Jéssica Lessa Carlos. Centro de Comunicação e Letras Universidade Presbiteriana Mackenzie Rua Piauí, São Paulo SP

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1 Análise das Formas de Comunicação Escrita Utilizadas em Situações de Interação Verbal e Língua Portuguesa pela Internet Analysis of the written communication forms used on verbal interaction situations and Portuguese language through Internet Jéssica Lessa Carlos Centro de Comunicação e Letras Universidade Presbiteriana Mackenzie Rua Piauí, São Paulo SP jessica.lessa@bol.com.br Resumo. A internet tem contribuído para realização de novas formas de interação e assumido uma linguagem própria, caracterizada principalmente pela aproximação ao texto oral, abreviação da escrita e a demonstrações de emoções. O objetivo deste trabalho é discutir e analisar as formas de comunicação escrita e suas características em situações de interação verbal e língua portuguesa pela Internet. Para isso, escolhemos alguns aspectos relevantes de interação verbal tais como MSN, chats, ICQ e weblogs. Partimos do embasamento teórico/prático através de estudo bibliográfico e pesquisa de campo realizada com professores de escola pública e particular com a intenção de expor melhor as idéias propostas nos capítulos deste trabalho. Consideramos ainda, as características desse tipo de comunicação, seu modo de utilização e em quais momentos ela deve ser aplicada. No término do trabalho apresentamos a análise do fotolog de um internauta para ilustrar na prática o estudo realizado. Palavras-Chave: Lingüística 1. Internet 2. Tecnologia na educação 3. Abstract. The internet has contributed to the achievements on new ways and assumed its own language, characterized by the approach on oral text, written abbreviations and emotion manifestations. The aim of this study is to discuss and analyze the written communication forms and their characteristics on verbal interaction situations and Portuguese language through internet.that s why we choose some relevant aspects of the verbal interaction such as MSN, chats, ICQ and weblogs. We start with theoretical/practical fundamentals going through bibliographical study and research made with teachers of public and private schools to support the ideas proposed along the chapters. We also consider the characteristics of this type of communication, the way it is used,and in which situation it could be applied. Then, analysis of an internet fotolog is presented to illustrate the performed studies. Keywords: Linguistic 1. Internet 2. Education Technology 3.

2 1. Introdução A linguagem é a maneira própria de se falar em um determinado grupo social ou profissional e cada linguagem possui a sua própria natureza e característica. Os usuários de chats, por exemplo, criam a sua própria comunidade para conversar-escrevendo e constroem assim um código próprio, o ciberespacial. De acordo com o que foi citado acima, a linguagem virtual, que será abordada neste trabalho, também apresenta características particulares de uma área técnica e/ou de uma especialidade, que no caso é a informática (internet). Este projeto tem como estrutura a análise da conversação. Essa análise, até meados dos anos 70 preocupava-se com a descrição das estruturas da conversação e de seus mecanismos organizadores. Porém, atualmente, o seu enfoque são os conhecimentos lingüísticos que devem ser compartilhados para que a interação seja bem-sucedida. Sua principal preocupação é com a vinculação situacional e com o caráter pragmático da conversação e de toda atividade lingüística diária. 2. Aspectos Lingüísticos 2.1. Funções de linguagem De acordo com Jakobson cada língua (código) abarca vários sistemas e cada um deles é caracterizado por uma função diferente. Desse modo, cada mensagem engloba, enquanto ato concreto da atualização das possibilidades previstas no código, várias funções de linguagem. As funções da linguagem não existem isoladas em cada texto. Sendo assim, temos as Funções de Linguagem: Referencial ou denotativa, Conativa ou apelativa, Metalingüística, Poética, Emotiva ou expressiva e a Fática. A função fática possui uma relevância maior nesse trabalho, portanto, ela será mais explorada do que as demais. Essa função exige de seus destinatários uma participação na mesma situação social em que se encontra o destinador. Ela ocorre, quando o emissor testa o canal de comunicação, a fim de observar se está sendo entendido pelo receptor, ou seja, quando o emissor quebra a linearidade contida na comunicação. O objetivo dessa função é chamar a atenção do receptor e assegurar que este não se distraia Língua e Fala A língua é um sistema abstrato de regras gramaticais. É definida pelo grupo social no qual o indivíduo está inserido e não apenas por ele próprio. Por langue (língua), Saussure designava o próprio sistema da língua, ou seja, o conjunto de todas as regras (fonológica, morfológica, sintática, semântica e pragmática) que determina o emprego dos sons, formas e relações sintáticas necessárias para a produção dos significados. Ele mesmo compara a língua a um dicionário. Desse dicionário (língua), cada indivíduo escolhe o que serve aos seus propósitos imediatos de comunicação. Essa

