Parecer Consultoria Tributária de Segmentos REIDI Dedução do PIS e da COFINS Suspensos
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- David Neto de Mendonça
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1 REIDI Dedução do PIS e da COFINS Suspensos 07/12/2015
2 Sumário Título do documento 1. Questão Normas apresentadas pelo cliente Análise da Consultoria Suspensão do PIS e da COFINS Indicação no Documento Fiscal Conclusão Referências Histórico de alterações
3 1. Questão Cliente informa que emitirá uma nota para uma empresa beneficiada pelo Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento da Infraestrutura - REIDI e que, além de abater os valores das contribuições suspensas para o PIS e a COFINS no total da nota, ele também deverá deduzir estas contribuições do cálculo do ICMS e do IPI. Informam que apuram o imposto de renda (IRPJ) com base no lucro real, não são importadores e também que o destinatário da mercadoria não é optante do Simples Nacional. Hoje o sistema Microsiga-Protheus possui uma configuração para o REIDI que faz com que o documento emitido apresente o valor integral da mercadoria, considerando os valores de PIS e COFINS e no total apresente a dedução destes valores. Mediante este cenário, questionam o conceito aplicado a este regime nos seguintes pontos: Existindo a suspensão do PIS e da COFINS em decorrência do REIDI, está correta a forma de geração do documento fiscal com valores cheios para mercadoria e valores deduzidos de PIS e da COFINS no total do documento? Os valores de PIS e de COFINS também devem ser deduzidos da base de cálculo do ICMS e IPI? 2. Normas apresentadas pelo cliente O cliente nos indicou as seguintes normas : ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO DRF/JOI Nº 30, DE 14 DE MAIO DE 2014 (Publicado(a) no DOU de 15/05/2014, seção 1, pág. 33) Normas Sistema Gestão da Informação Reconhece, à pessoa jurídica que especifica, a Habilitação ao Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento da Infraestrutura (REIDI) nos termos da a Instrução Normativa RFB nº 1.367, de 20 de junho de Art. 1º. Habilitada a pessoa jurídica abaixo identificada para operar no Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento da Infraestrutura (REIDI), instituído pela Lei nº /2007 e regulamentado pela Instrução Normativa RFB nº 758, de 20 de junho de 2013, com suas alterações posteriores. nos termos da Portaria nº 25, de 5 de fevereiro de 2014, do Ministério dos Transportes publicada no D.O.U de 6 de fevereiro de Art.2 - Nos casos de aquisição com suspensão do PIS e da COFINS, a pessoa jurídica vendedora ou prestadora de serviços deve fazer constar na nota fiscal, conforme determina o art. 11 do Decreto nº 6.144, de 2007: 1) O número da portaria ministerial que aprovou o projeto; 2) O número do ato declaratório que concedeu a habilitação ao REIDI à empresa adquirente; e, conforme o caso, a expressão: a) "Venda de bens com suspensão do PIS/Pasep e da COFINS - Decreto nº 6.144, de 03/07/2007, art. 2º, inciso I"; ou, b) "Venda de serviços com suspensão do PIS/Pasep e da COFINS - Decreto nº 6.144, de 03/07/2007, art. 2º, inciso I". Art. 3 - A suspensão de que trata o art. 1º pode ser usufruída nas aquisições no mercado interno ou nas importações realizadas nas condições daquele artigo no período de cinco anos, contados da data da entrada em vigor deste Ato Declaratório Executivo, conforme o art. 3º do Decreto nº 6.144, de Nota-Conjunta nº 69/2007/STN/RFB de 24/05/2007 3
4 Título do documento 2. O REIDI estabelece a suspensão da exigência das contribuições de PIS e COFINS no caso de venda ou importação de máquinas, aparelhos, instrumentos e equipamentos novos, de materiais de construção e de serviços destinados a obras de infra-estrutura para incorporação ao ativo imobilizado (MP no 351/07, arts. 3º e 4º). 8. A tabela apresentada no Anexo I desta Nota discrimina os diferentes tipos de itens que compõem o Cronograma de Investimentos previstos na 2 a Etapa das Concessões Rodoviárias Federais, sendo associado 0,00% para os itens não abrangidos pelo REIDI, 3,65% para aqueles itens cujos custos foram obtidos através do SICRO e 9,25% para os itens objeto de pesquisa direta de preço. Estes percentuais serão posteriormente aplicados sobre a base de custo para se obter o valor da desoneração tributária que se estima que o REIDI venha a proporcionar. 