PROJETO DE UM FORNO ELÉTRICO UTILIZANDO CONTROLADOR PID

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PROJETO DE UM FORNO ELÉTRICO UTILIZANDO CONTROLADOR PID"

Transcrição

1 UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA CONTROLE E AUTOMAÇÃO JOÃO VICENTE BALVEDI GAIEWSKI KELVIN DE ALMEIDA KOZAKEVITCH MÁRIO AUGUSTO CARNASCIALI MENEZES PROJETO DE UM FORNO ELÉTRICO UTILIZANDO CONTROLADOR PID TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO CURITIBA 2013

2 JOÃO VICENTE BALVEDI GAIEWSKI KELVIN DE ALMEIDA KOZAKEVITCH MÁRIO AUGUSTO CARNASCIALI MENEZES PROJETO DE UM FORNO ELÉTRICO UTILIZANDO CONTROLADOR PID Proposta de Trabalho de Conclusão de Curso, apresentado à disciplina de Metodologia Aplicada ao TCC, do Curso Superior de Engenharia industrial Elétrica com ênfase em Automação do Departamento Acadêmico de Eletrotécnica (DAELT) da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), como requisito parcial para obtenção do título de Engenheiro. Orientador: Dr. Valmir de Oliveira Co-Orientador: Dr. Ismael Chiamenti CURITIBA 2013

3 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO TEMA Delimitação do Tema PROBLEMAS E PREMISAS OBJETIVOS Objetivo Geral Objetivos Específicos JUSTIFICATIVA PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS ESTRUTURA DO TRABALHO CRONOGRAMA 6

4 2 1 INTRODUÇÃO 1.1 TEMA Com a evolução das telecomunicações mundiais e o advento da internet, o padrão de vida do ser humano vem mudando radicalmente comparado às ultimas décadas. Informação instantânea e de fácil e rápido acesso está se tornando quase uma necessidade para as pessoas. Desde então vários meios de transmissão física para redes foram sendo desenvolvidos, e entre eles a fibra ótica é um dos mais eficientes. Dentre outros a fibra ótica tem muitas vantagens: Tem maior capacidade para transportar informações; A matéria prima para sua fabricação, a sílica, é muito mais abundante que os metais e possui baixo custo de produção; Não sofrem com as interferências elétricas nem magnéticas, além de dificultar um possível grampeamento; A comunicação é mais confiável, pois são imunes a falhas; Ao contrário dos fios metálicos, os fios de vidro não enferrujam, não oxidam e não sofrem com a ação de agentes químicos.(silva, 2009) Para a criação e manutenção de fibra ótica são necessárias temperaturas elevadas, do nível de 800 ou mais graus Celsius. Chegando a ter partes do processo de criação que podem chegar até 2000 graus Celsius (FREUDENRICH,2009). Fornos presentes no mercado que fornecem esse calor geralmente tem tamanhos muito grandes para nossa aplicação, e terão perdas ou problemas desnecessários sendo que estamos lidando com fibras da ordem de milímetros. Sendo assim o tema principal do trabalho é um forno elétrico que tenha dimensões adequadas na ordem de milímetros e atenda os requerimentos citados anteriormente.

5 Delimitação do Tema O tema para o trabalho de conclusão de curso é um forno elétrico com um controle feito por controlador PID, e temperatura ajustada através de um microcontrolador. Pode ser separado então nessas 3 estruturas principais. Este forno deve ter as dimensões na ordem de milímetros, deve atingir a temperatura requerida de 1000 graus Celsius para efetuar a manutenção, e deve isolar a temperatura interna para que a temperatura em redor do forno externa fique mais perto da temperatura ambiente o possível. 1.2 PROBLEMAS E PREMISAS O forno disponível para o trabalho na faculdade é de 50 centímetros de comprimento, precisa-se reduzir o tamanho do forno para a ordem de 1 ou 2 centímetros pois um forno menor diminuirá as perdas, o custo e facilitará a utilização do mesmo. É necessário também conseguir uma termo-resistência, que é a parte do forno que esquenta, que esteja na ordem de tamanho requerida pelo projeto, pois essa será a área quente no forno, e que seja bem projetado para trabalhar com corrente elevada e poder funcionar na temperatura nominal de 800 graus Celsius por um longo período de tempo e ter uma vida útil boa. A parte quente do forno deve ser isolada do ambiente de uso, de maneira que a temperatura no exterior do forno deve ser o mais perto possível da temperatura ambiente. Para que se obtenha esse comportamento talvez seja necessário a utilização de um sistema de refrigeração. A partir do controlador PID precisa-se de um tempo de aquecimento adequado, um overshoot (que seria quando o valor da temperatura ao se ligar o forno fica maior que a nominal no começo e depois se estabiliza no valor nominal) menor possível, e estabilizar a temperatura depois de um tempo em aproximadamente 800 graus Celsius por longos períodos de tempo.

6 4 1.3 OBJETIVOS Objetivo Geral Objetivo geral do trabalho é a construção de um forno elétrico que tenha um comprimento de 10 a 20 milímetros, pois a parte a ser aquecida na fibra é de 10 milímetros, e uma área de seção transversal de até 4 centímetros quadrados. Este forno será controlado por um controlador PID alimentado através de um microcontrolador Objetivos Específicos Fazer um estudo bibliográfico sobre controladores PID; Desenvolver um forno cuja área a ser aquecida deva ter de 10 a 20 mm de comprimento e atingir a temperatura de 800ºC com uma baixa variação; Determinar resistências e isolantes térmicos específicos para o forno a ser projetado. Montar protótipo e ensaiá-lo em laboratório específico; Definir melhor controlador a ser utilizado para o caso; Desenvolver rotinas de controle para a temperatura. 1.4 JUSTIFICATIVA O desenvolvimento da tecnologia de aquecimento por pequenos fornos termoelétricos justificam-se na base de vantagens para aplicações onde o tamanho físico do forno e o tamanho de sua área de aquecimento sejam de importância fundamental para a eficiência de processos e economia de materiais. Tratando-se da questão do espaço físico ocupado pelo equipamento, uma das vantagens de se possuir um equipamento de menor tamanho, além de indiretamente reduzir o peso do dispositivo, possibilita a sua utilização em várias posições e lugares diferentes.

