Medição de Condutibilidade Térmica
|
|
- Jorge Cruz Carvalhal
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Medição de Condutibilidade Térmica Relatório de trabalho Nº: /16 Cliente: José Luis Faria Fernades Contacto no cliente: José Luis Faria Fernades Contacto no CTCV: J. Valente de Almeida / Filipe Ferreira Período de Realização do Trabalho: Janeiro a Fevereiro de 2016 Proj. nº Rel. nº 1 Revisão: 0 Data: Fevereiro de 2016
2 ÍNDICE OBJECTIVO MEMÓRIA DESCRITIVA TERMOS, DEFINIÇÕES E SÍMBOLOS PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL ESPECIFICAÇÕES DO EQUIPAMENTO DE ENSAIO - HOLOMETRIX C-MATIC TCA PREPARAÇÃO DAS AMOSTRAS RESULTADOS E DISCUSSÃO... 5 VA/FF Página 2 de 7
3 Medição da Condutibilidade Térmica José Luis Faria Fernades Objectivo Ensaio de determinação de Condutibilidade Térmica de duas amostras uma de Latex Natural e Latex Sintético. 1. Memória Descritiva O Sr José Luis Faria Fernades, solicitou ao CTCV o estudo da condutibilidade térmica. A condutibilidade térmica é medida com base na Lei de Fourier usando um medidor de fluxo de calor. 2. Termos, definições e símbolos Condutibilidade térmica do material - é uma propriedade térmica típica de um material, que mede a quantidade de calor por unidade de tempo que atravessa uma camada de espessura desse material por unidade de diferença de temperatura entre as suas duas faces. Resistência térmica de um elemento de construção é o inverso da quantidade de calor por unidade de tempo e por unidade de área que atravessa o elemento de construção por unidade de diferença de temperatura entre as suas duas faces. Propriedade que mede a resistência do elemento à transmissão de calor. 3. Procedimento experimental A amostra e um transdutor de fluxo de calor (HFT) são colocados entre duas placas a diferentes temperaturas de forma a produzir um fluxo de calor (Figura). A montagem é isolada termicamente e mantida a uma temperatura intermédia para minimizar a dissipação de calor na espessura da amostra. A reprodutibilidade da resistência térmica nas áreas de contacto entre os pratos e a amostra é assegurada com a aplicação e manutenção de uma pressão controlada à montagem. VA/FF Página 3 de 7
4 Em estado estacionário, as temperaturas das superfícies que contactam com a amostra são medidas através de termopares e o calor medido pelo HFT. Pela lei de Fourier, o calor medido é proporcional à resistência térmica da amostra e nas interfaces com os pratos. A proporcionalidade é obtida através de uma calibração do sistema com amostras de condutibilidade térmica conhecida, realizada nas mesmas condições, para que a resistência nos contactos da superfície da amostra sejam reprodutíveis Especificações do equipamento de ensaio - Holometrix C-Matic TCA200. Tamanho da amostra Diâmetro 50 mm Espessura 0,1 a 20 mm Gama de temperaturas da amostra 20 a 200 ºC Gama de condutibilidade térmica recomendada 0,1 a 10 W m-1 K-1 Gama de resistência térmica 0,001 a 0,040 m 2 K W-1 Carga de compressão 150 kpa Exactidão e reprodutibilidade 2 a 5 R > 0,005 m 2 K W-1 5 a 10 R < 0,005 m 2 K W-1 O ensaio é realizado segundo o método descrito nas normas ASTM C e E VA/FF Página 4 de 7
5 3.2. Preparação das amostras Foram rectificadas, amostras de 50 mm de diâmetro e 7,0mm (Latex Natural) e 6,5mm (Latex Sintético) de espessura (valor médio): Figura 1 Latex Natural, Ref.ª Slatex Rev.6K Provete 1 Figura 2 Latex Sintético Ref.ª Slatex Ver.6K Br Provete 2 4. Resultados e Discussão Do ensaio realizado obteve-se o seguinte resultado: Teste: Condutibilidade Térmica Norma: ASTM C e E Data de início: 27/01/2016 Data de fim: 27/01/2016 Cliente: José Luis Faria Fernades Produto: Provetes (Latex Natural ~7,0 mm); (Latex Sintético ~6,5 mm); Provete Propriedades Térmicas Temperatura, ºC Condutibilidade Térmica, W/mK Resistência Térmica, m 2 K/W Latex Natural, Ref.ª Slatex Rev.6K Provete VA/FF Página 5 de 7
