8º Congresso Brasileiro & Pan-Americano de Atuária. Rio de Janeiro Agosto
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- Ana do Carmo Lagos Fonseca
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1 Normas Internacionais de Supervisão 8º Congresso Brasileiro & Pan-Americano de Atuária Rio de Janeiro Agosto
2 Sumário: 1. Solvência II 2. International Association of Insurance Supervisors IAIS 3. A Política de Regulação da SUSEP 4. SUSEP Novos Desafios
3 Solvência II: Diretiva Política de regulação de seguros da União Européia. Legislação (Diretiva) aprovada, em 22 de abril de 2009, pelo Parlamento Europeu. Abrangência: Estados-Membros da União Européia. Os Estados-Membros têm até o final de 2012 para adotar a Diretiva.
4 Solvência II: Os três pilares Quantificação de Riscos Revisão do Supervisor Disciplina de Mercado Pilar I Requerimentos de Capital Pilar II Atividades de Supervisão Pilar III Reporte Financeiro & Divulgação ao Público Capital Baseado em Risco Capital Mínimo Controles Internos & Gestão de Riscos Revisão dos Processos Transparência Divulgação
5 Solvência II: Capital Requerido O capital é dividido em capital mínimo requerido (CMR) e capital de solvência requerido (CSR). CMR é o nível que cada empresa deve sempre ter para continuar a se beneficiar da autorização. CSR é o nível de capital, necessariamente superior ao CMR, que a empresa deve manter e, em caso de descumprimento, funciona como um alerta precoce para as intervenções dos supervisores. De acordo com o texto aprovado pelo Parlamento Europeu, o capital mínimo requerido não pode ser inferior a 25%, nem superior a 45%, do capital de solvência requerido.
6 Solvência II: Capital Requerido
7 Solvência II: Capital Requerido No mínimo, os seguintes riscos: Risco de Subscrição; Risco de Mercado; Risco de Crédito; e Risco Operacional. Duas formas de cálculo: Fórmula Padronizada; e Modelo Interno.
8 Solvência II: Modelo interno Estados-Membros deverão permitir que CSR possa ser calculado usando modelo interno completo ou parcial, aprovado pelo supervisor. Série de regras estabelecidas na Diretiva.
9 Internacional Association of Insurance Supervisors - IAIS Criada em 1994, formada por reguladores e supervisores de 190 jurisdições em 140 países, que representam 97% dos prêmios de seguros no mundo. Trabalha na melhoria da supervisão de seguros no mundo, através da divulgação de documentos com diretrizes sobre as melhores práticas de supervisão de seguros: core principles, standards e guidelines.
10 Internacional Association of Insurance Supervisors - IAIS A SUSEP é membro da IAIS, participando de alguns comitês e grupos de trabalho. Diretrizes da IAIS Regulação Brasileira Há semelhanças entre as diretrizes da IAIS e as do Solvência II em função da forte presença dos europeus.
11 IAIS: Adequação de Capital
12 IAIS: Avaliação de Solvência Requerimentos de capital são parte fundamental de um sistema de solvência. Amortecedor de choques contra perdas não esperadas. Garantia de cumprimento das obrigações com os segurados e de financiamento do crescimento. Deve-se reconhecer a interdependência entre os ativos, os passivos, o requerimento de capital regulatório e o patrimônio líquido, de modo a garantir que os riscos sejam devidamente reconhecidos. Provisões Técnicas e Capital têm papéis distintos e complementares. Ambos devem ser cobertos por ativos adequados e apropriados.
13 IAIS: Modelo Interno Quando instituído, o supervisor deverá estabelecer critérios adequados de modelagem a serem adotados para seu desenvolvimento, de forma a garantir a coerência de utilização entre todas as seguradoras. Necessita de aprovação, a priori, do supervisor. O segurador deve ser o responsável por demonstrar que o modelo é apropriado para fins de capital regulatório.
14 A Política de Regulação da SUSEP Órgão regulador de seguros: CNSP Órgão supervisor/fiscalizador de seguros: SUSEP Mercado sob responsabilidade da SUSEP: seguros de pessoas e de danos, resseguro, previdência complementar aberta e capitalização. Número de entes supervisionados: sociedades seguradoras: 113 EAPC: 28 sociedades de capitalização: 15 resseguradores locais: 6 resseguradores admitidos: 21 resseguradores eventuais: 48
15 A Política de Regulação da SUSEP Contexto Brasileiro Abertura do mercado de resseguro. Queda da taxa de juros. Mercado globalizado. Risco de se manter um sistema reativo de avaliação de risco. Nova filosofia Busca da estabilidade do mercado. Proteção maior ao consumidor. Regulação prudencial baseada em princípios. Capital regulatório baseado em riscos. Elevação do padrão de gerenciamento de riscos.
16 A Política de Regulação da SUSEP - Supervisão Baseada em Riscos Normativos claros e transparentes audiência pública. Desregulamentação auto-regulação dos mercados. Maior responsabilidade dos administradores e profissionais ênfase na gestão corporativa. Promover o desenvolvimento dos mercados supervisionados e a capacitação de seus recursos humanos. Alinhamento às melhores práticas internacionais de supervisão e fiscalização IAIS (participação Brasil/SUSEP). Imagem institucional do segmento frente ao consumidor fortalecimento da cultura de seguro. Custo regulatório compatível.