7 5 À partir de uma análise experimental e o desenvolvimento de um protótipo, permitirá um aprofundamento sobre termoeletricidade, dispositivos de controle de temperatura, dissipação de calor e também o acesso do meio de ensino e industrial à informação referente à tecnologia moderna da qual o trabalho trata. 1.5 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS As três estruturas principais do trabalho são amplamente abordadas em várias literaturas e artigos científicos da internet, além te terem sido usados em várias aulas teóricas/práticas. O forno elétrico composto por material isolante e termo-resistência. A temperatura e a atuação do forno são controladas por um circuito micro-controlado e um controlador PID que será o que garantirá uma temperatura elevada no seu interior, e uma temperatura externa o mais perto possível da temperatura ambiente, em malha fechada. O microcontrolador será programado para executar as funcionalidades do forno liberando corrente para a termo-resistência que esquentará o forno e é o que alimenta o controlador PID e especifica os parâmetros. O controlador PID é o que acerta o tempo de aquecimento do forno, procura reduzir o overshoot e minimizar o tempo necessário para que o forno atinja a temperatura desejada. Além disso ele é responsável por eliminar o estado estacionário para que tenhamos a temperatura estabilizada sempre ao redor de 800 graus Celsius (OGATA,2010). A partir das pesquisas bibliográficas é necessário adquirir materiais que sejam ideais para esse tipo de funcionamento do forno, como um material isolante eficiente, uma termo-resistência que funcione adequadamente, o PID e um microcontrolador que sejam mais adequados para o projeto. Serão necessário vários testes e protótipos para conseguir o melhor resultado e determinar a necessidade de um sistema de refrigeração ou não. 1.6 ESTRUTURA DO TRABALHO A estrutura do trabalho basicamente divide-se em cinco partes principais, conforme descrito:

8 6 O primeiro capítulo fará a apresentação do tema e seus pontos de interesse. Uma breve introdução à tecnologia proposta, o problema a serem resolvidos, os elementos motivacionais para a resolução do problema e por fim, a apresentação do planejamento e diretriz a serem seguidas durante o desenvolver do trabalho. O segundo capítulo abordará os aspectos teóricos intrínsecos ao projeto, apoiados na revisão de literatura e a aquisição de conhecimentos sobre o estado-daarte de vários parâmetros, e que dão base ao capítulo subseqüente. O terceiro capítulo será destinado a apresentação dos conhecimentos abordados na segunda parte, mas de maneira prática, através da apresentação do projeto a ser desenvolvido. O quarto capítulo define detalhes da montagem do protótipo, metodologia científica dos estudos a serem realizados e análise dos resultados obtidos nos experimentos. À partir do capítulo quatro define-se então as conclusões. 1.7 CRONOGRAMA Mês Etapa Pesquisa Bibliográfica Elaboração do Trabalho Revisão do Trabalho Montagem Protótipo Análise de Dados Preparação Apresentação

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS CURITIBA CURSO DE ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO AMANDA LÚCIA CARSTENS RAMOS

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS CURITIBA CURSO DE ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO AMANDA LÚCIA CARSTENS RAMOS UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS CURITIBA CURSO DE ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO AMANDA LÚCIA CARSTENS RAMOS JOSÉ EDUARDO LIMA DOS SANTOS SISTEMA INTEGRADO DE AUTOMAÇÃO RESIDENCIAL

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE CONVERSOR PARA CHUVEIRO COM AQUECIMENTO POR INDUÇÃO

DESENVOLVIMENTO DE CONVERSOR PARA CHUVEIRO COM AQUECIMENTO POR INDUÇÃO 1 UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA CURSO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA - ÊNFASE ELETROTÉCNICA CURSO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA - ÊNFASE AUTOMAÇÃO

Leia mais

TÍTULO: ESTUDO E IMPLEMENTAÇÃO DE UM CONTROLADOR PI EM UM SISTEMA DE EXTRAÇÃO DE ÓLEO DA CASCA DA LARANJA

TÍTULO: ESTUDO E IMPLEMENTAÇÃO DE UM CONTROLADOR PI EM UM SISTEMA DE EXTRAÇÃO DE ÓLEO DA CASCA DA LARANJA Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: ESTUDO E IMPLEMENTAÇÃO DE UM CONTROLADOR PI EM UM SISTEMA DE EXTRAÇÃO DE ÓLEO DA CASCA DA LARANJA

Leia mais

TRANSMISSÃO DE CALOR

TRANSMISSÃO DE CALOR INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA TRANSMISSÃO DE CALOR Guia do Laboratório: Estudo Experimental da Relação entre os Números de Nusselt, Reynolds e Prandtl Mário Manuel Gonçalves

Leia mais

ANÁLISE DE MELHORIAS NO SISTEMA ELÉTRICO CRÍTICO NUMA INDÚSTRIA PETROQUÍMICA

ANÁLISE DE MELHORIAS NO SISTEMA ELÉTRICO CRÍTICO NUMA INDÚSTRIA PETROQUÍMICA UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS CURITIBA ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA ÊNFASE ELETROTÉCNICA Felipe Inacio Rosa Sidnei Leandro da Silva ANÁLISE DE MELHORIAS NO SISTEMA ELÉTRICO CRÍTICO

Leia mais

Eletromecânica Medição de temperatura. Professora: Adriellen Lima de Sousa /02

Eletromecânica Medição de temperatura. Professora: Adriellen Lima de Sousa /02 Eletromecânica Medição de temperatura Professora: Adriellen Lima de Sousa E-mail: adriellen.sousa@ifsc.edu.br 2017/02 Medição de temperatura O que é temperatura? O que é temperatura? É uma grandeza que

Leia mais

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS DE CURITIBA CURSO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA COM ÊNFASE EM AUTOMAÇÃO

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS DE CURITIBA CURSO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA COM ÊNFASE EM AUTOMAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS DE CURITIBA CURSO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA COM ÊNFASE EM AUTOMAÇÃO LÚCIO STECKLING YURI TAURA MARQUES DESENVOLVIMENTO DE PROTÓTIPO PARA MEDIÇÃO

Leia mais

Instrumentação Mecatrônica III. Professor: Anderson Borges /01

Instrumentação Mecatrônica III. Professor: Anderson Borges /01 Instrumentação Mecatrônica III Professor: Anderson Borges E-mail: anderson.borges@ifsc.edu.br 2017/01 Sumário Revisão Revisão Planta: é a parte do processo a ser controlada. Processo: é a operação a ser

Leia mais

Aula 12. Cristiano Quevedo Andrea 1. Curitiba, Outubro de DAELT - Departamento Acadêmico de Eletrotécnica

Aula 12. Cristiano Quevedo Andrea 1. Curitiba, Outubro de DAELT - Departamento Acadêmico de Eletrotécnica Aula 12 Cristiano Quevedo Andrea 1 1 UTFPR - Universidade Tecnológica Federal do Paraná DAELT - Departamento Acadêmico de Eletrotécnica Curitiba, Outubro de 2011. Resumo 1 Introdução 2 3 4 5 Podemos melhorar

