WALLINBLOCK sistema construtivo modular sustentável

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1 Instruções para preparação das comunicações/artigos para o WALLINBLOCK sistema construtivo modular sustentável J. António 1, F. Bandeira 2, A. Coelho 3, S. Almeida 4, A. Valente 5, L. Soares 6 1 Departamento de Engenharia Civil Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra, Rua Luís Reis Santos, Pólo II, Coimbra, Portugal 2 Instituto de Investigação e Desenvolvimento Tecnológico em Ciências da Construção - ITeCons, Rua Pedro Hispano s/n, Coimbra, Portugal 3 Amorim Cork Composites, Rua Bento Gonçalves 7, Corroios, Portugal 4 Dreamdomus Domótica e Proj. de Engenharia, Lda, Sanjotec Centro Empresarial e Tecnológico de S. João da Madeira, Rua de Fundões 151, S. João da Madeira, Portugal 5 PLY Engenharia, Lda., Largo dos Fornos 1, Paço de Arcos, Portugal 6 ECOCHOICE, SA, Edifício Atlas III, Av. José Gomes Ferreira N13, Miraflores Algés RESUMO O WALLINBLOCK baseia-se no conceito de painel técnico (com infra-estruturas incluídas) para a construção de edifícios, pré-fabricado, com funções estruturais. A sustentabilidade do conceito está associada à inclusão de materiais naturais, como a cortiça e compósitos que a incluem, à redução de desperdícios em obra, devido a ser uma solução pré-fabricada, e à possibilidade de recolha selectiva de materiais em fase de desconstrução. Neste artigo apresentam-se os principais desenvolvimentos obtidos no decurso do projecto WALLINBLOCK - Desenvolvimento de soluções para uma construção sustentável. Efectuaram-se estudos relacionados com exigências funcionais e condicionantes construtivas, tendo sido definidas especificações de diversos componentes. A previsão do comportamento da solução, em termos térmicos e acústicos, foi realizada através de modelos numéricos. Também foi simulado o comportamento termodinâmico de edifícios tipo. A sustentabilidade da solução foi aferida procedendo à avaliação de impactes do ciclo de vida de materiais que poderão potencialmente integrar a solução final a desenvolver. Foram também caracterizadas, experimentalmente, em termos mecânicos, térmicos e acústicos algumas das componentes desenvolvidas. Os resultados obtidos até ao momento antevêem um comportamento promissor da solução. Construiu-se um pequeno protótipo à escala real que vai ser simultaneamente um demonstrador da tecnologia e um objecto para testes de implementação da tecnologia em obra. Palavras-chave: Aglomerado de cortiça; construção modular; painel técnico; sustentabilidade; INTRODUÇÃO O conceito de pré-fabricação não é novo. Nos últimos 200 anos componentes de edifícios têm sido produzidos em fábricas por exemplo tijolos, mosaicos, janelas, vigas e pilares metálicos [1]. O conceito de casa completamente pré-fabricada em forma de kit surge devido à necessidade do povoamento de colónias e ao alojamento de emigrantes. Uma das primeiras casas pré-fabricadas, em forma de kit documentada foi a Manning Portable Cottage realizada por um carpinteiro britânico cerca de 1833 para exportar para os emigrantes nas colónias britânicas. Ao longo da história tem havido edifícios cujos componentes são fabricados num local e são assemblados num local diferente [2]. As casas pré-fabricadas tornaram-se populares depois da segunda guerra mundial devido à falta de habitação. Hoje em dia os arquitectos incorporam designs modernos nas casas préfabricadas actuais. A figura mais importante no início da história das casas prefabricadas projectadas por arquitectos foi Le Corbusier. Uma das casas de referência é a casa Dom-Ino (1914) em que Dom significa domus e Ino significa innovation [3]. As tecnologias de construção pré-fabricada apresentam diversos benefícios face à construção convencional, principalmente relacionada com a gestão de resíduos, manuseamento de matérias-primas e montagens. Os sistemas existentes para pré-fabricação de elementos construtivos são essencialmente: madeira, elementos em betão, parede com estrutura metálica leve (Light Steel Framing - LSF); SIP s Painéis Estruturais com Isolamento (OSB, MDF,

