TEATRO NA CIDADE: REFLEXÕES SOBRE UM TEATRO DE INVASÃO 1.

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1 1 TEATRO NA CIDADE: REFLEXÕES SOBRE UM TEATRO DE INVASÃO 1. Érika Gomes Peixoto O presente texto visa apresentar as ideias de André Carreira, no texto Sobre um ator para um teatro que invade a cidade (2011), os elementos dramatúrgicos de uma prática teatral que busca espaços não convencionais, ou exatamente aquele teatro que se desenvolve na cidade. Na perspectiva de se repensar a prática teatral na rua e se aprofundar o debate sobre a situação dessa prática na cidade e de tentar compreender como a cidade influi sob essa prática, ou como o teatro influencia ou modifica a cidade. Desvendando as concepções apresentadas pelo professor e diretor teatral André Carreira no primeiro módulo da Escola Pública de teatro. Palavras-Chaves: Carreira, Invasão, Teatro, Cidade. 1. A cidade: um lugar inóspito para o teatro 2. André Luiz Antunes Netto Carreira aponta que seu objetivo é refletir sobre o trabalho do ator na perspectiva de um trabalho com a cidade como texto dramatúrgico. Ele utiliza a terminologia de um ator invasor. Termo que para ele defini o que a prática teatral é na rua, uma invasão, pois convencionalmente foi estabelecido um lugar apropriado para o teatro, que seria a sala, o espaço fechado. Enquanto a rua na sociedade contemporânea teria outras finalidades. André Carreira traz uma nova concepção diferente daquela habitual que temos do teatro de rua, e escreve a cidade como um lugar inóspito para o teatro, onde as pessoas não são receptivas ao teatro, pois a rua se constituiu a priori como um espaço onde as pessoas vão cumprir tarefas, realizar objetivos, trabalhos cotidianos. A cidade se tornou um espaço com a funcionalidade da circulação de pessoas para o trabalho, para as compras, para fazer funcionar o mercado, circular o dinheiro, as mercadorias, ou seja, a cidade não é um espaço criado para a prática teatral. O teatro como invasor é justamente aquele teatro que sai das salas teatrais e vai para as ruas mesmo não sendo reconhecido e não tendo um espaço para ele. Para André Carreira o teatro na cidade:...é sempre um intruso que adentra um espaço que pertence aos cidadões e seus repertórios de usos, às instituições e seus desejos de ordem e 1 CARREIRA, André. Sobre um ator para um teatro que invade a cidade. Florianópolis, Universidade do Estado de Santa Catarina. Revista Moringa, Pg Ibidem, Pg. 02.

2 2 funcionalidade, ao transito de veículos e mercadorias, com sua imperativa urgência. Uma forma de arte que faz da insistência sua fase mais evidente. ( CARREIRA, 2011, Pg. 05). A cidade é um lugar construído a partir de seu uso, dos hábitos, dos indivíduos que estabelecem no habitar os seus repertórios de uso 3. Como também ela é produto das instituições e da influência da mídia. Entretanto, a cidade, não é um espaço que prioritariamente pertence aos indivíduos, pois o direito principal da rua é dos veículos, do transito, do comércio. Ela não é um espaço de estabelecer relações ou encontros. A movimentação cotidiana não propõe encontros vinculantes entre as pessoas 4. Quando realizamos o teatro na rua estamos construindo a cidade. As performances, a intervenções artísticas, rompem com o cotidiano, supõe uma convivência entre as pessoas, mesmo que momentânea 5. Traça novos repertórios para aqueles indivíduos. Indo de encontro á lógica habitual da rua e do seu sistema de funcionalidade. Proposta que não agrada as instituições, aos governos, que atuam na manutenção dessa lógica. Assim Carreira Afirma: As ações mais importantes das instituições governamentais, pois as mesmas estão diretamente relacionadas com à manutenção da ordem, por outro lado, a ocupação dos espaços significantes da cidade é objeto de preocupação governamental, pois se relaciona com a construção e manutenção do poder. Nesse sentindo, as manifestações que ocupam ruas e praças são objetos de controle por força da energia que propõe. (CARREIRA, 2011, Pg. 04). O espaço urbano é definido pelo repertório de uso escolhidos pelos cidadões que nela habita, onde se estabelece a convivência simultânea desses repertórios com outras pessoas. Assim se estabelece as disputas por espaços. A rua é um lugar de disputa do espaço, pois ela reflete a lógica da disputa dentro sistema capitalista. Mas ela também pode ser um lugar de inversão desses valores, de solidariedade, como aponta o próprio Carreira. Mas enfim, vivemos as ameaças próprias do compartilhamento de espaços 6. Assim o teatro vem para realizar também a disputa desse espaço com os vendedores ambulantes, com as pessoas, com tudo que foi estabelecido naquela rua, na cidade, antes dele. Carreira afirma a necessidade de realizar a prática teatral para além dos palcos, vai além da perspectiva de apresentar o teatro a um público marginalizado, que não tem 3 Ibidem, Pg Ibidem, Pg Ibidem, Pg