Leia mais

CONDUÇÃO DE CALOR UNIDIMENSIONAL EXERCÍCIOS EM SALA

CONDUÇÃO DE CALOR UNIDIMENSIONAL EXERCÍCIOS EM SALA CONDUÇÃO DE CALOR UNIDIMENSIONAL EXERCÍCIOS EM SALA 1) Uma casa possui uma parede composta com camadas de madeira, isolamento à base de fibra de vidro e gesso, conforme indicado na figura. Em um dia frio

Leia mais

Elementos de circuito Circuito é a interligação de vários elementos. Estes, por sua vez, são os blocos básicos de qualquer sistema

Elementos de circuito Circuito é a interligação de vários elementos. Estes, por sua vez, são os blocos básicos de qualquer sistema Elementos de circuito Circuito é a interligação de vários elementos. Estes, por sua vez, são os blocos básicos de qualquer sistema Um elemento pode ser ativo (capaz de gerar energia), passivo (apenas dissipam

Leia mais

INTERFERÊNCIA ELETROMAGNÉTICA ENTRE UM CABO DE BAIXA TENSÃO E UM CABO DE SINAL EM PAR TRANÇADO

INTERFERÊNCIA ELETROMAGNÉTICA ENTRE UM CABO DE BAIXA TENSÃO E UM CABO DE SINAL EM PAR TRANÇADO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS DE CURITIBA CURSO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA ÊNFASE EM ELETROTÉCNICA MARCOS CORDEIRO JUNIOR EMERSON JOSÉ FELIPIM ALEXANDRO FRANCESCO SOLON GONZALES

Leia mais

Ventilador Evolution

Ventilador Evolution Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Etec JORGE STREET TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO TÉCNICO EM MECATRÔNICA Ventilador Evolution Lucas Romano Amarante Marcos

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM MICROFORNO ELÉTRICO UTILIZANDO CONTROLADOR PID

DESENVOLVIMENTO DE UM MICROFORNO ELÉTRICO UTILIZANDO CONTROLADOR PID UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA CONTROLE E AUTOMAÇÃO JOÃO VICENTE BALVEDI GAIEWSKI KELVIN DE ALMEIDA KOZAKEVITCH MÁRIO

Leia mais

A termodinâmica estuda os fenómenos térmicos.

A termodinâmica estuda os fenómenos térmicos. Sistema termodinâmico A termodinâmica estuda os fenómenos térmicos. SISTEMA TERMODINÂMICO TEMPERATURA ENERGIA INTERNA Sistema termodinâmico Sistema em que importa considerar a energia interna e a sua variação.

Leia mais

Controladores PID - Efeitos e sintonia

Controladores PID - Efeitos e sintonia - Efeitos e sintonia Guilherme Luiz Moritz 1 1 DAELT - Universidade Tecnológica Federal do Paraná 03 de 2013 Guilherme Luiz Moritz Avaliação UTFPR - Engenharia industrial elétrica - ênfase em eletrônica/telecomunicações

Leia mais

Matriz de Disciplinas do Curso de Engenharia Industrial Elétrica. Formação Básica

Matriz de Disciplinas do Curso de Engenharia Industrial Elétrica. Formação Básica Matriz de Disciplinas do Curso de Engenharia Industrial Elétrica Formação Básica I MATEMÁTICA 1 Álgebra Vetorial e Geometria Analítica 60 2 Cálculo Integral e Diferencial I 60 3 Cálculo Numérico 60 4 Probabilidade

Leia mais

Universidade Tecnológica Federal do Paraná Departamento Acadêmico de Eletrotécnica Curso

Universidade Tecnológica Federal do Paraná Departamento Acadêmico de Eletrotécnica Curso PR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Universidade Tecnológica Federal do Paraná Departamento Acadêmico de Eletrotécnica Curso Algumas Informações Importantes: a) O modelo da proposta está especificado

Leia mais

Física Experimental III

Física Experimental III Física Experimental III Primeiro semestre de 2017 Aula 2 - Experimento 1 Página da disciplina: https://edisciplinas.usp.br/course/view.php?id=34541 21 de março de 2017 Experimento I - Circuitos el etricos

Leia mais

METODOLOGIA ORIENTATIVA PARA CONCEPÇÃO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS EM AMBIENTES COM PRESENÇA DE ATMOSFERA POENCIALMENTE EXPLOSIVA (GASES E VAPORES)

METODOLOGIA ORIENTATIVA PARA CONCEPÇÃO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS EM AMBIENTES COM PRESENÇA DE ATMOSFERA POENCIALMENTE EXPLOSIVA (GASES E VAPORES) UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA CURSO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA - ÊNFASE ELETROTÉCNICA LEANDRO MACIEL RAFAEL FERREIRA FEIJÓ RODRIGO ALBERTO DA

Leia mais

CONTROLE DE FORÇA EM SISTEMAS ROBÓTICOS E MECATRÔNICOS

CONTROLE DE FORÇA EM SISTEMAS ROBÓTICOS E MECATRÔNICOS UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA DANILO CARVALHO DE GOUVEIA FABRÍCIO DE ANDRADE PHELLYPE MAXIMINO BALTAZAR CONTROLE DE FORÇA

Leia mais

INTRODUÇÃO. Noções preliminares. Um pouco de matemática. 100 Pb

INTRODUÇÃO. Noções preliminares. Um pouco de matemática. 100 Pb INTRODUÇÃO Este artigo pretende criar no leitor uma percepção física do funcionamento de um controle PID, sem grandes análises e rigorismos matemáticos, visando introduzir a técnica aos iniciantes e aprimorar

Leia mais

TM362 - Sistemas de Medição 2. Prof. Alessandro Marques.

TM362 - Sistemas de Medição 2. Prof. Alessandro Marques. TM362 - Sistemas de Medição 2 Prof. Alessandro Marques www.metrologia.ufpr.br Medição de temperatura SM 2 Termômetro O primeiro termômetro foi inventado por Galileu no início do século XVII. densidade

Leia mais

Transdução de Grandezas Biomédicas

Transdução de Grandezas Biomédicas Transdução de Grandezas Biomédicas Aula 05 Mestrado em Eng. Biomédica Docente: > Marcelino M. de Andrade A Aula! Transdutores Resistivos Circuitos elétricos consistem em combinações de três elementos passivos:

Leia mais

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS DE CURITIBA CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ÊNFASE EM ELETROTÉCNICA ANA LIVIA KU CHIH HSIN

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS DE CURITIBA CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ÊNFASE EM ELETROTÉCNICA ANA LIVIA KU CHIH HSIN UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS DE CURITIBA CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ÊNFASE EM ELETROTÉCNICA ANA LIVIA KU CHIH HSIN FERNANDO IMAI ESTUDO DE CASO COMPARATIVO ENTRE OS MÉTODOS DE DIMENSIONAMENTO

Leia mais

GRUPO TEX TECNOLOGIA EM RETIFICADORES CONVERSOR AC / AC TRIFÁSICO

GRUPO TEX TECNOLOGIA EM RETIFICADORES CONVERSOR AC / AC TRIFÁSICO 1 - Características gerais: O conversor ac/ac é um sistema eletrônico em estado sólido, projetado especialmente para controlar a potência em uma carga através de um sinal de controle em baixa potência.

