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1 SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL Exposição do Presidente da Confederação Nacional das Instituições Financeiras, Gabriel Jorge Ferreira 1

2 6º Congresso Febraban de Direito Bancário AGENDA DE PROBLEMAS QUE AFETAM O SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL (OU MELHOR DIZENDO, TEMAS QUE AFETAM A EFICIÊNCIA C ECONÔMICA C E DO SISTEMA SS FINANCEIRO NACIONAL) 2

3 Sinopse 1. Competência para legislar sobre osfn; 2. Marco regulatório os avanços recentes; 3. Medidas necessárias para expansão do crédito e redução de seu custo; 4. Medidas para aumento da eficiência e do nível da intermediação financeira; 5. Instabilidade jurídica e problemas do marco regulatório; 6. Reforma Tributária; 7. Outros Temas; 8. Considerações finais. 3

4 1. Competência para legislar sobre osfn: a) União Leis específicas de caráter complementar; b) Leis ordinárias avulsas e Código Civil; c) Estados e municípios i exercem competência concorrente sem obediência a regras gerais. 4

5 1.1. Estrutura Normativa do SFN: a) CMN - delegação legislativa; b) Sistema normativo fechado; c) Comissões consultivas criadas e não instaladas (1). 5

6 1.2. Oart. 192 da CF: a) Politização do dispositivo; b) A falta de projeto estruturado para regulação da matéria; c) Principais pontos: I Autonomia operacional do Banco Central; II Conselho Monetário Nacional papel, competência e composição; III Regimes especiais aplicáveis às instituições financeiras Lei 6.024/ 74; IV - Fundo de Garantia de Depósitos; V - Supervisão bancária e mecanismos de controles. 6

7 2. Marco regulatório os avanços recentes 2.1. A nova Lei de Recuperação de Empresas (antiga lei de falências) Legislação processual - significativas alterações na legislação processual, como: a) Súmula vinculante; b) Repercussão geral; c) Valor incontroverso; d) Alterações no CPC (2). 7

8 2.3. Modernização de instrumentos financeiros (Lei nº /04). a) Cédula de crédito bancário; b) Letra de Crédito Imobiliário; c) Cédula de Crédito Imobiliário 2.4. Melhoria da qualidade do crédito. a) Alienação fiduciária de imóveis; b) Patrimônio de afetação; c) Crédito consignado; 8

9 2.5. A Reforma do Judiciário iá i criação do Conselho Nacional de Justiça Parcerias Público-Privadas Privadas investimentos t na infra-estrutura t (ainda não decolou na esfera federal) 2.7. Lei Geral da Micro e Pequena Empresa condições para assegurar acesso ao crédito Securitização mercado em formação. 9

10 2.9. Resseguros entrada do setor privado Correspondente bancário: a) facilitador da bancarização; b) necessidade de controles eficientes; c) nomenclatura bancário Microcrédito espaço para crescer quando bancos entenderem como funciona Acesso ao Sistema Bancário abertura interna e externa. 10

11 3. Medidas necessárias para expansão do crédito e redução de seu custo: 3.1. Cadastro positivo - regimes jurídico e regulatório que permitam a troca de informações sobre tomadores de crédito, positivas ou negativas Portabilidade do crédito importante instrumento de fortalecimento da concorrência problemas a superar. 11

12 3.3. Crédito Imobiliário: a) registro de imóveis - cadastro central e redução de taxas de registro; b) aprimoramento do regime de avaliações; c) melhoria do marco regulatório simplificação; d) realização rápida das garantias; e) crédito a ser praticado independentemente de direcionamento; f) sistema judicial eficiente realização da garantia. 12

13 3.4. Centrais de riscos: a) abranger créditos de qualquer valor; b) delegar ao sistema bancário a gestão do cadastro Regras de provisionamento para devedores duvidosos: a) convergência com a prática internacional; b) compatibilização com a lei de recuperação de empresas; c) efeitos da Basiléia II sobre o crédito; d) regime fiscal Lei de recuperação de empresas o crédito fiscal deve ficar sujeito aos efeitos da recuperação. 13