6 Figura 2 Latex Sintético Ref.ª Slatex Ver.6K Br Provete No quadro seguinte podemos analisar a condutibilidade térmica para uma temperatura de 10ºC Provete Latex Natural, Ref.ª Slatex Rev.6K Provete 1 Temperatura, ºC Propriedades Térmicas Condutibilidade Térmica, W/m.K 10 0,180 Figura 2 Latex Sintético Ref.ª Slatex Ver.6K Br Provete ,303 Nas figuras seguintes pode-se ver a influência da Temperatura na Condutibilidade Térmica do material. Figura 3 Influência da Temperatura na Condutibilidade Térmica do Provete 1 - Latex Natural, Ref.ª Slatex Rev.6K VA/FF Página 6 de 7
7 Figura 4 Influência da Temperatura na Condutibilidade Térmica do Provete 2 - Latex Sintético Ref.ª Slatex Ver.6K Br Coimbra, 11 de Fevereiro de 2016 Joaquim Valente de Almeida Laboratórios de Ensaios de Produtos Filipe Ferreira Laboratórios de Ensaios de Produtos VA/FF Página 7 de 7
UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA ÁREA DEPARTAMENTAL DE ENGENHARIA CIVIL LABORATÓRIO
UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA ÁREA DEPARTAMENTAL DE ENGENHARIA CIVIL LABORATÓRIO ENSAIOS DO BETÃO NAS ESTRUTURAS DETERMINAÇÃO DO ÍNDICE ESCLEROMÉTRICO (Ensaio não destrutivo) DOCENTE:
Leia maisUNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA ÁREA DEPARTAMENTAL DE ENGENHARIA CIVIL LABORATÓRIO
UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA ÁREA DEPARTAMENTAL DE ENGENHARIA CIVIL LABORATÓRIO DETERMINAÇÃO DAS RESISTÊNCIAS MECÂNICAS DO CIMENTO. DOCENTE: Engº Elson Almeida 2006 1 CONSIDERAÇÕES
Leia maisCONDUÇÃO DE CALOR UNIDIMENSIONAL EXERCÍCIOS EM SALA
CONDUÇÃO DE CALOR UNIDIMENSIONAL EXERCÍCIOS EM SALA 1) Uma casa possui uma parede composta com camadas de madeira, isolamento à base de fibra de vidro e gesso, conforme indicado na figura. Em um dia frio
Leia maisUNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE Faculdade de Engenharia. Transmissão de calor. 3º ano
UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE Faculdade de Engenharia Transmissão de calor 3º ano Aula 3 Equação diferencial de condução de calor Condições iniciais e condições de fronteira; Geração de Calor num Sólido;
Leia maisForam realizados nos corpos de prova prismáticos com base no método A da norma ASTM
54 4.4.2 Ensaio de impacto Foram realizados nos corpos de prova prismáticos com base no método A da norma ASTM D 256-03 (método Izod), na temperatura de 28 C, em um equipamento de impacto por pêndulo conforme
Leia maisApresentação da NP EN 12004: A1:2012
Joaquim Valente de Almeida LEP/ccMCS materials.habitat Seminário Colagem de Produtos Cerâmicos segundo a NP EN 12004:2008 (Colas para ladrilhos) CTCV/Coimbra 13/11/2013 1 Objectivo e campo de aplicação
Leia mais7 Technological Constraints. est of tructural dhesives. connections. resistance. high
Oct. >> Dec. Jan. >> Apr. Apr. >> Sep. 7 Technological Constraints est of tructural dhesives high connections resistance 1 INTRODUÇÃO E OBJECTIVOS... 82 1.1 COLAGEM COM ADESIVOS ESTRUTURAIS... 82 2 ESTUDO
Leia maisContribuição das argamassas em camada fina para a redução da transmissão térmica da alvenaria Projecto cbloco
Contribuição das argamassas em camada fina para a redução da transmissão térmica da alvenaria Projecto cbloco A. Baio Dias 12 de Novembro 2008 UMinho, Portugal 1 Projecto cbloco 1. Objectivos do Projecto
Leia maisLista de Exercícios Aula 04 Propagação do Calor
Lista de Exercícios Aula 04 Propagação do Calor 1. (Halliday) Suponha que a barra da figura seja de cobre e que L = 25 cm e A = 1,0 cm 2. Após ter sido alcançado o regime estacionário, T2 = 125 0 C e T1
Leia maisFICHA TÉCNICA. Meias canas para isolamento de tubagens, com diâmetros variáveis.
FICHA TÉCNICA 1. APRESENTAÇÃO DO PRODUTO Aglomex Acoustic é um produto resultante da aglomeração de espuma flexível de poliuretano de diferentes densidades que evidencia uma composição homogénea e estável.