Leia mais

Fís. Fís. Monitor: Arthur Vieira

Fís. Fís. Monitor: Arthur Vieira Fís. Professor: Leonardo Gomes Monitor: Arthur Vieira Dilatação 23 mai RESUMO Dilatação: é a variação na dimensão de um corpo e depende do(a): 0, S 0 e V 0) θ) α, β e γ) Observações: 1) ; 2) Unidade usual

Leia mais

PROJETO E IMPLEMENTAÇÃO DE UM CARREGADOR PARA BANCO DE ACUMULADORES UTILIZANDO CONVERSOR CHAVEADO E MICROCONTROLADOR

PROJETO E IMPLEMENTAÇÃO DE UM CARREGADOR PARA BANCO DE ACUMULADORES UTILIZANDO CONVERSOR CHAVEADO E MICROCONTROLADOR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS CURITIBA CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA: ÊNFASE EM ELETROTÉCNICA ALBERTO AKIRA INOUE ANDREZA FERREIRA DA SILVA PROJETO E IMPLEMENTAÇÃO DE UM CARREGADOR PARA

Leia mais

SmartPower Motoventiladores

SmartPower Motoventiladores Motoventiladores Índice Páginas 3 Motores de Comutação Eletrónica 4-5 Motores de Polos Sombreados 6-7 Hélices de Alta Eficiência de Sucção 8 Hélices de Sucção 9 - Grelhas de Proteção / Suportes 11 Aros

Leia mais

TPA RESISTÊNCIA FLEXÍVEL AUTO REGULÁVEL. INDICE O que é uma resistência auto regulável 02 FSL-T, FSL-M, FSL-MT 03 FSE-T, FSE-M, FSE-MT

TPA RESISTÊNCIA FLEXÍVEL AUTO REGULÁVEL. INDICE O que é uma resistência auto regulável 02 FSL-T, FSL-M, FSL-MT 03 FSE-T, FSE-M, FSE-MT RESISTÊNCIA FLEXÍVEL AUTO REGULÁVEL INDICE O que é uma resistência auto regulável 02 FSL-T, FSL-M, FSL-MT 03 FSE-T, FSE-M, FSE-MT 04 FSP-T, FSP-M, FSP-MT 05 -E10 e 40 06 Manual de instalação da 08 Vulcaniada

Leia mais

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS DE CURITIBA CURSO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA ÊNFASE ELETROTÉCNICA

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS DE CURITIBA CURSO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA ÊNFASE ELETROTÉCNICA UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS DE CURITIBA CURSO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA ÊNFASE ELETROTÉCNICA ELISEU BURDA FELIPE MAFIOLETTI SCHUARTZ MAICON MIRANDA DA SILVA DESEQUILÍBRIO

Leia mais

FACULDADE SANTO AGOSTINHO - FSA ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA DE POTÊNCIA TIRISTORES

FACULDADE SANTO AGOSTINHO - FSA ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA DE POTÊNCIA TIRISTORES FACULDADE SANTO AGOSTINHO - FSA ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA DE POTÊNCIA TIRISTORES Tiristores Introdução Dispositivos semicondutores de potência com 4 camadas PNPN; Utilizado com chave eletrônica; Principal

Leia mais

Controle e automação Eletromecânica. Professora: Adriellen Lima de Sousa /01

Controle e automação Eletromecânica. Professora: Adriellen Lima de Sousa /01 Controle e automação Eletromecânica Professora: Adriellen Lima de Sousa E-mail: adriellen.sousa@ifsc.edu.br 2019/01 Sumário Instrumentação Simbologia ISA Instrumentação Ciência que aplica e desenvolve

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS RIO GRANDE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS RIO GRANDE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS RIO GRANDE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL Aula 24 2 TERMÔMETROS DE RADIAÇÃO São medidores de temperatura sem contato. Os componentes

Leia mais

TÍTULO: DESENVOLVIMENTO DE UM PROTÓTIPO DE MOTOR STIRLING MOVIDO A ENERGIA SOLAR

TÍTULO: DESENVOLVIMENTO DE UM PROTÓTIPO DE MOTOR STIRLING MOVIDO A ENERGIA SOLAR TÍTULO: DESENVOLVIMENTO DE UM PROTÓTIPO DE MOTOR STIRLING MOVIDO A ENERGIA SOLAR CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI BLUMENAU

Leia mais

ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DA CARCAÇA EM MOTORES ELÉTRICOS TRIFÁSICOS E MONOFÁSICOS

ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DA CARCAÇA EM MOTORES ELÉTRICOS TRIFÁSICOS E MONOFÁSICOS UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA CURSO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA - AUTOMAÇÃO EVERTON CESAR RUPPEL WANDER LUIS DA SILVA VIANA ANÁLISE DA INFLUÊNCIA

Leia mais

CAPÍTULO 3 SELEÇÃO DE CONDUTORES

CAPÍTULO 3 SELEÇÃO DE CONDUTORES CAPÍTULO 3 SELEÇÃO DE CONDUTORES Versão 2.0 Direitos Reservados PROCOBRE 2009 INTRODUÇÃO Um correto dimensionamento dos condutores é tão importante quanto o próprio condutor utilizado. Realizar o cálculo

Leia mais

PSI 3263 Práticas de Eletricidade e Eletrônica I 2016

PSI 3263 Práticas de Eletricidade e Eletrônica I 2016 PSI 3263 Práticas de Eletricidade e Eletrônica I 2016 Relatório da Experiência 6 Condutores e Dispositivos de Proteção Nomes: N o USP: 1. Procedimento experimental 1.1 - Levantamento de curva de aquecimento

Leia mais

PEA - LABORATÓRIO DE ELETROTÉCNICA GERAL. CONDUTORES E DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO Código: CDP

PEA - LABORATÓRIO DE ELETROTÉCNICA GERAL. CONDUTORES E DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO Código: CDP PEA Eletrotécnica Geral PEA - LABORATÓRIO DE ELETROTÉCNICA GERAL CONDUTORES E DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO Código: CDP RELATÓRIO - NOTA... Grupo:...... Professor:...Data:... Objetivo:...... IMPORTANTE: Em

Leia mais

Qualidade em Instalações de Aquecimento Solar. Boas práticas.