14 4. Medidas para aumento da eficiência e do nível da intermediação financeira. i 4.1. Redução dos custos administrativos i ti dos bancos: a) Completar o ciclo de medidas de aprimoramento do SPB: I - risco sistêmico controle do saldo de reservas; II - as câmaras interbancárias; III - compensação bancária: 1º) Pouca evolução / gestão de riscos; 2º) Conferir aadministração i do sistema para entidade d privada, de caráter público. 14

15 b) Desburocratização: I - Documentos - volume enorme que transita no sistema bancário; II -custos de observância; III certidões negativas; IV - prazos prescricionais; 15

16 V - Cartórios: 1º) Reflexões sobre seu papel na sociedade para torná-los parceiros do desenvolvimento (3); 2º) Registro de títulos e documentos produção de efeitos junto a terceiros/custos; 3º) Protesto de títulos - anacronismo. 16

17 VI - Certidões negativas a ineficiência do poder público em administrar suas relações com o contribuinte, impõe ônus inaceitável para as atividades econômicas eas relações dos indivíduos na sociedade; d VII - Requisições de informações de órgãos públicos; VIII -Registro Nacional de Identificação Civil (4): 1º) previsto em lei e não implementado (Lei 9.454/97); 2º) regime atual facilita fraudes; 3º) entendimento entre União e Estados. 17

18 c) Fundo Garantidor de Créditos FGC: I entidade privada de caráter público; II estrutura administrativa enxuta; III - impacto das contribuições no custo de captação; IV FGDLI / Recheque. d) Auto-regulação bancária: I - Experiência bem sucedida da ANBID; II - Febraban iniciativas em curso. 18

19 4.2. Sistema Contábil Brasileiro: a) os avanços da /07; b) necessidade de modernização para melhoria das informações sobre os tomadores de crédito; c) a contabilidade está pouco presente na vida brasileira; d) sonegação fiscal e caixa 2 refletem essa realidade. 19

20 4.3. Tecnologia: a) Compatibilizar a legislação com os modernos instrumentos Tecnológicos (5); b) Uso seguro (segurança jurídica) das transações eletrônicas; c) Crimes eletrônicos falta legislação Segurança bancária: a) Ineficiências do sistema; b) Custo alto e baixo retorno; c) Confira artigo do Johan A. Ribeiro no Valor de 26/5 (6). 20

21 5. Instabilidade jurídica e problemas marco regulatório: do 5.1. Os planos econômicos. a) Problemas do passado que afetam o futuro; b) Planos anteriores ao Real neutralidade; c) Plano Real a discussão no STF Bancos / CDC. 21

22 5.3. Sistema judicial: a) O aumento da eficiência da intermediação financeira depende fortemente do cumprimento dos contratos, principalmente as cláusulas de garantia; b) A falta de estabilidade jurídica afeta não apenas o crédito, mas a economia como um todo, com os seguintes efeitos: I - Diminuição do fôlego da atividade produtiva; II - Desestímulo aos investimentos; e III - Distorção do sistema de preços ao introduzir fontes adicionais de risco nos negócios. 22

23 c) Percepção da sociedade de morosidade do aparelho judicial: I - Legislação processual ainda defasada; II - Recursos tecnológicos até o momento não utilizados na sua plenitude; III - Administração carente de recursos humanos e materiais. 23

24 d) Necessidade de realização de pesquisa sobre a estrutura t do Poder Judiciário, iá i visando identificar: I - O grau de morosidade existente, em que casos e locais geográficos, e tipos de tribunais (especializados ou não); e II - Qual o melhor sistema de informatizaçãoaser utilizado, como uniformizá-lo e como viabilizar a padronização dos diversos softwares existentes em cada tribunal. 24

25 e) Institucionalização da conciliação; f) Recomendável parcerias público-privadas voltadas para a construção de propostas concretas e objetivas para, dentro de médio / longo prazo, implementar medidas que eliminem ou atenuem os entraves que atualmente afetam a eficiência do Poder Judiciário. 25

