Engenharia Automóvel

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Engenharia Automóvel"

Transcrição

1 Aquisição e visualização de dados dos veículos em teste no banco de potência. Autores do Trabalho: Luís Cardiga Fernando Ferreira Orientador Eng. João Fonseca Pereira 7 de Janeiro de 24 Apresentação de Projecto II 1

2 Introdução: Até à elaboração deste trabalho quando se efectuavam testes no banco de potência, os parâmetros de funcionamento de vários sistemas do veículo eram obtidos com equipamento individual e introduzidos manualmente num computador. 7 de Janeiro de 24 Apresentação de Projecto II 2

3 Objectivos: Implementação de um sistema de aquisição de dados para veículos que efectuem testes no banco de potência 7 de Janeiro de 24 Apresentação de Projecto II 3

4 Sequência de trabalhos: 1. Caracterização dos sistemas a monitorizar 2. Selecção de componentes. 3. Determinação das curvas características. 4. Introdução das características dos sensores. 5. Realização do diagrama de blocos para leitura de dados em Lab View. 6. Montagem experimental no Digital Lab. 7. Aplicação dos sensores no automóvel. 8. Construção de um módulo de acondicionamento de sinal. 7 de Janeiro de 24 Apresentação de Projecto II 4

5 1. Caracterização dos sistemas a monitorizar Temperaturas da caixa de velocidades, diferencial, óleo do motor e líquido de refrigeração Pressão no colector de admissão nos cilindros 1 e 3 Massa e temperatura de ar de admissão Valor de Lambda Pressão, temperatura e humidade do ar exterior Rotação do motor Posição da borboleta do acelerador 7 de Janeiro de 24 Apresentação de Projecto II 5

6 2. Selecção de componentes: 7 de Janeiro de 24 Apresentação de Projecto II 6

7 3. Determinação das curvas características. Sensores de temperatura: Estas curvas foram obtidas em laboratório submetendo os sensores a uma variação de temperatura gradual registando para cada intervalo de 1ºC o valor da resistência. Curva do Característica do sensor de temperatura [ohm] [ºC] Obtida Corrigida y = 5198,9e -,346x 7 de Janeiro de 24 Apresentação de Projecto II 7

8 3. Determinação das curvas características. Sensor de massa de ar: A sua curva característica foi obtida através de ensaio experimental no fluxómetro. 7 de Janeiro de 24 Apresentação de Projecto II 8

9 3. Determinação das curvas características. Sensor TPS: No fim de aplicado o sensor no local é colocado o relanti do motor no mínimo, nesta situação é medido o valor de tensão do sinal, de seguida coloca-se o acelerador no seu ponto máximo retirando novamente o valor de tensão do sinal. TPS [%] TPS [%],2,4,6,8 1 Tensão [V] 7 de Janeiro de 24 Apresentação de Projecto II 9

10 4. Introdução das características dos sensores: Definição das características dos sensores e selecção da entrada da placa de aquisição de dados 7 de Janeiro de 24 Apresentação de Projecto II 1

11 5. Realização do diagrama de blocos para leitura de dados em Lab View: 7 de Janeiro de 24 Apresentação de Projecto II 11

12 5.1 Realização do diagrama de blocos para leitura de dados em Lab View: Selecção do sensor Interface Factores de correcção Visor Gravação de dados Matriz de dados 7 de Janeiro de 24 Apresentação de Projecto II 12

13 5.2 Diagrama de blocos para leitura de dados em Lab View: 7 de Janeiro de 24 Apresentação de Projecto II 13

14 5.3 Diagrama de blocos para identificação dos dados: Para melhor identificação dos dados guardados, este diagrama permite atribuir a cada uma das colunas de valores o nome do sensor a que pertencem 7 de Janeiro de 24 Apresentação de Projecto II 14

15 5.4 Caixa de diálogo de identificação de erros: Após a construção do diagrama de blocos, o programa permite identificar possíveis erros nas ligações efectuadas 7 de Janeiro de 24 Apresentação de Projecto II 15

16 5.5 Painel de visualização de dados: Este painel permite-nos visualizar a alteração das grandezas em análise ao longo do tempo 7 de Janeiro de 24 Apresentação de Projecto II 16

17 6. Montagem experimental no digital lab: Antes da montagem dos sensores no veiculo efectuamos uma montagem experimental afim de testarmos cada um dos sensores 7 de Janeiro de 24 Apresentação de Projecto II 17

18 7. Aplicação dos sensores no automóvel: Sensor de pressão do colector de admissão Sensor de temperatura do óleo de diferencial 7 de Janeiro de 24 Apresentação de Projecto II 18

19 8. Construção de um módulo de acondicionamento de sinal Execução do cabo de ligação o veiculo e o modulo de acondicionamento de sinal 7 de Janeiro de 24 Apresentação de Projecto II 19

20 Exemplos: Análise da evolução de temperaturas após arranque a frio TPS MAF Pcil2 Pcil3 Patm MAF(LPS)/TPS(%) P's(mbar) 1-1 t (s) Aquecimento em em vazio N 1 T (º C), TPS(%) Tatm TH2O Toleo Tcaixa Tdif TPS de Janeiro de 24 Apresentação de Projecto II 2 t(s)

21 Exemplos: Análise da evolução de temperaturas num teste continuo 4 EVOLUÇÃO TEMPERATURAS FLUIDOS Tatm Toleo Tdif TH2O Tcaixa TPS t (s ) 7 de Janeiro de 24 Apresentação de Projecto II 21

22 Exemplos: Medição de massa de ar para cálculo do rendimento volumétrico BANCO DE ENSAIO MEDIÇÃO MASSA AR (MAF) MAF P (KW) Wheel power Drag power P Motor P norma M norma n (rpm) Nm) M ( MAF(LPS) n (rpm) KW max às rpm cv P à roda P motor P perdas P norma DIN Binário Máximo Rend. volum. (%) RENDIMENTO VOLUMÉTRICO 7 de Janeiro de 24 Apresentação de Projecto II nv(medido) torque Poly. (nv(medido)) M (Nm) n (rpm)