Qualidade em Instalações de Aquecimento Solar. Boas práticas. Qualidade em Instalações de Aquecimento Solar Boas práticas O sistema de aquecimento solar e seus componentes O que é sistema de aquecimento solar (SAS) A ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas)

Leia mais

Controle de Ventilador de Fonte de PC em Malha Aberta

Controle de Ventilador de Fonte de PC em Malha Aberta Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Curitiba Departamento Acadêmico de Eletrônica Tecnologia em Mecatrônica Industrial Sistemas Microprocessados Controle de Ventilador de Fonte de PC em Malha

Leia mais

Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Etec JORGE STREET

Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Etec JORGE STREET Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Etec JORGE STREET TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO TÉCNICO EM ELETRÔNICA Frigobar Portátil Aparecido Donizete Edmilson Aparecido

Leia mais

II ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA

II ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA II ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA PRODUÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA ATRAVÉS DE GRADIENTE DE TEMPERATURA ENTRE PAREDES EXTERNAS E INTERNAS UTILIZANDO DISPOSITIVO TERMOELÉTRICO Hérisson Fagundes Ribeiro 1 Fernando

Leia mais

Refrigeração e Ar Condicionado

Refrigeração e Ar Condicionado Refrigeração e Ar Condicionado Câmaras Frigoríficas Filipe Fernandes de Paula filipe.paula@engenharia.ufjf.br Departamento de Engenharia de Produção e Mecânica Faculdade de Engenharia Universidade Federal

Leia mais

Bacharelado em Engenharia Civil. Disciplina: Física Geral e Experimental II 2º período Prof. Cristiano Ferrari

Bacharelado em Engenharia Civil. Disciplina: Física Geral e Experimental II 2º período Prof. Cristiano Ferrari Bacharelado em Engenharia Civil Disciplina: Física Geral e Experimental II 2º período Prof. Cristiano Ferrari Fenômenos Térmicos Escalas de Temperatura Comparando as Escalas Conversões entre Escalas

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA MEDIÇÃO DE TEMPERATURA UTILIZANDO TERMOPARES RELATÓRIO DE PROJETO DE INSTRUMENTAÇÃO

Leia mais

2ª Avaliação - Controle Automático II (CTR 03) Prof. Accacio

2ª Avaliação - Controle Automático II (CTR 03) Prof. Accacio Data de Entrega do relatório e apresentação do trabalho: 06/05/2017 Pontuação da atividade: 30pts Objetivo - Projetar um Controlador para o sistema de estudo (sorteado) através dos Métodos do Lugar das

Leia mais

O EQUIVALENTE ELÉTRICO DO CALOR

O EQUIVALENTE ELÉTRICO DO CALOR O EQUIVALENTE ELÉTRICO DO CALOR Material Utilizado: Parte B - Equivalente Elétrico do Calor - um aparato para a determinação do equivalente elétrico do calor (PASCO TD-8552), composto de uma jarra com

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE PLATAFORMA DE INSTRUMENTAÇÃO UTILIZANDO ARDUÍNO

DESENVOLVIMENTO DE PLATAFORMA DE INSTRUMENTAÇÃO UTILIZANDO ARDUÍNO DESENVOLVIMENTO DE PLATAFORMA DE INSTRUMENTAÇÃO UTILIZANDO ARDUÍNO MATOS, André Carlos Pereira de 1 ; LARQUER, Thiago Resende 2 ; RESUMO: Atualmente os cursos envolvendo a área de elétrica e eletrônica

Leia mais

Equipamentos e Técnicas de Pré, Pós-Aquecimento e Tratamento Térmico

Equipamentos e Técnicas de Pré, Pós-Aquecimento e Tratamento Térmico Equipamentos e Técnicas de Pré, Pós-Aquecimento e Tratamento Térmico Neste texto são apresentadas as técnicas e equipamentos utilizados nos processos de pré e pós-aquecimento e no tratamento térmico. São

Leia mais

CARACTERÍSTICAS DO EQUIPAMENTO

CARACTERÍSTICAS DO EQUIPAMENTO CARACTERÍSTICAS DO EQUIPAMENTO 1. IDENTIFICAÇÃO: MODELO: Nº. de série: Ano de fabricação: 2. Características Técnica: Capacidade Nominal: Material estrutura/ especificação: Material compressão/ especificação:

Leia mais

Colégio Santa Dorotéia

Colégio Santa Dorotéia Colégio Santa Dorotéia Área de Ciências da Natureza Disciplina: Física Ano: 2º - Ensino Médio Professor: Marcelo Caldas Chaves Física Atividades para Estudos Autônomos Data: 6 / 3 / 2017 Aluno(a): N o

Leia mais

Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais

Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais Graduação em Engenharia da Computação Prática 05 - Calor Específico Alunos: Egmon Pereira; Igor Otoni Ripardo de Assis Leandro de Oliveira Pinto;

Leia mais

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS CURITIBA CURSO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA ELETROTÉCNICA ANSELMO JOSÉ LANGNER

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS CURITIBA CURSO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA ELETROTÉCNICA ANSELMO JOSÉ LANGNER UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS CURITIBA CURSO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA ELETROTÉCNICA ANSELMO JOSÉ LANGNER METODOLOGIA PARA AUDITORIA DA TERCEIRA FASE DA PIRÂMIDE ESTRUTURAL

Leia mais

DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO & CONDUTORES DE BT

DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO & CONDUTORES DE BT DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO & CONDUTORES DE BT INTRODUÇÃO Finalidade: São utilizados com o objetivo de desenergizar a parte da instalação com risco de danos sobrecarga; curto-circuitos circuitos. Falha: INCÊNDIO!!!

Leia mais

SISTEMA MICROCONTROLADO DE CONTROLE E MONITORAMENTO DO PROCESSO DE IRRIGAÇÃO DE MORANGUEIROS

SISTEMA MICROCONTROLADO DE CONTROLE E MONITORAMENTO DO PROCESSO DE IRRIGAÇÃO DE MORANGUEIROS UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS DE CURITIBA CURSO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA/AUTOMAÇÃO FÁBIO GREGORY MARSCZAOKOSKI RAPHAELA PIAZZA DA CRUZ WESLEY DE ABREU E SILVA SISTEMA MICROCONTROLADO

Leia mais

Dep. de Engenharia Elétrica Curso de Especialização Engenharia Elétrica / Instrumentação. Extensometria. Prof. Marlio Bonfim.

