PROVA ESPECÍFICA Cargo 78
|
|
- Maria de Fátima Figueiroa Carvalhal
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 11 PROVA ESPECÍFICA Cargo 78 QUESTÃO 26 As normas ISO 9000(2000) e ISO 9004(2000) apresentam os oito princípios de gestão da qualidade. De acordo com a ABNT/CB-25,0 (2000), os oito princípios da gestão da qualidade são: a) Foco no cliente, Liderança, Envolvimento de pessoas, Abordagem de processo, Abordagem sistêmica para gestão, Melhoria contínua, PDCA, Benefícios mútuos nas relações com os fornecedores. b) Foco no cliente, Liderança, Envolvimento de pessoas, Abordagem de processo, Abordagem sistêmica para gestão, Melhoria contínua, Abordagem factual para tomada de decisão, Analise Sowt. c) Foco no cliente, Liderança, Envolvimento de pessoas, Abordagem de processo, Abordagem sistêmica para gestão, Melhoria contínua, Abordagem factual para tomada de decisão, (BSC) Balanced Score card. d) Foco no cliente, Liderança, Envolvimento de pessoas, Abordagem de processo, Abordagem sistêmica para gestão, Melhoria contínua, Abordagem factual para tomada de decisão, Benefícios mútuos nas relações com os fornecedores. QUESTÃO 27 A Resolução da Diretoria Colegiada - RDC nº 302, de 13 de outubro de diretrizes gerais para os laboratórios de analises clínicas, propõe as ações dos programas de Controle Interno da Qualidade (CIQ) que devem ser documentadas, contemplando, EXCETO: a) Liberação ou rejeição das análises após avaliação dos resultados das amostras controle. b) Não há necessidade de as amostras-controle serem analisadas da mesma forma que as amostras dos pacientes. c) Definição dos critérios de aceitação dos resultados por tipo de analito e de acordo com a metodologia utilizada. d) Laboratório clínico deve utilizar amostras-controle comerciais, regularizadas junto à ANVISA/MS, de acordo com a legislação vigente.
2 12 QUESTÃO 28 Quanto à Série de Normas ISO 9000, podemos afirmar: a) No Brasil, as normas ISO são disponibilizadas pela ANVISA. b) É um conjunto de normas e diretrizes brasileiras para o sistema de gestão da qualidade. c) A maioria das normas ISO é altamente especifica para um produto, material ou processo particular. d) As normas ISO 9000 e a ISO são conhecidas como normas genéricas do sistema de gestão da saúde. QUESTÃO 29 A ferramenta da qualidade conhecida como 5 W e 1H é mais comumente utilizada para: a) análise de anomalias. b) solução de problemas. c) construção do plano de ação. d) melhoria contínua dos processos. QUESTÃO 30 São considerados tipos de estudos epidemiológicos, EXCETO: a) Odds-ratio. b) Ensaio Clínico. c) Estudo de Coorte. d) Estudo Ecológico. QUESTÃO 31 A elevação brusca, inesperada e temporária do número de casos de uma doença infectocontagiosa em uma determinada região constitui: a) endemia. b) epidemia. c) sazonalidade. d) Aumento de incidência.
3 13 QUESTÃO 32 Um cirurgião, 40 anos de idade, sofre um ferimento perfurante no dedo da mão direita, ao realizar uma sutura no pronto-socorro. O paciente envolvido no acidente é um renal crônico, portador do vírus da hepatite B (VHB). Considerando que o cirurgião não foi ainda vacinado contra hepatite B, a conduta profilática que deve ser adotada é: a) Caso seu perfil sorológico para a infecção pelo VHB seja desconhecido, prescrever imunoglobulina humana hiperimune (HBIG) e a primeira dose da vacina hepatite B. b) Caso seu perfil sorológico para a infecção pelo VHB seja desconhecido, colher amostra de sangue logo após o acidente, para determinação do perfil sorológico e, não tendo anticorpos que indiquem infecção pelo VHB, prescrever apenas a 1ª dose da vacina hepatite. c) Caso seu perfil sorológico para a infecção pelo VHB seja desconhecido, colher amostra de sangue logo após o acidente, para determinação do perfil sorológico, e, não tendo anticorpos que indiquem infecção pelo VHB, prescrever apenas imunoglobulina humana hiperimune. d) Caso seu perfil sorológico para a infecção pelo VHB seja conhecido, apresentando ausência de anticorpos contra os antígenos de superfície do VHB, não prescrever nem a vacina nem a imunoglobulina hiperimune. QUESTÃO 33 Sobre as gestantes portadoras do vírus da hepatite C (HCV), é CORRETO afirmar: a) Deve-se tratar a gestante com interferon e ribavirina. b) A transmissão vertical se dá principalmente durante o parto. c) A amamentação não deve ser suspensa perante a rachadura do bico do seio. d) Em gestante Anti-HCV reagente, não há necessidade do PCR-RNA. INSTRUÇÃO: A avaliação da validade de um teste diagnóstico é apresentada na tabela a seguir. Responda às questões 34 e 35, baseando-se nela. QUESTÃO 34 A sensibilidade do teste é: a) 24%. b) 67%. c) 80%. d) 90%. Teste Doentes Sadios Total Positivo Negativo Total
4 14 QUESTÃO 35 A especificidade do teste é: a) 20% b) 24% c) 90% d) 95% QUESTÃO 36 Com relação ao risco de aquisição de patógenos veiculados pelo sangue por meio de um acidente perfurocortante, assinale a alternativa CORRETA: a) HIV > Hepatite B > Hepatite C. b) HIV > Hepatite C > Hepatite B. c) Hepatite C > Hepatite B > HIV. d) Hepatite B > Hepatite C > HIV. QUESTÃO 37 Segundo o Consenso Brasileiro de AIDS de 2004, o tratamento de pacientes HIV Positivo é indicado em pacientes: a) Assintomáticos com CD4 > 500 cels/mm³. b) Sintomáticos independente da contagem de CD4. c) Assintomáticos com CD4 entre cels/mm³. d) Com carga viral Elevada > copias, independente do CD. QUESTÃO 38 No teste Básico do Pezinho, podemos afirmar, EXCETO: a) Faz-se a pesquisa HIV. b) Dosa-se a tripsina neonatal. c) Dosa-se TSH e T4 neonatal. d) Faz-se a triagem hemoglobinopatias neonatal.
