ANAIS PROPOSTA DE QUADRO DE REFERÊNCIA PARA MAPEAMENTO DO PROCESSO DE INTERNACIONALIZAÇÃO DE EMPRESAS

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1 PROPOSTA DE QUADRO DE REFERÊNCIA PARA MAPEAMENTO DO PROCESSO DE INTERNACIONALIZAÇÃO DE EMPRESAS ANDRESA SILVA NETO FRANCISCHINI ( andneto@mackenzie.br, andresaneto@gmail.com ) UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE - CAMPUS ALPHAVILLE PAULINO GRACIANO FRANCISCHINI ( pgfranci@usp.br, pgfranci@gmail.com ) UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - ESCOLA POLITÉCNICA - DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Resumo O objetivo deste artigo é propor um quadro de referência de coleta de dados para mapeamento do processo de internacionalização de empresas contribuindo para preencher a lacuna existente na literatura analisada que versa sobre a dicotomia entre a amplitude da teoria ou abordagem para análise do processo de internacionalização em relação à proposição de um quadro de referência que permita um guia adequado para a análise deste processo em uma empresa objeto de pesquisa. O quadro de referência proposto é baseado no modelo de Desdobramento da Função Produção e no modelo 5W e 2H utilizados em Gestão de Operações. O quadro proposto ainda está em processo de validação intrínseca mas os resultados iniciais permitem inferir que fornece uma estrutura adequada ao pesquisador para obter informações essenciais para análise dos objetos pesquisados. Palavras-chave: Internacionalização; Mapeamento; Função Produção; 5W-2H. 1. Introdução: As teorias clássicas que tratam sobre a internacionalização de empresas foram desenvolvidas a partir da análise de grandes empresas multinacionais americanas e européias, em sua maioria, que já apresentavam forte presença nos mercados nacionais e se tornaram, a partir dessa posição, dominantes nos mercados onde atuaram. Para que se pudesse entender qual foi o caminho percorrido no processo de internacionalização destas empresas, a literatura traz diversas teorias e abordagens com o objetivo de fornecer um quadro de referência para que o pesquisador possa ser guiado nas coletas de dados nas pesquisas de campo permitindo maior objetividade nas suas análises. O que se verifica na comparação destas teorias e abordagens é que, ou são muito focadas em determinado aspecto da internacionalização e fornecem um quadro referencial de análise adequado como Hymer (1960), Vernon (1966), Buckley e Casson (1976) e Dunning (1997) ou, se a abordagem é mais ampla, os conceitos apresentados são superficiais e não fornecem uma estrutura adequada para coletar dados e mapear o processo de internacionalização de um determinado caso nas pesquisas de campo como Chesnais (1996) e Cantwell e Piscitello (1999).

2 A primeira contribuição deste estudo deve-se à identificação de uma lacuna na literatura que versa sobre a dicotomia entre a amplitude da teoria ou abordagem para análise do processo de internacionalização de uma empresa versus a proposição de um quadro de referência que permita um guia adequado para a análise de uma empresa objeto de pesquisa. A segunda contribuição está na proposição de um quadro de referência que permita uma coleta de dados adequada para que possa ser utilizada nas análises de processos de internacionalização mais amplos considerando a obtenção de recursos de produção, a produção do bem propriamente dito, os aspectos de obtenção da tecnologia adequada para a produção do bem, a comercialização do bem produzido e o fluxo financeiro que suporta o ciclo econômico da empresa em questão. A estrutura do quadro de referência proposto foi baseada no modelo de Desdobramento da Função Produção desenvolvido por Muscat (1994) e no modelo 5W e 2H já bastante consolidado nas atividades de planejamento de melhorias de processos e produtos desenvolvidas pela Gestão de Operações. O seu uso está destinado a pesquisadores que buscam um guia de condução de coleta de dados nas pesquisas de campo de mapeamento de processos de internacionalização de empresas para projetos de pesquisa. 2. Referencial Teórico O Conceito de Internacionalização: Teorias Clássicas e Abordagens Recentes. Esta seção apresenta as principais teorias desenvolvidas para a análise dos processos de internacionalização e desenvolvimento de empresas internacionais, a partir da consideração dos principais autores que estudam o tema. Primeiramente tem-se a apresentação das teorias clássicas, desenvolvidas a partir de 1960 e, em seguida, são consideradas as abordagens recentes para o tema. Hymer (1960) foi um dos primeiros autores a pesquisar o processo de internacionalização de empresas a partir da investigação das operações internacionais formalizadas em diferentes países. O autor desenvolveu a Teoria do Poder de Mercado. Ao analisar a influência do comércio internacional no desenvolvimento das operações internacionais, Hymer (1960) destaca que as empresas freqüentemente desenvolvem operações internacionais em países em que o comércio internacional é ou foi importante, representando uma estratégia de substituir exportações ou de gerar importações. Porém, em alguns casos, as operações internacionais também são desenvolvidas em países em que há oportunidades potenciais para o desenvolvimento do comércio ou, ainda, como forma de solucionar conflitos entre empresas de diferentes países. Portanto, considerando a Teoria do Poder de Mercado, é possível concluir que a formalização de operações internacionais por parte de empresas nacionais é uma maneira de explorar, no mercado internacional, vantagens já conquistadas no mercado local. Inicialmente, a empresa introduz a inovação e o produto exibe uma elevada taxa de crescimento, se é crescente o número de consumidores que passam a usá-lo. A partir da saturação do mercado, a rentabilidade começa a apresentar declínio e ao mesmo tempo outras empresas entram no mercado e podem passar a dominar os custos de produção. Como forma de defesa, a empresa passa a concentrar constantes esforços para o desenvolvimento de novos produtos e prolongamento do ciclo do produto, através do controle dos canais de comercialização, desenvolvimento de pesquisa e busca por lugares que apresentam baixos