3 parcela individual da langue é chamada por Saussure de parole (em português, fala ou discurso). A fala, portanto, inclui todas as variações possíveis que o falante pode acrescentar as inúmeras estruturações lingüísticas já formuladas e aceitas socialmente. Resumindo, ela pode ser considerada como a parte lingüística concreta, ou seja, a realização motora da linguagem (língua) e sua principal característica é a liberdade de combinação (Saussure, 1972), ou seja, uma combinação individual de elementos O estudo dos signos verbais e não verbais O signo é a unidade de qualquer sistema de comunicação. O computador, por exemplo, utiliza signos, desde uma conversa simples a uma interface de última geração. A função de um signo em um contexto virtual seria gerar uma significação. Qualquer tipo de compreensão, só obtém resultado se for levado em conta o todo. É por isso que um signo utilizado fora de um contexto perde todo o seu potencial. Um signo utilizado em chats é modificado e aludido por funções interativas, de ordem puramente tecnológica. Ele funciona como representação de uma realidade ou de um estado dessa realidade. A relação que se estabelece entre um signo verbal (palavra) e um não verbal (emoticons, ícones, imagens, etc.) é complementar e são responsáveis pela apreensão da realidade;ou seja, cada signo não verbal se apóia em um signo verbal (palavra). Os emoticons são pistas não-verbais que o indivíduo utiliza para que outro indivíduo possa manter um certo envolvimento conversacional, esses recursos são usados para captação do sentido e são primeiramente importantes para a construção do sentido pretendido pelos indivíduos. 3. A Tecnologia na Educação A Tecnologia na Educação é expressão mais abrangente do que Informática na Educação, que tradicionalmente privilegia o uso de computadores em sala de aula, ou, mais recentemente, o uso de computadores em rede para conectar a sala de aula com o mundo externo a ela, através da internet. Na atualidade os computadores são o lugar nos quais as pessoas passam a maior parte do tempo e é por isso que na internet podem-se encontrar diversos materiais desde a privacidade de alguma pessoa até uma pesquisa escolar. O computador é uma máquina capaz de fornecer ao professor diversas maneiras que sejam capazes de motivar seus alunos e fazê-los participar ativamente dos trabalhos escolares, ele não substitui um professor, mas sim enriquece o seu contato com o aluno, tornando-o mais leve e dinâmico. As escolas possuem, na realidade, duas alternativas a serem seguidas: uma delas é equipar-se com diversos computadores sem integrá-los as atividades normais dos currículos, deixando-os apenas serem usados em aulas habituais, ou, a segunda que seria integrá-los as atividades normais, alterando as estratégias habituais do ensino. Portanto, o emprego do computador na escola deve favorecer a renovação do ensino e deve ser para o professor e o pedagogo, um agente dinamizador da reflexão sobre os objetivos e metodologia da educação na relação professor-aluno.