Dep. de Engenharia Elétrica Curso de Especialização Engenharia Elétrica / Instrumentação. Extensometria. Prof. Marlio Bonfim. Dep. de Engenharia Elétrica Curso de Especialização Engenharia Elétrica / Instrumentação Prof. Dr. Marlio Bonfim Fevereiro de 2009 1 Dep. de Engenharia Elétrica Curso de Especialização Engenharia Elétrica

Leia mais

Resistência elétrica de uma barra (prismática ou cilíndrica) de área A e comprimento L

Resistência elétrica de uma barra (prismática ou cilíndrica) de área A e comprimento L Universidade Federal do Paraná Setor de Ciências Exatas Departamento de Física Física III Prof. Dr. Ricardo uiz Viana Referências bibliográficas: H. 28-4, 29-4, 29-6 S. 26-4, 27-2 T. 22-2 ula Resistores

Leia mais

Sistema de Controle Um sistema de controle é realizado por meio de hardware e software. Este sistema processa os sinais de entrada e converte estes

Sistema de Controle Um sistema de controle é realizado por meio de hardware e software. Este sistema processa os sinais de entrada e converte estes Sistema de Controle Um sistema de controle é realizado por meio de hardware e software. Este sistema processa os sinais de entrada e converte estes sinais em uma ação ao qual foi programado. O software

Leia mais

UFJF CONCURSO VESTIBULAR GABARITO DA PROVA DE FÍSICA

UFJF CONCURSO VESTIBULAR GABARITO DA PROVA DE FÍSICA UFJF CONCURSO VESIBULAR 0- GABARIO DA PROVA DE FÍSICA Questão A pressão P no interior de um fluido em equilíbrio varia com a profundidade h como P = P 0 + ρgh. A equação dos gases ideais relaciona a pressão,

Leia mais

Aulas 19 e 20 Resistores, potência dissipada e 2ª lei de Ohm

Aulas 19 e 20 Resistores, potência dissipada e 2ª lei de Ohm Aulas 19 e 0 esistores, potência dissipada e ª lei de Ohm 1. (Mackenzie 010) Certo resistor quando submetido a uma ddp de 4 V, dissipa a potência de 0 W. A potência que esse resistor dissipará, quando

Leia mais

Isoladores de Sinais Convencionais, Alimentados pela Malha

Isoladores de Sinais Convencionais, Alimentados pela Malha Isoladores de Sinais Convencionais, Alimentados pela Malha Para isolação de sinais de corrente convencionais de 0(4) a 20 ma, até 4 canais. O Alojamento Medindo apenas 12,5 mm de largura para 1 ou 2 canais

Leia mais

Ensino Médio Unid. São Judas Tadeu Professor (a): Leandro Aluno (a): Série: 2ª Data: / / LISTA DE FÍSICA II

Ensino Médio Unid. São Judas Tadeu Professor (a): Leandro Aluno (a): Série: 2ª Data: / / LISTA DE FÍSICA II Ensino Médio Unid. São Judas Tadeu Professor (a): Leandro Aluno (a): Série: 2ª Data: / / 2016. LISTA DE FÍSICA II Orientações: - A lista deverá ser respondida na própria folha impressa ou em folha de papel

Leia mais

Curso Técnico em Eletroeletrônica Instalações Elétricas

Curso Técnico em Eletroeletrônica Instalações Elétricas Curso Técnico em Eletroeletrônica Instalações Elétricas Aula 09 Dimensionamento dos condutores Prof. Dra. Giovana Tripoloni Tangerino 2016 SEÇÃO NOMINAL Os condutores (fios e cabos) são caracterizados

Leia mais

2. TROCADOR DE CALOR FEIXE TUBULAR

2. TROCADOR DE CALOR FEIXE TUBULAR 3 2. TROCADOR DE CALOR FEIXE TUBULAR 2.1 DESCRIÇÃO DO TROCADOR DE CALOR FEIXE TUBULAR O trocador de calor feixe tubular [5] instalado na planta piloto da Engenharia de Alimentos da Escola de Engenharia

Leia mais

EDITAL DOS TRABALHOS DA DISCIPLINA MEDIÇÕES TÉRMICAS Trocador de calor Edição

EDITAL DOS TRABALHOS DA DISCIPLINA MEDIÇÕES TÉRMICAS Trocador de calor Edição UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA ENGENHARIA MECÂNICA E DE ENERGIA ENG03108 Medições Térmicas (Energia e Fenômenos de Transporte) Profs.. Alexandre Vagtinski de Paula, Cirilo

Leia mais

TRC RESISTÊNCIA ELÉTRICA FLEXÍVEL INDICE. TRC abraçadeira 10 TRC-S, TRC-SM TRC-P, TRC-PM. TRC fita 105 C 11 TRC-SF, TRC-SFM.

TRC RESISTÊNCIA ELÉTRICA FLEXÍVEL INDICE. TRC abraçadeira 10 TRC-S, TRC-SM TRC-P, TRC-PM. TRC fita 105 C 11 TRC-SF, TRC-SFM. RESISTÊNCIA ELÉTRICA FLEXÍVEL INDICE 02 abraçadeira 10 -S, -SM 04 fita 105 C 11 -SF, -SFM 05 fita 200 C 12 06 fita para ilhas de cogelados 13 06 tubo alumínio 14 08 dreno com termostato 15 09 mantas de

Leia mais

Prova de Questões Analítico-Discursivas FÍSICA

Prova de Questões Analítico-Discursivas FÍSICA 1 Um garoto lança horizontalmente uma bola, da altura de 80,0 cm, com a intenção de atingir um buraco situado a 0,0080 km do ponto de lançamento, conforme figura abaixo. Com qual velocidade inicial, em

Leia mais

Lista de exercícios Caps. 7 e 8 TMEC-030 Transferência de Calor e Massa Período especial 2017/2

Lista de exercícios Caps. 7 e 8 TMEC-030 Transferência de Calor e Massa Período especial 2017/2 Lista de exercícios Caps. 7 e 8 TMEC-030 Transferência de Calor e Massa Período especial 2017/2 1. (Incropera et al., 6 ed., 7.2) Óleo de motor a 100ºC e a uma velocidade de 0,1 m/s escoa sobre as duas

Leia mais

DIMENSIONAMENTO DE CONDUTORES

DIMENSIONAMENTO DE CONDUTORES DIMENSIONAMENTO DE CONDUTORES Os seis critérios de dimensionamento de circuitos de BT: 1. Seção mínima; 2. Capacidade de condução de corrente; 3. Queda de tensão; 4. Proteção contra sobrecargas; 5. Proteção