3 custos de mão-de-obra. Portanto, as alterações na produção e a conseqüente depreciação do capital existente são os fatores responsáveis pela busca de novos métodos de produção e nova localização por parte das grandes empresas (HYMER, 1983). Vernon (1966) desenvolveu a Teoria do Ciclo do Produto e suas análises partem da hipótese de que todos os países desenvolvidos têm igual acesso aos avanços da ciência e do conhecimento, ainda que afirme que essa igualdade de acesso não garante a aplicação dos novos conhecimentos no desenvolvimento de novos produtos de forma equânime. Vernon (1979) ressalta que as inovações são desenvolvidas no mercado doméstico em que está localizada a firma. Essa situação é explicada pela necessidade de contratação de engenheiros e cientistas com habilidades essenciais, que poderão interagir mais facilmente com as necessidades dos consumidores locais. No entanto, o autor destaca que as inovações desenvolvidas em mercados locais tendem a considerar as características destes mercados, o que aumenta as chances de que as atividades de produção também sejam desenvolvidas localmente, como forma de minimizar custos de transporte. Já na fase de maturação do produto, novas firmas passam a atuar no mercado e como resultado de maior concorrência surge a necessidade de diferenciação. Ao término desse estágio, a demanda pelo novo produto tende a aumentar e a empresa passa a considerar a possibilidade de padronização. Conforme a empresa exporta seus produtos para outros países, os empresários passam a avaliar a possibilidade de estabelecer atividades de produção no exterior. O autor destaca que essa decisão depende da capacidade de previsão dos custos de produção no determinado país, onde os custos dos fatores de produção e a tecnologia empregada são diferentes (VERNON, 1966). Isto explica a opção de algumas empresas internacionais por países menos desenvolvidos para estabelecimento de suas atividades de produção. Da mesma maneira, se os custos de mão-de-obra em determinado país superam os custos de transporte, a empresa tende a optar pela exportação de seus produtos para tal país. Buckley e Casson (1976) desenvolveram a Teoria da Internalização das Atividades. O modelo proposto pelos autores traz outras opções de entrada partindo de um conjunto de proposições. Inicialmente, ao avaliar o modo de entrada mais adequado, a empresa deve diferenciar as atividades de produção e as atividades de distribuição, pois a produção pode ser desenvolvida no país de origem enquanto a distribuição terá de ser no exterior. Além disso, a função produção encontra-se relacionada às tecnologias desenvolvidas pela empresa, enquanto a função distribuição, às atividades de marketing. Os autores também tratam dos custos que envolvem os modos de entrada. A exportação dos produtos envolve custos, principalmente de transporte e aqueles relacionados a tarifas, que não existirão se a empresa optar pela produção internacional. Por outro lado, a produção no exterior leva ao surgimento de custos provenientes da comunicação da tecnologia usada no processo produtivo e do treinamento de funcionários no exterior, além das possíveis perdas de economias de escala já alcançadas no país de origem. Dunning (1980; 1993; 1997) analisa o processo de internacionalização das empresas a partir do estabelecimento de unidades de produção no exterior. O autor considera, inicialmente, que uma firma que atua no mercado nacional apresenta as seguintes possibilidades de crescimento: a) Diversificação: desenvolvimento de novas linhas de produtos e novas atividades, incluindo a produção de conhecimento; b) Aquisição: a firma pode optar pela aquisição de outras firmas existentes;