9. Ressalte-se que a forma de operacionalizar o cálculo da desoneração em pauta requer adequado entendimento da base de incidência sobre a qual as alíquotas discriminadas no Anexo I devem ser aplicadas. Este entendimento, por sua vez, requer considerações quanto à participação dos impostos indiretos nos custos dos bens e serviços incorporados ao ativo imobilizado, objeto de demonstração detalhada no Anexo II. 10. A desoneração tributária proporcionada pelo REIPI permite reduzir o custo dos investimentos pelo efeito direto da suspensão do PIS e da COFINS devidos pelo fornecedor (que responde pela maior parte da desoneração), mas também pela redução do valor dos demais impostos indiretos IPI, ICMS e ISS devidos pelo fornecedor, na medida em que o PIS/COFINS integra a base de cálculo destes tributos. No caso específico do IPI, o efeito total permite a simplificação da metodologia de cálculo do impacto do REIDI sobre o custo de investimento, conforme explicado a seguir. 11. Note-se que a base de apuração do valor do PIS/COFINS devido pelo fornecedor não inclui o IPI, ou seja: Base de Cálculo do PIS/COFINS Preço do Fornecedor Valor do IPI devido pelo Fornecedor. 13. Não obstante, deve-se considerar que o PIS/COFINS integra a base de cálculo do IPI: Base de Cálculo do IPI Preço do Fornecedor (inclui PIS/COFINS) Valor do IPI devido pelo Fornecedor. 14. Desta forma, a desoneração do PIS/COFINS proporcionada pelo REIDI, ao reduzir o preço do fornecedor e por consequência a base de cálculo do IPI, implica redução no próprio valor do IPI devido pelo fornecedor, gerando nova redução no preço final do fornecedor. 15. Demonstração algébrica deste fenômeno é detalhada no Anexo II e permite concluir que não é necessário abater o IPI da base de cálculo do PIS/COFINS para que se obtenha o valor correto da desoneração tributária proporcionada pelo REIDI, na medida em que o efeito da exclusão do IPI da base de cálculo do PIS/COFINS é da exata magnitude do efeito da desoneração do IPI decorrente do menor valor do PIS/COFINS proporcionado pelo próprio REIDI. Isto posto, basta multiplicar a alíquota do PIS/COFINS de cada item pelo seu preço de venda para obter o valor exato da desoneração proporcionada pelo REIDI, captando-se assim tanto a redução direta do PIS/COFINS, quanto a redução do IPI derivada da redução de sua base de cálculo. A simplificação do método de cálculo da desoneração mostra-se ainda mais relevante se considerarmos que a mesma é válida para qualquer alíquota do IPI, evitando assim pesquisas detalhadas. 16. O mesmo procedimento, no entanto, não pode ser diretamente aplicado ao ICMS e ao ISS, na medida em que o PIS/COFINS integra a base de cálculo de ambos os tributos e vice-versa, tornando assaz complexo o cálculo da desoneração tributária que o REIDI proporciona sobre estes tributos. Cuja exatidão dependeria da alíquota praticada e da origem do bem. Na medida em que esta desoneração é pouco relevante, optou-se por desconsiderá-la no cálculo dos custos dos itens de investimento, ANEXO II 4
5 Demonstração da metodologia de cálculo dos benefícios do REIDI Para o cálculo do efeito do REIDI sobre PIS/COFINS, em princípio, o fator de desconto, seja ele 3,65% ou 9,25%, não deveria ser aplicado sobre o valor dos bens, pois o IPI não faz parte da base de cálculo do PIS/COFINS. No entanto, o PIS/COFINS faz parte da base de cálculo do IPI, e ao suspendê-lo, o REIDI reduz a base de cálculo deste imposto. Independente da alíquota de PIS/COFINS aplicável, 3,65% ou 9,25%, estes eventos acabam se compensando, conforme demonstrado abaixo: Para a alíquota de PIS/COFINS de 9,25%, ter-se-ia. que é verdade para qualquer AlíqIPI, onde: ValorBem é o valor de cada item constante do SICR02 ou da cotação de preços; ValorIPl é o valor de IPI pago embutido no preço, mas que não é base de cálculo de PIS/COFINS; AlíqlPI é a alíquota de IPI aplicável ao bem; Esta demonstração algébrica indica que é desnecessário retirar o IPI da base de cálculo de cada item para se encontrar o benefício tributário do REIDI, na medida em que este efeito é da exata magnitude do efeito da desoneração do IPI pela retirada de PIS/COFINS de sua base de cálculo. Portanto, o benefício total pode ser calculado de forma direta aplicando-se a alíquota de PIS/COFINS ao valor total do bem que embute IPI, evitando a necessidade de cálculos adicionais para estimar o impacto da desoneração sobre os custos de investimento. Diferentemente da relação entre PIS/COFINS e IPI, em que o segundo incide sobre o primeiro, mas o primeiro não incide sobre o segundo, compensandose, na relação entre PIS/COFINS e demais impostos indiretos a incidência é recíproca. Assim, seria necessário estimar o efeito