23 Conclusão: Com este trabalho será possível efectuar medições de diversos parâmetros de vários sistemas do veiculo, testado no banco de potência e passagem dos dados para Excel de uma forma rápida para mais tarde poderem ser analisados. Futuramente pretende-se que todos os veículos existentes no laboratório de Engenharia Automóvel possuam um sistema semelhante. 7 de Janeiro de 24 Apresentação de Projecto II 23

AULA TÉCNICA INSTRUTOR: SCOPINO

AULA TÉCNICA INSTRUTOR: SCOPINO AULA TÉCNICA 33 2015 INSTRUTOR: SCOPINO GERENCIAMENTO ELETRÔNICO ECOSPORT 1.6 16V FLEX MARELLI IAW 7GFR.CS SCOPINO TREINAMENTOS Já tivemos aula sobre: ECOSPORT ROTAÇÃO E FASE Agora veremos: IAW 7GFR.CS

Leia mais

MOTOR DE CORRENTE CONTÍNUA

MOTOR DE CORRENTE CONTÍNUA PEA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE ENERGIA E AUTOMAÇÃO ELÉTRICAS PEA-3311 Laboratório de Conversão Eletromecânica de Energia MOTOR DE CORRENTE CONTÍNUA RELATÓRIO 2016 Tensão (V) PEA3311 Laboratório de Conversão

Leia mais

Centralina de Monitorização dos Sistemas a Bordo e Actuação da Ignição do ATLASCAR

Centralina de Monitorização dos Sistemas a Bordo e Actuação da Ignição do ATLASCAR Centralina de Monitorização dos Sistemas a Bordo e Actuação da Ignição do ATLASCAR Projecto em Automação e Robótica Industrial Tiago Rocha NºMec:38340 Departamento de Engenharia Mecânica Universidade de

Leia mais

AULA TÉCNICA INSTRUTOR: SCOPINO

AULA TÉCNICA INSTRUTOR: SCOPINO AULA TÉCNICA 36 2015 INSTRUTOR: SCOPINO GERENCIAMENTO ELETRÔNICO 307 1.6 16V FLEX BOSCH ME 7.4.9 SCOPINO TREINAMENTOS Já tivemos aula sobre: 307 VELOCIDADE E LAMBDAS Agora veremos: 307 ME 7.4.9 - AULA

Leia mais

AULA TÉCNICA

AULA TÉCNICA AULA TÉCNICA 077 2014 INSTRUTOR: SCOPINO GERENCIAMENTO ELETRÔNICO: VW GOL G6 1.0 FLEX ME 17.5.20 SCOPINO TREINAMENTOS Já tivemos aula sobre: ME 17.5.20 COMBUSTÍVEL Agora veremos: ME 17.5.20 - AULA 04 GOL

Leia mais

Support Informação técnica H

Support Informação técnica H Support Informação técnica H8-64-00-01 Trabalhado por: U. Laarmann Tel.: (0209) 401 732 Data: 20.06.2006 Fax: (0209) 401 743 Combinação Side-by-Side KE 640-3-2T As diversas indicações de segurança devem

Leia mais

Sistema Distribuído de Aquisição Remota de Grandezas Atmosféricas

Sistema Distribuído de Aquisição Remota de Grandezas Atmosféricas Orientadores: Prof. Filipe Cardoso Prof. António Abreu Sistema Distribuído de Aquisição Remota de Grandezas Atmosféricas Trabalho final de curso do 1ºCiclo em Engenharia Electrónica e Computadores 2005/2006

Leia mais

AULA TÉCNICA INSTRUTOR: SCOPINO

AULA TÉCNICA INSTRUTOR: SCOPINO AULA TÉCNICA 15 2015 INSTRUTOR: SCOPINO GERENCIAMENTO ELETRÔNICO FIESTA 1.6 FLEX MARELLI IAW 4CFR SCOPINO TREINAMENTOS Já tivemos aula sobre: FIESTA 1.6 FLEX MAP E SENSORES DE OXIGÊNIO Agora veremos: IAW

Leia mais

CARATERÍSTICAS E PRESTAÇÕES DOS MOTORES ALTERNATIVOS UNIVERSIDADE DE TRÁS-OS-MONTES E ALTO DOURO

CARATERÍSTICAS E PRESTAÇÕES DOS MOTORES ALTERNATIVOS UNIVERSIDADE DE TRÁS-OS-MONTES E ALTO DOURO CARATERÍSTICAS E PRESTAÇÕES DOS MOTORES ALTERNATIVOS Potência motor O conceito de potência está associado ao de força e trabalho; o primeiro destes termos refere-se a tudo aquilo que é capaz de produzir

Leia mais

AULA TÉCNICA INSTRUTOR: SCOPINO

AULA TÉCNICA INSTRUTOR: SCOPINO AULA TÉCNICA 10 2015 INSTRUTOR: SCOPINO GERENCIAMENTO ELETRÔNICO ONIX 1.4 FLEX MULTEC H N14Y SCOPINO TREINAMENTOS Já tivemos aula sobre: ONIX 1.4 FLEX MAF E TEMPERATURA MOTOR Agora veremos: MULTEC H N14Y-

Leia mais

APÊNDICE C. Ensaio da Performance do Protótipo. MATRBGC-HGW560-75kW

APÊNDICE C. Ensaio da Performance do Protótipo. MATRBGC-HGW560-75kW APÊNDICE C Ensaio da Performance do Protótipo MATRBGC-HGW560-75kW 298 LABORATÓRIO DE ENSAIOS ELÉTRICOS - BAIXA TENSÃO WEG MÁQUINAS RELATÓRIO DE ENSAIO DE PROTÓTIPO MATRBGC 560 POTÊNCIA: 75KW / 25KW TENSÃO

Leia mais

MOTOR EA 111. Kombi

MOTOR EA 111. Kombi MOTOR EA 111 Kombi 1.4 2009 Professor SCOPINO Técnico/Administrador: Auto Mecânica Scopino Professor do Umec Universo do Mecânico Ex-Professor do Senai Diretor do Sindirepa-SP Consultor do Jornal Oficina

Leia mais

1ª sessão de preparação para a EUSO2010. Características eléctricas de saída de um painel fotovoltaico