5 15 QUESTÃO 39 Resolução - RDC nº 306, de 7 de dezembro de 2004, DOU, de 10/12/ Dispõe sobre o Regulamento Técnico para o gerenciamento de resíduos de serviços de saúde (RSS). O gerenciamento dos RSS constitui-se em um conjunto de procedimentos de gestão, planejados e implementados a partir de bases científicas e técnicas, normativas e legais, com o objetivo de minimizar a produção de resíduos e proporcionar aos resíduos gerados, um encaminhamento seguro, de forma eficiente, visando à proteção dos trabalhadores, a preservação da saúde pública, dos recursos naturais e do meio ambiente. O gerenciamento deve abranger todas as etapas de planejamento dos recursos físicos, dos recursos materiais e da capacitação dos recursos humanos envolvidos no manejo dos RSS. A seqüência mais lógica dessas ações é: a) Manejo, Segregação, Acondicionamento, Identificação, Transporte interno, Armazenamento temporário, Tratamento, Armazenamento externo, Coleta. b) Manejo, Acondicionamento, Identificação, Transporte interno, Armazenamento temporário, Tratamento, Armazenamento externo, Coleta e Transporte externo. c) Manejo, Segregação, Acondicionamento, Identificação, Transporte interno, Armazenamento temporário, Armazenamento externo, Coleta e Transporte externo. d) Manejo, Segregação, Acondicionamento, Identificação, Transporte interno, Armazenamento temporário, Tratamento, Armazenamento externo, Coleta e Transporte externo. QUESTÃO 40 Quanto ao teste do Peptídeo C, é CORRETO afirmar: a) Glucagon e insulina NPH não interferem no teste. b) O nível de peptídeo C não é influenciado pelo uso hipoglicemiante oral. c) A dosagem do peptídeo C é afetada pela presença de anticorpos anti-insulina. d) A secreção endógena da insulina é melhor avaliada pela dosagem do peptídeo C, que é co-secretado pelas células beta pancreáticas, em concentrações equimolares, com a insulina. QUESTÃO 41 Com relação à peritonite bacteriana espontânea (PBE), é CORRETO afirmar: a) Febre, dor abdominal e sinais de peritonismo são fundamentais para o diagnóstico de PBE. b) A PBE ocorre, principalmente, em ascites com baixo teor de proteína, como verificado nos cirróticos e nefróticos. c) A cultura do líquido ascítico revela, com freqüência, mais de um tipo de agente infeccioso, em geral bactérias gram positivas e gram negativas. d) A contagem de células do líquido ascítico em torno 150 células/mm³ com 60% de polimorfonucleares e 40% de outras células é indicativa do diagnóstico.
6 16 QUESTÃO 42 Para realizarmos a cultura de escarro, visando ao isolamento do bacilo de Koch, devemos tratar a amostra com: a) Soda a 4%. b) Fenol a 5%. c) Formol 10%. d) Álcool a 40%. QUESTÃO 43 A seqüência compatível com o tempo de vida das células sangüíneas e compartimentos é: a) Hematias (120 dias), Plaquetas (10 dias), Granulócitos (horas), Linfócitos B (horas), Linfócitos T (anos). b) Hematias (120 dias), Plaquetas (10 dias), Granulócitos (dias), Linfócitos B (horas), Linfócitos T (dias). c) Hematias (10 dias), Plaquetas (10 dias), Granulócitos (10 horas), Linfócitos B (horas), Linfócitos T (anos). d) Hematias (10 dias), Plaquetas (10 dias), Granulócitos (10horas), Linfócitos B (10 horas), Linfócitos T (10 anos). QUESTÃO 44 Segundo o Ministério da Saúde, na Portaria nº 59, de janeiro de 2003, para triagem sorológica da infecção pelo HIV, é recomendada, na etapa I, a realização, EXCETO: a) O imunoensaio não poderá ser de avaliação rápida. b) Imunoensaio em soro ou plasma que deverá ser capaz de detectar anticorpos anti-hiv 1 e 2. c) O segundo imunoensaio não necessita ter princípio metodológico e/ou antígeno diferente do primeiro imunoensaio. d) As amostras reagentes ou inconclusivas devem ser submetidas ao segundo imunoensaio, em paralelo ao teste de Imunofluorescência indireta para o HIV ou ao teste imunoblot para o HIV. QUESTÃO 45 No diagnóstico da febre tifóide, depois da segunda semana da doença, realiza-se: a) Coprocultura. b) Hemocultura. c) Reação de Widal. d) Reação de Widal e Hemocultura.
7 17 QUESTÃO 46 Para o diagnóstico da Esquistossomose Mansônica, a maneira mais segura é: a) Fezes + Sorologia. b) Sorologia e cultura. c) Exame de fezes e biópsia retal. d) Exame de fezes + intradermorreação. QUESTÃO 47 Na doença de Chagas, os hospedeiros intermediários e definitivos do parasita são, respectivamente: a) O homem e o inseto vetor. b) O inseto vetor e o homem. c) Alguns vertebrados (macacos e tatus) e o inseto vetor. d) O inseto vetor e alguns vertebrados (macacos e tatus). QUESTÃO 48 A reação sorológica FTA-ABS-IGM é utilizada para: a) Diagnóstico do cancro duro. b) Diagnóstico do cancro misto. c) Diagnóstico de sífilis terciária. d) Diagnóstico de sífilis congênita. QUESTÃO 49 Considerando-se os valores de normalidade dos marcadores bioquímicos de lesão miocárdica: - Troponina (0,5 a 1,0 ng/ml) - CPK massa (até 3,0 ng/ml) - Mioglobina (até 70 ng/ml) qual dos perfis enzimáticos abaixo seria o esperado em um paciente atendido em PA, e cuja coleta de sangue se realizou 1 hora e 30 minutos após o episódio de dor precordial e cujo eletrocardiograma mostra supra-desnivelamenmto do Segmento ST de 4 mm de V1 a V6 e D1 e AVL? a) Troponina: 100; CPK massa: 7,0; Mioglobina: 500. b) Troponina: 0,5; CPK massa: 3,5; Mioglobina: 500. c) Troponina: 0,5; CPK massa: 2,0; Mioglobina: 50. d) Troponina: 0,5; CPK massa: 3,0; Mioglobina: 70.