4 c) Mercados Internacionais: a firma pode explorar vantagens em mercados localizados em outros países, o que a torna uma firma internacional. O autor reforça que o objetivo das empresas é a transformação de insumos em produtos de maior valor, através de processos de produção. Os insumos, por sua vez, podem ser classificados em duas categorias: a) Insumos específicos de localização: podem ser adquiridos por todas as firmas mas, apesar da disponibilidade, apresentam localização específica. Como exemplo o autor considera o trabalho, a proximidade com o mercado e os ambientes legal e comercial. b) Insumos específicos de propriedade: podem ser desenvolvidos pela própria empresa ou adquiridos, como habilidades organizacionais e tecnologias. Esta categoria de insumos, que envolve patentes e marcas, é protegida por direitos de propriedade, porém seu uso não é tão restrito como os insumos específicos de localização. A posse destes ativos pelas firmas contribui para a criação de vantagens que influenciam o estabelecimento de atividades de produção no exterior. Deste modo, a posse de vantagens de propriedade por uma firma influencia na escolha do mercado internacional em que irá atuar, do mesmo modo que a existência de vantagens de localização é um aspecto importante para a definição da forma mais adequada para a atuação no mercado escolhido, o que envolve as opções de exportação ou produção direta no exterior (DUNNING, 1980). A opção pela produção no exterior por parte de uma firma considera, portanto, a existência de três grupos de vantagens: Propriedade (Ownership), Localização (Location) e Internalização (Internalization), que juntas compõem o Modelo OLI, definido no Paradigma Eclético da Produção Internacional desenvolvido por John Dunning. Em seus estudos mais recentes, Dunning (1997) passou a considerar as consequências das mudanças que estão ocorrendo nos mercados globais para o entendimento dos determinantes da criação de empresas multinacionais e do Paradigma Eclético de Produção Internacional. O Modelo de Uppsala tem como principal característica a análise dos processos de internacionalização das empresas a partir de aspectos organizacionais, no qual a firma é a unidade de análise. Diferentemente das teorias vistas anteriormente, o foco da teoria não se constitui nos aspectos macroeconômicos relacionados ao comércio internacional. Johanson e Vahlne (1977), seus proponentes, destacam que as firmas desenvolvem operações internacionais em cada país em quatro etapas sucessivas: (1) Desenvolvimento de exportações não regulares; (2) Desenvolvimento de exportações utilizando-se de agentes de representação; (3) Estabelecimento de uma subsidiária dedicada a vendas; e (4) Eventualmente, estabelecimento de uma unidade de produção. Inicialmente a empresa não possui qualquer conhecimento sobre o mercado em que atua, desenvolvendo apenas atividades de exportação. Em seguida, a firma passa a contar com informações superficiais sobre o mercado, o que leva à contratação de representantes independentes. A partir do acesso a informações que permitem o desenvolvimento de ampla e diversificada experiência de mercado, a firma vai optar pelo estabelecimento de uma subsidiária encarregada pelas vendas no exterior, o que pode, finalmente, evoluir para o estabelecimento de unidades de produção no exterior. Nos anos recentes, o surgimento de novos processos de internacionalização levaram ao desenvolvimento das abordagens recentes para o tema. Cantwell (1989) e Cantwell e Piscitello (1999) afirmam que a diversificação e a internacionalização podem ser

5 reconhecidas como partes de um mesmo processo. Eles destacam que, de maneira geral, a análise das operações de uma firma pode ser feita a partir de dois diferentes aspectos: das atividades produtivas, o que envolve a diversificação das tecnologias ou dos produtos, e dos espaços geográficos em que a firma está presente através da internacionalização de suas atividades. A presença dos produtos de uma firma em diversos mercados é entendida como uma maneira de explorar as competências já estabelecidas de maneira mais eficiente, enquanto o desenvolvimento de novas tecnologias é considerado como criação de novas competências. Nesse sentido, baseado na abordagem de Penrose (1956), a firma é definida como um conjunto de recursos, capaz de criar novas competências e de consolidar suas capacidades (CANTWELL e PISCITELLO, 1999). A partir dos estudos de Penrose (1956) é possível considerar a internacionalização como uma das dimensões da diversificação. Uma firma pode ofertar produtos diferentes em novos mercados geográficos por meio da atual base tecnológica bem como criar novos produtos a partir de bases tecnológicas diferentes desenvolvidas por meio de novas competências na área tecnológica. Essa nova dimensão da diversificação também pode ser alcançada por meio da aquisição de empresas. As expectativas presentes entre os consumidores do país local podem ser desenvolvidas entre os consumidores localizados em outros países, cenário que tende a favorecer a oferta de novos produtos em mercados locais e internacionais. Da mesma maneira, a internacionalização pode ser entendida como um meio de reduzir os impactos das flutuações da demanda no mercado local. Chesnais (1996) analisa o processo de internacionalização de empresas a partir da consideração de três dimensões: o intercâmbio comercial, o investimento produtivo no exterior e os fluxos de capital monetário ou capital financeiro. Diferentemente de Hymer (1960), o autor considera que o desenvolvimento de atividades de exportação é uma das dimensões do processo, definida como internacionalização comercial. Outras dimensões possíveis são a internacionalização produtiva, caracterizada pelo estabelecimento de unidades de produção no exterior e a internacionalização financeira, caracterizada pela intensificação de fluxos de capital financeiro entre os países. Essas três dimensões do processo de internacionalização estão presentes entre empresas multinacionais. Porém, a partir da evolução das atividades desenvolvidas pelas empresas no exterior, Chesnais (1996) destaca o surgimento de outra dimensão para o processo de internacionalização, baseada nos ativos intangíveis das empresas e no capital humano, definida como internacionalização tecno-financeira. Essa dimensão está baseada na criação de know-how e atividades de pesquisa e desenvolvimento. Evidentemente, tanto Chesnais (1996) quanto a maioria dos autores que contribuíram nesse campo tratavam (explícita ou implicitamente) de grandes empresas ou grandes grupos empresariais. O fenômeno é antigo e sem dúvida muito importante, mas o objeto deste artigo é a internacionalização precoce de empresas de dimensões muito menores. Outra abordagem mais recente sobre o tema da internacionalização de empresas define-se como Born Global. O conceito apresenta muitas diferenças quando comparado às teorias tradicionais, que tratam a internacionalização como um processo a ser desenvolvido em etapas, de maneira incremental (MADSEN e SERVAIS, 1997). O termo é utilizado para definir uma firma que, desde a fundação ou após pouco tempo de fundada, considera a atuação global em suas estratégias de desenvolvimento. Knight