1ª sessão de preparação para a EUSO2010. Características eléctricas de saída de um painel fotovoltaico FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA 1ª sessão de preparação para a EUSO2010 Características eléctricas de saída de um painel fotovoltaico 1 OBJECTIVO Determinação e interpretação

Leia mais

Laboratório de Turbomáquinas

Laboratório de Turbomáquinas UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Licenciatura em Engenharia Mecânica Mecânica dos Fluidos II Laboratório de Turbomáquinas Trabalho realizado por : Adelino Fernandes Nº48434 Ana

Leia mais

MÁQUINAS ELÉCTRICAS I

MÁQUINAS ELÉCTRICAS I SECÇÃO DE MÁQUINAS ELÉCTRICAS E ELECTRÓNICA DE POTÊNCIA MÁQUINAS ELÉCTRICAS I 2º TRABALHO DE LABORATÓRIO Máquina Assíncrona 1ª PARTE 1º SEMESTRE 2003/2004 1. Máquina Assíncrona Objectivos do trabalho:

Leia mais

GAMA DE COMPRESSORES. rubete.pt

GAMA DE COMPRESSORES. rubete.pt GAMA DE COMPRESSORES rubete.pt COMPRESSORES INVERTER Custos de Energia Reduzidos Os custos de energia elétrica representam mais de 70% dos custos do ciclo de vida de um compressor, com a utilização de

Leia mais

Conversão analógico-digital e digital-analógica

Conversão analógico-digital e digital-analógica Objectivos Conversão analógico-digital e digital-analógica Trabalho Laboratorial 6 Estudo da conversão analógico-digital (A/D). Determinação do quantum Q e da curva característica do conversor Estudo da

Leia mais

Página 1 de 18. Jetta. Esquema de circuito de corrente Nº 36 / Motor de 2,0 l a gasolina, CCZA A partir de outubro de 2010

Página 1 de 18. Jetta. Esquema de circuito de corrente Nº 36 / Motor de 2,0 l a gasolina, CCZA A partir de outubro de 2010 Página 1 de 18 Esquema de circuito de corrente Nº 36 / 1 04.2012 Motor de 2,0 l a gasolina, CCZA A partir de outubro de 2010 Página 2 de 18 Esquema de circuito de corrente Nº 36 / 2 Bateria, Motor de partida,

Leia mais

INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO

INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Mecânica de Fluidos II 007/008 Laboratório de Turbomáquinas INSTRUÇÕES PARA A EXECUÇÃO DE ENSAIOS DE BOMBAS 1. INTRODUÇÃO O circuito hidráulico do banco de ensaio de bombas do

Leia mais

INSTRUMENTAÇÃO E AQUISIÇÃO DE DADOS 2274 Eng. Engenharia Electrotécnica (4º Ano/1º Semestre)

INSTRUMENTAÇÃO E AQUISIÇÃO DE DADOS 2274 Eng. Engenharia Electrotécnica (4º Ano/1º Semestre) UNIVERSIDADE DA BEIRA I NTERIOR D e p a r t a m e n t o d e E n g e n h a r i a E l e c t r o m e c â n i c a INSTRUMENTAÇÃO E AQUISIÇÃO DE DADOS 2274 Eng. Engenharia Electrotécnica (4º Ano/1º Semestre)

Leia mais

Capitulo 3 O Aparato Experimental

Capitulo 3 O Aparato Experimental Capitulo 3 O Aparato Experimental O presente capítulo tem como objetivo, descrever a RTC construída no Laboratório de Engenharia Química do Centro Universitário da FEI, contemplando a instrumentação, as

Leia mais

Unidades Exteriores VRF V5X (2-Tubos)

Unidades Exteriores VRF V5X (2-Tubos) Unidades Exteriores VRF V5X (2-Tubos) A Midea orgulha-se de apresentar o novo VRF V5X que foi desenvolvido para facilitar a implementação de sistemas mais flexíveis, e responder às diversas necessidades

Leia mais

PC-SCAN 2010 SISTEMA DE DIAGNÓSTICO VEICULAR

PC-SCAN 2010 SISTEMA DE DIAGNÓSTICO VEICULAR SISTEMA DE DIAGNÓSTICO VEICULAR Manual de Operação MARELLI IAW-6R TWINGO RENAULT Seção A : Versão : 1.00G / 99 A1 ÍNDICE Introdução... A3 Auto-Diagnóstico... A4 Conectando o seu PC-SCAN 2010... A4 Consultas

Leia mais

CIRCULADORES ELETRÔNICOS COM FLANGES (Simples e Duplas) Ego (T) 50 H, (T) 65 (H), (T) 80 (H), 100 H

CIRCULADORES ELETRÔNICOS COM FLANGES (Simples e Duplas) Ego (T) 50 H, (T) 65 (H), (T) 80 (H), 100 H Ego (T) 5 H, (T) 65 (H), (T) 8 (H), H AplICAÇõEs Circuladores eletrônicos de eficiência energética elevada ideal para sistemas de aquecimento e ar condicionado residenciais e industriais. MODOs DE regulação

Leia mais

João Pereira 1. Laboratórios de Engenharia Automóvel

João Pereira 1. Laboratórios de Engenharia Automóvel João Pereira 1 Laboratórios de Engenharia Automóvel Engenharia Automóvel João Pereira 2 Laboratórios de Engenharia Automóvel [1] - Motores e Mecânica Automóvel Engenharia Automóvel [2] - Diagnóstico e

Leia mais

BANCADA DIDÁTICA PARA TREINAMENTO EM MOTORES (FLEX) DO TIPO CICLO OTTO

BANCADA DIDÁTICA PARA TREINAMENTO EM MOTORES (FLEX) DO TIPO CICLO OTTO BANCADA DIDÁTICA PARA TREINAMENTO EM MOTORES (FLEX) DO TIPO CICLO OTTO MODELO: EE0421 APRESENTAÇÃO A bancada didática para treinamento em motores de combustão interna do tipo CICLO OTTO Flex (motor vivo),

