A LAVRATURA DOS CONTRATOS PARTICULARES DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO POR ESCRITURA PÚBLICA: POSSÍVEIS CONVÊNIOS COM BANCOS SEGURANÇA JURÍDICA E FÉ PÚBLICA

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1 A LAVRATURA DOS CONTRATOS PARTICULARES DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO POR ESCRITURA PÚBLICA: POSSÍVEIS CONVÊNIOS COM BANCOS SEGURANÇA JURÍDICA E FÉ PÚBLICA Rodrigo Reis Cyrino Tabelião do Cartório do 2º Ofício de Linhares/ES Cartório Reis Mestre em Direito, Estado e Cidadania Especialista em Direito Civil Especialista em Direito Processual Civil Professor em Direito Presidente do Colégio Notarial Seção Espírito Santo Diretor de Notas do Sindicato dos Notários e Registradores SINOREG Já trabalhou como Oficial de Justiça do TRT e como Advogado cartorioreis@gmail.com

2 HISTÓRICO - Pela Lei nº 4380/ Criou-se o Sistema Financeiro da Habitação (SFH) e o Banco Nacional de Habitação (BNH) 5º Os contratos de que forem parte o Banco Nacional de Habitação ou entidades que integrem o Sistema Financeiro da Habitação, bem como as operações efetuadas por determinação da presente Lei, poderão ser celebrados por instrumento particular, os quais poderão ser impressos, não se aplicando aos mesmos as disposições do art. 134, II, do Código Civil, atribuindo-se o caráter de escritura pública, para todos os fins de direito, aos contratos particulares firmados pelas entidades acima citados até a data da publicação desta Lei. (Incluído pela Lei nº 5.049, de 1966).

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5 - VANTAGENS DA ESCRITURA PÚBLICA PARA OS CONTRATOS DE CRÉDITOS IMOBILIÁRIOS 1- Confere maior segurança jurídica ao contrato de financiamento, em razão da análise documental detalhada feita pelos Cartórios, o que evita fraudes e utilização de documentos falsificados; 2- Maior rapidez no processo de liberação do financiamento e maior satisfação do cliente, em razão dos Cartórios de Notas já desenvolverem os trâmites necessários junto às Prefeituras e Cartórios de Imóveis, o que agiliza os processos de transferência dos imóveis;

6 - VANTAGENS DA ESCRITURA PÚBLICA PARA OS CONTRATOS DE CRÉDITOS IMOBILIÁRIOS 3- A responsabilidade civil e administrativa que os Cartórios possuem, pois são anualmente fiscalizados pelo Tribunal de Justiça. Responsabilidade na identificação das partes no ato da assinatura; 4- Com a escritura pública, o cliente fica mais satisfeito com a Empresa Loteadora ou Construtora e o Banco Financiador, porque terá um documento público da aquisição do seu imóvel. Escritura Pública no lugar de Documento Particular com força de Escritura Pública;

7 5- Existem Cartórios em todos os Municípios e Distritos dos Estados (capilaridade), o que facilita o acesso do usuário/cliente na entrega e recebimento dos documentos para a processo de financiamento habitacional, isso sem contar que todos esses Cartórios poderão ser agentes de divulgação do Banco e das Empresas Loteadoras ou Construtoras; 6- Arquivamento eterno de toda a documentação pelos Cartórios e da escritura lavrada em seus livros, com a possibilidade de emitir certidões ou cópias; 7- O serviço será ofertado aos clientes como uma opção facultativa.

8 8- Possibilidade de captação pelos Bancos das contas dos Cartórios parceiros e seus funcionários, bem como implementação de boletos e conta salário; 9- Menor risco de se assinar um contrato com pendência (penhora, arresto, etc.) na matrícula, pois o Cartório também faz a conferência; 10- Parte da renda dos Cartórios é destinada aos cofres públicos do Poder Judiciário e outros Órgãos Públicos 11- Para os Cartórios a vantagem é conquistar parte desse mercado, com a redução de prazos em parceria com os Cartórios de registros de Imóveis

9 PROCEDIMENTOS DA CONTRATAÇÃO: - O cliente é atendido no Banco, sendo repassadas todas as informações sobre o financiamento do imóvel; - O Banco orienta que o cliente poderá procurar um Cartório de Notas para a preparação do contrato habitacional; - São efetuadas pelo Banco a análise cadastral dos compradores e dos vendedores para a viabilização do contrato habitacional, assim como avaliação do imóvel a ser adquirido e o Banco separa a documentação a ser entregue ao Cartório para a lavratura da escritura