8 18 QUESTÃO 50 Analise as seguintes afirmativas sobre a hanseníase e identifique-as com V ou F, conforme sejam verdadeiras ou falsas: (1) A hanseníase é altamente contagiosa por contatos domiciliares. (2) O mycobacterium leaprae é facilmente cultivável em meio laboratorial. (3) Lepra lepromatosa pode resultar da ausência de resposta seletiva dos linfócitos T ao antígeno de mycobacterium leprae. (4) Nervos periféricos palpáveis são usualmente encontrados nos pacientes com lepra lepromatosa. (5) Numerosos microrganismos são característicos das lesões. A opção CORRETA é: a) Todas são falsas. b) Todas são verdadeiras. c) Somente (3) e (4) são verdadeiras. d) Somente (1), (3) e (4) são verdadeiras. ATENÇÃO COM SUA ESCRITA HABITUAL, TRANSCREVA, PARA O ESPAÇO RESERVADO PELA COMISSÃO, NA FOLHA DE RESPOSTAS, A SEGUINTE FRASE: Responsabilidade social: é prioritário que todas as empresas sejam responsáveis pelo bem-estar de sua comunidade.
ANEXO II. 1 HEPATITE B VÍRUS DA HEPATITE B (Hepatitis B Vírus HBV)
ANEXO II ANEXO DA RESOLUÇÃO SESA Nº.../2009 MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA ALTERAÇÃO DA CAUSA DE REJEIÇÃO DO CÓDIGO 57 (INCONCLUSIVO), PELOS SERVIÇOS DE HEMOTERAPIA NO SHTWEB. 1. Segundo a RDC nº 153 de 14
Leia maisPrograma Nacional para a Prevenção e o Controle das Hepatites Virais
Programa Nacional para a Prevenção e o Controle das Hepatites Virais Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Gerusa Maria Figueiredo gerusa.figueiredo@saude.gov.br I CONGRESSO BRASILEIRO
Leia maisACIDENTES DE TRABALHO COM MATERIAL BIOLÓGICO E/OU PERFUROCORTANTES ENTRE OS PROFISSIONAIS DE SAÚDE
ACIDENTES DE TRABALHO COM MATERIAL BIOLÓGICO E/OU PERFUROCORTANTES ENTRE OS PROFISSIONAIS DE SAÚDE Os acidentes de trabalho com material biológico e/ou perfurocortante apresentam alta incidência entre
Leia maisAos bioquímicos, técnicos de laboratório e estagiários do setor de imunologia.
POP-I 67 Página 1 de 5 1. Sinonímia Teste rápido Anti-½ - OraQuick ADVANCE 2. Aplicabilidade Aos bioquímicos, técnicos de laboratório e estagiários do setor de imunologia. 3. Aplicação clínica O ensaio
Leia maisAos bioquímicos, técnicos de laboratório e estagiários do setor de imunologia e hematologia.
POP n.º: I70 Página 1 de 5 1. Sinonímia Teste rápido Anti-, VIKIA Biomeriéux. 2. Aplicabilidade Aos bioquímicos, técnicos de laboratório e estagiários do setor de imunologia e hematologia. 3. Aplicação
Leia maisLinhas de Cuidado da Transmissão Vertical do HIV e Sífilis. 18 de junho de 2012
Linhas de Cuidado da Transmissão Vertical do HIV e Sífilis 18 de junho de 2012 LINHA DE CUIDADO TV DO HIV Unidade Básica de Saúde (diagnóstico e encaminhamento) Serviço de Atenção Especializada (Pré-natal,
Leia maisBANCO DE SANGUE COLETA E TESTES SOROLÓGICOS
BANCO DE SANGUE COLETA E TESTES SOROLÓGICOS Resolução da Diretoria Colegiada RDC no 57, de 16 de dezembro de 2010. Determina o Regulamento Sanitário para Serviços que desenvolvem atividades relacionadas
Leia maisFaculdades Einstein de Limeira Biomedicina. SÍFILIS Diagnóstico Laboratorial
Faculdades Einstein de Limeira Biomedicina SÍFILIS Diagnóstico Laboratorial SÍFILIS 1. CONCEITO Doença infecciosa, sistêmica, de evolução crônica 2. AGENTE ETIOLÓGICO espiroqueta Treponema pallidum. 3.