Leia mais

VARIADORES DE VELOCIDADE DRIVE-TECH - VASCO - NASTEC

VARIADORES DE VELOCIDADE DRIVE-TECH - VASCO - NASTEC VARIADORES DE VELOCIDADE DRIVE-TECH - VASCO - NASTEC Drive-Tech é uma família de variadores de velocidade especialmente concebida para controlar e proteger sistemas de bombagem com base na variação de

Leia mais

AULA TÉCNICA

AULA TÉCNICA AULA TÉCNICA 089 2014 INSTRUTOR: SCOPINO GERENCIAMENTO ELETRÔNICO: VW GOL G6 1.0 FLEX ME 17.5.20 SCOPINO TREINAMENTOS Já tivemos aula sobre: ME 17.5.20 POSIÇÃO DO PEDAL, DA BORBOLETA, VSS E INTERRUPTORES

Leia mais

INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO

INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Mecânica de Fluidos II 2009/2010 Laboratório de Turbomáquinas INSTRUÇÕES PARA A EXECUÇÃO DE ENSAIOS DE BOMBAS 1. INTRODUÇÃO O circuito hidráulico do banco de ensaio de bombas

Leia mais

Motores Térmicos. Problemas das Aulas Práticas

Motores Térmicos. Problemas das Aulas Práticas Motores Térmicos Problemas das Aulas Práticas Resolva (ou tente resolver) os seguintes problemas antes da aula prática respectiva, e vá preparado para os discutir na aula. Note que é importante ter em

Leia mais

Sobre a Modelização do Motor de Indução Trifásico

Sobre a Modelização do Motor de Indução Trifásico Jornadas Electrotécnicas ISEP 29/30.Nov.2006 Sobre a Modelização do Motor de Indução Trifásico Carlos Araújo Sá Faculdade de Engenharia Universidade do Porto 1 O Esquema Exacto Tradicional R s L fs R'

Leia mais

Electrotecnia e Máquinas Eléctricas

Electrotecnia e Máquinas Eléctricas DEEC/C-Energia Electrotecnia e Máquinas Eléctricas Laboratório 2009/2010 Conversão electromecânica. Regimes motor e gerador. Noções elementares de funcionamento de máquinas eléctricas em regime motor e

Leia mais

Table of Contents. Table of Contents UniTrain Cursos UniTrain Cursos de tecnologia de medição UniTrain

Table of Contents. Table of Contents UniTrain Cursos UniTrain Cursos de tecnologia de medição UniTrain Table of Contents Table of Contents UniTrain Cursos UniTrain Cursos de tecnologia de medição UniTrain 1 2 2 3 Lucas Nülle GmbH Página 1/7 www.lucas-nuelle.com.br UniTrain UniTrain é um sistema transportavel

Leia mais

APÊNDICE A. Ensaio da Performance do Protótipo. MATRGDA-FAF315-15kW

APÊNDICE A. Ensaio da Performance do Protótipo. MATRGDA-FAF315-15kW APÊNDICE A Ensaio da Performance do Protótipo MATRGDA-FAF315-15kW 262 LABORATÓRIO DE ENSAIOS ELÉTRICOS - BAIXA TENSÃO WEG MÁQUINAS RELATÓRIO DE ENSAIO DE PROTÓTIPO MATRGDA 315 POTÊNCIA: 15KW / 5KW TENSÃO:

Leia mais

AULA TÉCNICA INSTRUTOR: SCOPINO

AULA TÉCNICA INSTRUTOR: SCOPINO AULA TÉCNICA 31 2015 INSTRUTOR: SCOPINO GERENCIAMENTO ELETRÔNICO ECOSPORT 1.6 16V FLEX MARELLI IAW 7GFR.CS SCOPINO TREINAMENTOS Já tivemos aula sobre: ECOSPORT - COMBUSTÍVEL Agora veremos: IAW 7GFR.CS

Leia mais

Projeto Veículo Elétrico

Projeto Veículo Elétrico Projeto Veículo Elétrico Palio Weekend Elétrico Leonardo Gaudencio Cavaliere Supervisor de Inovações do Produto Belo Horizonte, 05 julho 2010 GRUPO FIAT NO MUNDO GRUPO FIAT NO BRASIL MONTADORAS COMPONENTES

Leia mais

Órgãos de Máquinas II

Órgãos de Máquinas II Órgãos de Máquinas II 7. Estudo Dinâmico de Engrenagens Adaptado e adotado para a unidade curricular por José R. Gomes / Departamento de Engenharia Mecânica a partir de materiais de apoio pedagógico em

Leia mais

1 2 3 4 5 A 7 9 [Nm] 370 350 330 310 290 270 [kw] [PS] 110 150 100 136 90 122 80 109 250 230 210 190 70 60 50 95 82 68 170 150 40 54 130 110 90 140 PS 125 PS 100 PS 30 20 41 27 70 1000 1500 2000 2500 3000

Leia mais

Mecânica dos Fluidos II

Mecânica dos Fluidos II Mecânica dos Fluidos II Laboratório de Turbomáquinas ENSAIO DE UMA BOMBA Trabalho realizado por: Stefano Favaro N.º 0798 Leonardo Moreira N.º 44348 Miguel Ribeiro N.º 47158 Luís Pimentel N.º 49847 Introdução

Leia mais

Descrição do sistema experimental

Descrição do sistema experimental 44 5 Descrição do sistema experimental Como já mencionado, o objetivo deste experimento é investigar a utilização do óleo vegetal bruto em motogeradores de pequeno porte, originalmente concebidos para

Leia mais

5. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL

5. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL 56 5. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL 5.1. COMBUSTÍVEIS No presente trabalho foram utilizados como combustíveis de teste o etanol anidro e o etanol hidratado utilizados como padrão para ensaios de emissões e

Leia mais

2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 [Nm] 400 380 360 340 320 300 280 260 240 220 200 180 160 140 120 156 PS 143 PS [kw] [PS] 120 163 110 150 100 136 90 122 80 109 70 95 60 82 50 68 40 54

Leia mais

Sistema de reposição Reposição externa Reposição externa e reposição manual. Número de dígitos 7 6. Entrada de tensão (entrada de tensão c.c.

