N/Referência: P.º R P 90/2016 STJ-CC Data de homologação:

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1 DIVULGAÇÃO DE PARECER DO CONSELHO CONSULTIVO N.º 48/ CC /2016 N/Referência: P.º R P 90/2016 STJ-CC Data de homologação: Recorrente: Francisco R... Recorrido: 1.ª conservatória do registo predial de.. Assunto: Palavras-chave: Pedido de retificação da área mencionada na descrição, nos termos dos arts. 120.º e ss. CRP, relativamente a prédio situado em território abrangido por plano de pormenor não registado indeferimento liminar do pedido com fundamento em que a medida retificanda só poderá ser acolhida no contexto do registo das operações de transformação fundiária previstas no plano. Retificação; área; indeferimento liminar; plano de pormenor. PARECER Relatório 1. De acordo com os dados da descrição constante da ficha n.º da freguesia de S.., o prédio a que a mesma respeita constitui um lote 1 de terreno para construção com a área de m 2, inscrito na matriz sob o artigo No dia 9/5/2016, a coberto da ap , o proprietário inscrito (cfr. ap... de 13/9/1983), Francisco R..., representado por seu filho Sérgio. R, conforme procuração junta, entregou ao balcão da conservatória recorrida requerimento de retificação da área mencionada na descrição no sentido de que passasse a cifrar-se em 5.765,34 m 2 (ou seja, uma diferença, para mais, de 507,34 m 2 ), fundamentando a pretensão no facto de ter sido este o valor apurado na rigorosa medição entretanto levada a cabo pelos competentes serviços da câmara municipal de C... (CMC). 3 Como suporte documental do pedido, o requerente remeteu para a planta dos serviços camarários que juntara com o pedido da ap do dia 2/5/2016. suas especificações. 1 O prédio está identificado como lote, mas não resulta dos autos que esteja integrado em operação de loteamento e sujeito às 2 A referida medida passou a figurar na descrição a coberto do averbamento efetuado sob a ap. 7.. do dia 28/10/2009, por via do qual igualmente se atualizou a situação matricial. O que a descrição dizia, antes deste averbamento, é que o prédio tinha m 2 e estava inscrito sob parte do artigo 1285 da secção 52 da freguesia de S... 3 Não está comprovado nos autos que o interessado haja, perante a matriz, formulado pedido retificativo concordante em relação à área do artigo 19158, de cuja caderneta se vê que a área matricial coincide exatamente com a área descritiva vigente. 1/8

2 Estoutro seu anterior pedido (rejeitado por falta de pagamento do preparo devido) tinha já por finalidade obter a retificação descritiva ora requerida, recorrendo-se embora, na redação do texto respetivo, a maior elaboração. 4 Foi acompanhado de certidão emitida pela CMC em 17/1/2012, a qual efetivamente integra, como seu anexo, a reprodução de planta representativa duma certa zona de território do concelho, com delimitação, dentro dela, do perímetro dum certo prédio, ao qual se atribui a área total de 5.765,34 m 2. Quanto à parte narrativa da certidão, nela se diz que: o prédio urbano sito na Rua Principal.., A, freguesia de S..., descrito na Primeira conservatória do registo predial de C..., sob o número da freguesia de S.., inscrito na matriz predial sob o artigo 19518, assinalado na planta anexa ( ), encontra-se abrangido pelo Plano de Pormenor do Espaço de Reestruturação Urbanística e Valorização Patrimonial da Área Envolvente à Vila Romana de F. [doravante, P.P. ]; através do aviso número 16203/2010 de 13 de agosto, em Diário da República, 2.ª série, número 157, tornou-se pública a proposta final do referido Plano de Pormenor e publicou-se em anexo, a Certidão da Assembleia Municipal que aprovou o referido plano, bem como o respetivo regulamento, planta de implantação e a planta de condicionantes, o terreno assinalado na planta anexa se insere na unidade de execução 1, correspondendo às parcelas definidas pelo Plano e nomeadas com número 92 [com a área parcial de 1.875,40 m 2, na qual virão a ser implantados os Blocos 92 A e 92 B ] e número 93 [com a área parcial de 2.463,80 m 2, na qual virão a ser implantados os Blocos 93 A a 93 G ]. 3. A sra. Conservadora proferiu despacho de indeferimento liminar (invocando, a final, as normas dos arts. 68.º e 127.º/1 CRP), do qual transcrevemos o que segue: A retificação de áreas requerida ( ) integra a Unidade de Execução 1 do "P.P."; O Plano é executado através do sistema de cooperação, com atuação coordenada da Câmara Municipal e dos particulares interessados, cumprindo as referências essenciais estabelecidas no Programa de Execução e Plano de Financiamento (art. 35.º do Pano) pelo que um particular proprietário de uma parcela não tem legitimidade para individualmente requerer por Processo de Retificação de Registo no âmbito dos Artºs 120.º e ss do Código do registo Predial, mas apenas com o Município através de operação de cooperação referida. ; A alteração da propriedade terá de ser requerida pela apresentação do Plano que tem efeitos registais nos termos do art. 108.º n.º 1 do atual RJIGT DL 80/2015 de (anterior DL n.º 48/98 4 Parece natural supor que a economia observada no texto do requerimento apresentado no dia 9/5/2016 leve pressuposta, na mente do requerente, o conhecimento prévio (ou, em qualquer caso, a possibilidade certa desse conhecimento), por parte da conservatória a quo, do conteúdo algo mais desenvolvido dado ao requerimento apresentado no dia 2/5/2016. Neste, à guisa de introito, informa-se que o prédio se encontra abrangido na área de intervenção do Plano de Pormenor do Espaço de Reestruturação Urbanística e Valorização Patrimonial da Área Envolvente à Vila Romana de F.. 2/8