2 Instruções para preparação das comunicações/artigos para o Poliestireno (MEPS/XEPS), Poliuretano, House in a Box). Nos Estados Unidos existe já uma longa história de habitações pré-fabricadas. Embora em Portugal já se utilizem, em edifícios específicos, alguns elementos pré-fabricados (gesso cartonado, vigotas, etc.), não há muita tradição de casas totalmente pré-fabricadas. No entanto, nos últimos anos tem-se verificado o aumento do número de empresas que oferecem este tipo de construção recorrendo a diferentes tipos de tecnologia e design. Esta tendência surge sobretudo com o objectivo de criar edifícios de construção rápida, a preços mais reduzidos e que simultaneamente incluam conceitos de sustentabilidade. A sustentabilidade a nível dos edifícios está associada a todas as fases do seu ciclo de vida. Nas fases de concepção e construção são factores determinantes a utilização de materiais naturais e de baixo impacte, a inclusão de materiais que incrementem a eficiência energética do edifício, a possibilidade de desconstrução e remoção selectiva de materiais no final de vida do edifício e a utilização de módulos pré-fabricados que reduzem a quantidade de resíduos em obra. A análise do ciclo de vida (ACV) é uma ferramenta que permite quantificar objectivamente os impactes ambientais dos vários materiais que integram a solução, em vários indicadores específicos. Estas preocupações estiveram na origem do projecto WALLINBLOCK - Desenvolvimento de soluções para uma construção sustentável. Este projecto tem como objectivo a realização de actividades de investigação e desenvolvimento de um painel em estrutura sanduiche constituído por um núcleo metálico revestido por várias camadas que incluem materiais naturais, como a cortiça. O projecto tem como um dos objectivos a valorização da cortiça uma vez que Portugal produz cerca de 80% da produção mundial de cortiça [4]. Pretende-se que o painel em estudo inclua todos os revestimentos e as infra-estruturas necessárias no seu interior. Uma descrição geral do projecto, com a definição de objectivos, linhas orientadoras, tecnologias e materiais pode ser consultada em [5]. No presente artigo, apresentam-se os desenvolvimentos obtidos no decurso do projecto WALLINBLOCK, nomeadamente os principais resultados numéricos e experimentais. O CONCEITO WALLINBLOCK No âmbito do projecto aqui apresentado a solução que se quis desenvolver deveria ser uma solução pré-fabricada que constituísse uma alternativa às soluções tradicionais, consistindo num painel completamente acabado e que pudesse incluir infra-estruturas. Nesse sentido, o objectivo é conseguir uma solução que permita reduzir o tempo da construção em obra, reduzir os resíduos de construção e de demolição, reduzindo simultaneamente a pegada ecológica. A inclusão de materiais naturais e um bom desempenho térmico e acústico deverão também contribuir para a sustentabilidade da solução. Por outro lado pretende-se também que a solução possa ser competitiva em relação a outras soluções disponíveis no mercado. O resultado do projecto será um bloco modular constituído por várias camadas. Terá como base um painel metálico inovador, Opencell TM [6], da Ply Engenharia, Lda (ver exemplo na Figura 1), sendo revestida por materiais naturais para isolamento térmico e acústico sobre os quais serão aplicados os materiais de acabamento. No interior do núcleo do módulo Opencell TM também poderão ser aplicados materiais de isolamento como por exemplo granulado de cortiça ou fibras naturais. Figura 1: Painel Opencell TM Delta Solid. SIMULAÇÕES COMPUTACIONAIS No decurso deste projecto foram efectuadas algumas simulações, com o intuito de poder prever comportamentos da solução isolada e da solução integrada em edifícios.