Leia maisGRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO HOSPITAL NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS
POP n.º: I 29 Página 1 de 5 1. Sinonímia Pesquisa de anticorpos frios. 2. Aplicabilidade Bioquímicos e auxiliares de laboratório do setor de Imunologia. 3. Aplicação clínica As Crioaglutininas são anticorpos
Leia maisPesquisador em Saúde Pública. Prova Discursiva INSTRUÇÕES
Pesquisa Clínica Pesquisador em Saúde Pública Prova Discursiva 1. Você recebeu do fiscal o seguinte material: INSTRUÇÕES a) Este Caderno de Questões contendo o enunciado das 2 (duas) questões da prova
Leia maisTESTES RÁPIDOS: CONSIDERAÇÕES GERAIS PARA SEU USO COM ÊNFASE NA INDICAÇÃO DE TERAPIA ANTI-RETROVIRAL EM SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA
TESTES RÁPIDOS: CONSIDERAÇÕES GERAIS PARA SEU USO COM ÊNFASE NA INDICAÇÃO DE TERAPIA ANTI-RETROVIRAL EM SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA Unidade de Assistência, Unidade de Laboratório e Rede de Direitos Humanos
Leia maisReportagem Gestão de Resíduos
22 Reportagem Gestão de Resíduos Conexão 32 Setembro/Outubro 2010 23 Enfermagem na gestão de resíduos Uma das etapas mais complexas da segurança e da limpeza hospitalar está relacionada à gestão dos Resíduos
Leia maisA Secretária de Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde, no uso de suas atribuições, e considerando:
Detecção de anticorpos anti-hiv - Portaria 488 de 17/6/1998 Ementa: As unidades hemoterápicas, públicas e privadas, que realizam atividades de Hematologia, ficam obrigadas a cumprir as etapas do conjunto
Leia maisFluxograma de atendimento a acidente de trabalho
Fluxograma de atendimento a acidente de trabalho Assim que ocorrer o acidente Introdução Fluxo AT Com o objetivo de adotar medidas de cuidado e segurança à saúde de médicos, clientes e colaboradores, a
Leia maisAcidentes com materiais perfurocortantes
Acidentes com materiais perfurocortantes Forma de transmissão: Oral-fecal Riscos biológicos Via respiratória (gotículas ou aérea) Contato Via sanguínea Alto risco Risco Intermediário Sem risco Sangue e
Leia maisGerenciamento de Resíduos
Gerenciamento de Resíduos ANVISA RDC 306/04 - REGULAMENTO TÉCNICO PARA GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS DE SAÚDE veronica.schmidt@ufrgs.br O perigo do lixo hospitalar. Resíduos biológicos - culturas de microrganismos
Leia maisTÉCNICA EM LABORATÓRIO/HEMOTERAPIA
UFF UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CCM CENTRO DE CIÊNCIAS MÉDICAS HUAP HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ANTONIO PEDRO TÉCNICA EM LABORATÓRIO/HEMOTERAPIA Parte I: Múltipla Escolha 01 Quanto à classificação do grupo
Leia maisSuspeita clínic a de doença celíaca. + IgA sérica POSITIVO 3? Anti-gliadina IgG POSITIVO?
DOENÇA CELÍACA Suspeita clínic a de doença celíaca ttg 1 IgA ou Antiendomísio (AEM) IgA 2 + IgA sérica 3? Probabilidade de doença celíaca é baixa Probabilidade de doença celíaca é alta Deficiência de IgA?
Leia maisSÍNTESE DA RDC 306/04 ANVISA/MS
SÍNTESE DA RDC 306/04 ANVISA/MS NATAL/OUT/2013 RDC 306/04/ANVISA RESIDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE - RSS REGULAMENTAÇÃO HARMONIZAÇÃO ENTRE CONAMA E ANVISA Aprimorar, atualizar e complementar RDC 306/04/ANVISA
Leia maisPERFIL HEPATITE. Segurança para o diagnóstico e acompanhamento clínico.
PERFIL HEPATITE Segurança para o diagnóstico e acompanhamento clínico. TLA - Total Lab Automation Agilidade e Confiança TAT (Turn Around Time) de produção de 2 horas. Quatro linhas de produção totalmente
Leia maisPlano de Qualificação das Linhas de Cuidados da Transmissão Vertical do HIV e da Sífilis nos Estados do Semiárido e Amazônia Legal
Plano de Qualificação das Linhas de Cuidados da Transmissão Vertical do HIV e da Sífilis nos Estados do Semiárido e Amazônia Legal O que é Transmissão Vertical HIV e Sífilis? A transmissão vertical do
Leia maisESTA PALESTRA NÃO PODERÁ SER REPRODUZIDA SEM A REFERÊNCIA DO AUTOR
ESTA PALESTRA NÃO PODERÁ SER REPRODUZIDA SEM A REFERÊNCIA DO AUTOR III ENCONTRO DE ENFERMAGEM EM HEMATOLOGIA E HEMOTERAPIA DO HEMOCE HEMOVIGILÂNCIA RETROVIGILÂNCIA : IDENTIFICANDO UMA SOROCONVERSÃO Enfª
Leia maisPlano de Gerenciamento de RSS PGRSS
Plano de Gerenciamento de RSS PGRSS Documento que aponta e descreve ações a relativas ao manejo dos resíduos sólidos, s observadas suas características, no âmbito dos estabelecimentos, contemplando os
Leia maisMANEJO HEPATITES VIRAIS B/C - 2015
MANEJO HEPATITES VIRAIS B/C - 2015 HEPATITE C PAPEL DA ATENÇÃO PRIMÁRIA EM SAÚDE FILIPE DE BARROS PERINI Assessor Técnico GEDST-DIVE-SES Infectologista Policlínica Municipal do Continente SMS-PMF Assessor
Leia maisProfilaxia Pós-Exposição ao HIV. Alcyone Artioli Machado FMRP-USP - 2006
Profilaxia Pós-Exposição ao HIV Alcyone Artioli Machado FMRP-USP - 2006 Fatores de risco para infecção ocupacional pelo HIV O risco de infecção ocupacional pelo HIV era aumentado quando: A exposição ocupacional
Leia maisHepatite C Grupo Vontade de Viver
Hepatite C Grupo Vontade de Viver De apoio aos Portadores de Hepatite C Apresentação Data de Fundação : 19 Maio de 2002 Formação do Grupo: Portadores e ex-portadores do vírus C Trasplantados de fígado
Leia mais20/12/2012 NOTA TÉCNICA
Data: 20/12/2012 NOTA TÉCNICA 56/2012 Medicamento X Material Solicitante Procedimento Juiz Almir Prudente dos Santos Cachoeira de Cobertura Minas Refere-se ao Processo nº. 009712001663-5 TEMA: interferon
Leia maisMANUAL DE PREENCHIMENTO DA PLANILHA DOS DADOS DE PRODUÇÃO DOS BANCOS DE TECIDOS OCULARES
MANUAL DE PREENCHIMENTO DA PLANILHA DOS DADOS DE PRODUÇÃO DOS BANCOS DE TECIDOS OCULARES 1. Considerações iniciais Este manual tem por objetivo instruir os Bancos de Tecidos Oculares BTOC para o preenchimento
Leia maisInformação pode ser o melhor remédio. Hepatite
Informação pode ser o melhor remédio. Hepatite HEPATITE A hepatite é uma inflamação do fígado provocada na maioria das vezes por um vírus. Diferentes tipos de vírus podem provocar hepatite aguda, que se
Leia maisInforme Epidemiológico CHIKUNGUNYA N O 03 Atualizado em 24-11-2014, às 11h.