3 de e republicação no DL n.º 380/99 de disponível no DL nº 46/2009 de 20.09, aplicáveis à data da aprovação do Plano) acompanhado da certidão do Plano de Pormenor que contenha as menções constantes da al. a) a d), g) a i) do n.º 1 do art. 102.º e das peças escritas e desenhadas enunciadas no n.º 3 do art. 107º. 4. Contra o indeferimento foi interposto o presente recurso hierárquico, em cujo requerimento, fundamentalmente, se enfatiza o rigor científico das dimensões do prédio fixadas na medição feita pelos competentes serviços da CMC; no que ao "P.P." em particular respeita, argumenta-se, inter alia, que: Antes de serem eliminadas [as estremas atuais dos prédios abrangidos no "P.P."], há que fazer o trabalho preparatório de medir as áreas reais do solo terrestre abrangido pelo PP e não as áreas postuladas nos registos ; O requerimento de retificação de área foi apresentado ( ) independentemente do prédio em causa estar ou não incluído no perímetro exterior do PP"; A correção do erro grosseiro na área do solo registada é condição prévia quer do registo dos efeitos cadastrais do PP sobre o solo e o seu uso, da propriedade do signatário, quer da execução de qualquer outro negócio jurídico relativo a essa sua propriedade. A área registada do solo da sua propriedade em nada interfere com o registo de efeitos cadastrais do PP. Os acertos cadastrais previstos no PP são precedidos de trabalhos preparatórios das áreas reais do solo do cadastro geométrico. 5. A sra. Conservadora, em face do recurso, entendeu ser de proferir, como efetivamente proferiu, despacho de sustentação (nos termos do art. 142.º-A CRP). 6. Notificado nos termos do 131.A n.º 2 do CRP da remessa dos autos à entidade ad quem e do teor do despacho de sustentação, veio o recorrente, ao abrigo do art.º 131.º do CRP, e em face do despacho de sustentação, aditar ao recurso hierárquico a exposição que remeteu, e que nos autos se incorporou. Questões Processuais 1. Do que fica relatado acerca da atividade interna provocada pela submissão do pedido da ap do dia 9/5/2016, resulta patente alguma dificuldade, por parte da sra. Conservadora recorrida, em estabelecer a rigorosa demarcação, no que toca ao regime que a cada um compete, entre o comum processo de registo, de um lado, e o especial processo de registo, do outro (dificuldade esta, sentida pelos operadores registais, a qual, importa reconhecê-lo, demasiadas vezes, em contexto de recurso, se vem observando). Há toda uma série de atos, na verdade, que se praticaram como seria devido que se praticassem se fosse o caso de se estar no 3/8