Leia maisUNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE
UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE Faculdade de Engenharia Transmissão de calor 3º Ano 1 Aula Prática 4 Regime transiente 2 Problema -10.1 Placas de latão de 20 mm de espessura são aquecidas durante 15 minutos
Leia maisQUÍMICA E FÍSICA DOS MATERIAIS II
Unidade Curricular QUÍMICA E FÍSICA DOS MATERIAIS II Módulo de Física (2014 2015) Trabalho Laboratorial 2: Ângulos de contacto, molhabilidade e tensão superficial Nome: Nº Objectivos: Medição de ângulos
Leia maisESZO Fenômenos de Transporte
Universidade Federal do ABC ESZO 001-15 Fenômenos de Transporte Profa. Dra. Ana Maria Pereira Neto ana.neto@ufabc.edu.br Bloco A, torre 1, sala 637 Mecanismos de Transferência de Calor Calor Calor pode
Leia maisTRANSFERÊNCIA DE CALOR POR CONVECÇÃO NATURAL E FORÇADA À VOLTA DE CILINDROS METÁLICOS TP4
TRANSFERÊNCIA DE CALOR POR CONVECÇÃO NATURAL E FORÇADA À VOLTA DE CILINDROS METÁLICOS TP4 LABORATÓRIOS DE ENGENHARIA QUÍMICA I 2009/2010 1. Objectivo Determinação do coeficiente de convecção natural e
Leia maisDeterminação dos calores específicos do Cobre (Cu), Chumbo (Pb), e vidro utilizando um calorímetro
Determinação dos calores específicos do Cobre (Cu), Chumbo (Pb), e vidro utilizando um calorímetro TEORIA A quantidade de calor Q que é absorvida ou libertada, quando um corpo é aquecido ou arrefecido,
Leia mais3 Equipamento de Cisalhamento Direto com Sucção Controlada da PUC-Rio
3 Equipamento de Cisalhamento Direto com Sucção Controlada da PUC-Rio 3.1. Aspectos Históricos e Generalidades O estudo das características de resistência ao cisalhamento de solos não saturados tem sido
Leia maisNo escoamento sobre uma superfície, os perfis de velocidade e de temperatura têm as formas traduzidas pelas equações:
Enunciados de problemas de condução do livro: Fundamentals of Heat and Mass Transfer, F.P. Incropera e D.P. DeWitt, Ed. Wiley (numeros de acordo com a 5ª Edição). Introdução à Convecção 6.10 - No escoamento
Leia maisCertificado de Qualificação Metrológica para Laboratórios de Ensaio e Calibração da Cadeia Automotiva
Certificado de Qualificação Metrológica para Laboratórios de Ensaio e Calibração da Cadeia Automotiva A Rede Metrológica do Estado do Rio Grande do Sul qualifica o Laboratório de Calibração Qualipar, localizado
Leia maisFICHA TÉCNICA Nº5. AGLOMERADO NEGRO ( ou AGLOMERADO PURO EXPANDIDO) AN STANDARD
FICHA TÉCNICA Nº5 AGLOMERADO NEGRO ( ou AGLOMERADO PURO EXPANDIDO) Referências: AN STANDARD Para Isolamento Térmico Regranulados Calibre 2 / 9 e 4,5 / 15 mm Nota: Por encomenda, fabricam-se ainda outros
Leia maisUniversidade Estadual do Sudoeste da Bahia
Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia Departamento de Estudos Básicos e Instrumentais 3 Termologia Física II Prof. Roberto Claudino Ferreira Prof. Roberto Claudino 1 ÍNDICE 1. Conceitos Fundamentais;
Leia maisUNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA ÁREA DEPARTAMENTAL DE ENGENHARIA CIVIL LABORATÓRIO NP 80 TIJOLOS PARA ALVENARIA
UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA ÁREA DEPARTAMENTAL DE ENGENHARIA CIVIL LABORATÓRIO PARA ALVENARIA CARACTERÍSTICAS E ENSAIOS DOCENTE: Engº Elson Almeida 2006 1 OBJECTIVOS A presente
Leia maisEscola de Verão em Física 2006/2007
Escola de Verão em Física 2006/2007 Qual o melhor isolador térmico para uma casa? eira d a M Fe Vidro Vidro duplo rro Esferovite Actualmente há uma maior necessidade em descobrir novos métodos para reduzir
Leia maisDEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL ÁREA DE CONSTRUÇÃO
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL ÁREA DE CONSTRUÇÃO 1. Para determinar a porosidade aberta de uma pedra calcária, utilizou-se um provete com as dimensões de 7.1 7.1 7.1 cm 3. Determinou-se a massa no estado
Leia maisCertificado de Qualificação Metrológica para Laboratórios de Ensaio e Calibração da Cadeia Automotiva
Certificado de Qualificação Metrológica para Laboratórios de Ensaio e Calibração da Cadeia Automotiva CERTIFICADO: A Rede Metrológica do Estado do Rio Grande do Sul qualifica o Laboratório de Calibração
Leia maisPISOS e PAREDES RADIANTES
PISOS e PAREDES RADIANTES *Seguro *Estético *Saudável *Económico *Confortável PORTUGAL BOCKEMUEHL, LDA Apartado 32, Zona Industrial da Cooperativa 3240-217 Ansião Telefone : +351 236 670 110 Telefax :
Leia maisBloCork Desenvolvimento de blocos de betão com cortiça
BloCork Desenvolvimento de blocos de betão com cortiça N. Simões, I. Castro, J. Nascimento, A. Nascimento SEMINÁRIO TECNOLOGIAS E SISTEMAS DE CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL - INVESTIGAÇÃO EM ACÇÃO - Viabilizar
Leia maisUNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA ÁREA DEPARTAMENTAL DE ENGENHARIA CIVIL LABORATÓRIO
UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA ÁREA DEPARTAMENTAL DE ENGENHARIA CIVIL LABORATÓRIO DETERMINAÇÃO DO TEMPO DE PRESA E DA EXPANSIBILIDADE DO CIMENTO. DOCENTE: Engº Elson Almeida 2006
Leia maisEngenharia Automóvel
Aquisição e visualização de dados dos veículos em teste no banco de potência. Autores do Trabalho: Luís Cardiga Fernando Ferreira Orientador Eng. João Fonseca Pereira 7 de Janeiro de 24 Apresentação de
Leia maisB O L E T I M DE E N S A I O M A I O
B O L E T I M DE E N S A I O 1ª CAMPANHA DE MEDIÇÃO RELATIVA AO ANO DE 2014 P1 QUINTA DA PORTELA E C O V I S Ã O, L D A. M A I O 2 0 1 4 OS PARECERES OU OPINIÕES EXPRESSOS NO BOLETIM NÃO ESTÃO INCLUÍDOS
Leia maisUnimonte, Engenharia Física Aplicada, Prof. Marco Simões Transferência de calor, exercícios selecionados do Sears & Zemansky, cap.