10 ONDE EXISTEM ESSES CONVÊNIOS? -PARANÁ (com a Caixa Econômica Federal) - DISTRITO FEDERAL (com a Caixa Econômica Federal) -ESPÍRITO SANTO (com o Banco Banestes)

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12 MATERIAL GRÁFICO EXPLICATIVO

13 No dia 16 de agosto de 2014, durante o II Simpósio de Direito Notarial e Direito Registral do Espírito Santo, o Colégio Notarial do Brasil Seção Espírito Santo (CNB-ES), fechou uma importante parceria para o segmento notarial brasileiro. Foi firmado um convênio com o Banco do Estado do Espírito Santo (Banestes) para que as transmissões de imóveis deixem de ser realizadas por instrumentos particulares e passem a ser lavradas por escritura pública, o que além de trazer maior segurança jurídica ao Banco e a seus clientes, proporcionará maior agilidade aos processos de financiamento bancário.

14 Com 75 anos de atuação, o Banco Banestes está entre os 15 bancos que mais financiaram a compra de imóveis no ano de 2013 e está presente em todos os municípios capixabas.

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17 COMO FAZER ESSE CONVÊNIO? 1- Pedir à Corregedoria a elaboração de um Provimento, em atendimento ao Provimento nº 47/2015 do CNJ. 2- Criar material gráfico com o projeto do Convênio indicando as vantagens para o Banco. 3- Agendar reuniões com o setor de crédito imobiliário dos Bancos e apresentar o projeto. O Conselho Federal do Colégio Notarial tem tido essa iniciativa.

18 COMO FAZER ESSE CONVÊNIO? CORREGEDORIA NACIONAL DE JUSTIÇA CNJ Provimento nº 47, de Estabelece diretrizes gerais para o sistema de registro eletrônico de imóveis. Art. 1º O sistema de registro eletrônico de imóveis (SREI), sem prejuízo de outras normas aplicáveis, observará o disposto, especialmente: (...) VIII neste provimento, complementado pelas Corregedorias Gerais da Justiça de cada um dos Estados e do Distrito Federal e dos Territórios, observadas as peculiaridades locais.

19 COMO FAZER ESSE CONVÊNIO? Provimento nº 47/2015 CNJ Art. 3º O intercâmbio de documentos eletrônicos e de informações entre os ofícios de registro de imóveis, o Poder Judiciário, a Administração Pública e o público em geral estará a cargo de centrais de serviços eletrônicos compartilhados que se criarão em cada um dos Estados e no Distrito Federal. 1º. As centrais de serviços eletrônicos compartilhados serão criadas pelos respectivos oficiais de registro de imóveis, mediante ato normativo da Corregedoria Geral de Justiça local. 2º. Haverá uma única central de serviços eletrônicos compartilhados em cada um dos Estados e no Distrito Federal.

20 Portanto, iniciar tais convênios entre os Cartórios e os Bancos, para que os contratos imobiliários sejam feitos por escritura pública, é conferir aos negócios jurídicos relacionados ao direito fundamental da propriedade a segurança jurídica ao cidadão e aos próprios Bancos. E a racional utilizac a o da atividade notarial como insta ncia de fé pública na realização do direito fundamental à propriedade e de realizac a o de inu meras necessidades sociais, evitando inclusive fraudes nas transações. Por isso, urge elevar o notariado a sua real categoria: a de func a o nobre por excele ncia, essencial ao direito, a administrac a o da justic a, a estabilidade das relac o es, à celeridade dos procedimentos registrais, ao Estado, a sociedade e a vida.

21 OBRIGADO!! RODRIGO REIS CYRINO Tabelião de Notas do Cartório do 2º Ofício - Tabelionato de Linhares - ES Membro da Comissão de tecnologia e segurança da Comissão de Assuntos Americanos da UINL Vice-presidente regional do Sudeste da Diretoria do Colégio Notarial Federal - Conselho Federal Presidente do Colégio Notarial do Brasil - Seção Espírito Santo Diretor do Tabelionato de Notas do SINOREG-ES Mestre em Direito Estado e Cidadania Pós Graduado em Direito Privado e Direito Processual Civil Palestrante na Faculdade de Direito Faceli cartorioreis@gmail.com

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