3 Instruções para preparação das comunicações/artigos para o Análise térmica Nesta secção apresentam-se os resultados obtidos, através de simulação, para avaliar o desempenho das soluções construtivas estudas no decorrer do projecto, quando sujeitas à transferência de calor em regime variável. Desenvolveu-se um programa de cálculo para simular a difusão de calor em regime transiente em sistemas constituídos por várias camadas (sistemas multicamada). Com os cálculos efectuados é possível comparar o atraso térmico de diversas soluções e verificar quais aquelas que apresentam um melhor desempenho. O atraso térmico aqui apresentado corresponde ao intervalo de tempo decorrido entre uma variação térmica numa superfície e a sua manifestação na superfície oposta de uma solução construtiva submetido a um regime periódico de transmissão de calor. Em todas as simulações impôs-se uma variação de temperatura na superfície exterior das paredes, durante um período de 48 horas. A temperatura inicial assumida, em todos os sistemas, foi de 20 ºC, com uma oscilação de 10 ºC em cada período de 24 h. O meio em contacto com a superfície interior é o ar. Estudaram-se sistemas compostos por diferentes materiais, nomeadamente, painéis de fibras de madeira de média densidade (MDF), painéis de gesso, material composto por cortiça e borracha (ACM 15), granulado de cortiça natural (CN), painéis de aglomerado de cortiça expandida (ICB) e painéis Delta Solid (painéis metálicos Opencell TM ). Verificou-se que o aumento do número de camadas traduz-se num aumento de atraso térmico. De modo a conhecer a influência do aumento de espessura e posicionamento de isolamento térmico no sistema, estudaram-se variações a um sistema constituído por MDF+ICB+ Delta Solid preenchido com CN +ICB+MDF. As variações foram efectuadas a nível da espessura do ICB. Na Tabela 1 são apresentados os resultados de resistência térmica, atraso térmico e amortecimento das variações da solução. Tabela 1: Resistência térmica, atraso térmico e amortecimento das soluções com variação da espessura de ICB Solução Espessura (mm) Resistência térmica, R Amortecimento 1 Isolamento exterior Isolamento interior -2-1 (W.m.ºC ) Atraso Térmico, (h) (ºC) Nota-se que o aumento de isolamento térmico origina o aumento da resistência térmica e o aumento do atraso térmico, em cada um dos sistemas analisados. Contudo, comparando diferentes sistemas construtivos, sistemas com coeficientes de transmissão térmica iguais apresentam diferentes atrasos térmicos (ex. solução 1 e solução 5). No entanto, conclui-se que a posição do isolamento térmico (interior ou exterior) não condiciona significativamente o valor do atraso térmico. Análise acústica Nesta tarefa pretendia-se efectuar alguns estudos paramétricos que permitam verificar a influência de diferentes parâmetros (material de isolamento, espessura do isolamento no desempenho final do sistema, em termos acústicos. Utilizou-se um modelo implementado em Fortran que simula a propagação do som através de sistemas multicamada. A título de exemplo apresentam-se alguns gráficos onde se compara o isolamento sonoro entre painéis com diferentes composições. Na Figura 2a), compara-se um painel constituído por uma solução em que o painel Delta Solid fica no meio de dois painéis de gesso (solução base), com soluções em que é colocada uma camada de ACM15 ou ACM17 entre o painel de gesso e o painel Delta Solid. Verifica-se que a