Unimonte, Engenharia Física Aplicada, Prof. Marco Simões Transferência de calor, exercícios selecionados do Sears & Zemansky, cap. 17 17.65) Suponha que a barra da figura seja feita de cobre, tenha 45,0
Leia maisTelefones: (48) / Apoio:
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO TECNOLÓGICO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL Campus Universitário Trindade Florianópolis SC CEP 88040-900 Caixa Postal 476 Laboratório de Eficiência Energética
Leia maisDepois do corte os varões tem de ser dobrados para terem a forma pretendida e constituir as armaduras elementares
ENSAIOS MECÂNICOS Permitem perceber como os materiais se comportam quando lhes são aplicados esforços Tipos Ensaios Destrutivos provocam a inutilização do material ensaiado Ensaios Não Destrutivos Ensaio
Leia maisLaboratório de Eficiência Energética em Edificações
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO TECNOLÓGICO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL Campus Universitário Trindade Florianópolis SC CEP 88040-970 Caixa Postal 476 Laboratório de Eficiência Energética
Leia maisRELATÓRIO TÉCNICO. Nota técnica: 01/2009. Trabalho realizado para: Serviços do Ministério Público de Mogadouro
RELATÓRIO TÉCNICO Nota técnica: 01/2009 Trabalho realizado para: Serviços do Ministério Público de Mogadouro Trabalho realizado por: Débora Ferreira Hermínia Morais Índice 1 - Introdução... 3 2 - Descrição
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL SALÃO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA 2014 Análise da Resistência à Compressão Simples e Diametral de Misturas com Areia, Metacaulim e Cal Aluno: Ricardo José Wink de
Leia maisGrupo 07 Placas isolantes
BRALE Grupo 07 Placas s Fornecedor: Tipo Descrição Página Introdução 01-01 Comparação das temperaturas 01-02 02 Ficha técnica 02-01 Tthermostar 600N 03 Ficha técnica 03-01 THERMOSTAR LC 400 GL 04 Ficha
Leia maisFENÔMENOS DE TRANSPORTES
FENÔMENOS DE TRANSPORTES AULA 11 FUNDAMENTOS DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR PROF.: KAIO DUTRA Transferência de Calor Transferência de calor (ou calor) é a energia em trânsito devido a uma diferença de temperatura.
Leia maisCélula Fechada ou Célula Aberta Aparências semelhantes, prestações diferentes
Poliuretano projectado Célula Fechada ou Célula Aberta Aparências semelhantes, prestações diferentes Célula aberta Célula fechada Aparências semelhantes, prestações diferentes O Poliuretano projectado
Leia maisPAINÉIS ISOTÉRMICOS ISOJOINT
GANHANDO TEMPO PARA VOCÊ 100% BRASIL PAINÉIS ISOTÉRMICOS ISOJOINT Painéis ISOJOINT WALL PUR Construção civil Os Painéis ISOJOINT WALL PUR são constituídos de núcleo de PUR (poliuretano) ou PIR (Poliisocianurato)
Leia maisMONTAGEM E EXECUÇÃO DE ENSAIOS DE PLACA EM LABORATÓRIO
MONTAGEM E EXECUÇÃO DE ENSAIOS DE PLACA EM LABORATÓRIO Rafael Batezini Universidade de Passo Fundo, Passo Fundo, Brasil, rafaelbatezini@gmail.com Maciel Donato Universidade de Passo Fundo, Passo Fundo,
Leia maisAPLICAÇÃO DA TÉCNICA DE TERMOGRAFIA ATIVA NA INSPEÇÃO NÃO-DESTRUTIVA DE TAMBORES DE REJEITO NUCLEAR
APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE TERMOGRAFIA ATIVA NA INSPEÇÃO NÃO-DESTRUTIVA DE TAMBORES DE REJEITO NUCLEAR Aluno: Igor Szczerb Orientador: Marcos Venicius Soares Pereira Introdução A termografia ativa é um método
Leia maisAssista o vídeo de demonstração de montagem
:: Principais Vantagens :: Proteção à radiação térmica: reflete 95% do calor por radiação. Maior conforto térmico: impede a entrada de calor no verão e minimiza a saída no inverno. Economia: reduz ou elimina
Leia maisMASSA ESPECÍFICA APARENTE DE MISTURAS ASFÁLTICAS QUENTE (MAQ) COMPACTADAS USANDO CORPOS PROVA PARAFINADOS
MASSA ESPECÍFICA APARENTE DE MISTURAS ASFÁLTICAS QUENTE (MAQ) COMPACTADAS USANDO CORPOS PROVA PARAFINADOS C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Setembro de 2014 DESIGNAÇÃO - ARTERIS T- 275-07 (2012)
Leia maisLista de Exercícios para P2
ENG 1012 Fenômenos de Transporte II Lista de Exercícios para P2 1. Estime o comprimento de onda que corresponde à máxima emissão de cada de cada um dos seguintes casos: luz natural (devido ao sol a 5800
Leia maisInjecção de caldas cimentícias em terrenos arenosos. Modelação física
Injecção de caldas cimentícias em terrenos arenosos. Modelação física João Bilé Serra Laboratório Nacional de Engenharia Civil Edgar DuarteTomé FCT-UNL Injecção de caldas cimentícias em terrenos arenosos.