Leia mais

Experimento II Lei de Ohm

Experimento II Lei de Ohm Experimento II Lei de Ohm Objetivos específicos da Semana II O objetivo principal da experiência da Semana II, sobre a Lei de Ohm, é estudar elementos resistivos, tais como um resistor comercial e uma

Leia mais

INFORMAÇÕES SOBRE A PROPOSTA DE ALTERAÇÕES NA ESTRUTURA CURRICULAR PARA 2011 CURSO: ENGENHARIA DE MATERIAIS (88201)

INFORMAÇÕES SOBRE A PROPOSTA DE ALTERAÇÕES NA ESTRUTURA CURRICULAR PARA 2011 CURSO: ENGENHARIA DE MATERIAIS (88201) INFORMAÇÕES SOBRE A PROPOSTA DE ALTERAÇÕES NA ESTRUTURA CURRICULAR PARA 2011 CURSO: ENGENHARIA DE MATERIAIS (88201) (Válida para ingressantes a partir de 2005) A) REGULARIZAÇÃO DE DISCIPLINA OBRIGATÓRIA

Leia mais

DIFICULDADES TÉCNICAS

DIFICULDADES TÉCNICAS A TÊMPERA SUPERFICIAL PRODUZ REGIÕES ENDURECIDAS NA SUPERFÍCIE DO COMPONENTE (DE MICROESTRUTURA MARTENSÍTICA) DE ELEVADA DUREZA E RESISTÊNCIA AO DESGASTE, SEM ALTERAR A MICROESTRUTURA DO NÚCLEO. VANTAGENS

Leia mais

Processo por pontos, por costura, por projeção, de topo, Aplicações, Vantagens e Desvantagens

Processo por pontos, por costura, por projeção, de topo, Aplicações, Vantagens e Desvantagens INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA Processo por pontos, por costura, por projeção, de topo, Aplicações, Vantagens e Desvantagens Professor: Anderson Luís Garcia Correia

Leia mais

Professor Dr. Evandro Rodrigo Dário Curso: Engenharia Mecânica Disciplina: Termodinâmica. Processos reversíveis e Irreversíveis

Professor Dr. Evandro Rodrigo Dário Curso: Engenharia Mecânica Disciplina: Termodinâmica. Processos reversíveis e Irreversíveis Processos reversíveis e Irreversíveis Um processo reversível é definido como um processo que pode ser invertida sem deixar nenhum vestígio no ambiente. Ou seja, tanto o sistema e o ambiente são devolvidos

Leia mais

INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL Prof. Vilmair E. Wirmond 2018

INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL Prof. Vilmair E. Wirmond 2018 INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL Prof. Vilmair E. Wirmond 2018 Prof. Vilmair Ermenio Wirmond Técnico em Eletrotécnica UTFPR Engenheiro Eletricista UTFPR Mestre em Engenharia Sistemas Elétricos de Potência UFPR

Leia mais

Transdução de Grandezas Biomédicas

Transdução de Grandezas Biomédicas Transdução de Grandezas Biomédicas Aula 05 Mestrado em Eng. Biomédica Docente: > Marcelino M. de Andrade A Aula! Termistores (NTC) Um termômetro de resistência. A relação entre a resistência e a temperatura

Leia mais

TÍTULO: AUTOMAÇÃO DE MÁQUINA DE PRÉ-FORMAGEM DE LAGRES FLEXIVEIS DE PVC PARA BOTIJÃO DE GÁS 13KG

TÍTULO: AUTOMAÇÃO DE MÁQUINA DE PRÉ-FORMAGEM DE LAGRES FLEXIVEIS DE PVC PARA BOTIJÃO DE GÁS 13KG 16 TÍTULO: AUTOMAÇÃO DE MÁQUINA DE PRÉ-FORMAGEM DE LAGRES FLEXIVEIS DE PVC PARA BOTIJÃO DE GÁS 13KG CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: FACULDADE ENIAC

Leia mais

Turma: 2301 Turno: Manhã Professor: Douglas Baroni

Turma: 2301 Turno: Manhã Professor: Douglas Baroni Colégio Zaccaria TELEFAX: (0 XX 21) 3235-9400 www.zaccaria.g12.br Lista de exercícios Física II (Recuperação) 1º Período 2014 Aluno(a): N.º Turma: 2301 Turno: Manhã Professor: Douglas Baroni QUESTÃO 1

Leia mais

Fís. Professor: Leo Gomes Monitor: Arthur Vieira. Fís

Fís. Professor: Leo Gomes Monitor: Arthur Vieira. Fís . Semana 19 Professor: Leo Gomes Monitor: Arthur Vieira Exercícios de calorimetria 19 jun EXERCÍCIOS DE AULA 1. (ENEM) Aquecedores solares usados em residências têm o objetivo de elevar a temperatura da

Leia mais

Etapa 1: Questões relativas aos resultados Lei de Ohm. 1.1 A partir dos dados tabelados, calcule o valor médio da resistência do resistor.

Etapa 1: Questões relativas aos resultados Lei de Ohm. 1.1 A partir dos dados tabelados, calcule o valor médio da resistência do resistor. Respostas Questões relativas ao resultado Etapa 1: Questões relativas aos resultados Lei de Ohm 1.1 A partir dos dados tabelados, calcule o valor médio da resistência do resistor. Resposta: O valor encontrado

Leia mais

INÍCIO Instruções para a Aplicação

INÍCIO Instruções para a Aplicação INÍCIO Instruções para a Aplicação As advertências devem ser seguidas cuidadosamente para evitar lesões corporais DESEMBALANDO 1 Remover as lâmpadas da embalagem cuidadosamente 1. A máquina deve ser utilizada

Leia mais

Sistema TermoMistura

Sistema TermoMistura Sistema TermoMistura TermoMisturador O sistema é enviado de fabrica com reposição automática e dreno manual podendo ser instalado como opcional o sistema de drenagem automática de molde. Sua variação de

Leia mais

A foto ilustra os modelos das fontes disponíveis.