3 3 acesso a arte. Para ele teatro deve se apropriar da rua como matéria do seu próprio espetáculo 7. Para Carreira, a rua muda a prática teatral: A silhueta urbana é uma propriedade pública. E seus significados, que antecedem a intervenção teatral, compõem uma força intensa que interfere na performance do ato. A cidade é antes de tudo um espaço cênico diversificado, no qual não existe um fundo protetor, como na cena convencional um espaço penetrável e impenetrável que sempre será parte dinâmica do espetáculo. Uma ideia de um espaço que estar em constante mudança que algo inesperado pode acontecer e penetrar na cena. Diferente do palco que é um espaço não penetrável, montado para ser um espaço onde a ficção vai acontecer, um especo que não se confunde com ao cotidiano, com a vida. Onde estar estabelecido códigos e regras de comportamento bem claras. (CARREIRA, 2011, Pg. 02). Ele utiliza uma definição muito interessante para o teatro na cidade como um teatro poroso 8. Um teatro que penetra e é penetrado pelo espectador. Além dos mais todos os elementos inesperados da rua podem interferir na cena. Este teatro não está protegido de intervenções e nem deve negar essa possibilidade. Deve existir uma certa flexibilidade na estrutura, que permita o ator trabalhar com os imprevistos. Além disso, a prática teatral na rua por vezes pode ser confundida com a vida real, pois o teatro estar nesse momento dialogando com o cotidiano da rua. Muitos espectadores podem acreditar num primeiro momento que aquilo é real, pois, segundo Carreira, isso é ainda mais evidente no contexto de uma época em que a vida se espetacularizou de tal forma que todos os procedimentos cotidianos tendem a se oferecer como espetáculo 9. André Carreira apresenta o teatro na cidade como o lugar privilegiado para se repensar a prática teatral. Para ele, nesse espaço as regras não estão dadas, e este se confunde com a vida ele transforma o espectador em participe, ele atravessa as pessoas e é atravessado por ela e com convive com o inesperado. Ele propõe que pensemos a cidade como dramaturgia, dessa forma poderemos refletir sobre novas linguagens para um teatro contemporâneo, que já não depende do palco para fabricar a ficção 10. Para realizar essa invasão é necessário estudar o espaço urbano e suas regras de uso, assim se apropriar delas, dialogar com esse organismo urbano desvendando, Ibidem, Pg Ibidem, Pg. 08.

4 4 mostrando possibilidades, alternativas. Se apropriar dele de forma criativa, repensando a cidade, apresentando alternativas de utilização de espaços. Para ele: considerando que o texto de invasão toma a cidade, e modifica seus fluxos instaurando uma prática criativa, cuja matriz é o ambiente da cidade, é importante pensar sobre os procedimentos de atuação que esta linguagem teatral demanda. Estamos frente a uma atuação, uma performance, que será necessariamente, ambiental. (SCHECHNER, 1995) 11. Essa prática ambiental, tem muito haver com o ambiente onde o espetáculo vai se instalar e como ele vai dialogar com esse espaço. Esse espetáculo ele tem que possuir uma estrutura flexível, compreender o ambiente e se modificar de acordo com as possibilidades que ele oferece. É essencial para quem trabalha com a cidade como matriz para uma cena que conheça a cidade, que tenha um olhar atento para ver as potencialidades que a cidade oferece. O teatro pode recriar os espaços urbanos, pode transformá-lo em possibilidades que o usuário no seu cotidiano nunca parou para pensar. Assim essa intervenção teatral na cidade deve gerar novas formas de ver e perceber o espaço urbano. O teatro na cidade não só nos faz repensar a prática teatral, longe dos símbolos e modelos já constituídos, como também traz implicações políticas importantes, pois torna o espetáculo instalado na cidade uma prática que discute a noção de comunidades transitórias e suas tramas de poder, como também discute o espaço público como sítio criativo e lúdico 12. O teatro de rua tem um caráter transgressor, que André Carreira define como um espaço da marginalidade reivindicada 13. Que por seu desprestígio perante a sociedade em geral acaba se tornando uma forma de arte marginalizada, pois numa sociedade onde o poder aquisitivo está em primeiro lugar, e essa forma de teatro não gera grandes rendimentos financeiros, o que a torna ainda mais marginalizada. Isso provém principalmente do fato da rua ser o lugar privilegiado dessa prática teatral, o que incomoda e confronta cultura reconhecida do palco, das salas. O teatro reconhecido socialmente. Assim, o teatro na rua se torna uma manifestação artística de resistência. Assim Carreira afirma: 11 Ibidem, Pg Ibidem, Pg Ibidem, Pg. 12. A concretização desta transgressão se faz evidente em diferentes ordens. Em primeiro lugar, o teatro de rua transgride o caótico deslocamento de rua, pois,

5 5 ao romper - ainda que seja momentaneamente - com o uso cotidiano da rua, recria o espaço da rua e inventa uma nova ordem. Ao mesmo tempo impõe um câmbio aos cidadãos que caminham pela rua: de simples pedestres passam a exercer o papel de espectadores. (CARREIRA, 2001 e 2009, Pg. 11). O teatro na cidade não se torna importante somente pelas reflexões práticas que ele propõe, na perspectiva de refletir sobre a própria prática teatral e gerar impactos sobre a sociedade através desta. Mas como forma de resistência e alternativa ao teatro estabelecido como o oficial. Mas essa prática se torna hoje ponto balizador para se repensar o teatro contemporâneo, não só porque propõe uma nova forma de fazer teatral, como se mostra, assim como: transgride o princípio hierárquico espacial dentro do qual a sociedade burguesa atual enquadra as manifestações artísticas 14. BIBLIOGRAFIA CARREIRA, André. Sobre um ator para um teatro que invade a cidade. Florianópolis, Universidade do Estado de Santa Catarina. Revista Moringa, Ambiente, Fluxo e Dramaturgias da cidade materiais do teatro de invasão. O Percevejo, Rio de Janeiro, n. 13, artigo 2, Reflexões sobre o conceito de teatro de rua. Revista Los Rabdomantes, Universidad del Salvador, Buenos Aires, Texto publicado na Revista Arte e Cultura Universidade Federal de Uberlândia -22, CARREIRA, André. Reflexões sobre o conceito de teatro de rua. Revista Los Rabdomantes, Universidad del Salvador, Buenos Aires, Texto publicado na Revista Arte e Cultura Universidade Federal de Uberlândia -22, Pg. 12.

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