Leia maisCONFORTO AMBIENTAL Nosso papel na sustentabilidade
CONFORTO AMBIENTAL Nosso papel na sustentabilidade Parte 1 - Conforto higrotérmico dirigido à concepção arquitetônica (continuação) Arq. Cláudia Barroso-Krause, D.Sc. DTC PROARQ FAU/UFRJ Roteiro O conforto,
Leia maisPAINÉIS ISOTÉRMICOS ISOJOINT 100% BRASIL
GANHANDO TEMPO PARA VOCÊ 100% BRASIL PAINÉIS ISOTÉRMICOS ISOJOINT PA MATRIZ: ANÁPOLIS - GO MT GO UNIDADES FABRIS PR MATRÍZ: GO - 62 4015-12 FILIAIS: PA - 91 3711-2720 MT - 65 3692-4611 PR - 41 3525-5300
Leia maisPORCENTAGEM DE VAZIOS DE MISTURAS ASFÁLTICAS DENSAS E ABERTAS COMPACTADAS
PORCENTAGEM DE VAZIOS DE MISTURAS ASFÁLTICAS DENSAS E ABERTAS COMPACTADAS C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Setembro de 014 DESIGNAÇÃO - ARTERIS T- 69-14¹ 09/014 T 69-14 -1 - Centro de Desenvolvimento
Leia mais3M Terminal Contrátil a Frio QT-II Série 5620
3M Terminal Contrátil a Frio QT-II Série 5620 Corpo Isolador em Borracha de Silicone Classe Tensão 3,6/6 kv a 8,7/15 kv Ambientes Internos Boletim Técnico Março 2014 Descrição do produto Os conjuntos de
Leia maisPROJETO DE UM FORNO ELÉTRICO UTILIZANDO CONTROLADOR PID
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA CONTROLE E AUTOMAÇÃO JOÃO VICENTE BALVEDI GAIEWSKI KELVIN DE ALMEIDA KOZAKEVITCH MÁRIO
Leia maisPRI 638/311 DETERMINAÇÃO DA RESISTÊNCIA AO IMPACTO SEGUNDO ISO INSTITUTO SENAI DE INOVAÇÃO EM ENGENHARIA DE POLÍMEROS
PRI 638/311 DETERMINAÇÃO DA RESISTÊNCIA AO IMPACTO SEGUNDO ISO 14607 INSTITUTO SENAI DE INOVAÇÃO EM ENGENHARIA DE POLÍMEROS REVISÃO 02 PÁGINA 1 DE 5 DOCUMENTO DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE - PROCEDIMENTO
Leia maisIT AGRICULTURA IRRIGADA
4 Manejo da irrigação 4.1 Introdução A água é fator limitante para o desenvolvimento agrícola, sendo que tanto a falta ou excesso afetam o crescimento, a sanidade e a produção das plantas. O manejo racional
Leia mais7. Exercício 1 (resolver em sala)
7. Exercício (resolver em sala) A parede externa de uma casa é composta por uma camada de 20cm de espessura de tijolo comum e uma camada de 5cm de gesso. Qual a taxa de transferencia de calor por unidade
Leia maisGASES IDEAIS INTRODUÇÃO
GASES IDEAIS INTRODUÇÃO O estado de uma certa quantidade de um gás fica determinado quando se especificam sua temperatura Kelvin T, sua pressão p e seu volume V. Um gás diz-se ideal quando essas grandezas
Leia maisTransmissão de calor
UNIVESIDADE EDUADO MONDLANE Faculdade de Engenharia Transmissão de calor 3º Ano 1 Aula 6 Aula Prática- Condução em regime permanente Problema -6.1 (I) Uma janela tem dois vidros de 5 mm de espessura e
Leia maisK-FLEX K-FLEX TWIN SOLAR SYSTEM 32 UMA NOVA GERAÇÃO DE MATERIAIS DE ISOLAMENTO
K-FLEX 32 UMA NOVA GERAÇÃO DE MATERIAIS DE ISOLAMENTO K-FLEX TWIN SOLAR SYSTEM K-FLEX SOLAR R Acoplamento rápido à compressão Sistema completo para instalações de painéis solares térmicos Fácil e rápido
Leia maisAula 3 de FT II. Prof. Geronimo
Aula 3 de FT II Prof. Geronimo Raio crítico de isolamento O conceito de raio crítico de isolamento, é introduzido para geometrias onde a área de troca de calor varia com uma dimensão especificada. Por
Leia maisSubstrato utilizado: Alvenaria de blocos cerâmicos ranhurados, conforme Figura 01. Não houve regularização do substrato com aplicação de chapisco.