4 âmbito de comum processo de registo e que não deveriam ter sido praticados porquanto, na dinâmica própria do especial processo de retificação, tal como regulado nos arts. 120.º e ss. CRP, a eles não há lugar. Em contrapartida, nem tudo o que no processo de retificação, no seu regime, se impõe que se pratique, foi praticado. Assim é que, designadamente, não cabia: efetuar, na aplicação SIRP, sob a capa de despacho de qualificação, e no fluxo destinado ao processo de registo, o despacho de indeferimento liminar que recaiu sobre o pedido ; efetuar, na ficha de registo, sucessivas anotações de indeferimento liminar (sem que no texto desta sequer se especificasse o objeto do indeferimento), de notificação e de interposição de recurso hierárquico; Lavrar, ante o recurso interposto, despacho de sustentação. Mas o que já cabia, isso sim, visto a retificação não haver sido efetuada nos termos dos arts. 124.º ou 125.º CRP, era averbar a pendência da retificação, como cristalinamente resulta do disposto no art. 126.º/1 CRP. Este ato é que não poderia ter sido omitido sendo as anotações, que em seu lugar se fizeram, do domínio, não do processo de retificação, mas do processo de registo e da impugnação subsequente à recusa do correspondente pedido Por outro lado, e diante do indevido despacho de sustentação, não cabia também ao recorrente a faculdade de vir promover a junção de qualquer aditamento ao requerimento de recurso. Note-se, aliás, que semelhante faculdade se não reconhece nem quando efetivamente haja que lavrar, e dele proceder à notificação, do despacho previsto no art. 142.º-A CRP (o que sucede, exclusivamente no contexto da impugnação da decisão de não efetuar o registo nos termos requeridos, nos termos dos arts. 140.º e ss. CRP). Em bom rigor, portanto, nem do despacho de sustentação, da recorrida, nem do aditamento ao requerimento de recurso hierárquico, do recorrente, se pode dizer que façam parte dos presentes autos: são, por assim dizer, dentro do processo, elementos estranhos, sem atendibilidade possível. 3. Sobre o pedido, como vimos, recaiu decisão de indeferimento liminar, com o significado de que a sra. Conservadora, na análise a que procedeu, formou a convicção da sua manifesta improcedência Diz-se que ocorre manifesta improcedência, para nos servirmos das lapidares palavras de ALBERTO DOS REIS, in Código do Processo Civil anotado, vol. II, 3.ª ed., reimp., p. 385, quando a improcedência da pretensão do autor [aqui, requerente] for tão evidente que se torne inútil qualquer instrução e discussão 5 Sobre as apontadas, e outras, anomalias processuais, que com frequência se vão detetando na condução dos processos registais de retificação acerca, em suma, do que deve e do que não deve, num tal processo, fazer-se, afigura-se-nos particularmente esclarecedor (digamo-lo mesmo: didático) o parecer emitido no P. RP 70/2014 STJSR-CC, disponível in ( 4/8

5 posterior, isto é, quando o seguimento do processo não tenha razão alguma de ser, seja desperdício manifesto de atividade judicial [aqui, para-judicial]. 6 Ora, se é isto o que a manifesta improcedência é, será então perfeitamente lícito afirmar, como no parecer emitido no P. R.Co. 15/2009 SJC-CT se afirmou, que o despacho de indeferimento liminar está subordinado à condição de que, pela mera análise do requerimento, seja de concluir pela existência de uma anomalia (de substância) do pedido de tal forma grave que condene inexoravelmente a tentativa do requerente a fracasso certo e seguro Enunciado o que uma decisão de indeferimento liminar deve ser, importa por outro lado ter bem presente qual seja a função do recurso que contra ela se interponha. Retomando o que escrevemos no parecer emitido no P. RP 54/2015 STJSR-CC, 7 a impugnação do indeferimento liminar (cfr. art. 127.º/2), por definição, como se sabe, tem por objetivo único a demonstração de que o pedido se não apresenta como manifestamente improcedente, e que, portanto, não há motivo para que assim tão cercemente se rejeite a apreciação da viabilidade da pretensão retificativa, materializando-se a procedência dessa impugnação (do indeferimento liminar), tão-somente, no prosseguimento, no serviço de registo recorrido, dos trâmites do processo de retificação, a fim de nele vir a ser proferida, pelo conservador que nesse serviço ao tempo se encontre em funções, a decisão final de mérito (cfr. art. 130.º). Decisão esta, está bem de ver, que o triunfo do recurso interposto contra o indeferimento liminar não impõe que seja de procedência. 8 Para sermos ainda mais explícitos: se o presente recurso proceder, o efeito útil dessa procedência é o de fazer com que o processo de retificação instaurado avance em direção à prolação duma (segunda e final) decisão que já não se quedará, na sua formação, pela mera análise do conteúdo do requerimento inicial (com a prova anexa), mas que levará em conta, nomeadamente, o resultado das diligências instrutórias que subsequentemente porventura se promovam, oficiosamente ou por iniciativa dos interessados. A eventual procedência do presente recurso (da decisão de indeferimento liminar) não se traduz no deferimento da pretensão retificativa. Do mérito 1. Foi pedida a retificação da descrição de prédio urbano (lote de terreno para construção) no que toca à medida da área: em vez dos m 2 que, ali, atualmente, se lhe atribuem, pretende-se que passe a figurar a medida de 5.765,34 m 2 (implicando um aumento numérico de 507,34 m 2 ). De acordo com o alegado, terá sido 6 Cfr., sobre o tema do indeferimento liminar os pareceres emitidos nos processos R.Co. 15/2009 SJC-CT, R.Co. 35/2011 SJC-CT e RP 57/2015 STJSR-CC, disponíveis in ( Disponível in 8 Cfr. ALBERTO DOS REIS, op. cit., págs , acerca do significado e alcance da procedência do recurso interposto contra a decisão de indeferimento in limine fundada na manifesta improcedência do pedido. 5/8