4 4. Estudo da linguagem na internet: O internetês 4.1. Globalização A internet é um conjunto de rede interligadas, de abrangência mundial, isto é, consiste em um conjunto de tecnologias para acesso, distribuição e disseminação de informação em rede de computadores. A utilização da internet acabou por produzir uma linguagem própria entre os seus usuários, constituída por termos específicos que tem como finalidade facilitar a comunicação entre os membros e fazer com que haja uma interação entre eles. A comunicação utilizada nesse meio não possui marca de nacionalidade. Quando se vê uma home-page na www ou se lê uma mensagem de uma pessoa numa lista de discussão, o país e o idioma de quem as escreveu não são imediatamente aparentes e nem importantes. A comunicação por escrito é preponderante e isso livra as pessoas de serem identificadas por seu sotaque ou rotuladas por sua cor de pele, aspecto racial, etc. A informação que antes era limitada a um grupo de pessoas, passou a se desenvolver de forma espantosa, adquirindo contornos significativos em decorrência do seu processamento através dos meios de comunicação social. As pessoas estão cada vez mais descobrindo na internet uma maneira rápida e eficiente de entrar em contato com pessoas de outros países ou, até mesmo, de conhecer aspectos culturais e sociais de várias partes do planeta. A rede mundial de computadores quebra barreiras e vai, cada vez mais ligando as pessoas e espalhando as idéias O ambiente lingüístico da internet: blogs, chats, e MSN Erickson afirma que os gêneros seriam instrumentos para desenvolver ações sociais em situações específicas que se definem por objetivos comunicativos, audiência, regularidades formais e conteúdos. Dentro dos gêneros mais conhecidos, pode-se situar alguns, como: - é uma forma de comunicação escrita de remessa de mensagem entre usuários do computador. No geral, sua linguagem é monitorada, podendo ser bem elaborada; - chats: são conversas multiparticipativas, no qual o usuário, hoje em dia, ainda possui a opção de escolher a sala em que ele prefere como por idade, cidades ou regiões, etc; - Bate-papo como ICQ ou MSN: esse programa encoraja interações mais personalizadas, como lembra Jonsson (1997), isso dá a essas interações a característica de uma chamada telefônica, pois o programa avisa quando alguém procurado (ou da lista de amigos) está on-line e disponível para interagir; - Endereços eletrônicos: identificador pessoal do indivíduo para todo o tipo de participação na comunicação eletrônica. Esses endereços não admitem alteração e um simples espaço a mais ou mudança de uma letra é suficiente para que ele não funcione; - Blog (weblogs): O termo significa web (rede de computadores) e log (diário de bordo), ou seja, são diários de bordo dos navegadores da internet, com anotações diárias ou em tempos regulares que permanecem acessíveis a qualquer um da rede.

5 4.3. Oralidade na escrita A palavra falada é um fenômeno natural, já a escrita um fenômeno cultural. A invenção da escrita foi considerada um grande avanço para a humanidade, pois através dela podemos registrar nossas idéias e guardá-las durante anos, diferente da língua falada, que se não for gravada, ela se perde no momento em que foi dita. Na linguagem oral, os interlocutores estão face a face e utilizam gestos e entonações e sobreposição de vozes; já na língua escrita muitas vezes não sabem nem quem irá ler o texto, porém pode-se reelaborar o texto, preocupando-se mais com a gramática e a escolha da linguagem. Para Bakhtin, o material privilegiado da comunicação na vida cotidiana é a palavra. É nela que a conversação e suas formas discursivas se situam. E é nela, que os internautas, alteram, abreviam, transformam, etc. No entanto, o falante deve levar em conta o interlocutor, pois é essencial a tarefa de decodificação e compreensão dela em um contexto concreto e preciso. Nos textos encontrados na internet, encontra-se uma escrita carregada de oralidade, onde se podem encontrar elementos tanto da fala quanto da escrita, e isso ocorre, pois não existe a preocupação com a formalidade dos textos e o uso da língua culta. É simplesmente a representação de uma conversa não-presencial e assíncrona. Existe a transposição da língua falada para o texto escrito, pois não existe o planejamento prévio, nem a elaboração do que será escrito e muito menos a correção dos erros existentes. A internet trouxe rapidez as informações e ao dia-a-dia da população, o que fez com que a nossa linguagem escrita sofresse diversas mudanças e adaptações. Há quem diga que o chat é a fusão de duas línguas a falada e a escrita porém a linguagem dos chats pode ser considerada uma terceira língua pois incorpora elementos dessas duas e acrescenta alguns elementos próprios do canal comunicativo e dos recursos tecnológicos. Entretanto teclar não significa apenas dialogar escrevendo, pois, para falar, não é preciso dominar a escrita; para escrever, é preciso dominar a fala; e, para teclar, é preciso dominar ambas as modalidades da língua. Portanto, pode-se inferir que os textos de internet são a reprodução de uma conversa informal A informalidade do internetês ou netspeak (fala da rede) A internet é um meio de comunicação rápido e ágil, por isso, necessita de uma linguagem condizente com tais objetivos, ou seja, que também seja direta e objetiva. Os enunciados escritos encontrados na internet são bem coloquiais tanto pela escolha lexical quanto pelas construções sintáticas, quanto pelo próprio código repleto de abreviações e novos símbolos discursivos (os emoticons). Essas formas não fazem parte de nenhum idioma, apenas são utilizadas pelos usuários de todo o mundo, associados, ainda a imagens que foram desenvolvidas com o passar dos tempos.

