Jogos de tabuleiro criações a partir do espaço como indutor do jogo.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Jogos de tabuleiro criações a partir do espaço como indutor do jogo."

Transcrição

1 Jogos de tabuleiro criações a partir do espaço como indutor do jogo. Flavio Souza Mestre em Artes Cênicas PPGAC/UNIRIO Ator, palhaço e contador de histórias Resumo: O espaço como principal indutor de jogo para a criação em teatro, tomando como ponto de partida as propostas de Anne Bogart em seu sistema de Viewpoints, o pensamento sobre jogo e o conceito de indutor de jogo de Jean-Pierre Ryngaert. O desenvolvimento dos jogos de tabuleiro, servindo como suporte de criação para a cena contemporânea. A capacidade do ator de se manter em jogo com os parceiros de cena e conectado com as relações que se estabelecem pelo espaço. Palavras-chave: jogo, espaço, processo de criação, viewpoints. Com o objetivo de construir uma metodologia que permita ao ator atingir novas qualidades de expressão, desenvolvi, ao longo de minha experiência como professor, três grandes ferramentas, com a finalidade de trabalhar o jogo, a fisicalidade e a resposta dos atores aos estímulos. Esses procedimentos de trabalho, essas ferramentas, foram baseadas em algumas técnicas corporais já conhecidas, e que venho desenvolvendo e adaptando em meu trabalho de sala de aula e de pesquisa. São elas: o jogo do peso baseado no contatoimprovisação, as caixas adaptação do exercício com as rasaboxes e os jogos de tabuleiro a partir dos viewpoints. Anne Bogart, professora da Columbia University e diretora artística da SITI Company 1, desenvolveu o trabalho que ela chama de viewpoints, ou seja, pontos de atenção que o intérprete utiliza para estruturar a improvisação. O jogador estará sempre conectado a algum referencial de tempo ou de espaço, para desenvolver a sua criação. Segundo Bogart (2005, p. 17) os viewpoints apresentam novos caminhos para estruturar as escolhas feitas no palco assim como criar ações baseadas na atenção voltada para o tempo e o espaço. O treinamento elaborado por Bogart desenvolve no ator a capacidade de se conectar cinestésicamente com os elementos da cena. A cinestesia é o sentido pelo qual se percebe os movimentos musculares, o peso e a posição do corpo no espaço. A sua atenção está sempre voltada para uma relação concreta com o espaço, com o parceiro, com uma ação executada que pode ser utilizada de diferentes formas, com o próprio corpo, com o texto. O estudo aprofundado proposto por Anne Bogart da criação em teatro a partir da atenção focada no tempo e no espaço sensibiliza o ator/jogador a criar a partir de um material muito concreto. Essa capacidade de compreensão produz uma maior autonomia para a criação. O ator consciente das relações estabelecidas no palco pode transformar a 1 A SITI COMPANY foi fundada em 1992 por Anne Bogart e Tadashi Suzuki. Para maiores informações consulte o site da companhia:

2 sua relação com a movimentação em cena. As conexões descobertas são processadas no campo das escolhas, o que constrói uma apropriação maior das ações executadas. Anne Bogart (2005) nos diz que no método dos viewpoints o ator é levado a entender as possibilidades do trabalho, o que geraria a capacidade de escolher, o que acabaria por trazer mais liberdade para a criação. O entendimento da improvisação como técnica e procedimento criativo a partir dos tabuleiros imprime no ator a capacidade de estar em relação sempre. Qualquer elemento da cena pode ser compreendido como estímulo. Esse estar em relação coloca em questão a atitude para a construção e elaboração de trabalho a partir da noção de conjunto. O resultado do encontro entre os jogadores gera um material particular que é fruto daquele encontro. Para o Laboratório Prático realizado no âmbito da minha pesquisa de mestrado, fixei-me em estudar apenas os viewpoints de espaço e desenvolver a partir deles material próprio e específico para o treinamento do ator em relação à ocupação espacial. Entendo que o estudo do espaço é o primeiro desafio para o ator diante da criação no palco. Entender sua presença no espaço, ocupar o espaço e ressignificá-lo e ainda entender a dinâmica de outros corpos pelo mesmo espaço. O que apresento aqui é uma leitura particular do treinamento a partir dos pontos de atenção. Este trabalho é fruto de oficinas com a coreógrafa Andrea Jabor naquilo que ela chama de Arquitetura do Movimento, um recorte específico do estudo do movimento em cena a partir da concentração na experimentação do espaço. Andrea propõe que o corpo pode se desenvolver em relação à arquitetura e jogar com ela. Unindo essa idéia às propostas de Anne Bogart sobre o espaço, apliquei no treinamento dos atores no laboratório aquilo que denominei Jogos de Tabuleiro. Os Jogos de Tabuleiro partem do princípio de que o movimento no palco segue, em um primeiro momento, uma topografia específica. São linhas, percursos, formas desenhadas no chão, que como tabuleiros de jogo comportam regras de movimento que são utilizadas pelos atores para construir e elaborar a performance. Essa construção pressupõe que todas as relações estabelecidas no palco deverão de alguma forma ser concretizadas por uma relação com o espaço. O tabuleiro define uma forma de se comportar fisicamente em relação ao espaço. As linhas desenhadas no chão orientam os jogadores definindo uma área limite de movimentação. Essa área limite deve ser entendida não como uma área limitada ou reduzida, mas sim como pontos de atenção que irão permitir que o movimento seja um produto da escolha do jogador em relação ao que está no chão organizado, criando uma estrutura definida de apoio para o improviso.