6 este o valor que, com rigor geométrico científico, os competentes serviços da CMC determinaram no contexto das operações de elaboração do "P.P." Tal pedido foi considerado manifestamente improcedente, e, por isso, liminarmente indeferido mas em termos que, salvo o devido respeito, não se crê que permitam captar adequadamente o pensamento da sra. Conservadora. Ao deferimento do pedido, isso é por demais claro, opõe a recorrida o conteúdo do "P.P.", quer o que do respetivo Regulamento (publicado no DR) resulta, quer o que dele (conteúdo do "P.P.") se mostra comprovado na certidão passada pela CMC, e da qual, como seu anexo, faz parte a planta do prédio para que no requerimento se remete. E também não sofre dúvida que, para a recorrida, o acolhimento da nova medida passará necessariamente pela promoção do registo que tenha por base a certidão a que se refere o art. 92.º-A do pretérito RJIGT 9 (DL n.º 380/99, de 16-9, após as alterações do DL n.º 316/2007, de 19-9). Mas o que para nós está longe de ser claro é a exata configuração do impedimento que, à satisfação do pedido, se extrai do conteúdo do "P.P." pois que ao mesmo tempo que, por um lado, com base na norma do art. 35.º do respetivo Regulamento, se defende que ao recorrente falece legitimidade para individualmente requerer processo de retificação no âmbito dos art. 120.º e ss CRP, exigindo-se que a seu lado ( em conjunto ), na solicitação, intervenha o Município parecendo que, ao dizer assim, é no plano da estrita retificação de erro que a apreciação do pedido se coloca, constituindo a certidão do "P.P." com efeitos registais o admissível instrumento dessa retificação, logo no parágrafo seguinte, por outro lado, se acrescenta que a alteração da propriedade terá de ser requerida com base na dita certidão (com efeitos registais) e, ao dizer isto, o que parece sugerido é que a deduzida pretensão de modificação da área registal, na ótica da recorrida, não terá por base uma hipótese de verdadeiro erro de medição, como alegado, mas corresponderá antes ao resultado de operação de transformação fundiária prevista no "P.P.": tratar-se-á (a medida da diferença: os tais 507,34 m2 ) de área acrescida (proveniente de fundo adjacente), não de área corrigida. 2. Seja porém qual for, rigorosamente, a natureza do obstáculo que ao deferimento da retificação a sra. Conservadora recorrida retira do facto de o prédio se encontrar situado na área de território abrangida pelo "P.P.", certo é que as razões que no despacho de indeferimento liminar invoca, na dualidade de leituras que a nosso ver consentem, não são para nós de molde a consubstanciar um juízo de manifesta improcedência do pedido, tal como acima, por modo sucinto, o conceito ficou definido. Por um lado, não é seguramente função do registo de transformação fundiária (a que houver lugar com base na certidão a emitir nos termos e para os efeitos do art. 92.º-A do revogado RJIGT) a de retificar os dados descritivos dos prédios envolvidos (parecendo antes razoável admitir que, no caso, a pretendida retificação constitua um indispensável passo, no contexto da execução do "P.P.", da viabilidade daquele futuro registo se vier a havê-lo e se tiver que havê-lo); e, por outro lado, não cremos que do requerimento resulte minimamente 9 O regime jurídico dos instrumentos de gestão territorial consta atualmente do DL n.º 80/2015, de 14-5, em cujo art.108.º se regulam os efeitos registais do plano de pormenor. 6/8