Sistema de reposição Reposição externa Reposição externa e reposição manual. Número de dígitos 7 6. Entrada de tensão (entrada de tensão c.c. CONTADOR TOTALIZADOR Contador totalizador subminiatura Não precisa de alimentação externa Subminiatura (dimensões DIN, 48x4mm) Grande imunidade ao ruído Disponível com dois tipos de terminais: de parafuso

Leia mais

Descrição das séries: Wilo-Drain TC 40

Descrição das séries: Wilo-Drain TC 40 Descrição das séries: Wilo-Drain TC 40 Semelhante à figura Construção Bomba submersível para águas residuais para o funcionamento intermitente, para instalação húmida estacionária e portátil. Aplicação

Leia mais

DGL-6 MF. 1 / Descrição geral do grupo. > Grupo electrógeno aberto, quadro de controlo manual ou por sinal. LOMBARDINI 4LD-820/L. 230V 50Hz POTÊNCIA

DGL-6 MF. 1 / Descrição geral do grupo. > Grupo electrógeno aberto, quadro de controlo manual ou por sinal. LOMBARDINI 4LD-820/L. 230V 50Hz POTÊNCIA Dimensões: L: 1300 mm W: 750 mm H: 1160 mm H Peso: 263 Kg W L Hz 50 Hz V 400/230 V Refrigeração por ar Diesel Imagem orientativa. 1500 r.p.m Abierto 1 / Descrição geral do grupo Motor LOMBARDINI 4LD 820/L

Leia mais

a) pressão máxima do ciclo; b) rendimento térmico; c) pressão média

a) pressão máxima do ciclo; b) rendimento térmico; c) pressão média Lista 1 de Motores de Combustão Interna 1. Para alguns motores Diesel é adequada a representação do ciclo motor segundo um ciclo dual, no qual parte do processo de combustão ocorre a volume constante e

Leia mais

CÓDIGO Ie / A mm Tensão 380V ,5 x 47 x 113,8 TRACCON-16-V3-CP x 47 x 128 TRACCON-30-V3-CP x 54 x 153 TRACCON-45-V3-CP

CÓDIGO Ie / A mm Tensão 380V ,5 x 47 x 113,8 TRACCON-16-V3-CP x 47 x 128 TRACCON-30-V3-CP x 54 x 153 TRACCON-45-V3-CP TABELA DE ESPECIFICAÇÃO Softstarter TRACCON Compact CORRENTE OPERACIONAL DIMENSÕES BÁSICAS MÉDIA (AC-53b) A x L x P Ie / A mm Tensão 380V Softstarter com Bypass incorporado 16 149,5 x 47 x 113,8 TRACCON-16-V3-CP

Leia mais

Manual do usua rio. Índice

Manual do usua rio. Índice Manual do usua rio Índice Conhecendo o X Test... 02 Função 1 a 5V......06 Função resistência...09 Função vss-frequencímetro....10 Linha +50...11 Can/Vol......12 Saída PWM...13 1 Controle de RPM Controle

Leia mais

Módulo 04 Picnometro com sólidos

Módulo 04 Picnometro com sólidos Módulo 04 Picnometro com sólidos O Picnômetro é um instrumento que mede um volume pré determinado com bastante precisão podendo ser utilizado para a determinação de sólidos também principalmente se estes

Leia mais

ElectroMec. Docente: Programa Bibliografia TPs Avaliação.

ElectroMec. Docente: Programa Bibliografia TPs Avaliação. Apresentação ElectroMec http://www.dei.uminho.pt/~aparicio/electromec Docente: João Carlos Aparício Fernandes http://www.dei.uminho.pt/~aparicio i h t/ i i Gab: B2 008 Telef: 510372 Programa Bibliografia

Leia mais

SISTEMA PARA ESTUDO E TREINAMENTO NO ACIONAMENTO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS COM INVERSOR DE FREQUÊNCIA E AQUISIÇÃO DE DADOS

SISTEMA PARA ESTUDO E TREINAMENTO NO ACIONAMENTO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS COM INVERSOR DE FREQUÊNCIA E AQUISIÇÃO DE DADOS DLB MAQCA 1893 SISTEMA PARA ESTUDO E TREINAMENTO NO ACIONAMENTO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS COM INVERSOR DE FREQUÊNCIA E AQUISIÇÃO DE DADOS Este conjunto didático de equipamentos foi idealizado para possibilitar

Leia mais

Processo térmico multivariável apropriado para controlo por computador

Processo térmico multivariável apropriado para controlo por computador Processo térmico multivariável apropriado para controlo por computador Manual de utilização Faculdade de Engenharia de Universidade do Porto 2002 António Paulo Gomes Mendes Moreira Paulo Gomes da Costa

Leia mais

AULA TÉCNICA INSTRUTOR: SCOPINO

AULA TÉCNICA INSTRUTOR: SCOPINO AULA TÉCNICA 19 2015 INSTRUTOR: SCOPINO GERENCIAMENTO ELETRÔNICO FIESTA 1.6 FLEX MARELLI IAW 4CFR SCOPINO TREINAMENTOS Já tivemos aula sobre: FIESTA 1.6 FLEX IGNIÇÃO, ELETROVENTILADOR E PARTIDA A FRIO

Leia mais

Bancada Hidráulica P6100

Bancada Hidráulica P6100 ÍNDICE ENSAIOS EXPERIMENTAIS NA BANCADA HIDRÁULICA ----------------------- 1. ALGUNS COMPONENTES DA BANCADA HIDRÁULICA P6100 --------------4. INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO --------------------------------------------------------

Leia mais

Sinais e Sistemas Mecatrónicos

Sinais e Sistemas Mecatrónicos Sinais e Sistemas Mecatrónicos Modelação de Sistemas Físicos Variáveis e Elementos do Sistema José Sá da Costa José Sá da Costa T4 - Modelação de Sistemas Físicos 1 Modelação de Sistemas Físicos Sinais

Leia mais

CARACTERÍSTICAS DE DESEMPENHO DE TRATORES AGRÍCOLAS

CARACTERÍSTICAS DE DESEMPENHO DE TRATORES AGRÍCOLAS CARACTERÍSTICAS DE DESEMPENHO DE TRATORES AGRÍCOLAS LEB0332 Mecânica e Máquinas Motoras Leandro M. Gimenez 2018 1 ??? Tratores Máquinas projetadas para tracionar, transportar e acionar máquinas e implementos