6 e Cavusgil (2004) definem uma firma Born Global como aquela que adota a internacionalização em períodos curtos após a fundação. Os autores destacam que a entrada em mercados internacionais é feita em um período de até três anos. As novas abordagens para o estudo da internacionalização de empresas representam um novo caminho para a análise de casos em que as teorias clássicas não se mostram adequadas ou não são capazes de explicar os fenômenos em sua totalidade, principalmente quando empresas brasileiras e seus processos de internacionalização estão sendo considerados Desdobramento da Função Produção. O objetivo desta seção é apresentar o modelo de coleta de dados que serão considerados para este estudo. Porém, primeiramente, são apresentadas as bases que levarão ao estabelecimento deste modelo. Nesse sentido, torna-se interessante a análise do conceito da Função Produção bem como seus desdobramentos. Muscat (1994) define produção como a transformação de um conjunto de entradas em um conjunto de saídas, sendo esse processo de transformação realizado, fisicamente, pelos sistemas de produção. Deste modo, este sistema de produção, que também pode ser entendido como um sistema físico, é composto por itens físicos, sendo os mais importantes: as matériasprimas, os equipamentos, a mão-de-obra e os produtos associados ao sistema de produção. A figura abaixo representa este sistema físico: Mão-de-obra Materiais Equipamentos Sistema Físico de Produção (Operações) Produto Figura1: Sistema Físico de Produção Fonte: MUSCAT, 1994, p.2 De acordo com este sistema físico de produção, certas quantidades de recursos produtivos diretos (mão-de-obra, materiais e equipamentos), com certas características de qualidade, são utilizadas para realizar as operações que, em conjunto, originam o produto de uma empresa. Claramente, a tecnologia é um importante aspecto a ser considerado neste sistema físico pois influencia a quantidade e a qualidade das entradas. Ainda, vale ressaltar o sistema físico de produção também conta com os fornecedores dos recursos de entrada, sendo os fornecedores de mão-de-obra, materiais e de equipamentos, além do mercado consumidor dos produtos. Este sistema físico pode ser desdobrado a partir da consideração das quantidades e preços associados a esses itens físicos considerados. Desta maneira, a função produção será assim organizada:

7 Recursos de entrada a serem transformados Ambiente Materiais Informação Consumidores Processo de Transformação Consumidores Instalações Pessoal Recursos de entrada de transformação Recursos de Entrada (INPUT) Saída de Produtos e Serviços (OUTPUT) Ambiente Figura 2: Desdobramento da Função Produção Muscat (1994) Fonte: Organizado pelos autores. Baseado em MUSCAT, 1994, p.6. Slack, Chambers e Johnston (2002) também analisam a função produção como um processo de transformação. A Figura 3 traz esta representação: P mp.q mp Mercado Fornecedor de MP Q mp P mo.q mo Mercado Fornecedor de MO Q mo Processo de Produção Q pa Mercado Consumidor P pa.q pa P eq.q eq Mercado Fornecedor de EQ Q eq Onde P = preço unitário de cada recurso produtivo e Q = quantidade de cada recurso produtivo. Figura 3: Modelo de Transformação Fonte: SLACK, CHAMBERS e JOHNSTON, 2002, p.36 Como pode ser observado, este modelo de transformação envolve um conjunto de recursos (inputs) utilizado para a transformação de algo ou para ser transformado em outputs de bens e serviços. Comparado ao modelo apresentado por MUSCAT (1994), este modelo de transformação classifica as entradas (inputs) em recursos transformados e recursos de transformação. Como recursos transformados, estão considerados os materiais, informações e consumidores e recebem esta classificação pois são tratados, convertidos ou transformados de alguma forma. Com freqüência, um destes recursos de transformação é dominante em uma operação. Como recursos de transformação estão classificados as instalações e os