do REIDI sobre o valor desses impostos. O Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) integra a base de cálculo do PIS/COFINS, que, por sua vez, integram a base de cálculo do primeiro. Por isso, com a suspensão do PIS/COFINS o benefício é maior que simplesmente a retirada de PIS/COFINS. No entanto, existe uma grande dificuldade de se saber qual deverá ser a alíquota de ICMS aplicável, uma vez que, varia conforme o bem, conforme o Estado em que ocorra a operação, e conforme a operação seja interna ou interestadual. O fato do ICMS integrar a base de cálculo do PIS-COFINS, diferentemente do IPI, impede a solução algébrica demonstrado anteriormente, tornando necessário o cálculo detalhado da desoneração do REIDI sobre o ICMS. Considerando que está se tratando de uma modelagem, que os valores de desoneração do REIDI sobre o ICMS são decorrentes de efeito indireto e residual de tributo sobre tributo; que há incertezas sobre a origem do bem, e consequentemente sobre a alíquota aplicável; que a alíquota varia de mercadoria para mercadoria, aumentando a complexidade dos cálculos; entendemos que é mais seguro desconsiderar esse efeito, supondo que o ICMS devido não se altere em virtude do REIDI. Para o Imposto sobre Serviços (ISS), as dificuldades são similares. No caso da 2a Etapa de Concessões Federais, está-se tratando de diferentes lotes rodoviários e cada lote contempla obras em diferentes municípios. Assim, como o efeito seria de, no máximo, 5% x 3,65% 0,180/06 sobre os serviços de construção civil beneficiados pelo REIDI, considera-se pouco relevante, face à margem de erro que pode introduzir nesta estimativa. 5
6 Título do documento Abaixo, são apresentadas tabelas com o objetivo de exemplificar os cálculos da dedução algébrica acima, bem como de demonstrar a pouca relevância do efeito da desoneração tributária sobre o ICMS e ISS. 6
7 3. Análise da Consultoria 3.1 Suspensão do PIS e da COFINS O Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento da Infraestrutura (REIDI) concede a suspensão das contribuições para o PIS-Pasep e para a COFINS, no caso de venda ou de importação de máquinas, aparelhos, instrumentos e equipamentos, novos, e de materiais de construção para utilização ou incorporação em obras de infraestrutura destinadas ao ativo imobilizado por pessoa jurídica devidamente habilitada nesse regime especial. O REIDI suspende a exigência: do PIS-Pasep e da COFINS incidentes sobre a receita decorrente da: venda de máquinas, aparelhos, instrumentos e equipamentos, novos, quando adquiridos por pessoa jurídica habilitada ao regime, para incorporação em obras de infraestrutura destinadas ao seu Ativo Imobilizado; venda de materiais de construção, quando adquiridos por pessoa jurídica habilitada ao regime, para utilização ou incorporação em obras de infraestrutura destinadas ao seu Ativo Imobilizado; prestação de serviços, por pessoa jurídica estabelecida no País, a pessoa jurídica habilitada ao regime, quando aplicados em obras de infraestrutura destinadas ao Ativo Imobilizado; locação de máquinas, aparelhos, instrumentos e equipamentos para utilização em obras de infraestrutura destinadas ao seu ativo imobilizado, quando contratada por pessoa jurídica habilitada ao regime. do PIS-Pasep-Importação e da COFINS-Importação incidentes sobre: máquinas, aparelhos, instrumentos e equipamentos, novos, quando importados diretamente por pessoa jurídica habilitada ao regime para incorporação em obras de infraestrutura destinadas ao seu Ativo Imobilizado; materiais de construção, quando importados diretamente por pessoa jurídica habilitada ao regime para incorporação ou utilização em obras de infraestrutura destinadas ao seu Ativo Imobilizado; o pagamento de serviços importados diretamente por pessoa jurídica habilitada ao regime, quando aplicados em obras de infraestrutura destinadas ao Ativo Imobilizado. Instrução Normativa RFB nº 758, de 25 de Julho de 2007 Dispõe sobre o Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento da Infra-Estrutura (Reidi). Art. 1º Esta Instrução Normativa estabelece procedimentos para habilitação ao Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento da Infra-Estrutura (Reidi). DA SUSPENSÃO DA EXIGIBILIDADE DAS CONTRIBUIÇÕES Art. 2º O Reidi suspende a exigência da: I - Contribuição para o PIS/Pasep e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) incidentes sobre a receita decorrente da: a) venda de máquinas, aparelhos, instrumentos e equipamentos, novos, quando adquiridos por pessoa jurídica habilitada ao regime, para incorporação em obras de infra-estrutura destinadas ao seu ativo imobilizado; b) venda de materiais de construção, quando adquiridos por pessoa jurídica habilitada ao regime, para utilização ou incorporação em obras de infraestrutura destinadas ao seu ativo imobilizado; e c) prestação de serviços, por pessoa jurídica estabelecida no País, à pessoa jurídica habilitada ao regime, quando aplicados em obras de infraestrutura destinadas ao seu ativo imobilizado; 7