Informe Epidemiológico CHIKUNGUNYA N O 03 Atualizado em 24-11-2014, às 11h. Vigilância Epidemiológica de Febre Chikungunya No Brasil, a febre chikungunya é uma doença de notificação compulsória e imediata,
Leia maisFACULDADE CATÓLICA SALESIANA GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM DISCIPLINA DE DOENÇAS INFECTO-PARASITÁRIAS HIV/AIDS
FACULDADE CATÓLICA SALESIANA GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM DISCIPLINA DE DOENÇAS INFECTO-PARASITÁRIAS HIV/AIDS Descrição Doença que representa um dos maiores problemas de saúde da atualidade, em função de seu
Leia maisAutoclavagem. Microondas. Manejo de Resíduos Sólidos e de Serviços de Saúde Tratamento preliminar e destinação
USP Incineração Manejo de Resíduos Sólidos e de Serviços de Saúde Profa. Dra. Vera Letticie de Azevedo Ruiz 2014 1 Deve seguir a Resolução CONAMA nº 316 de 2002 Processo cuja operação seja realizada acima
Leia maisDoença de Chagas. 4) Número de Aulas: as atividades serão desenvolvidas em três etapas, divididas em aulas a critério do professor.
Doença de Chagas Introdução Em 1909 o pesquisador do Instituto Osvaldo Cruz, Carlos Chagas, descobriu uma doença infecciosa no interior de Minas Gerais. Segundo seus estudos, era causada pelo protozoário
Leia maisACOMPANHAMENTO DA PUÉRPERA HIV* Recomendações do Ministério da Saúde Transcrito por Marília da Glória Martins
ACOMPANHAMENTO DA PUÉRPERA HIV* Puerpério Imediato Acompanhamento da puérpera HIV* 1. Inibir a lactação através do enfaixamento das mamas com ataduras ou comprimindo-as com um top e evitando, com isso,
Leia maisRegulamenta o uso de testes rápidos para diagnóstico da infecção pelo HIV em situações especiais.
ATUALIZAÇÃO E NORMATIZAÇÃO DO DIAGNÓSTICO LABORATORIAL DO HIV PORT 151/OUT 2009 Lúcia Sena Farmacêutica-Bioquímica do Programa de DST/AIDS do município de Duque de Caxias HISTÓRICO Diagnóstico Laboratorial
Leia mais5 passos para a implementação do Manejo da Infecção pelo HIV na Atenção Básica
5 passos para a implementação do Manejo da Infecção pelo HIV na Atenção Básica Guia para gestores MINISTÉRIO DA SAÚDE Introdução As diretrizes aqui apresentadas apontam para uma reorganização do modelo
Leia maisHIV no período neonatal prevenção e conduta
HIV no período neonatal prevenção e conduta O HIV, agente causador da AIDS, ataca as células do sistema imune, especialmente as marcadas com receptor de superfície CD4 resultando na redução do número e
Leia maisRESOLUÇÃO Nº- 5, DE 28 DE JUNHO DE 2012
Ministério da Justiça CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA CRIMINAL E PENITENCIÁRIA - CNPCP RESOLUÇÃO Nº- 5, DE 28 DE JUNHO DE 2012 CONSIDERANDO a ausência de preocupação com o tratamento dado aos resíduos gerados
Leia maisPROCEDIMENTOS SEQUENCIADOS PARA O DIAGNÓSTICO, INCLUSÃO E MONITORAMENTO DO TRATAMENTO DA INFECÇÃO PELO VÍRUS DA HEPATITE C.
PROCEDIMENTOS SEQUENCIADOS PARA O DIAGNÓSTICO, INCLUSÃO E MONITORAMENTO DO TRATAMENTO DA INFECÇÃO PELO VÍRUS DA HEPATITE C. A) DIAGNÓSTICO ETAPA I - TRIAGEM SOROLÓGICA ( ANTI-HCV ) ETAPA II CONFIRMAÇAO
Leia maisEXAMES MICROBIOLÓGICOS. Profa Dra Sandra Zeitoun
EXAMES MICROBIOLÓGICOS Profa Dra Sandra Zeitoun Exames microbiológicos Os microorganismos que causam doenças infecciosas são definidos como patógenos, pois se multiplicam e causam lesão tecidual. Todos
Leia maisFORTALECIMENTO DAS CAPACIDADES BÁSICAS EM PONTOS DE ENTRADA INDICADORES OMS
FORTALECIMENTO DAS CAPACIDADES BÁSICAS EM PONTOS DE ENTRADA INDICADORES OMS O Brasil vem trabalhando o fortalecimento das Capacidades Básicas para o Regulamento Sanitário Internacional RSI 2005, como Estado
Leia maisPROVA ESPECÍFICA Cargo 22
13 PROVA ESPECÍFICA Cargo 22 QUESTÃO 31 Os Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho, obedecendo ao Quadro II da NR- 4, subitem 4.4, com redação dada pela Portaria nº
Leia maisI-070 - DIAGNÓSTICO DE GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DE SERVIÇO DE SAÚDE EM UM HOSPITAL PÚBLICO EM BELÉM/PA
I-070 - DIAGNÓSTICO DE GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DE SERVIÇO DE SAÚDE EM UM HOSPITAL PÚBLICO EM BELÉM/PA Lana Tais da Silva Coelho (1) Estudante do curso de Engenharia Ambiental do Instituto de
Leia maisOrientações gerais para as famílias. Ambulatório
2015 Orientações gerais para as famílias Ambulatório Orientações gerais para as famílias O Ambulatório do Colégio Albert Sabin dispõe de uma médica, uma enfermeira e uma auxiliar de enfermagem, para oferecer
Leia maisSANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE PORTO ALEGRE
SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE PORTO ALEGRE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DA SANTA CASA: SAÚDE PÚBLICA COMPROMETIDA COM A PRESERVAÇÃO AMBIENTAL Responsável pelo trabalho: Bruna Vallandro Trolli Vieira - Analista