8 funcionários, pois são estes que agem sobre os recursos transformados. Por sua vez, estes recursos (inputs) passam por um processo de transformação, que varia de acordo com os recursos transformados, onde se originam os bens físicos e/ ou serviços (outputs). Slack, Chambers e Johnston (2002) reforçam ainda que, apesar da função produção representar um papel central para a organização, sendo a responsável pela produção de bens e serviços, ela não é a função mais importante em uma organização. Assim, a função produção é considerada uma das três funções centrais mais importantes de qualquer organização, que são: função marketing, função desenvolvimento de produto/ serviço e função produção. Além disso, uma organização ainda conta com as funções de apoio: função contábil-financeira e função recursos humanos. O Quadro 1 traz a descrição de cada uma destas funções: Vale ressaltar que estes nomes dados às funções podem variam entre as organizações, porém, quase todas as organizações vão ter estas três funções centrais. Ainda, além dos nomes que podem variar entre as organizações, as fronteiras entre estas funções bem como suas responsabilidades também podem variar dependendo da organização. Marketing (e vendas) Funções Centrais Responsável pela comunicação dos produtos e serviços oferecidos por uma organização aos consumidores com o objetivo de gerar pedidos destes produtos e/ ou serviços. Desenvolvimento produto/ serviço Produção de Responsável pela criação de novos produtos e serviços ou pela modificação dos já existentes com o objetivo de gerar solicitações futuras por parte dos consumidores. Responsável pela satisfação das solicitações dos consumidores através da entrega de produtos e serviços. Inclui a compra de produtos e serviços de fornecedores e a entrega de produtos e serviços aos consumidores. Contábil-financeira Recursos Humanos Funções de Apoio Responsável pelo fornecimento de informações que ajudam nos processos decisórios econômicos e também pela administração dos recursos financeiros de uma organização. Responsável pelo recrutamento e desenvolvimento dos funcionários de uma organização. Quadro 1: As Funções Centrais e de Apoio em uma organização. Fonte: Organizado pelos autores. Baseado em SLACK, CHAMBERS e JOHNSTON, 2002, p Quadro de referência proposto para coleta de dados. Partindo destas definições, o modelo de coleta de dados proposto para este estudo baseia-se no conceito de sistema de produção apresentado por Muscat (1994). Esta opção pode ser explicada a partir da possibilidade de se desdobrar cada item físico que compõe o modelo e isso possibilita a coleta de um amplo conjunto de dados. A Figura 4 mostra como está organizado o fluxo de bens e serviços e os pontos de verificação de como cada um deles é tratado na empresa. Verifica-se que o fluxo de bens e serviços compõe-se basicamente de 4 partes principais para permitir o levantamento das

9 características voltadas para a internacionalização da unidade de análise representada por uma determinada empresa: a) Produção de bens composto por: Produção MP (matéria-prima), Produção CO (componentes), Produção MO (mão-de-obra), Produção EQ (equipamentos utilizados na produção), Produção PA (produto acabado a ser comercializado) b) Produção de recursos financeiros composto por: Produção MKT (comercialização dos produtos acabados produzidos pela empresa), Produção FIN (recursos financeiros para adquirir os recursos físicos necessários para a produção de bens) e Estoque FIN (recursos captados pela empresa no mercado para financiar as suas atividades) c) Tecnologia de transformação composto por Projeto MP, Projeto CO, Projeto EQ, Projeto PROC e Projeto PA que representam os processos de especificação e eventual desenvolvimento tecnológico próprio ou terceirizado de matérias-primas, componentes, equipamentos, processo produtivo e produto acabado utilizados nas atividades de produção de bens da empresa d) Tecnologia de gestão composto por Projeto FIN (estruturação de obtenção dos recursos financeiros para suportar a aquisição de bens e serviços), Projeto MO (recrutamento e preparação dos recursos humanos para desenvolver as atividades da empresa) e Projeto MKT (estruturação das atividades de divulgação e comercialização de produtos acabados nos mercados atendidos pela empresa) Figura 4: Quadro de referência proposto de Coleta de Dados para mapeamento de processos de internacionalização Fonte: Organizado pelos autores. Baseado em Muscat (1994).