3 Os atores são estimulados a se comportarem em relação aos parceiros usando sempre a referência do desenho no chão. Somam-se ao tabuleiro indutores de jogo que obrigam os jogadores a necessariamente estar em relação. O objetivo é entender que a comunicação entre os corpos em cena será sempre elaborada a partir de uma relação determinada pelo espaço. A compreensão do espaço como tabuleiro organiza e codifica a área de atuação que, por sua vez, indica que dentro do tabuleiro o comportamento deve ser diferenciado. Essa separação entre área de atuação e a vida cotidiana aprofunda a consciência de presença em cena e que dentro do tabuleiro se está submetido às necessidades do jogo estabelecido. Essa natureza de jogador se faz estruturante para a prática do ator em qualquer que seja a linguagem teatral envolvida. Jean-Pierre Ryngaert (2009, p. 125) nos alerta para a forma de entender o espaço no âmbito da prática teatral. Ele normalmente não é levado em conta como um elemento de jogo. O espaço por vezes é tomado apenas como dimensão plástica, ou ainda entendido como o cenário que o ator vai ter que incorporar quando este chegar aos ensaios. O próprio Ryngaert nos diz ainda que nesse tipo de abordagem a relação entre o lugar de onde se vê e o lugar de onde se é visto não é perceptível. No entanto, o espaço é fundador do jogo teatral e determina a educação plástica no quadro de uma interdisciplinaridade que aqui deveria ser perfeitamente natural. O trabalho sobre o espaço é acompanhado de uma educação do olhar por intermédio de propostas que estimulem a enquadrar os elementos da realidade. Enfim, o espaço tomado como indutor de jogo ensina a considerar a relação com o referente de tal maneira que a metáfora teatral possa se estender livremente (RYNGAERT, 2009, p. 125). Tomar o espaço como indutor do jogo opera uma nova consciência de trabalho. A consciência para a materialidade da cena. Essa consciência é a primeira base para um alicerce da compreensão dos elementos da cena tais como o texto, o corpo em ação, os outros atores, objetos como estruturas concretas de trabalho. Todo e qualquer elemento da cena pode ser considerado como elemento de jogo, elemento que pode induzir a criação do jogo teatral. A diferença em relação ao treinamento proposto por Anne Bogart está em fazer passar pela compreensão do jogo o estudo do espaço como indutor que permite que se treine a resposta do ator para a percepção das questões relativas ao tempo, à palavra, à contracenação, aos objetos, sem tantas fragmentações ou interrupções, buscando a interrelação que existe entre cada uma delas. As delimitações dos indutores colocados no tabuleiro servem como parâmetro da criação em cena. O ator precisa ser estimulado a estar sempre em relação concreta com o que acontece, que seu corpo traduza a resposta do estímulo recebido em dinâmica de trabalho envolvendo o tempo e o espaço.