Leia maisNOTA TÉCNICA Nº. 12/DIVE/SUV/SES/2014
GOVENO DE SANTA CATAINA Secretaria de Estado da Saúde Sistema Único de Saúde Superintendência de Vigilância em Saúde Diretoria de Vigilância Epidemiológica NOTA TÉCNICA Nº. 12/DIVE/SUV/SES/2014 Assunto:
Leia maisDESAFIOS NO DIAGNOSTICO LABORATORIAL DO SARAMPO NA FASE DE ELIMINAÇÃO. Marta Ferreira da Silva Rego
DESAFIOS NO DIAGNOSTICO LABORATORIAL DO SARAMPO NA FASE DE ELIMINAÇÃO Marta Ferreira da Silva Rego Diagnostico Laboratorial Fase de Eliminação Diagnostico Clinico menos confiável. Com baixa prevalência
Leia maisOrientações gerais para as famílias. Ambulatório
Ambulatório O Ambulatório do Colégio Albert Sabin dispõe de uma médica, uma enfermeira e uma auxiliar de enfermagem para oferecer o primeiro atendimento aos alunos e funcionários. O primeiro atendimento
Leia maisImunidade aos microorganismos
Imunidade aos microorganismos Características da resposta do sistema imune a diferentes microorganismos e mecanismos de escape Eventos durante a infecção: entrada do MO, invasão e colonização dos tecidos
Leia mais1. Programa Sanitário
Com metodologia baseada nos princípios da Medicina Veterinária Preventiva, este plano de trabalho foi estruturado para a implantação do Monitoramento Sanitário para Tilapicultura. 1. Programa Sanitário
Leia maisMinistério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC N 6, DE 30 DE JANEIRO DE 2012
ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC N 6, DE 30 DE JANEIRO DE
Leia maisO QUE VOCÊ PRECISA SABER
DIAGNÓSTICO DE INFLUENZA E OUTROS VIRUS RESPIRATÓRIOS NO HIAE. O QUE VOCÊ PRECISA SABER Maio de 2013 Laboratório Clínico Serviço de Controle de Infecção Hospitalar Apenas para lembrar alguns aspectos das
Leia maisPGRSS PASSO A PASSO NATAL/RN NOV/2013
NATAL/RN NOV/2013 PLANO DE GERENCIAMENTO DE RSS Documento que aponta e descreve ações relativas ao manejo dos resíduos sólidos nos estabelecimentos assistenciais de saúde Considerando as Características
Leia maisDENGUE. Médico. Treinamento Rápido em Serviços de Saúde. Centro de Vigilância Epidemiológica Prof. Alexandre Vranjac
DENGUE Treinamento Rápido em Serviços de Saúde Médico 2015 Centro de Vigilância Epidemiológica Prof. Alexandre Vranjac O Brasil e o estado de São Paulo têm registrado grandes epidemias de dengue nos últimos
Leia maisOrientações para o preenchimento da planilha dos dados de produção de Bancos de Tecidos Músculo-esqueléticos
Orientações para o preenchimento da planilha dos dados de produção de Bancos de Tecidos Músculo-esqueléticos 1. Considerações iniciais Estas orientações têm por objetivo instruir os Bancos de Tecidos Músculo-esqueléticos
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA REFERENTE AO CALENDÁRIO NACIONAL DE VACINAÇÃO POVOS INDÍGENAS
INSTRUÇÃO NORMATIVA REFERENTE AO CALENDÁRIO NACIONAL DE VACINAÇÃO POVOS INDÍGENAS O presente instrumento estabelece as normatizações técnicas do Programa Nacional de Imunizações referentes ao Calendário
Leia maisMétodos sorológicos de Diagnóstico e Pesquisa. Reação Ag-Ac in vitro
Métodos sorológicos de Diagnóstico e Pesquisa Reação Ag-Ac in vitro Testes sorológicos Uso de soro ou outros fluidos biológicos de paciente p/ diagnóstico laboratorial Demonstração de anticorpos específicos
Leia maisO ENFERMEIRO NO GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS NOS SERVICOS DE SAÚDE*
O ENFERMEIRO NO GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS NOS SERVICOS DE SAÚDE* Janaína Verônica Lahm 1 Elizabeth Maria Lazzarotto INTRODUÇÃO: A preocupação com o meio ambiente começou somente no final do século passado,
Leia maisDoença de Chagas ou Tripanossomíase Americana
ou Tripanossomíase Americana Distribuição geográfica: América latina, afetando 12-14 milhões de pessoas. Agente Etiológico: Trypanosoma cruzi Ordem: Kinetoplastida Família: Trypanosomatidae Gênero: Trypanosoma
Leia maisOficina 2 Os trabalhos foram iniciados com a discussão do relato de caso apresentado. O grupo conversou sobre quais as medidas a serem adotadas pela
Oficina 2 Os trabalhos foram iniciados com a discussão do relato de caso apresentado. O grupo conversou sobre quais as medidas a serem adotadas pela Unidade de Saúde Para se quebrar a cadeia de sequência
Leia maisBIOLÓGICOS DATA : 01/03/2010 APROV: CCIH
PAG: 1/5 1 - DEFINIÇÃO É um procedimento que informa passo a passo aos coordenadores, chefes de setor, lideres e outros interessados, o que fazer após um acidente de contado com materiais biológicos. -
Leia maisPROVA FORMAÇÃO DE AGENTE DE COMBATE A ENDEMIAS Prefeitura Municipal de Ouro Preto 1- Assinale a alternativa que define o que é epidemiologia.