4 Isolamento (db) Isolamento sonoro (db) Instruções para preparação das comunicações/artigos para o introdução do ACM15 e ACM17 melhora o isolamento essencialmente nas médias frequências. Ainda é possível verificar que o ACM17 tem um comportamento melhor que o ACM15. Na Figura 2b), apresenta-se um gráfico com os resultados de soluções em que se faz variar a espessura de um material de isolamento (ICB) e a posição do mesmo no painel multicamada. Para a mesma espessura de isolamento, 40mm, o material foi colocado numa camada de 40mm, dividido em duas camadas de 20 mm cada e em duas camadas de 30mm e 10 mm. Verifica-se o isolamento sonoro dá mais elevado quando se divide o material em duas camadas e se usa uma de cada lado do painel DeltaSolid (identificado por WIB no gráfico) em vez de usar apenas uma camada. Isto verifica-se especialmente para as frequências mais elevadas. Refira-se também que duas camadas de ICB de 10 mm de espessura cada, nas altas frequências se aproximam do comportamento de uma única camada de 40 mm de espessura. Apresentam-se também resultados para espessuras maiores como por exemplo uma camada de 30mm com uma camada de 20 mm (50 mm no total), e verifica-se que o aumento da espessura melhora o isolamento. Compare-se por exemplo com as espessuras de 30mm+10mm ou 20mm+20mm. 100 p gesso -ACM17- WIB- ACM17- p gesso p gesso - ACM15- WIB - ACM15- p gesso p gesso - WIB- p gesso Frequência (Hz) a) b) p gesso - 30mm ICB -WIB-10mm ICB - p.gesso 50 p gesso - 30 mm ICB- WIB-20 mm ICB- p gesso p gesso- 10 mm ICB- WIB-10 mm ICB- p gesso p gesso-20mm ICB- WIB- 20 mm ICB- p gesso p gesso-40mm ICB-WIB- p gesso Frequência Figura 2: Simulação do comportamento acústico: a)comparação de diferentes soluções; b) comparação de diferentes espessuras de isolamento. Análise do ciclo de vida A selecção de materiais deve ser baseada em estudos que nos permitam avaliar a sustentabilidade dos mesmos. Nesse sentido, procedeu-se à avaliação de impactes efectuando a análise do ciclo de vida (ACV) de vários materiais que poderão potencialmente integrar a solução final a desenvolver. Para a elaboração da ACV dos materiais, foram adoptados dois métodos de sistematização dos impactes, disponíveis no software adoptado para apoiar a análise de ciclo de vida, nomeadamente o Eco-indicator 99 e o método EPD. No entanto, por motivos de brevidade só serão apresentados os resultados obtidos através do Eco-indicador 99. O método Eco-indicador 99 divide os impactes em 3 categorias de dano principais: emissões, uso do solo e esgotamento de recursos. A vantagem da caracterização de impactes por este método consiste na possibilidade de agregação dos impactes sob a forma de pontuação única, de modo a que as várias categorias possam ser comparáveis. Os resultados da ACV das diversas opções de constituição do painel pelo método Eco-indicador 99 apresentam-se na Tabela 2. Tabela 2: Resultado da ACV de algumas das soluções estudadas. Constituição (1 m 2 de painel) Unidade (Pt) 1. Gesso + Delta Solid + Gesso 564,45 2. MDF + cortiça+ Delta Solid+ cortiça+ MDF 572,24 3. MDF + ACM15 + Delta Solid + ACM15 + MDF 570,94 4. Porcelanato + ICB + Delta Solid + ACM15 + Gesso 570,91 5. MDF + ICB + Delta Solid + ICB + MDF 572,19 6. ICB + Delta Solid + ACM15 + Gesso 567,62

5 Instruções para preparação das comunicações/artigos para o De acordo com os resultados obtidos, a solução construtiva mais favorável é a que inclui os materiais de isolamento ICB e ACM15 e o revestimento de gesso cartonado, com um total de 567,62 Pt. Esta solução foi escolhida para ser incluída na construção do protótipo. Análise termodinâmica A simulação termodinâmica é um método de análise do desempenho energético que permite avaliar, de uma forma quantitativa, as necessidades e consumos de energia de um edifício em determinadas condições de utilização e funcionamento. Com o objectivo de estudar concretamente o desempenho energético de um edifício construído com a solução WALLINBLOCK, procedeu-se à simulação termodinâmica ao projecto inicial do protótipo demonstração, que foi posteriormente construído à escala real em Coimbra. As simulações dinâmicas detalhadas e as suas correspondentes análises multizona do