7 indiciado que a explicação para a área que se pretende averbar não seja, como se alega, o erro cometido na determinação da medida que atualmente consta da descrição, mas o produto já do rearranjo urbanístico definido no "P.P.", em consequência da agregação, ao prédio, de área deslocada de fundo confinante. Fosse o caso de esta segunda explicação constituir o fundamento da pretensão apresentada e não hesitaríamos na condenação do pedido ao seu liminar indeferimento: justamente, o que cumpriria, em tal hipótese, era promover o registo dos factos jurídicos subjacentes à consecução da reordenação fundiária operada; mas como, no sentido desta segunda explicação, nada, a partir do requerimento, é possível concluir, dúvidas também não temos em afirmar que não vislumbramos, à face dele, num primeiro mas consistente exame, de que modo se possa concluir pela manifesta improcedência do pedido. O requerente diz que a área que está na descrição é resultante de erro de medição e que a área correta do prédio tem afinal um valor 507,34 m 2 superior: o que é que há, no requerimento e nos seus documentos, que nos autorize a nós a dizer, com firmeza, que isso que diz é manifestamente infundado? Termos em que, em face das considerações precedentes, se propõe o provimento do recurso, devendo os autos baixar à conservatória recorrida para os termos subsequentes do processo; em consonância, firmamos a seguinte CONCLUSÃO No âmbito do processo regulado nos arts. 120.º e ss., do CRP, requerida a retificação de área de prédio com fundamento em erro de medição, a circunstância de o prédio em causa se achar inserido em território abrangido por plano de pormenor em vigor (sem que, com base em tal plano, se tenha ainda efetuado o registo de qualquer vicissitude que àquele prédio respeite) não permite indeferir liminarmente o pedido à sombra do entendimento, expresso no despacho liminar, de que a receção 10 Insistimos em que não vemos motivo para o indeferimento liminar do pedido. Mas não podemos deixar de chamar a atenção para a circunstância por certo nada despicienda no contexto da aferição da viabilidade da pretensão retificativa de a descrição, a coberto da ap. 7.. de 28/10/2009, ter já sido objeto de averbamento de retificação da medida da área (passando da originária medida de m 2 para os atuais, e retificandos, m 2 ), juntando-se, na ocasião, inter alia, planta da autoria de técnico habilitado comprovativa do valor averbado. E a questão que muito legitimamente se (im)põe, perante semelhante histórico, é esta: se o prédio medido pelo técnico habilitado e o prédio medido pelos serviços técnicos da CMC é exatamente o mesmo, sem alteração alguma nos seus primitivos limites, como explicar a divergência (de 507,34 m 2, nada menos!) que se verifica entre os resultados das duas medições? Haverá gradações ou diferentes níveis de rigor geométrico e científico, estando aquele que foi observado pelos serviços da CMC, atenta a maior sofisticação técnica dos meios empregados (?), num patamar inatingível pelo simples técnico habilitado? Sem esquecer, por outro lado, que o prédio, na origem (quando se lhe atribuíram, somente, m 2 ), era parte de artigo da matriz cadastral (em cuja caderneta talvez figurasse como parcela específica, com aquela área atribuída), e não consta que as medições levadas a cabo pelos serviços do cadastro apresentem, por norma, distorções da grandeza que aqui se revela. Mas é justamente para tirar a limpo estas e outras dúvidas, concluindo em sentido favorável ou desfavorável ao pedido, que a instrução do processo (art. 130.º CRP) há de servir. 7/8

8 registal da nova medida só pode fazer-se através do registo das operações de transformação fundiária implicadas no plano urbanístico. Parecer aprovado em sessão do Conselho Consultivo de 28 de setembro de António Manuel Fernandes Lopes, relator, Blandina Maria da Silva Soares, Maria Madalena Rodrigues Teixeira, Luís Manuel Nunes Martins. Este parecer foi homologado em pelo Senhor Vogal do Conselho Diretivo. 8/8

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