LABORATÓRIO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL LMCC ENDEREÇO: Cidade Universitária Camobi, Santa Maria/RS CEP 97105 900 TELEFONE: (55) 220 8608 (Fax) Direção 220 8313 Secretaria 220 8468 Ensaios E-MAIL:
Leia maisEnsaio de Dureza. Propriedade utilizada na especificação de materiais
Ensaio de Dureza Propriedade utilizada na especificação de materiais Base de medida para: Resistência mecânica e ao desgaste Resistência ao corte em usinagem Tratamento térmico e tratamento mecânico Conceitos
Leia maisENSAIO DE DUREZA. F. Jorge Lino (Prof. Associado da FEUP/DEMEGI) Investigador do INEGI
ENSAIO DE DUREZA F. Jorge Lino (Prof. Associado da FEUP/DEMEGI) Investigador do INEGI 1 INTRODUÇÃO A dureza define-se como sendo a resistência que um material oferece a sofrer uma deformação plástica na
Leia maisIsolamento Armaflex AF e XG
Janeiro 1 Isolamento Armaflex AF e XG Disponível numa ampla gama de produtos de em diâmetro e espessura. A Armacell produz térmico de alta qualidade: Evita condensações e previne a corrosão nos equipamentos;
Leia mais3 PROGRAMA EXPERIMENTAL
3 PROGRAMA EXPERIMENTAL 3.1.Características dos modelos ensaiados 3.1.1.Parâmetros e variáveis A Figura 3.1 apresenta as características geométricas dos espécimes. Figura 3.1 Características geométricas
Leia maisOS PARÀMETROS TÉRMICOS. Alfredo Costa Pereira 1
OS PAÀMETOS TÉMIOS Alfredo osta Pereira 1 TAXA DE TASNSFEÊNIA DE ALO, FLUXO DE ALO, FLUXO TÉMIO ou TANSMISSÃO DE ALO PO UNIDADE DE TEMPO, através de um determinado material, ( watt) Q & É a quantidade
Leia maisRecomendação para Laboratórios de Ensaio acreditados que Prestam Serviços de Verificação de Equipamentos Portáteis de Medição de Cloro (Fotómetros)
1.Âmbito A presente recomendação surge da necessidade de uniformizar os critérios usados pelos Laboratórios de Ensaio acreditados, para o parâmetro cloro residual em águas de consumo, que prestam o serviço
Leia maisTrabalho de MCC. Ações do fogo nas Estruturas de Concreto Enrico Deperon, Gabriel Cielo, Gustavo Henrique da Silva, Magno, Pedro Porton
Trabalho de MCC Ações do fogo nas Estruturas de Concreto Enrico Deperon, Gabriel Cielo, Gustavo Henrique da Silva, Magno, Pedro Porton Como ocorre? O calor irradiado das chamas atinge o combustível e este
Leia maisJoão Carlos Guimarães Lerch
13301 A Rede Metrológica do Estado do Rio Grande do Sul qualifica o Laboratório METROLOGIA WG localizado na Rua Henrique Dias, 630, na cidade de Sapucaia do Sul - RS. Conforme critérios estabelecidos no
Leia maisProLine Tecnologia de Interface. Transmissores de Temperatura para Alta Tensão. ProLine P 44000
ProLine Tecnologia de Interface Transmissores de Temperatura para Alta Tensão Medição precisa de temperatura sob altas tensão de até 6,6 kv. Quando é preciso medir temperaturas com termômetros de resistência
Leia maisRELATÓRIO DE RESULTADOS. ENSAIO BALÍSTICO PARA DETERMINAÇÃO DA V 50 COMPARATIVO CDP s PLANOS & CURVOS REL. N TEC/
RELATÓRIO DE RESULTADOS ENSAIO BALÍSTICO PARA DETERMINAÇÃO DA V 50 COMPARATIVO CDP s PLANOS & CURVOS REL. N TEC/15-2012 Campo Limpo Paulista, 03 de setembro de 2012 1- INTRODUÇÃO Este relatório apresenta
Leia maisA configuração helicoidal, que se pode observar na figura seguinte, é bastante usada em termómetro com este tipo de funcionamento.