8 Título d) locação do documento de máquinas, aparelhos, instrumentos e equipamentos para utilização em obras de infraestrutura destinadas ao seu ativo imobilizado, quando contratada por pessoa jurídica habilitada ao regime; II - Contribuição para o PIS/Pasep-Importação e da Cofins-Importação incidentes sobre: a) máquinas, aparelhos, instrumentos e equipamentos, novos, quando importados diretamente por pessoa jurídica habilitada ao regime para incorporação em obras de infra-estrutura destinadas ao seu ativo imobilizado; b) materiais de construção, quando importados diretamente por pessoa jurídica habilitada ao regime para incorporação ou utilização em obras de infraestrutura destinadas ao seu ativo imobilizado; e c) o pagamento de serviços importados diretamente por pessoa jurídica habilitada ao regime, quando aplicados em obras de infraestrutura destinadas ao seu ativo imobilizado. Art. 3º A suspensão de que trata o art. 2º pode ser usufruída nas aquisições, locações e importações de bens e nas aquisições e importações de serviços, vinculadas ao projeto aprovado, realizadas no período de 5 (cinco) anos, contados da data da habilitação da pessoa jurídica titular do projeto de infraestrutura, nos termos do art º O prazo para fruição do regime, para pessoa jurídica habilitada antes do dia 16 de dezembro de 2009, fica acrescido do período transcorrido entre a data da aprovação do projeto e a data da habilitação da pessoa jurídica. 2º Para efeito do disposto no caput, considera-se adquirido no mercado interno ou importado o bem ou o serviço de que trata o art. 2º na data da contratação do negócio, independentemente da data do recebimento do bem ou da prestação do serviço. 3º O disposto no 2º aplica-se quanto à locação de bens no mercado interno. 4º Considera-se data da contratação do negócio, a data de assinatura do contrato ou dos aditivos contratuais. DA HABILITAÇÃO E CO-HABILITAÇÃO Art. 4ºSomente poderá efetuar aquisições e importações de bens e serviços no regime do Reidi a pessoa jurídica previamente habilitada pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB). 3.2 Indicação no Documento Fiscal A pessoa jurídica vendedora ou prestadora de serviços, deve fazer constar na nota fiscal o número da Portaria que aprovou o projeto, o número do ato que concedeu a habilitação ou a co-habilitação ao REIDI à pessoa jurídica adquirente e, conforme o caso, a expressão: "Venda de bens efetuada com suspensão da exigência da Contribuição para o PIS-Pasep e da Cofins", com a especificação do dispositivo legal correspondente; ou "Venda de serviços efetuada com suspensão da exigência da Contribuição para o PIS-Pasep e da Cofins", com a especificação do dispositivo legal correspondente. 8
9 Instrução Normativa RFB nº 758, de 25 de Julho de 2007 Dispõe sobre o Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento da Infra-Estrutura (Reidi). Art. 13. Nos casos de suspensão de que trata o inciso I do art. 2º, a pessoa jurídica vendedora ou prestadora de serviços deve fazer constar na nota fiscal o número da portaria que aprovou o projeto, o número do ato que concedeu a habilitação ou a co-habilitação ao Reidi à pessoa jurídica adquirente e, conforme o caso, a expressão: I - "Venda de bens efetuada com suspensão da exigência da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins", com a especificação do dispositivo legal correspondente; ou II - "Venda de serviços efetuada com suspensão da exigência da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins", com a especificação do dispositivo legal correspondente. Art. 14. A suspensão da exigência da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins incidentes sobre a venda de bens e serviços para pessoa jurídica habilitada ou co-habilitada ao Reidi não impede a manutenção e a utilização dos créditos pela pessoa jurídica vendedora, no caso de esta ser tributada no regime de apuração não-cumulativa dessas contribuições. Art. 15. A pessoa jurídica habilitada ou co-habilitada ao Reidi poderá, a seu critério, efetuar aquisições e importações fora do