Leia mais

AULA TÉCNICA INSTRUTOR: SCOPINO

AULA TÉCNICA INSTRUTOR: SCOPINO AULA TÉCNICA 38 2015 INSTRUTOR: SCOPINO GERENCIAMENTO ELETRÔNICO 307 1.6 16V FLEX BOSCH ME 7.4.9 SCOPINO TREINAMENTOS Já tivemos aula sobre: 307 ROTAÇÃO E PMS E DETONAÇÃO Agora veremos: 307 ME 7.4.9 -

Leia mais

MOTORES ELÉCTRICOS. Cat Out / 11. Telef: Mail:

MOTORES ELÉCTRICOS. Cat Out / 11. Telef: Mail: MOTORES ELÉCTRICOS Cat 021 - Out 2015 1 / 11 Motores com rotor em gaiola de esquilo, fechados, com ventilação exterior. Esta série compreende 16 alturas de veios: de 56 a 355mm. Isolamento classe "F",

Leia mais

FSA 500/050. Automotive Aftermarket

FSA 500/050. Automotive Aftermarket FSA 500/050 1 reprodução, edição, distribuição, assim como no caso de pedidos de direitos de propriedade industrial. Apresentação de produtos FSA 500 FSA 050 2 reprodução, edição, distribuição, assim como

Leia mais

CAPÍTULO I. 1 Introdução Motivação

CAPÍTULO I. 1 Introdução Motivação CAPÍTULO I 1 Introdução. 1.1. Motivação A busca por melhores eficiências, menor consumo de energia e maior conforto é cada vez mais um objetivo perseguido por todos. Os fabricantes de veículos não são

Leia mais

TVP. Manual de Instruções. MEDIDOR DE VAZÃO Tipo Deslocamento Positivo TECNOFLUID

TVP. Manual de Instruções. MEDIDOR DE VAZÃO Tipo Deslocamento Positivo TECNOFLUID Português TVP MEDIDOR DE VAZÃO Tipo Deslocamento Positivo Manual de Instruções Leia este manual atentamente antes de iniciar a operação do seu aparelho. Guarde-o para futuras consultas. Anote o modelo

Leia mais

LINTEC VEÍCULOS E MOTORES ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

LINTEC VEÍCULOS E MOTORES ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS LINTEC VEÍCULOS E MOTORES ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS Código: ET 700.035 Data: 06/06/2013 MOTOR 4LDG3300 LINTEC PRODUTO: MOTOR ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS MODELO: MOTOR 4LDG3300 CÓDIGO: 7042.000.002.00.1 APROVADO:

Leia mais

AULA TÉCNICA

AULA TÉCNICA AULA TÉCNICA 058 2014 INSTRUTOR: SCOPINO GERENCIAMENTO ELETRÔNICO UNO VIVACE 1.0 FLEX MARELLI IAW7GF SCOPINO TREINAMENTOS Já tivemos aula sobre: UNO VIVACE IGNIÇÃO E CANISTER Agora veremos: IAW 7GF - AULA

Leia mais

PROJETO E CONSTRUÇÃO DE UM DIFERENCIAL COMO MODELO PEDAGÓGICO

PROJETO E CONSTRUÇÃO DE UM DIFERENCIAL COMO MODELO PEDAGÓGICO PROJETO E CONSTRUÇÃO DE UM DIFERENCIAL COMO MODELO PEDAGÓGICO Vitor Alcácer ¹, Francisco Ávila ², Prof. Carlos Fortes ³, Prof. Dr.ª Rosa Marat-Mendes ³ 1 Ex-aluno Engenharia Mecânica Ramo Produção da ESTSetúbal

Leia mais

MOTORES TÉRMICOS AULA MCI: CICLOS E CURVAS

MOTORES TÉRMICOS AULA MCI: CICLOS E CURVAS MOTORES TÉRMICOS AULA 20-21 MCI: CICLOS E CURVAS PROF.: KAIO DUTRA Diagrama P-v Ciclo Otto 4T Os aspectos qualitativos de um diagrama p-v real de um motor ciclo Otto está representado ao lado. Esse diagrama

Leia mais

n o máx zul min

n o máx zul min BOMBA DE PISTÃO VARIÁVEL PARA CIRCUITO ABERTO 1 - CARACTERÍSTICAS 2 - SIMBOLOGIA HIDRÁULICA - Bomba variável no tipo construtivo de pistões com disco inclinado para acionamentos hidrostáticos com circuito

Leia mais

KIT DIDÁTIDO MOCK UP MOTOR DIESEL

KIT DIDÁTIDO MOCK UP MOTOR DIESEL KIT DIDÁTIDO MOCK UP MOTOR DIESEL MODELO: EE0234 APRESENTAÇÃO A bancada didática para treinamento em motores de combustão interna do tipo ciclo diesel (motor vivo), modelocummins ISBE 4 cilindros - EURO

Leia mais

Alexandre Bernardino, Margarida Silveira, J. Miranda Lemos

Alexandre Bernardino, Margarida Silveira, J. Miranda Lemos Mestrado Integrado em Engenharia Aeroespacial 2009/2010 - Semestre de Inverno Controlo Óptimo e Adaptativo TRABALHO DE LABORATÓRIO Identificação e Controlo Digital do Sistema de Posicionamento de uma Barra

Leia mais

Séries COMPACTA e PLUS AF 4000 AF 4500 AF 5000 Plus

Séries COMPACTA e PLUS AF 4000 AF 4500 AF 5000 Plus A WIRTGEN GROUP COMPANY Vibroacabadoras Séries COMPACTA e PLUS AF 4000 AF 4500 AF 5000 Plus www.ciber.com.br ciberoficial 02 03 Facilidade de operação com o mais alto rendimento e qualidade na pavimentação.