6 As frases encontradas são diretas, objetivas e curtas e as palavras parecem fazer parte de um código e de um mundo diferente. Ela também fez com que houvesse mudanças nas regras gramaticais da língua portuguesa. A abreviação é um dos exemplos mais comuns entre os usuários. São palavras que sofrem transformações no significante da palavra, mas sem impedir que o leitor os compreenda adequadamente. As onomatopéias (citada no início do capítulo) são utilizadas com a intenção de reproduzir a fala, a conversa e é bastante usual. Outro recurso utilizado nesse mesmo ambiente é o winks (piscadas). Ele serve para demonstrar, através de animações, sentimentos e expressões Aplicação dos discursos da internet A escola deve respeitar o conhecimento e valorizar o conhecimento de mundo do aluno e não impor uma norma lingüística como se existisse uma língua comum aos 160 milhões de brasileiros. O fato é que a internet e todos os gêneros a ela ligados são fundamentalmente baseados na escrita, mesmo quando são utilizados sons e imagens. Na parte educacional, essa nova linguagem traz aspectos negativos aos que não sabem delimitar seu uso, por isso é necessário que o aluno compreenda que cada gênero textual exige uma configuração particular, ou seja, deve ser adequado ao lugar, contexto e interlocutor. É necessário considerar-se quem é o receptor da mensagem, pois ao contrário, ela poderá não ser compreendida. Essa nova forma de se comunicar pode prejudicar a escrita dos jovens, caso estes não tenham outro tipo de contato com os meios que utilizam o português considerado correto, como os jornais, as revistas e os livros. Essa maneira informal de se expressar, se deve também a preocupação das pessoas em permanecerem nos grupos de amigos e comunidades sociais em que, muitas vezes, estão inclusos. Em certas ocasiões, as pessoas começam a utilizar gírias e expressões próprias de sua tribo com a finalidade de serem aceitos neste grupo. No caso dos jovens, este é um habito que tende a mudar ao longo dos anos. Esse tipo de comunicação pode agravar nos jovens que passam um tempo considerável interagindo em chats e bate-papos. A escrita, nesse contexto virtual, possui diversas marcas de oralidade, o internauta possui recursos fonéticos para se aproximar mais da característica da conversação face a face, trazendo características consideradas inapropriadas pela escrita tradicional. Porém, se o jovem tiver ambição para o seu futuro, ele irá adquirir consciência de que deverá estar apto às exigências do mundo de hoje, ou seja, saber lidar e falar a linguagem entendida pelos mais diferentes tipos de público. Eles não devem abandonar a norma culta de linguagem, ate que haja reformulações concretas em nossa língua, já que dominar essa norma é plataforma mínima de sucesso para profissionais de todas as áreas.

7 5. Referência bibliográfica ARAUJO, J.C. Rosa. Chat na web: um estudo de gênero hipertextual. Dissertação (Mestrado em Lingüística). Fortaleza: Universidade Federal do Ceará, BRASIL, Sandra. Escancarada Assim é sua casa. Revista Veja, São Paulo, 18 jul. 2007, pág.87. COSTA, Cíntia Cavalcanti da. Internet and Teen Language. São Paulo: Disal, 2007 GALLI, Fernanda Correia Silveira. Linguagem da Internet: um meio de comunicação global.in: MARCUSHI, L.A.;XAVIER,A.C.S. Hipertexto e gêneros digitais:novas formas de construção do sentido. Rio de Janeiro: Lucerna, MARCUSHI, Luis Antonio. Análise da Conversação. São Paulo: Ática, MARCUSHI, Luis Antônio; XAVIER, Antônio Carlos. Hipertexto e gêneros digitais. Rio de Janeiro: Lucerna, 2004.

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