Os termómetros bimetálicos pertencem ao conjunto de sensores ou elementos primários, instrumentos que estão em contacto com as unidades processuais e que integram um anel de controlo. São constituídos
Leia maisa - coeficiente de temperatura da resistência, W/W(ºC)
As termoresistências, ou termómetros de resistência, são sensores de alta precisão e excelente repetibilidade de leitura. O seu funcionamento baseia-se na variação da resistência eléctrica de modo proporcional
Leia maisA Tabela 2 apresenta a composição química do depósito do eletrodo puro fornecida pelo fabricante CONARCO. ELETRODO P S C Si Ni Cr Mo Mn
3 Materiais e Procedimentos Experimentais 3.1 Materiais Utilizados Com o objetivo de se avaliar o efeito do Mn no comportamento do metal de solda depositado, foram produzidos experimentalmente pela CONARCO
Leia maisBT 0017 BOLETIM TÉCNICO RESINA MC 153 NF BLUE_ ENDURECEDOR W 57.01
BT 0017 BOLETIM TÉCNICO RESINA MC 153 NF BLUE_ ENDURECEDOR W 57.01 Elaborador: Verificadores: Aprovador: Resina MC 153 NF Blue_Endurecedor W 57.01 Resina epóxi
Leia maisCAPÍTULO 5: CONDUÇÃO DE ENERGIA
Tabela 5.1 - Condutividade térmica de alguns materiais CAPÍTULO 5: CONDUÇÃO DE ENERGIA 5.1 CONDUTIVIDADE TÉRMICA Além da transferência de energia por radiação, uma outra forma de calor (transferência de
Leia maisBT 0023 BOLETIM TÉCNICO RESINA HEC 010_ENDURECEDOR HEH
BT 0023 BOLETIM TÉCNICO RESINA HEC 010_ENDURECEDOR HEH 2000 Elaborador: Verificadores: Aprovador: Resina HEC 010_Endurecedor HEH 2000 Resina epóxi para laminação
Leia maisINSPEÇÃO DE SOLDAGEM. Qualificação de Procedimentos de Soldagem e de Soldadores
INSPEÇÃO DE SOLDAGEM Qualificação de Procedimentos de Soldagem e de Soldadores e Soldadores Definições Peça de Teste Chapa ou tubo de teste Chapa ou Tubo de Teste Peça soldada para a qualificação de procedimento
Leia maisTrabalho Prático na Perspectiva dos Novos Programas de Física e Química, Matemática e Biologia Uma Abordagem à Experimentação Usando os Sensores
Trabalho Prático na Perspectiva dos Novos Programas de Física e Química, Matemática e Biologia Uma Abordagem à Experimentação Usando os Sensores Actividade: AL 1.1 Absorção e emissão de radiação Formandos:
Leia maisPLACA DE SUPORTE: PTZ / AMR
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ET 442 11 de maio de 2012 Página 2 de 8 ÍNDICE Registo das revisões... 3 1. Objectivo... 4 2. Âmbito... 4 3. Referências... 4 4. Definições / Siglas... 4 5. Características de fabrico...
Leia maisDeterminação dos calores específicos do cobre (Cu), chumbo (Pb) e vidro utilizando um calorímetro
Determinação dos calores específicos do cobre (Cu), chumbo (Pb) e vidro utilizando um calorímetro TEORIA A quantidade de calor Q que é absorvida ou libertada, quando um corpo é aquecido ou arrefecido,
Leia maisTERMO-HIGRÓMETRO COM DATA LOGGER MODELO CTR313
TERMO-HIGRÓMETRO COM DATA LOGGER CTR313 Medidor portátil, muito fácil de usar, com tempo de resposta elevado, sendo um equipamento ideal para higiene e segurança no trabalho, monitorizações contínuas de
Leia maisConstrução. e Manutenção de Infra-estruturas de Transportes. IST - DECivil. Total de páginas: Sumário. da aula. Terminologia
1/31 Construção e Manutenção de Infra-estruturas de Transportes Aula T4 Terraplenagens Sumário da aula Fundação e leito do pavimento Tratamento de materiais 2/31 Terminologia 3/31 Pavimento Fundação Terraplenagem
Leia maisAplicação da Estatística de Weibull na Avaliação da Tensão de Ruptura a Flexão de Revestimento Cerâmico
Aplicação da Estatística de Weibull na Avaliação da Tensão de Ruptura a Flexão de Revestimento Cerâmico Bruno Carlos Alves Pinheiro 1, Gustavo Matias Estevão 2, Ricardo da Rocha Vitor 3 1 Introdução Devido
Leia maisElectromagnetismo e Física Moderna. Conhecer um método para a determinação da capacidade eléctrica
Universidade Nova de Lisboa, Faculdade de Ciências e Tecnologia Departamento de Física 1 Compreender o que é um condensador eléctrico Electromagnetismo e Física Moderna Capacidade e condensadores Conhecer
Leia maisA máquina cíclica de Stirling
A máquina cíclica de Stirling TEORIA A máquina de Stirling (Fig. 1) é uma máquina cíclica a ar quente, com a qual vamos investigar experimentalmente o ciclo de Stirling, e demonstrar o funcionamento de
Leia maisTransdutores para Alta Tensão / Shunt
ProLine Tecnologia de Interface Transdutores para Alta Tensão / Shunt Medição confiável de correntes CC até na faixa de ka com alto nível de precisão A Tarefa As correntes a serem medidas são associadas