Leia mais

Capítulo 7. Erros de Estado Estacionário

Capítulo 7. Erros de Estado Estacionário Capítulo 7 Erros de Estado Estacionário Tabela 7.1 Formas de onda dos sinais de teste para o cálculo dos erros de estado estacionário em sistemas de controle de posição Forma de onda Nome Degrau Rampa

Leia mais

/LFHQFLDWXUDHP(QJHQKDULDGH 6LVWHPDVH&RPSXWDGRUHV,QVWUXPHQWDomRH0HGLGDV

/LFHQFLDWXUDHP(QJHQKDULDGH 6LVWHPDVH&RPSXWDGRUHV,QVWUXPHQWDomRH0HGLGDV ([HUFtFLRVDUHVROYHUQDDXOD Pretende-se medir o tempo de subida de uma forma de onda, utilizando um contador digital. Para isso a onda é comparada com os níveis de tensão correspondentes a 10% e 90% da diferença

Leia mais

Laboratório n o 3 Medição de Temperatura

Laboratório n o 3 Medição de Temperatura Laboratório n o 3 Medição de Temperatura M.A.Ramalho Setembro 2006 Resumo O primeiros trabalhos experimentais destinam-se a familiarizar o aluno com os aparelhos usados em laboratório e em instrumentação

Leia mais

SmartPower Motoventiladores

SmartPower Motoventiladores Motoventiladores Índice Páginas 3 Motores de Comutação Eletrónica 4-5 Motores de Polos Sombreados 6-7 Hélices de Alta Eficiência de Sucção 8 Hélices de Sucção 9 - Grelhas de Proteção / Suportes 11 Aros

Leia mais

AULA TÉCNICA

AULA TÉCNICA AULA TÉCNICA 085 2014 INSTRUTOR: SCOPINO GERENCIAMENTO ELETRÔNICO PÁLIO E-TORQ FLEX MARELLI IAW7GF SCOPINO TREINAMENTOS Já tivemos aula sobre: E-TORQ 1.6 16V MAP, TEMPERATURA DO AR E DETONAÇÃO Agora veremos:

Leia mais

Departamento de Matemática e Ciências Experimentais

Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Física e Química A 10.º Ano Atividade Prático-Laboratorial AL 2.1 Física Assunto: Características de uma pilha Objetivo geral Determinar as características

Leia mais

Como funciona a injeção eletrônica - Pirituba Fusca Club. Escrito por Robson Luiz Braga. Injeção Eletrônica

Como funciona a injeção eletrônica - Pirituba Fusca Club. Escrito por Robson Luiz Braga. Injeção Eletrônica Injeção Eletrônica Devido à rápida evolução dos motores dos automóveis, além de fatores como controle de emissão de poluentes e economia de combustível, o velho carburador que acompanhou praticamente todo

Leia mais

EDITAL DE TRABALHO FINAL DA DISCIPLINA MEDIÇÕES TÉRMICAS Edição

EDITAL DE TRABALHO FINAL DA DISCIPLINA MEDIÇÕES TÉRMICAS Edição UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA ENGENHARIA MECÂNICA E DE ENERGIA ENG 03108 Medições Térmicas (Energia e Fenômenos de Transporte) Prof. Paulo Smith Schneider EDITAL DE TRABALHO

Leia mais

BIO TRITURADOR CHIPPER 150

BIO TRITURADOR CHIPPER 150 BIO TRITURADOR CHIPPER 150 CHIPPER 150 TPS 11 215,00 SUSPENSO AOS 3 PONTOS P.T.O. 540 rpm Potência do tractor 25 a 50 cv Boca 150x150 mm 2 rolos de alimentação com motores hidráulicos independentes Cardam

Leia mais

HPU-4TNV98 GAMA MOTOBOMBA Estático standard Powered by Yanmar

HPU-4TNV98 GAMA MOTOBOMBA Estático standard Powered by Yanmar MODELO ÁGUA GELADA STAGE 2 DIESEL Dados da Motobomba SERVIÇO Caudal (Máx.) m3/hora Altura Manométrica (Q=0) metros 72 79 Regime de funcionamento r.p.m. 1.800 Condições ambientais de referência: 1000 mbar,

Leia mais

TÉCNICO/A DE MECATRÓNICA AUTOMOVEL

TÉCNICO/A DE MECATRÓNICA AUTOMOVEL TÉCNICO/A DE MECATRÓNICA AUTOMOVEL QUADRO RESUMO FORMAÇÃO UFCD (H) Serralharia para mecânicos 5004 25 Rodas/Pneus/Geometria de direção 5008 25 Motores - reparação/dados técnicos 5012 50 Motores - diagnóstico

Leia mais

MANUAL TORRE DE ARREFECIMENTO

MANUAL TORRE DE ARREFECIMENTO MANUAL TORRE DE ARREFECIMENTO Outubro de 2016 Índice 1. Introdução... 3 2. Regras de segurança gerais de utilização do LAVAC... 4 3. Regras de segurança específicas na utilização da instalação experimental...

Leia mais

AULA TÉCNICA INSTRUTOR: SCOPINO

AULA TÉCNICA INSTRUTOR: SCOPINO AULA TÉCNICA 40 2015 INSTRUTOR: SCOPINO GERENCIAMENTO ELETRÔNICO 307 1.6 16V FLEX BOSCH ME 7.4.9 SCOPINO TREINAMENTOS Já tivemos aula sobre: 307 DENSIDADE, INTERRUPTORES E TEMPERATURA DO MOTOR Agora veremos:

Leia mais

LINTEC VEÍCULOS E MOTORES ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

LINTEC VEÍCULOS E MOTORES ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS LINTEC VEÍCULOS E MOTORES ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS Código: ET 700.021 Data: 24/03/2011 MOTOR 4LDG4300 LINTEC ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PRODUTO: MOTOR APROVADO: Adelair Colombo MODELO: MOTOR 4LDG4300 ELABORADO:

Leia mais

DX210w. Escavadoras de rodas

DX210w. Escavadoras de rodas DX210w Escavadoras de rodas Especificações Técnicas q Motor Modelo Doosan DL06 Motor Common Rail com injecção directa de combustível e controlo electrónico, 4 válvulas por cilindro, injectores verticais,