1- Assinale a alternativa que define o que é epidemiologia. a) Estudo de saúde da população humana e o inter relacionamento com a saúde animal; b) Estudo de saúde em grupos de pacientes hospitalizados;
Leia maisSistema Nacional de Vigilância Ambiental em Saúde. Ministério da Saúde Fundação Nacional de Saúde
Sistema Nacional de Vigilância Ambiental em Saúde Ministério da Saúde Fundação Nacional de Saúde 1 FLUXO DA VIGILÂNCIA SISTEMAS SETORIAIS RELACIONADOS COM SAÚDE E AMBIENTE (Saúde, Educação, Des. Urbano,
Leia maisTÉCNICAS DE ESTUDO EM PATOLOGIA
TÉCNICAS DE ESTUDO EM PATOLOGIA Augusto Schneider Carlos Castilho de Barros Faculdade de Nutrição Universidade Federal de Pelotas TÉCNICAS Citologia Histologia Imunohistoquímica Citometria Biologia molecular
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM EMILYN MARTINS MATIAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM EMILYN MARTINS MATIAS RELATÓRIO ESTÁGIO CURRICULAR III SERVIÇOS HOSPITALARES UNIDADE DE BANCO DE SANGUE DO HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE
Leia maisINDICAÇÕES BIOEASY. Segue em anexo algumas indicações e dicas quanto à utilização dos Kits de Diagnóstico Rápido Bioeasy Linha Veterinária
INDICAÇÕES BIOEASY Segue em anexo algumas indicações e dicas quanto à utilização dos Kits de Diagnóstico Rápido Bioeasy Linha Veterinária 1- ANIGEN RAPID CPV AG TEST BIOEASY PARVOVIROSE Vendas de Filhotes:
Leia maisHEPATITES. Prof. Fernando Ananias HEPATITE = DISTÚRBIO INFLAMATÓRIO DO FÍGADO
HEPATITES Prof. Fernando Ananias HEPATITE = DISTÚRBIO INFLAMATÓRIO DO FÍGADO Hepatites virais: agentes etiológicos A B C D E Vírus hepatotrópicos G TT Herpes vírus EBV CMV Enterovírus Adenovírus Febre
Leia maisCurso Básico de Inspeção em Boas Práticas do Ciclo do Sangue Sorologia
Curso Básico de Inspeção em Boas Práticas do Ciclo do Sangue Gerência de Sangue, outros Tecidos, Células e Órgãos/GSTCO/GGPBS/Anvisa Rita de Cássia Azevedo Martins Especialista em Regulação e Vigilância
Leia maisREDE NACIONAL DE MONITORAMENTO DA RESISTÊNCIA MICROBIANA EM SERVIÇOS DE SAÚDE REDE RM NOVO TERMO DE ADESÃO
REDE NACIONAL DE MONITORAMENTO DA RESISTÊNCIA MICROBIANA EM SERVIÇOS DE SAÚDE REDE RM NOVO TERMO DE ADESÃO Atribuições dos participantes da Rede RM 1) Gestor dos Hospitais Colaboradores da Rede RM Indicar
Leia maisCADASTRO DE EXAME SEM SOLICITAÇÃO MÉDICA. Eu: RG: Órgão expedidor: UF: CPF: - Cidade: Estado: Telefone: ( ) -
CADASTRO DE EXAME SEM SOLICITAÇÃO MÉDICA Este formulário foi desenvolvido pelo departamento de Controle de Qualidade do Bioanálise para atendimento a clientes que desejam realizar exame(s) por conta própria
Leia maisRESPOSTA RÁPIDA 219/2014 Insulina Glargina (Lantus ) e tiras reagentes
RESPOSTA RÁPIDA 219/2014 Insulina Glargina (Lantus ) e tiras reagentes SOLICITANTE NÚMERO DO PROCESSO DATA SOLICITAÇÃO Dra. Herilene de Oliveira Andrade Juiza de Direito da Comarca de Itapecirica/MG Autos
Leia maisHEPATITE C PCR Qualitativo, Quantitativo e Genotipagem
HEPATITE C PCR Qualitativo, Quantitativo e Genotipagem O Vírus da Hepatite C (HCV) é considerado o principal agente etiológico responsável por 90 a 95% dos casos de hepatite pós-transfusional não A e não
Leia maisHepatites Virais. Carmen Regina Nery e Silva agosto 2011 Regina.nery@aids.gov.br
Hepatites Virais Carmen Regina Nery e Silva agosto 2011 Regina.nery@aids.gov.br Definição Hepatite viral: Doença causada exclusivamente por vírus hepatotrópico. Diagnóstico Diferencial: CMV, mononucleose
Leia maisManejo dos Resíduos de Serviços de Saúde
GERENCIAMENTO DE RISCO AMBIENTAL Manejo dos Resíduos de Serviços de Saúde Nos Estabelecimentos Assistenciais de Saúde Dados da Pesquisa Nacional de Saneamento Básico apontam que somente 63% dos municípios
Leia maisFase extra-estabelecimentoestabelecimento de saúde
GESTÃO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE NO MUNICÍPIO DE BELO HORIZONTE Fase extra-estabelecimentoestabelecimento de saúde INTRODUÇÃO A política de gerenciamento dos Resíduos de Serviços de Saúde - RSS
Leia maisA IMPORTANCIA DO GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS HOSPITALARES E SEUS ASPECTOS POSITIVOS PARA O MEIO AMBIENTE
A IMPORTANCIA DO GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS HOSPITALARES E SEUS ASPECTOS POSITIVOS PARA O MEIO AMBIENTE Erica Grayce de Souza Silva 1 Hélio Rubens Jacintho Pereira Júnior 2 José Antonio Bueno 3 RESUMO O
Leia maisIII MOSTRA NACIONAL DE PRODUÇÃO EM SAÚDE DA FAMÍLIA
III MOSTRA NACIONAL DE PRODUÇÃO EM SAÚDE DA FAMÍLIA DOAÇÃO DE MEDULA ÓSSEA, O TRABALHO DE CAPTAÇÃO DE CANDIDATOS E A POSSIBILIDADE DE ENVOLVIMENTO DAS EQUIPES DE SAÚDE DA FAMÍLIA Déborah Carvalho Gerência