10 Conforme pode ser observado, este modelo proposto para a coleta dos dados utiliza a simbologia ASME (American Society of Mechanical Engineers) para descrição das atividades que o compõem. Esta simbologia encontra-se descrita no Quadro 2: S im b o lo g ia A S M E S im b o lo D e sc riç ã o A S M E D es c riçã o n o M o delo P ro p o s to O p e ra ção S istem a P ro d u tivo ou G e stã o d e P ro je to T ra n sp o rte Transp orte de m ateriais ou financeiro A rm a ze n am e nto F o n te d e re curso o u C en tro d e D istrib u ição In spe ção N ão relevante E spera N ão relevante Quadro 2: Simbologia ASME. Fonte: Barnes (1977) Os aspectos mais importantes para a análise da internacionalização contidos na Figura 4 são representados pela localização das atividades e pela transferência de recursos: a) Transferência de recursos, representados pelo símbolo de transporte da ASME evidencia a possiblidade de cruzamento de fronteiras internacionais no fluxo de bens físicos ou financeiros. Estas transferências são representadas por Transf MP (para a produção de componentes), Transf CO (para a montagem de componentes no produto acabado), Transf EQ (para uso destes equipamentos na planta fabril onde se executa o processo produtivo), Transf PA (para o mercado onde será comercializado o produto acabado) e Transf FIN(transferência de recursos financeiros obtidos pela comercialização do produto acabado ou obtidos de outras fontes de estoque de recursos financeiros e destinados a investir na obtenção de recursos físicos para o processo produtivo) b) Localização das atividades de Produção e Projeto representados pelo símbolo de operação da ASME. A possibilidade de alocação destas atividades em outros países evidencia que a empresa possa ter algum tipo de internacionalização das atividades de produção de bens, produção de recursos financeiros, comercialização, projeto de transformação e projeto de gestão. Como forma de organizar a coleta de dados, utilizou-se o conceito de 5W-2H what, who, when, where, why, how e how much baseado em Kume (1993). A partir das informações que serão coletadas, será possível a classificação de quais delas são mais relevantes para a caracterização de cada processo de internacionalização que está sendo considerado neste estudo (comercial, produtivo, tecnológico e/ou financeiro) conforme mostra o Quadro 3. Porém, vale ressaltar que, este modelo contempla um grande conjunto de

11 informações e estas precisam ser analisadas de acordo com sua relevância para a concretização deste estudo. Cada uma das atividades que constam da Figura 4 é desmembrada em termos de variáveis de coleta de dados abordando os aspectos essenciais de cada atividade: a) O que: descrição sintética da atividade realizada b) Onde: país onde é realizada a atividade c) Quem: verificação da execução da atividade pela própria empresa ou terceirizada d) Quando: ano de início da atividade e) Como: descrição sucinta do modo de execução do processo de produção ou projeto f) Por quê: razões que levaram a empresa a escolher a produção do bem ou serviço assim considerando os itens de a) a e) g) Quanto: caracterização quantitativa da atividade executada em termos de volume de produção ou intensidade das operações de projeto e transferência. A organização das variáveis de coleta de dados em formato de lista de verificação proporciona uma interface amigável com o pesquisador na elaboração do instrumento de pesquisa de campo. Conforme discutido, este quadro de referência é apenas um guia para coletar dados relevantes sem considerar as especificidades de cada caso analisado. Cabe ao pesquisador, ao aplicar esta proposição, fazer as devidas alterações e personalizações para obter os dados essenciais para o mapeamento do processo de internacionalização das empresas pesquisadas.

12 Unidade de Análise: Setor Econômico:. Empresa:. ANAIS Variável Descrição O que Onde Quem Quando Como Por quê Quanto Prod PA Produto Acabado Linha de produto produzida Trans PA Transporte do Produto Acabado O que é transportado Prod MKT Execução da Venda O que é vendido? Prod FIN Trans FIN Prod MP Execução das finanças, captação O que é recebido, pago de recursos e contabilidade e contabilizado Captação e transferência de recursos financeiros Produção de Matéria Prima O que é captado e transferido Quais as matérias primas utilizadas Trans MP Transporte da MP O que é transportado Prod CO Trans CO Prod EQ Trans EQ Forn MO Produção de Componentes Transporte dos Componentes Produção dos Equipamentos e Instalações Produtivas Transporte dos Equipamentos Fornecimento da Mão de Obra Quais componentes são produzidos Quais componentes são transportados Quais equipamentos e instalações são produzidos Quais equipamentos são transportados Qual o tipo de mão de obra utilizado pela empresa Pais onde é produzido Origem e destino do tranporte País onde é feita a venda Pais onde é executado os procedimentos financeiros e contábeis origem e destino da transferência de recursos financeiros Pais onde é produzida a Matéria Prima Origem e destino do tranporte Pais onde são produzidos Origem e destino do tranporte Pais onde são produzidos Origem e destino do tranporte Onde é feito o recrutamento de mão de obra Fábrica própria ou terceirizada Transporte próprio ou terceirizado Venda própria ou terceirizada Contabilidade e Departamento Financeiro próprio ou terceirizado Captação e transferência é própria ou terceirizada Quais são os fornecedores da Matéria Prima Transporte próprio ou terceirizado Fábrica própria ou terceirizada Transporte próprio ou terceirizado Fábrica própria ou terceirizada Transporte próprio ou terceirizado Recrutamento próprio ou terceirizado Ano de início da produção Ano de início do tranporte Ano de início da venda Ano de início da execução da contabilidade e finanças Com que frequência se capta e transfere recursos financeiros Quando iniciou a produção da MP para a empresa Ano de início do tranporte Ano de início da produção Ano de início do transporte Ano de início da produção Ano de início do transporte Mão de obra fixa ou variável de acordo com a demanda produção dos produtos acabados Qual o meio de transporte Método de venda Qual a norma de contabilização e financeira? Qual o procedimento e norma utilizada para a captação e transferência de recursos financeiros produção da matéria prima Qual o meio de transporte produção de componentes Qual o meio de transporte produção de equipamentos Qual o meio de transporte recrutamento de mão de obra Por quê a empresa escolheu este produto, o local, o produtor e o método de produção escolheu este meio de transpote? escolheu este método de venda escolheu o local, o executor e o método escolheu esta forma de captação e transfeência de recursos financeiros Por quê a empresa escolheu esta MP, o local, o produtor e o método de produção escolheu este meio de transpote? Por quê a empresa escolheu este componente, o produtor e o método de produção escolheu este método de transporte Por quê a empresa escolheu este equipamento, o produtor e o método de produção escolheu este método de transporte escolheu esse perfil de mão de obra e a forma de obtenção produzida transportada e gasto com transporte vendida Faturamento, custo e lucro anual de recursos financeiros captados e transferidos produzida para a empresa e custo de MP transportada e gasto com transporte produzida e custo de componentes transportada e gasto com transporte produzida para a empresa e custo de Equipamentos transportada e gasto com transporte Número de funcionários e gasto anual com mão de obra