Leia mais

AULA TÉCNICA INSTRUTOR: SCOPINO

AULA TÉCNICA INSTRUTOR: SCOPINO AULA TÉCNICA 26 2015 INSTRUTOR: SCOPINO GERENCIAMENTO ELETRÔNICO 307 1.6 16V FLEX BOSCH ME 7.4.9 SCOPINO TREINAMENTOS Já tivemos aula sobre: ONIX - AJUSTES E SCANNER Agora veremos: 307 ME 7.4.9 - AULA

Leia mais

VÁLVULA REGULADORA DE PRESSÃO

VÁLVULA REGULADORA DE PRESSÃO VÁLVULA REGULADORA DE PRESSÃO 1 - Com auxílio do diagrama elétrico correspondente, determinar: A) a pinagem dos conectores, lado válvula reguladora e ECM B) a polaridade dos fios 2 - Utilizando a ferramenta

Leia mais

SENSORES E ACTUADORES Grandezas mecânicas

SENSORES E ACTUADORES Grandezas mecânicas SENSORES E ACTUADORES Grandezas mecânicas J.R.Azinheira Nov 2008 Bibliografia:, J.R. Azinheira, 2002, IST-DEM (disponível na página da UC em 'Material de Apoio' -> 'Bibliografia Complementar') ÍNDICE Cadeia

Leia mais

1.ª Prática Componentes Físicos de um sistema de Supervisão

1.ª Prática Componentes Físicos de um sistema de Supervisão 1 1.ª Prática Componentes Físicos de um sistema de Supervisão OBJETIVO: 1. Conhecer os componentes físicos do sistema de supervisão da bancada de bombas do laboratório de Eficiência Energética. DATA: /

Leia mais

5.º Teste de Física e Química A 10.º A Abril minutos /

5.º Teste de Física e Química A 10.º A Abril minutos / 5.º Teste de Física e Química A 10.º A Abril 2013 90 minutos / Nome: n.º Classificação Professor.. GRUPO I As seis questões deste grupo são todas de escolha múltipla. Para cada uma delas são indicadas

Leia mais

CAPÍTULO 2 MÉTODOS DE MEDIÇÃO E INSTRUMENTAÇÃO

CAPÍTULO 2 MÉTODOS DE MEDIÇÃO E INSTRUMENTAÇÃO CAPÍTULO 2 MÉTODOS DE MEDIÇÃO E INSTRUMENTAÇÃO 2.1. Métodos de Medição Definição: Um método de medição é uma sequência lógica de operações, descritas genericamente, utilizadas na execução de medições [VIM

Leia mais

Especificação e equipamento de série Chassis midi OC510

Especificação e equipamento de série Chassis midi OC510 Especificação e equipamento de série Chassis midi OC510 Dimensões ( buggy em modo de transporte) Comprimento 7.530 mm Largura 2.368 mm Distância entre eixos 3.000 mm Avanço dianteiro 1.780 mm Saliência

Leia mais

1 Indicações de segurança. 2 Estrutura do aparelho. 3 Função. Controlador climatização com entrada binária 4 canais. N.º art.

1 Indicações de segurança. 2 Estrutura do aparelho. 3 Função. Controlador climatização com entrada binária 4 canais. N.º art. Controlador climatização com entrada binária 4 canais N.º art. 2178TS Manual de instruções 1 Indicações de segurança A instalação e a montagem de aparelhos eléctricos apenas devem ser realizadas por electricistas

Leia mais

Nome do Aluno Assinatura Nome do Aluno Assinatura. Parte Experimental

Nome do Aluno Assinatura Nome do Aluno Assinatura. Parte Experimental Nome do Aluno Assinatura Nome do Aluno Assinatura 1- A Bancada Experimental Parte Experimental Observe a montagem da figura 1. Note que o esquema possui um grau de diversidade de equipamentos bastante

Leia mais

AULA TÉCNICA INSTRUTOR: SCOPINO

AULA TÉCNICA INSTRUTOR: SCOPINO AULA TÉCNICA 25 2015 INSTRUTOR: SCOPINO GERENCIAMENTO ELETRÔNICO ECOSPORT 1.6 16V FLEX MARELLI IAW 7GFR.CS SCOPINO TREINAMENTOS Já tivemos aula sobre: FIESTA - AJUSTES E SCANNER Agora veremos: IAW 7GFR.CS

Leia mais

Arquitetura das Unidades de Controle Eletrônico

Arquitetura das Unidades de Controle Eletrônico Arquitetura das Unidades de Controle Eletrônico Antes que a unidade eletrônica de controle (Electronic Control Unit ECU) atue de forma precisa no motor, a ECU deve estimar com a maior de precisão possível

Leia mais

Transmissão de Calor e Massa I

Transmissão de Calor e Massa I Licenciatura em Engenharia Mecânica Ramo Termodinâmica Aplicada Instituto Superior Tecnico Universidade Técnica de Lisboa Transmissão de Calor e Massa I Guia do ensaio de Laboratório Condução de calor

Leia mais

(Circuito Eletrônico)

(Circuito Eletrônico) SENSOR DE ANÉIS E HELICES NÃO INTRUSIVOS PARA MEDIDAS DE FRAÇÃO VOLUMÉTRICA IN SITU EM ESCOAMENTOS BIFÁSICOS E TRIFÁSICOS (parte 2) Autores: Israel Frank Marcelo Castro OBJETIVOS Mudanças na Montagem Experimental

Leia mais

Física Experimental Aula

Física Experimental Aula Física Experimental Aula 9 2008-2009 Objectivo: Resposta de uma lâmpada a um sinal sinusoidal (puro) Estudo detalhado da curva característica IV Curva I = f (V) já estudada experimentalmente: (Tensão DC;

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE TECNOLOGIA E GEOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE TECNOLOGIA E GEOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE TECNOLOGIA E GEOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA CONCURSO PÚBLICO PARA DOCENTES DO MAGISTÉRIO SUPERIOR Edital nº 88, de

Leia mais

Aspectos a serem medidos Velocidade Magnitude Colunas de mercúrio / Pesos de referência

Aspectos a serem medidos Velocidade Magnitude Colunas de mercúrio / Pesos de referência 1 ou Volumétrico Não é uma grandeza primária É derivada da velocidade e área ou variação da massa por. densidade comprimento, tempo comprimento massa, tempo Aspectos a serem medidos Velocidade Magnitude

Leia mais