Leia maisNR 35 Trabalho em Altura
Professor Flávio Nunes NR 35 Trabalho em Altura CLT: Art.200 www.econcursando.com.br 1 35.1. Objetivo e Campo de Aplicação 35.1.1 Esta Norma estabelece os requisitos mínimos e as medidas de proteção para
Leia maisHEPATITES O QUE VOCÊ PRECISA SABER
HEPATITES O QUE VOCÊ PRECISA SABER O QUE É HEPATITE? QUAIS OS TIPOS? Hepatopatias Hepatites Virais Doença hepática alcoólica Hepatopatias criptogênicas Hepatites tóxicas Hepatopatias auto-imunes Hepatopatias
Leia maisInstrumento Administrativo Política Institucional Nº 02.03 Política de Vacinação
Rev: 03 Data: 19/07/2010 Página 1 de 5 Anexo I - Rol de Vacinas cobertas por esta Política Vacina Nome da Droga Pré-requisitos para cobertura Documentação necessária Observação Crianças de 1 a 12 anos:
Leia maisCOMISSÃO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE ACIDENTES COM MATERIAIS PERFUROCORTANTES PROTOCOLO DE PRONTO ATENDIMENTO
COMISSÃO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE ACIDENTES COM MATERIAIS PERFUROCORTANTES PROTOCOLO DE PRONTO ATENDIMENTO EM ACIDENTES COM EXPOSIÇÃO AO RISCO BIOLÓGICO ASSIS 2013 Página 1 de 7 COMISSÃO DE PREVENÇÃO
Leia maisACIDENTE COM MATERIAL BIOLÓGICO
ACIDENTE COM MATERIAL BIOLÓGICO EXPOSIÇÃO A MATERIAL BIOLÓGICO Sangue, fluidos orgânicos potencialmente infectantes (sêmen, secreção vaginal, liquor, líquido sinovial, líquido pleural, peritoneal, pericárdico,
Leia maisDengue NS1 Antígeno: Uma Nova Abordagem Diagnóstica
Dengue NS1 Antígeno: Uma Nova Abordagem Diagnóstica Dengue é uma doença endêmica que afeta mais de 100 países, incluindo as regiões de clima tropical e subtropical da África, Américas, Leste do Mediterrâneo,
Leia maisSeminário estratégico de enfrentamento da. Janeiro PACTUAÇÃO COM GESTORES MUNICIPAIS. Maio, 2013
Seminário estratégico de enfrentamento da Tuberculose e Aids no Estado do Rio de Janeiro PACTUAÇÃO COM GESTORES MUNICIPAIS Maio, 2013 1.Detecção de casos e tratamento da tuberculose 1.1. Descentralizar
Leia maisPerguntas e Respostas: Protocolo HVTN 910
Perguntas e Respostas: Protocolo HVTN 910 Versão 1- Atualizado em 18/Nov/2011 1. O que é o Protocolo HVTN 910? O Protocolo HVTN 910 é um estudo clínico que avaliará por quanto tempo vacinas experimentais
Leia maisTROMBOCITOPENIA NA GRAVIDEZ
TROMBOCITOPENIA NA GRAVIDEZ Ricardo Oliveira Santiago Francisco Herlânio Costa Carvalho INTRODUÇÃO: - Trombocitopenia pode resultar de uma variedade de condições fisiológicas e patológicas na gravidez.
Leia maisRESPONSABILIDADE CIVIL DO LABORATÓRIO CLÍNICO
RESPONSABILIDADE CIVIL DO LABORATÓRIO CLÍNICO ORILDO DOS SANTOS PEREIRA www.advocaciamedica.com.br orildopereira@gmail.com 1 Código Civil Art. 186 Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência
Leia maisA pneumonia é uma doença inflamatória do pulmão que afecta os alvéolos pulmonares (sacos de ar) que são preenchidos por líquido resultante da
2 A pneumonia é uma doença inflamatória do pulmão que afecta os alvéolos pulmonares (sacos de ar) que são preenchidos por líquido resultante da inflamação, o que dificulta a realização das trocas gasosas.
Leia maisDiagnóstico Microbiológico
Diagnóstico Microbiológico Identificação e Tipagem Bacteriana Prof. Vânia Lúcia Diagnóstico clínico Sinais (mensuráveis) e sintomas (subjetivos) Origem Etiologia Natureza Diagnóstico laboratorial Identificação
Leia maisPROGRAMAÇÃO DAS AÇÕES DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE - 2008/2009
PROGRAMAÇÃO DAS AÇÕES DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE - 2008/2009 1.Notificação AÇÃO 1.1 Realizar notificação dos casos de sífilis em gestante 48.950 casos de sífilis em gestantes notificados. 1.2 Definir Unidades
Leia maisMonitoramento das Doenças Diarréicas icas Agudas
SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE Gerência de Vigilância Epidemiológica das Doenças Transmissíveis Coordenação de Controle das Doenças Hídricas e Alimentares Monitoramento das Doenças Diarréicas
Leia maisA POLÍTICA DE DST/AIDS NA VISÃO DE UM TRABALHADOR DO SUS. SORAIA REDA GILBER Farmacêutica Bioquímica LACEN PR
A POLÍTICA DE DST/AIDS NA VISÃO DE UM TRABALHADOR DO SUS SORAIA REDA GILBER Farmacêutica Bioquímica LACEN PR BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO DA AIDS NO BRASIL Desde o início de 1980 até junho de 2012 foram registrados
Leia maisCURSO: GESTÃO AMBIENTAL
CURSO: GESTÃO AMBIENTAL OBJETIVOS DO CURSO Objetivos Gerais O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental tem por objetivo formar profissionais capazes de propor, planejar, gerenciar e executar ações
Leia mais