Leia maisTransferência de calor
Transferência de calor 1.1 Calor: Forma de energia que se transmite espontaneamente de um corpo para o outro quando entre eles existir uma diferença de temperatura. O calor é uma energia em trânsito provocada
Leia maisNota: Campus JK. TMFA Termodinâmica Aplicada
TMFA Termodinâmica Aplicada 1) Considere a central de potência simples mostrada na figura a seguir. O fluido de trabalho utilizado no ciclo é água e conhece-se os seguintes dados operacionais: Localização
Leia maisTransferência de Calor: Origens Físicas F Equações de Taxas de Transferência
Transferência de Calor: Origens Físicas F e Euações de Taxas de Transferência Transferência de Calor e Energia Térmica O ue é a transferência de calor? A transferência de calor éo trânsito de energia térmica
Leia maisEsta norma, sob o título geral Desempenho térmico de edificações, tem previsão de conter as seguintes partes:
SET 2003 Projeto 02:135.07-001/4 ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas Sede: Rio de Janeiro Av. Treze de Maio, 13 28º andar CEP 20003-900 Caixa Postal 1680 Rio de Janeiro RJ Tel.: PABX (21) 3974-2300
Leia maisLista de Exercícios para P1
ENG 1012 Fenômenos de Transporte II - 2015.2 Lista de Exercícios para P1 Problema 1. Uma casa possui uma parede composta com camadas de madeira, isolamento à base de fibra de vidro e placa de gesso, como
Leia maisPROPRIEDADES FÍSICAS E MECÂNICAS DOS CIMENTOS
LIGANTES HIDRÓFILOS CIMENTOS PROPRIEDADES FÍSICAS E MECÂNICAS DOS CIMENTOS Fundamental para: Determinar composição do betão superfície específica do cimento Determinar (às vezes) se o cimento está já parcialmente
Leia maisInfluência da temperatura de secagem na avaliação do desempenho do betão
BE2010 Encontro Nacional Betão Estrutural Lisboa 10, 11 e 12 de Novembro de 2010 Influência da temperatura de secagem na avaliação do desempenho do betão Aires Camões 1 RESUMO Em determinados ensaios,
Leia maisDiretoria de Ciências Exatas. Laboratório de Física. Roteiro 01. Física Geral e Experimental III 2012/1. Experimento: Calibração de um Termômetro
Diretoria de Ciências Exatas Laboratório de Física Roteiro 01 Física Geral e Experimental III 2012/1 Experimento: Calibração de um Termômetro 1. Calibração de um Termômetro Nesta tarefa será abordado o
Leia maisMedição da condutividade em uma amostra de alumínio
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE Medição da condutividade em uma amostra de alumínio André Luis Ribeiro
Leia mais5 CURVAS CARACTERÍSTICAS OU DE SUCÇÃO
CURVAS CARACTERÍSTICAS OU DE SUCÇÃO. Considerações Iniciais Segundo Campos (984), a relação entre o teor de umidade de um solo e a sucção é uma função contínua, gradativa, na qual a sucção varia inversamente
Leia maisANÁLISE COMPARATIVA DA EFICIÊNCIA DE ISOLANTES TÉRMICOS
ANÁLISE COMPARATIVA DA EFICIÊNCIA DE ISOLANTES TÉRMICOS Claudio Antunes Junior 1 Marilise Cristine Montegutti 2 Tiago Luis Haus 3 INTRODUÇÃO A condutividade térmica, a difusividade térmica e o calor específico,
Leia maisEscola Superior de Tecnologia. Curso de Automação Controlo e Instrumentação METROLOGIA. Trabalho 4
1 Escola Superior de Tecnologia Curso de Automação Controlo e Instrumentação METROLOGIA Guia de Trabalho de Laboratório Trabalho 4 Calibração de uma resistência utilizando métodos de comparação e de substituição
Leia maisEntre sistemas a temperaturas diferentes a energia transfere-se do sistema com temperatura mais elevada para o sistema a temperatura mais baixa.
Sumário Do Sol ao Aquecimento Unidade temática 1. Mecanismos de transferência de calor: a radiação, a condução e a convecção. O coletor solar e o seu funcionamento. Materiais condutores e isoladores do
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA 2/3 LIMA DE FREITAS 10.º ANO FÍSICA E QUÍMICA A 2010/2011 NOME: Nº: TURMA:
ESCOLA SECUNDÁRIA 2/3 LIMA DE FREITAS 0.º ANO FÍSICA E QUÍMICA A 200/20 NOME: Nº: TURMA: AVALIAÇÃO: Prof.. A energia eléctrica pode ser produzida em centrais termoeléctricas. Nessa produção há perdas de
Leia maisAS MÁQUINAS DE MEDIR POR COORDENADAS (MMC)
AS MÁQUINAS DE MEDIR POR COORDENADAS (MMC) Tópicos que serão explorados na aula Introdução Tipos de MMCs Sistema de medição (as réguas e apalpadores) Programas computacionais Erros Compensação (Calibração
Leia maisMecanismos de transferência de calor. Anjo Albuquerque
Mecanismos de transferência de calor 1 Mecanismos de transferência de calor Quando aquecemos uma cafeteira de alumínio com água ao lume toda a cafeteira e toda a água ficam quentes passado algum tempo.
Leia mais