regime, não se aplicando, neste caso, a suspensão de que trata o art. 2º. 4. Conclusão Inicialmente, esclarecemos que o REIDI é um Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento da Infraestrutura e somente poderá efetuar aquisições e importações de bens e serviços no regime do REIDI a pessoa jurídica previamente habilitada pela Receita Federal do Brasil ou, se for o caso, a pessoa jurídica co-habilitada. Neste regime é concedida a suspensão das contribuições para o PIS-Pasep e para a COFINS, no caso de venda ou de importação de máquinas, aparelhos, instrumentos e equipamentos, novos, e de materiais de construção para utilização ou incorporação em obras de infraestrutura destinadas ao ativo imobilizado por pessoa jurídica devidamente habilitada nesse regime especial. Como o PIS e a COFINS são tributos calculados por dentro, integrando o valor da mercadoria ou serviço, com a suspensão destas contribuições no regime do REIDI ocorrerá a desoneração das mesmas sobre as operações relacionadas ao mencionado regime, o que impactará na redução do custo e consequentemente do preço acordado, refletindo nos tributos incidentes, que serão diminuídos proporcionalmente. Isto posto, nas operações em que o destinatário e a mercadoria estejam sujeitos ao benefício do REIDI, o emitente deverá observar as orientações do fisco, conforme expusemos acima, no tocante à redução dos valores suspensos do PIS e da COFINS do preço e também no cálculo dos impostos indiretos incidentes IPI, ICMS e ISS, haja vista que o PIS e a COFINS integram a base de cálculo destes tributos. 9
10 Segundo o fisco, basta multiplicar as alíquotas do PIS e da Título COFINS do de cada documento item pelo seu preço de venda para obter o valor exato da desoneração proporcionada pelo REIDI, conseguindo assim tanto a redução direta do PIS e da COFINS, quanto a redução do IPI derivada da redução de sua base de cálculo, aplicando-se este cálculo para qualquer alíquota do IPI. Já com relação ao ICMS e ao ISS, pelo motivo do PIS e da COFINS integrarem a base de cálculo de ambos os tributos e vice-versa, entendem que isto torna muito complexo o cálculo da desoneração das contribuições do REIDI sobre estes tributos, fora a inexatidão causada pela variedade de alíquotas praticadas para estes impostos, além disto, consideram também que esta desoneração é pouco relevante e a desconsideram no cálculo dos custos. Exemplificam os cálculos conforme as tabelas transcritas no item 2 deste parecer. Por fim, respondemos objetivamente às questões enviadas : Existindo a suspensão do PIS e da COFINS em decorrência do REIDI, está correta a forma de geração do documento fiscal com valores cheios para mercadoria e valores deduzidos de PIS e da COFINS no total do documento? Resposta : Não há nas normas que regulamentam o REIDI nenhuma disposição de que os valores desonerados do PIS e da COFINS a serem reduzidos do preço devam constar expressamente nos documentos fiscais, com isso, entendemos que fica a critério do que tenha sido acordado entre o fornecedor e seu cliente a forma de demonstrar a redução do preço em decorrência da suspensão destas contribuições no regime do REIDI e seus reflexos nos impostos indiretos que compõem o valor total da operação. A única disposição com relação à indicação quanto ao REIDI, é a de que a pessoa jurídica vendedora ou prestadora de serviços deve fazer constar na nota fiscal o número da portaria que aprovou o projeto, o número do ato que concedeu a habilitação ou a co-habilitação ao Reidi à pessoa jurídica adquirente e, conforme o caso, a expressão: I - "Venda de bens efetuada com suspensão da exigência da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins", com a especificação do dispositivo legal correspondente; ou II - "Venda de serviços efetuada com suspensão da exigência da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins", com a especificação do dispositivo legal correspondente. Os valores de PIS e de COFINS também devem ser deduzidos da base de cálculo do ICMS e IPI? Resposta : Como o PIS e a COFINS integram o preço da mercadoria e esse valor está relacionado aos cálculos dos impostos indiretos nas operações beneficiadas pelo REIDI, conforme já expusemos detalhadamente neste parecer, o PIS e a COFINS desoneradas devem sim ser deduzidos para fins de cálculo do ICMS, do IPI e também do ISS. 5. Referências Histórico de alterações ID Data Versão Descrição Chamado LJAC 07/12/ REIDI Dedução do PIS e da COFINS Suspensos TTXNWQ 10
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