4 O treinamento proposto por Anne Bogart trabalha pedagogicamente dividindo o estudo dos elementos ligados ao tempo e ao espaço: os nove viewpoints são estudados separadamente e aos poucos vão sendo entendidos conjuntamente. A diferença no trabalho que proponho e que chamo de Jogos de Tabuleiro é fazer passar pelo jogo espacial a compreensão dos outros elementos que constituem material concreto de trabalho para a cena. O trabalho sobre o espaço é a oportunidade de educar o olhar dos jogadores e dos espectadores. Os enquadramentos se realizam a partir de espaços reais. Como e onde colocar o olhar dos outros em relação a um determinado espaço? As duas coisas estão ligadas: como eu me mostro e também como é percebido aquilo que eu mostro (RYNGAERT, 2009, p. 127). Existe potencial de trabalho quando engajamos o corpo no espaço de maneira concreta, e entendemos que todas as relações estabelecidas podem ser traduzidas por relações de tempo e espaço. Os indutores de jogo podem ser definidos de várias maneiras. Podem assumir a função unicamente pedagógica de trazer para a prática do jogo do ator a experiência ampla do vivenciar o jogo pelas relações de tempo e espaço. Podem ainda assumir o lugar de elemento indutor da criação artística. Neste último caso o que vai induzir o jogo pode ser uma proposta de improvisação, ou mesmo um tema. O importante é que uma vez estimulado a concretizar o seu pensamento no corpo em cena o jogador deve ser sempre orientado para essa forma de produção artística. Existe uma poética associada ao espaço concreto. Para Ryngaert (1985, p. 70) A leve modificação de um espaço banal, ou já demasiadamente visto, lhe confere novo interesse. A sensibilização para o espaço habitua o artista a traduzir concretamente em um tabuleiro de jogo o seu local de atuação. O treinamento constante de se entrar em relação estrutura uma nova forma de percepção e de criação do ator, que não parte mais de uma interiorização, mas sim de uma atitude produtiva artesanal ligada à necessidade de expressar, ou seja, de tornar concreto o seu interior a partir do que se estabelecido concretamente na cena. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BOGART, Anne & LANDAU, Tina. The Viewpoints Book: a practical Guide to Viewpoints and Composition. New York: Theatre Communications Group, BONFITTO, Matteo. O ator compositor. São Paulo: Perspectiva, GIL, José. Movimento total, o corpo e a dança. Lisboa: Relógio D água, 2001.

5 LECOQ, Jacques. The moving Body (Le Corps poétique). New York: Routledge, PAVIS, Patrice. A análise dos espetáculos: teatro, mímica, dança, dança-teatro, cinema. São Paulo, Perspectiva: RYNGAERT, Jean-Pierre. Ler o teatro contemporâneo. São Paulo: Martins Fontes: Jogar, representar. São Paulo: Cosac Naif, 2009.

Oficina de Teatro Ação de formação acreditada ( modalidade Curso) Conselho Científico da Formação Contínua/Acc /14

Oficina de Teatro Ação de formação acreditada ( modalidade Curso) Conselho Científico da Formação Contínua/Acc /14 Oficina de Teatro Ação de formação acreditada ( modalidade Curso) Conselho Científico da Formação Contínua/Acc- 76517/14 Duração: 25 horas presenciais Número de Créditos: 1 Destinatários: Educadores de

Leia mais

ILUMINAÇÃO, JOGO E TREINAMENTO - composições cênicas entre a teatralidade e a performatividade

ILUMINAÇÃO, JOGO E TREINAMENTO - composições cênicas entre a teatralidade e a performatividade Universidade Federal de Uberlândia - UFU Instituto de Artes - IARTE Curso de Teatro ILUMINAÇÃO, JOGO E TREINAMENTO - composições cênicas entre a teatralidade e a performatividade Plano de Trabalho apresentado

Leia mais

MARIA CRISTINA BRITO. 4ª feira 9 às 13 horas. Ester Leão (2º andar) 15 vagas

MARIA CRISTINA BRITO. 4ª feira 9 às 13 horas. Ester Leão (2º andar) 15 vagas 1 NOME DA DISCIPLINA: SALA O ATOR NO TEATRO DA CRUELDADE DE ANTONIN ARTAUD 2 MARIA CRISTINA BRITO 4ª feira 9 às 13 horas Ester Leão (2º andar) Interpretação I e II / ou / Atuação Cênica I e II / e / O

Leia mais

3 AÇÕES EM ENSINO DO TEATRO: Composição, Criação e [Trans]Formação

3 AÇÕES EM ENSINO DO TEATRO: Composição, Criação e [Trans]Formação 3 AÇÕES EM ENSINO DO TEATRO: Composição, Criação e [Trans]Formação Narciso Telles Programa de Pós-Graduação em Artes UFU Professor Adjunto 2 Doutor em Teatro UNIRIO Resumo: Este texto apresenta uma primeira

Leia mais

SEGUNDAS E QUARTAS: 10 às 12h

SEGUNDAS E QUARTAS: 10 às 12h 1 PROFESSOR: CAPOEIRA ANGOLA JOSÉ DAMIRO DE MORAES SEGUNDAS E QUARTAS: 10 às 12h SALA: 302 Não há NÚMERO DE VAGAS 30 EMENTA: Introdução do aprendizado da Capoeira Angola, através de seus elementos básicos,