desempenho energético foram efectuadas pelo programa de cálculo Design Builder Versão que utiliza o programa de simulação termodinâmica EnergyPlus. A análise do desempenho energético do protótipo contemplou diferentes soluções de paredes, coberturas e pavimentos, orientações e diferentes percentagens de superfície envidraçada nas fachadas. A partir da análise dos resultados, foi possível introduzir medidas de melhoria e alterações que conduziram a menores necessidades de aquecimento e arrefecimento e determinaram a constituição e orientação do projecto final do protótipo (ver Figura 3). Figura 3: configuração final do protótipo. ENSAIOS EXPERIMENTAIS Apesar das simulações computacionais serem úteis para tomar decisões na escolha de materiais e soluções, verifica-se que é necessário recorrer à via experimental nomeadamente para a caracterização de algumas das propriedades dos materiais, sem a qual não teremos valores de entrada para as simulações computacionais. Por outro lado, os modelos computacionais apresentam sempre algumas simplificações em relação à realidade, pelo que é sempre importante validar experimentalmente as melhores soluções indicadas pelos modelos computacionais. Por estas razões foi necessário construir provetes e protótipos e testá-los experimentalmente. Ensaios térmicos No que respeita às propriedades térmicas, foram efectuados ensaios para a determinação da condutibilidade térmica dos materiais individuais e de soluções em camada que posteriormente permitiram o cálculo da resistência térmica dos materiais. Os ensaios foram realizados num equipamento designado Meter EP 500. O princípio de funcionamento deste equipamento baseia-se no método das placas quentes". Este equipamento quantifica o fluxo térmico que atravessa um provete colocado entre duas unidades munidas de sensores térmicos: uma placa inferior fixa e uma superior móvel. Os ensaios são programados para as temperaturas de 10, 25 e 40ºC. Quando o fluxo de energia que atravessa o material, colocado entre as placas, atinge o regime estacionário, o programa informático associado ao equipamento determina o coeficiente de condutibilidade térmica do material, para cada temperatura. O resultado do ensaio corresponde ao coeficiente de condutibilidade térmica, à temperatura de 10ºC, 10,

6 Instruções para preparação das comunicações/artigos para o obtido por regressão linear através dos ensaios às temperaturas programadas, i.e., 10, 25 e 40ºC. Apresentam-se na Tabela 3 os resultados de condutibilidade térmica e resistência térmica obtidos para algumas das soluções ensaiadas. Amostra Tabela 3: Condutibilidade térmica e resistência térmica Condutibilidade térmica λ 10 (mw/ m ºC) Resistência térmica R(m 2 ºC / W) MDF + ICB + Delta Solid + ICB + MDF 46,06 2,521 MDF + ACM15 + Delta Solid + ACM15 + MDF 103,19 0,791 Gesso + Delta Solid + Gesso 124,84 0,610 MDF + Delta Solid + MDF 96,23 0,787 Ensaios acústicos As propriedades acústicas das soluções foram avaliadas através da determinação laboratorial do índice de isolamento sonoro a sons aéreos, R w, calculado a partir de medições de nível de pressão sonora em câmaras acústicas. O ensaio consiste na determinação dos níveis de pressão sonora em duas câmaras acústicas adjacentes entre as quais é colocada a solução a ensaiar, quando na câmara emissora está a emitir uma fonte sonora de ruido aéreo. Foram ensaiadas diversas soluções com a inclusão de um (parede simples multicamada) ou dois (parede dupla multicamada com caixa-de-ar entre os dois painéis) painéis metálicos. As paredes duplas apresentaram valores de isolamento sonoro bastante elevados. No entanto, considerou-se que estas soluções não seriam competitivas em termos económicos. A título de exemplo apresentam-se, na Tabela 4, os resultados de R w para algumas das soluções de parede simples