26 5.4. Capitalização de juros discussão judicial (7) Crédito imobiliário Tabela Price ações judiciais objetivando a revisão de cláusulas referentes a contrato de financiamento para afastar o uso da Tabela Price Lavagem de Dinheiro conseqüências do projeto aprovado no Senado: a) crimes antecedentes; b) quebra de sigilo Depósitos judiciais: a) ineficiência do regime; b) monopólio de bancos públicos; c) descasamento entre depósito e valor garantido. 26

27 5.8. Congresso Nacional: a) projetos de lei e os riscos de retrocesso nos avanços; b) necessidade de planejamento legislativo Terceirização i riscos de retrocessos Nexo epidemiológico aumento da carga fiscal Factoring falta de disciplina legislativa Cartão de crédito marco regulatório em evolução. 27

28 6. Reforma Tributária: 6.1. Impacto sobre a intermediação financeira; 6.2. Imposto adicional conforme a atividade econômica; 6.3. Novo modelo de partilha de tributos solidariedade fiscal. 28

29 7. Outros Temas: 7.1. Agências Reguladoras: a) profissionalização, independência e fortalecimento das agências; b) processo regulatório mais técnico e estimulador do investimento privado FGTS prorrogação do aumento da multa rescisória (10%) Precatórios o arcaico regime de pagamento das condenações judiciais impostas ao poder público OIT 158 despedida imotivada. 29

30 7.5. Super endividamento do consumidor Securitização de ativos/recebíveis da União / Previdência Desconsideração da personalidade jurídica TCU interferência em relações contratuais Leis penais do campo econômico avaliação do quadro legislativo visando sua adaptação ao estágio atual da economia Crimes eletrônicos disciplina da matéria no direito brasileiro. 30

31 8. Considerações finais: 8.1. Organização para acompanhamento e debate dos assuntos Discussão dos temas com outros segmentos empresariais e com as centrais sindicais Debate dos temas com o concurso de especialistas e estudiosos do meio acadêmico. 31

32 8.4. Seminário AGU - Carreiras Jurídicas de Estado: a) de 10 a 13 de junho de 2008, embrasília como objetivo de: I - promover ampla discussão acerca de questões jurídicas e sistema judicial nas quais se envolvem e atuam os integrantes das carreiras jurídicas de Estado; 32

33 II - debater com os participantes: 1º) questões sociais, políticas e principalmente jurídicas de interesse do Estado brasileiro; 2º) ênfase para as questões que têm gerado forte impacto no Poder Judiciário; 3º) necessidade de equacionamento dessas questões, em nome da harmonização das relações sociais e diminuição de conflitos; III extrair conclusões que serão objeto de análise, estudos e debates com as diferentes instâncias dos poderes Executivo, Legislativo, Judiciário e da sociedade civil; 33

34 IV promover a aproximação entre os membros das carreiras jurídicas de Estado, com o objetivo de: 1º) estimular a interação de suas iniciativas e o estreitamento do relacionamento e do conhecimento recíproco das atividades desenvolvidas; 2º) aumentar a eficiência de todos no combate a morosidade do Judiciário, reduzir a excessiva judicialização da sociedade brasileira, aprimoramento legislativo, enfrentamento da corrupção e da lavagem de dinheiro, dentre outras medidas; 3º) debater a estrutura das carreiras jurídicas e as propostas em exame no âmbito de sua organização, visando a: i - promoção da efetivação dos anseios da sociedade por mais qualidade e celeridade nas prestações dos serviços e na redução dos desperdícios de recursos públicos; ii defesa do interesse público como importante instrumento de superação de inúmeras dificuldades d do Etd Estado na realização da justiça. 34

35 b) Participarão do congresso representantes, designados pelas respectivas associações de classe, cerca de 3 mil membros da magistratura, ministério público, defensoria pública, procuradorias dos estados, procuradorias dos municípios, Delegados Federais e Estaduais de Polícia e advocacia pública federal. 35

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