13 Variável Descrição O que Onde Quem Quando Como Por que Quanto Qual a frequência em Quanto é gasto em País onde são Projeto próprio, Linha de produtos que são revisados os escolheu esta forma de desenvolvimento de Proj PA Projeto do Produto Acabado desenvolvidos os terceirizado ou do desenvolvimento de projetados projetos de produtos gerenciamento do projetos e qual a projetos comprador projetos acabados projetos quantidade Proj PROC Proj EQ Proj CO Proj MP Proj MO Proj MKT Proj FIN Projeto do Processo Produtivo Projeto dos Equipamentos Projeto dos Componentes Projeto da Matéria Prima Projeto da Mão de Obra Projeto de Marketing Projeto da Gestão Financeira e Contábil Quais são os processos produtivos projetados Quais são os equipamentos projetados Quais são os componentes projetados Quais são as matérias primas projetadas A empresa possui descrição de cargos e salários, avaliação de benefícios, pesquisa de salários Estratégias de MKT utilizadas pela empresa (4Ps e marca) Quais decisões envolvem estão envolvidas no projeto financeiro e contábil País onde são desenvolvidos os projetos País onde são desenvolvidos os projetos País onde são desenvolvidos os projetos País onde são desenvolvidos os projetos País onde é feito o projeto de mão de obra País onde é feito o projeto de MKT País onde são tomadas decisões de captação e aplicação dos recursos Projeto próprio, terceirizado, do comprador ou do fornecedor Projeto próprio, terceirizado, do comprador ou do fornecedor Projeto próprio, terceirizado, do comprador ou do fornecedor Projeto próprio, terceirizado, do comprador ou do fornecedor Projeto da mão de obra é próprio ou terceirizado Projeto próprio ou terceirizado Projeto próprio ou terceirizado Qual a frequência em que são revisados os projetos de processos produtivos Qual a frequência em que são revisados os projetos dos equipamentos Qual a frequência em que são revisados os projetos dos componentes Qual a frequência em que são revisados os projetos de matérias primas Qual a frequência em que são revisados os projetos de mão de obra Qual a frequência com que são revisadas as estratégicas de MKT Qual a frequência em que é revisado o projeto financeiro e contábil desenvolvimento de processos desenvolvimento dos equipamentos desenvolvimento dos componentes desenvolvimento das matérias primas revisão do projeto da mão de obra elaboração das estratégias de MKT projeto da gestão financeira e contábil Quanto é gasto em escolheu esta forma de desenvolvimento de gerenciamento do projetos de processos e projetos de processos qual a quantidade escolheu esta forma de gerenciamento do projetos dos equipamentos escolheu esta forma de gerenciamento dos projetos dos componentes escolheu esta forma de gerenciamento dos projetos de matéria prima escolheu esta forma de projeto de mão de obra escolheu essas estratégias de MKT optou por esta forma de gestão financeira e contábil Quanto é gasto em desenvolvimento de projetos de equipamentos e qual a quantidade Quanto é gasto em desenvolvimento de projetos de componentes e qual a quantidade Quanto é gasto em desenvolvimento de projetos de matéria prima e qual a quantidade Quantas pessoas estão envolvidas no projeto de mão de obra Qual a porcentagem de faturamento gasto em atividades de MKT Quanto é gasto e quantas pessoas são envolvidas em projetos de gestão financeira e contábil Quadro 3: Quadro de referência completo para a Coleta de Dados. Fonte: Organizado pelos autores.