A foto ilustra os modelos das fontes disponíveis. Descrição do Produto A Série Energy da Altus traz uma solução confiável para um dos pontos mais críticos em uma aplicação industrial: o fornecimento de alimentação para todos os dispositivos do sistema

Leia mais

Instrumentação Eletroeletrônica AULA 6. Prof. Afrânio Ornelas Ruas Vilela

Instrumentação Eletroeletrônica AULA 6. Prof. Afrânio Ornelas Ruas Vilela Instrumentação Eletroeletrônica AULA 6 Prof. Afrânio Ornelas Ruas Vilela Medição de Temperatura Instrumentação Eletroeletrônica 2 Introdução Temperatura é sem dúvida uma das variáveis mais importante nos

Leia mais

Aula 3 de FT II. Prof. Geronimo

Aula 3 de FT II. Prof. Geronimo Aula 3 de FT II Prof. Geronimo Raio crítico de isolamento O conceito de raio crítico de isolamento, é introduzido para geometrias onde a área de troca de calor varia com uma dimensão especificada. Por

Leia mais

DESENVOLVIMENTO E ANÁLISE DE UM SISTEMA DE PRÉ- AUTOMAÇÃO PREDIAL PARA SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO UTILIZANDO RELÉS DE IMPULSO

DESENVOLVIMENTO E ANÁLISE DE UM SISTEMA DE PRÉ- AUTOMAÇÃO PREDIAL PARA SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO UTILIZANDO RELÉS DE IMPULSO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS CURITIBA DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA CURSO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA ÊNFASE ELETROTÉCNICA HENRIQUE DARIVA NASCIMENTO COSTA RÉGIS KELLER

Leia mais

Dilatação Térmica Prof. Neto

Dilatação Térmica Prof. Neto 1. (Fuvest) Um termômetro especial, de líquido dentro de um recipiente de vidro, é constituído de um bulbo de 1cm 3 e um tubo com secção transversal de 1mm 2. À temperatura de 2 C, o líquido preenche completamente

Leia mais

FAHOR - FACULDADE HORIZONTINA

FAHOR - FACULDADE HORIZONTINA Ciências Econômicas - 1º Semestre de 2019 - Noturno EC2016 0241 - Economia Industrial 0241 - Economia Industrial 0097 - Trabalho de Conclusão de Curso I (Monografia I) 0097 - Trabalho de Conclusão de Curso

Leia mais

Bacharelado em Engenharia Civil. Disciplina: Física Geral e Experimental II 2º período Prof.a: Erica Muniz

Bacharelado em Engenharia Civil. Disciplina: Física Geral e Experimental II 2º período Prof.a: Erica Muniz Bacharelado em Engenharia Civil Disciplina: Física Geral e Experimental II 2º período Prof.a: Erica Muniz Orientações Pontualidade; Diário de Classe (Frequência): Para aprovação na disciplina é obrigatória

Leia mais

Condutores Elétricos

Condutores Elétricos Condutores Elétricos Aspectos construtivos e aplicações Giovanni Manassero Junior Depto. de Engenharia de Energia e Automação Elétricas Escola Politécnica da USP 14 de março de 2013 EPUSP Giovanni Manassero

Leia mais

O que você deve saber sobre

O que você deve saber sobre O que você deve saber sobre Quando um corpo recebe calor, dois efeitos distintos podem ocorrer: se receber calor sensível, sua temperatura aumenta e o corpo não sofre mudança de fase; se receber calor

Leia mais

No circuito em questão, temos a resistência interna da fonte, a resistência da carga e a resistência do fio.

No circuito em questão, temos a resistência interna da fonte, a resistência da carga e a resistência do fio. Os resistores são provavelmente os componentes mais utilizados em todos os tipos de circuitos eletrônicos, desde pequenos circuitos eletrônicos, como rádios, gravadores, etc. até computadores mais sofisticados.

Leia mais

SIMULADOR DE REGULADOR DE VELOCIDADE PARA TURBINAS HIDRÁULICAS DE USINAS HIDRELÉTRICAS

SIMULADOR DE REGULADOR DE VELOCIDADE PARA TURBINAS HIDRÁULICAS DE USINAS HIDRELÉTRICAS UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS CURITIBA CURSO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA ÊNFASE EM AUTOMAÇÃO DANILO CANCELA DA ROCHA FELIPE MAIA BARBOSA OLIVEIRA MAURICIO NARDI SIMULADOR DE REGULADOR

Leia mais

ENGENHARIA DE MATERIAIS. Fenômenos de Transporte em Engenharia de Materiais (Transferência de Calor e Massa)

ENGENHARIA DE MATERIAIS. Fenômenos de Transporte em Engenharia de Materiais (Transferência de Calor e Massa) ENGENHARIA DE MATERIAIS Fenômenos de Transporte em Engenharia de Materiais (Transferência de Calor e Massa) Prof. Dr. Sérgio R. Montoro sergio.montoro@usp.br srmontoro@dequi.eel.usp.br TRANSFERÊNCIA DE

Leia mais

CONTROLE DA TEMPERATURA DE SECAGEM ARTIFICIAL DE GRÃOS 1

CONTROLE DA TEMPERATURA DE SECAGEM ARTIFICIAL DE GRÃOS 1 CONTROLE DA TEMPERATURA DE SECAGEM ARTIFICIAL DE GRÃOS 1 Saul Vione Winik 2, Vanessa Faoro 3, Rodolfo França De Lima 4, Oleg Khatchatourian 5, Cristiano Osinski 6. 1 Projeto de Iniciação Científica 2 Bolsista

Leia mais

Medição de Condutibilidade Térmica

Medição de Condutibilidade Térmica Medição de Condutibilidade Térmica Relatório de trabalho Nº: 3.1.5.32940-1/16 Cliente: José Luis Faria Fernades Contacto no cliente: José Luis Faria Fernades Contacto no CTCV: J. Valente de Almeida / Filipe

Leia mais

1 Introdução 1.1 Contexto geral

1 Introdução 1.1 Contexto geral 1 Introdução 1.1 Contexto geral O presente trabalho aborda o tema da produção simultânea de frio, calor e energia elétrica. Usando a simulação, investiga as relações entre os diferentes tipos de energia,

Leia mais

VINICIUS GISLON ESTUDO DA REDUÇÃO DO TEMPO DE RECUPERAÇÃO DE TEMPERATURA ATRAVÉS DA ANÁLISE DE DIFERENTES PRESSÕES DE TRABALHO LAGES, SC

VINICIUS GISLON ESTUDO DA REDUÇÃO DO TEMPO DE RECUPERAÇÃO DE TEMPERATURA ATRAVÉS DA ANÁLISE DE DIFERENTES PRESSÕES DE TRABALHO LAGES, SC VINICIUS GISLON ESTUDO DA REDUÇÃO DO TEMPO DE RECUPERAÇÃO DE TEMPERATURA ATRAVÉS DA ANÁLISE DE DIFERENTES PRESSÕES DE TRABALHO LAGES, SC 2015 UNIVERSIDADE DO PLANALTO CATARINENSE UNIPLAC ENGENHARIA DE

Leia mais