ensaiadas. Amostra Tabela 4: Índice de isolamento a sons aéreos R w (db) MDF + Delta Solid com granulado de cortiça + MDF 42 MDF + ACM15 + Delta Solid + ACM15 + MDF 43 Gesso + Delta Solid + Gesso 40 MDF + Delta Solid + MDF 40 Ensaios mecânicos Os ensaios mecânicos realizados foram efectuados sobre o painel metálico por forma a aferir a sua estabilidade estrutural. Os provetes possuíam as dimensões de 2400x900 mm e 85 mm de espessura. Determinou-se a resistência ao esforço transverso, à flexão e à compressão nas direcções em que estes esforços são mais significativos. Resistência ao esforço transverso Fixou-se uma das extremidades do painel a um dos pilares de um pórtico estrutural e a outra extremidade foi carregada de forma a imprimir esforços de corte ao painel (ver Figura 4a). O ensaio foi realizado com valores de carregamento entre os 10 e 12 kn, originado deformações entre os 10 e 12mm. O painel apresentou uma boa resistência ao esforço transverso, tendo-se ultrapassado o esforço expectável na aplicação do painel em obra sem ter atingido a rotura. Verificou-se, no entanto, alguma encurvadura do painel. Resistência à flexão Para a realização deste ensaio o painel foi colocado na posição horizontal apoiado nas duas extremidades mais estreitas. A carga foi aplicada em dois pontos, â mesma distância das extremidades, de maneira a provocar momento constante numa zona central do painel (ver Figura 4b). Os painéis ensaiados entraram em cedência para uma carga aplicada entre 13,5 e 14,5kN. Além de se ter verificado encurvadura por flexão do painel, verificou-se deformação na chapa metálica. Contudo, não se verificou rotura dos pontos de soldadura do painel. Resistência à compressão

7 Instruções para preparação das comunicações/artigos para o O ensaio de determinação da resistência à compressão dos painéis foi realizado com os painéis em posição vertical apoiados numa superfície plana, e com a aplicação de uma carga uniformemente distribuída no topo (ver Figura 4c). Os painéis não foram ensaiados até à rotura, estabelecendo-se como critério para terminar o ensaio um valor de carga aplicada na ordem dos 80kN. Para essa carga registou-se uma diminuição na dimensão vertical do painel de cerca de 5,5 mm. Verificou-se a existência de deformações no topo do painel onde foi aplicada a carga, não se verificando, todavia, rotura dos pontos de soldadura. a) b) c) Figura 4: Dispositivos de ensaios mecânicos: a) esforço transverso; b) flexão; compressão. Construção de um protótipo O projecto previa a definição e a construção de protótipos em obra. Para a concretização desta tarefa, o consórcio decidiu construir um módulo à escala real que sirva como modelo demonstrador da tecnologia aplicada. Este protótipo tem uma área bruta de 19m 2 (área útil de 16,65m 2 ). O protótipo foi construído junto à entrada das instalações do ITeCons, em Coimbra (ver Figura 5). Os materiais foram escolhidos com base nos resultados obtidos na análise do ciclo de vida, nos ensaios e nas simulações de comportamento térmico e acústico. O revestimento exterior é em cortiça (ICB), assim como o isolamento da cobertura e do pavimento. Adicionalmente, foram colocados outros materiais de isolamento constituídos por materiais compósitos de cortiça e borracha. Foi instalado aquecimento radiante em todo o pavimento assim como numa das paredes. Está a ser monitorizada a temperatura exterior, interior e também entre camadas de alguns materiais. Em algumas zonas da construção está também a ser monitorizada a humidade na interface ente os materiais de isolamento. Figura 5: Imagens do protótipo construído no ITeCons. As medições de temperatura durante cerca de um mês (31/05 a 29/06 de 2012) dão-nos valores médios de temperatura interior de 23.4 o C e de temperatura exterior de 20.8 o C. Apesar dos valores médios não serem muito diferentes, a dispersão de valores é muito maior na