17 A Política de Regulação da SUSEP - Supervisão Baseada em Riscos Supervisão Baseada em Risco incentivo a melhores práticas de negócio e redução dos riscos. Os Três Pilares Pilar I: Quantitativo capital, margem de solvência, provisões, etc. Pilar II: Qualitativo princípios de governança corporativa, boas práticas de negócio, código de ética, controles internos, certificação profissional, sistema de ouvidorias, etc. Pilar balanço, etc. III: Harmonização das Informações dados estatísticos, FIP,
18 A Política de Regulação da SUSEP - Solvência: Processo de Transição Enquanto todos os riscos não forem regulados, o capital necessário para as seguradoras deve ser o máximo entre: Capital Base + Capital Adicional Baseado no Risco; e Regra de Solvência vigente 20% do total de prêmios retidos, nos últimos 12 meses; e Maior entre 33% da média anual do últimos 36 meses. total de sinistros retidos, nos
19 A Política de Regulação da SUSEP - Solvência: Processo de Transição Capital Mínimo Requerido Capital base, necessário para autorização e manutenção das seguradoras. Capital adicional variável, baseado nos riscos de subscrição das seguradoras. Utilização de Modelo Interno Modelo sensível ao risco refletido no segmento de mercado Seguros de danos Níveis preventivos que precedem a instauração de regime especial
20 A Política de Regulação da SUSEP - Solvência: Processo de Transição Capital Base Sociedade Seguradoras: R$ 15 milhões EAPC com fins lucrativos: R$ 7,2 milhões Variável por Região Sociedades de capitalização: R$ 10,8 milhões Resseguradores Locais: R$ 60 milhões
21 A Política de Regulação da SUSEP - Solvência: Processo de Transição Em vigor Subscrição para Danos Subscrição para Resseguradores Risco de Crédito: modelo SUSEP em janeiro de Próximos a serem regulados mercado; operacional; subscrição de Capitalização; e subscrição de Vida e Previdência.
22 A Política de Regulação da SUSEP - Ações Regulatórias: Níveis de Controle de Solvência Variam de acordo com o nível de insuficiência do patrimônio líquido ajustado (PLA), em relação ao capital mínimo requerido: Plano Corretivo de Solvência Plano de Recuperação de Solvência Direção Fiscal Liquidação Extrajudicial
23 A Política de Regulação da SUSEP Reflexos nas Atividades Profissionais do Atuário Normas prudenciais de caráter genérico e menor impacto. Normas técnicas de maior impacto. Normas técnicas de impacto direto. Normas comportamentais (impacto direto).
24 A Política de Regulação da SUSEP - Reflexos nas Atividades Profissionais do Atuário Normas prudenciais de caráter genérico e menor impacto: Controles Internos Foco: valores éticos; experiência dos administradores; planejamento estratégico; estrutura organizacional e governança; atribuição de responsabilidades (adequação de alçadas); práticas e políticas de recursos humanos gestão compliance. corporativa Controles internos específicos para combate aos crimes de lavagem de dinheiro e para prevenção a fraudes. Instituição de Sistemas de Ouvidorias. Certificação Profissional atendimento ao público; controles internos; e back-office. e
25 A Política de Regulação da SUSEP - Reflexos nas Atividades Profissionais do Atuário Normas técnicas de maior impacto: Constituição de provisões técnicas e envio (administração e controle) de dados estatísticos. Construção da Tábua segurador. Biométrica Brasileira dados do mercado Regras de Capital (regra de solvência): capital baseado em risco estímulo ao desenvolvimento de modelos internos gerenciamento de riscos subscrição, crédito, operacional, legal, mercado, etc.
26 A Política de Regulação da SUSEP - Reflexos nas Atividades Profissionais do Atuário Normas técnicas de impacto direto: Elaboração de produtos seguros de pessoas e de danos, previdência complementar aberta, capitalização, microsseguro. Nota Técnica Atuarial da Carteira Planos Corretivo e de Recuperação, início de operação e reestruturação societária. Avaliação Atuarial parâmetros mínimos. IFRS 4 Liability Adequacy Test (Teste de Adequação do Passivo).
27 A Política de Regulação da SUSEP Reflexos nas Atividades Profissionais do Atuário Normas comportamentais (impacto direto): SUSEP regulação indireta Resolução CNSP n 135/2005 Avaliação atuarial, auditoria atuarial e demais resultados de serviços atuariais prestados aumento do nível de exigências para o profissional de atuária
28 SUSEP Novos Desafios Implementação das Regras de Solvência do setor Novas Regras de Capital. Adaptação das normas contábeis IFRS e impactos decorrentes. Desenvolvimento do Microsseguro. Revisão das normas de investimento e de PLA.
29 FIM Superintendência de Seguros Privados SUSEP Ministério da Fazenda
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