14 4. Conclusão. O quadro de referência proposto para coleta de dados para mapeamento de processos de internacionalização de empresas ainda está sendo utilizado na pesquisa de campo dos autores e não pode demonstrar a eficácia de sua utilização como instrumento de pesquisa. Os resultados parciais obtidos confirmam a sua validade uma vez que funciona com uma lista de verificação dos pontos essenciais a serem coletados nas entrevistas e permitiu ao pesquisador elaborar um roteiro de visita mais detalhado de acordo com as necessidades específicas de cada levantamento de campo sem desconsiderar os pontos essenciais para obter um mapeamento adequado do processo de internacionalização analisado. Outro ponto que reforça a validade intrínseca do quadro de referência proposto é que é baseado em conceitos já bastante consolidados em planejamento de implantação de melhorias em processo de produtos em Gestão de Operações. As considerações das cinco atividades de um processo produtivo genérico (operação, transporte, armazenamento, esperas e inspeção) fornecem um guia para a análise dos processos essenciais que ocorrem em uma empresa deste a obtenção da matéria-prima, passando pela função de produção e comercialização dos produtos acabados. O modelo do 5W-2H permite que se possa levar em consideração dos principais aspectos de um planejamento para a execução de um projeto genérico. Neste caso específico, o projeto é de obtenção de informações essenciais para o mapeamento do caminho percorrido pela empresa objeto de pesquisa no seu processo de internacionalização. Os modelos e abordagens de internacionalização discutidas na revisão bibliográfica forneceram os parâmetros mais adequados para a análise destes processos. Outra vez, são modelos muito referenciados no campo da pesquisa acadêmica e forneceram as bases necessárias para direcionar quais os fluxos de recursos materiais e financeiros a serem considerados no mapeamento. As abordagens com escopo mais amplo como CHESNAIS (1996) foram as que mais contribuíram neste aspecto uma vez que consideram aspectos produtivos, comerciais, tecnológicos e financeiros. Como se trata de um quadro de referência genérico para coleta de dados, o propósito foi evidenciar as principais variáveis a serem coletadas na pesquisa de campo. Cabe ao pesquisador, ao aplicar esta proposição, fazer as devidas modificações na lista de verificação e obter os dados essenciais para o mapeamento do processo de internacionalização das empresas pesquisadas. Referências: BARNES, R.M. Estudo de movimentos e de tempos : projeto e medida do trabalho. São Paulo: Editora Edgard Blücher, 1977 BUCKLEY, P.; CASSON, M.; The Future of the Multinational Enterprise. London: Macmillan /16

15 BUCKLEY, P.; CASSON, M.; Analyzing Foreign Market Entry Strategies: Extending the Internalization Approach. Journal of International Business Studies, Volume 29; número 3 (3rd qrt.;) 1998; PP CANTWELL, J. Technological Innovation and Multinational Corporations. Oxford: Basil Blackwell, CANTWELL, J.; PISCITELLO, L;. Corporate Diversification, Internationalization and location of Technological Activities by MNCs: Differences between EU and non-eu Firms in the European Regions. DYNACOM Working Paper, CHESNAIS, F. A Mundialização do Capital. São Paulo: Xamã, DUNNING, J. H. Toward an Eclectic Theory of International Production: Some Empirical Tests. Journal of International Business Studies. Volume 11, número 1, 1980, pp DUNNING, J. H. The Globalization of Business. London: Routledge, DUNNING, J. H. Alliance Capitalism and Global Business. London and New York: Routledge, HYMER, S. The International operations of national firms: a study of direct investment. Cambridge, Massachusetts.: MIT Press p. HYMER, S. Empresas Multinacionais: A Internacionalização do Capital. 2º Edição Rio de Janeiro: Graal, p. JOHANSON, J.; VAHLNE, J. E. The Internationalization Processo f the Firm A Model of Knowledge Development and Increasing Foreign Market Commitments. Journal of International Business Studies, Volume 8, número 1, 1977, pp JOHANSON, J.; VAHLNE, J. E. The Mechanism of Internationalisation. International Marketing Review, Volume 7; Issue 4, 1990; pp KNIGHT, G.; CAVUSGIL, T. Innovation, Organizational Capabilities and the Born Global Firm. Journal of International Business Studies, volume 35, número 2 (março 2004). Pp KUME, H. Metodos estatisticos para melhoria da qualidade.10. ed. São Paulo:Editora Gente, MADSEN, T.; SERVAIS, P. The Internationalization of Born Globals: An Evolutionary Process?. International Business Review. Volume 6, número 6, pp , MUSCAT, A. R. N. Produtividade e Gestão da Produtividade. Apostila /16

16 PENROSE, E. (1956) The theory of the growth of the firm. Oxford: Oxford University (Edição traduzida para o português em 2006). SLACK, N.; CHAMBERS, S.; JOHNSTON, R. Administração da Produção. São Paulo: Ed. Atlas, VERNON, R. International Investment and International Trade in the Product Cycle. The Quartely Journal of Economics, Volume 80, número 2, Maio de 1966, pp VERNON, R. The Product Cycle Hypothesis in a New International Environment. Oxford Bolletin of Economics and Statistics. Volume 41, Issue 4, 1979, pp /16

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