8 Temperatura ( o C) Instruções para preparação das comunicações/artigos para o temperatura exterior, que tem uma variância de 35.9, enquanto a variância da temperatura interior é de 8.8. Refira-se que no dia que foi considerado um dos mais quentes do ano (26/06/2012), a temperatura máxima registada foi de o C e, no mesmo instante, a temperatura interior registada foi de o C. O registo das temperaturas desse dia está evidenciado no gráfico da Figura 6. Durante o período mais quente do dia, verifica-se um grande desfasamento entre temperatura exterior e interior. As temperaturas mais elevadas no interior verificam-se horas mais tarde, depois do pico de calor exterior. Existe, assim, um atraso da onda de calor que chega ao interior. Este facto deve-se ao bom isolamento e grande atraso térmico conferidos pelo ICB. Refira-se que, neste período de análise, não houve aquecimento activo do protótipo e as temperaturas interiores são resultado apenas do comportamento passivo do edifício. 45 Temperatura interior Temperatura exterior :00:00 05:33:20 11:06:40 16:40:00 22:13:20 Tempo (horas) Figura 6: Temperatura exterior e interior ao protótipo durante o dia 26/06/2012. CONCLUSÕES Ao longo do projecto foram efectuados diversos estudos e testes que permitiram avaliar o comportamento de diferentes materiais e soluções. Os resultados obtidos possibilitaram realizar uma análise crítica e uma selecção dos materiais e soluções mais adequados. Verificou-se, através de simulação e ensaios, que a inclusão de materiais à base de cortiça, ICB, ACM15 e ACM17 contribuem para um bom desempenho térmico e acústico da solução, com um destaque especial para o ICB. A análise estrutural efectuada aos painéis revela que eles possuem o comportamento esperado nomeadamente no que se refere à resistência mecânica, suportando as cargas horizontais e verticais definidas para serem considerados elementos estruturais primários. Da análise do ciclo de vida conclui-se que, de entre as várias soluções estudadas, aquela que provoca menor impacto ambiental é a solução que inclui o ICB e o ACM15, com revestimento de gesso. A simulação termodinâmica efectuada revelou-se fundamental para definir a constituição do protótipo e a sua orientação. Todas as opções tomadas na construção do protótipo resultaram de uma análise multicritério que teve em consideração as simulações (incluindo impactes ambientais) e ensaios experimentais realizados em laboratório. O desenho e construção do protótipo de cerca de 20 m 2 de área tiveram em consideração o objectivo macro do projecto WallinBlock, ou seja a obtenção de uma solução de parede modular. A fase de montagem e acabamentos desta casa demonstradora forneceu dados valiosos para a optimização do conceito modular e estratégias de fabricação off-site do módulo de parede. Bibliografia 1. Davies, C., The Prefabricated Home. Reaktion Books Ldt, UK (2005). 2. Oshima, K. T. et al., Home Delivery: Fabricating the Modern Dwelling. Barry Bergdoll e Peter Christensen, New York, (2008). 3. Smith, R. E., Prefab Architecture: A Guide to Modular Design and Construction. John Wiley & Sons,Inc. New Jersey, (2010).

9 Instruções para preparação das comunicações/artigos para o 4. Gil, L., Cork Composites: A Review. Materials, Volume nº 2, , (2009). 5. António, J. et al., WALLINBLOCK - Desenvolvimento de soluções para uma construção sustentável, Actas da Conferência CINCOS 10 Inovação na Construção Sustentável, Cúria, Eds. Victor M. Ferreira, Luís Bragança, A. Baio Dias, A. Silva Afonso, Jorge de Brito, , (2010). 6. Valente A. R. et al., Design, manufacture and properties of the novel OpenCell metal sandwich panel, Int. Conf. on Sandwich Structures ICSS9, Pasadena, USA, (2010).

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