Leia mais

Programa de Formação Básica Ano letivo Cursos com inscrições abertas

Programa de Formação Básica Ano letivo Cursos com inscrições abertas Programa de Formação Básica Ano letivo 2018 Cursos com inscrições abertas Artes Cênicas Percurso Práticas do Ator Carga horária total: 145h/a O percurso Práticas do Ator propõe uma experiência de iniciação

Leia mais

Voltar. Público: 9º ano e Ensino Médio. Público: 7º e 8º ano

Voltar. Público: 9º ano e Ensino Médio. Público: 7º e 8º ano Astrofísica Voltado para alunos de 9º ano e Ensino Médio, o curso de Astrofísica permite o desenvolvimento da curiosidade e de habilidades como a observação, o aprimoramento de conceitos físicos, o trabalho

Leia mais

Disciplina: Teatro - Iniciantes

Disciplina: Teatro - Iniciantes Teatro - Iniciantes Disciplina: Teatro - Iniciantes Tema Transversal: Cultivar e guardar a Criação PLANEJAMENTO ANUAL 2017 Disciplina: Teatro - Iniciantes Ano: 4º, 5º e 6º EF Dia da aula: Segunda-feira

Leia mais

ARTE EDUCAÇÃO E ARTETERAPIA NO AMBIENTE ESCOLAR MÓDULO I: OFICINA DE TEATRO

ARTE EDUCAÇÃO E ARTETERAPIA NO AMBIENTE ESCOLAR MÓDULO I: OFICINA DE TEATRO ARTE EDUCAÇÃO E ARTETERAPIA NO AMBIENTE ESCOLAR MÓDULO I: OFICINA DE TEATRO Profa. Ms. Ana Cláudia Ramos OFICINA DE TEATRO NO CONTEXTO ESCOLAR Como o teatro vem sendo concebido na escola? Qual a importância

Leia mais

Metas de aprendizagem Conteúdos Período

Metas de aprendizagem Conteúdos Período Domínio: Atividades Físicas Subdomínio: Ginástica (Meta 1) Perícia e manipulação. Deslocamentos e equilíbrios. Subdomínio: Jogos (Meta 2) Jogos ajustando a iniciativa própria e as qualidades motoras na

Leia mais

DISCIPLINAS OPTATIVAS DO BACHARELADO EM ATUAÇÃO CÊNICA Carga horária mínima 300 horas

DISCIPLINAS OPTATIVAS DO BACHARELADO EM ATUAÇÃO CÊNICA Carga horária mínima 300 horas 1 DISCIPLINAS OPTATIVAS DO BACHARELADO EM ATUAÇÃO CÊNICA Carga mínima 300 horas O aluno deverá cursar a carga mínima de 300 horas em disciplinas optativas. Estas disciplinas serão oferecidas pelos diversos

Leia mais

Professor Roberson Calegaro

Professor Roberson Calegaro Elevar? Libertar? O que é arte? Do latim ars, significando técnica e/ou habilidade) pode ser entendida como a atividade humana ligada às manifestações de ordem estética ou comunicativa, realizada por meio

Leia mais

Teatro para todos EMEIEF Prof. Ernesto Marcondes Rangel

Teatro para todos EMEIEF Prof. Ernesto Marcondes Rangel Teatro para todos EMEIEF Prof. Ernesto Marcondes Rangel Professor(es) Apresentador(es): Plinio de Oliveira Macedo Junior Realização: Foco do Projeto O fazer teatral é uma ferramenta pedagógica de grande

Leia mais

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de São Paulo. Curso null - null. Ênfase. Disciplina LAC1909T1 - Partitura Corporal

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de São Paulo. Curso null - null. Ênfase. Disciplina LAC1909T1 - Partitura Corporal Curso null - null Ênfase Identificação Disciplina LAC1909T1 - Partitura Corporal Docente(s) Lúcia Regina Vieira Romano Unidade Instituto de Artes Departamento Departamento de Artes Cênicas, Educação e

Leia mais

OS PROCEDIMENTOS ARTÍSTICOS E PEDAGÓGICOS PARA A ATUAÇÃO COMO PALHAÇO DE RUA: A TRAJETÓRIA DA PESQUISA

OS PROCEDIMENTOS ARTÍSTICOS E PEDAGÓGICOS PARA A ATUAÇÃO COMO PALHAÇO DE RUA: A TRAJETÓRIA DA PESQUISA OS PROCEDIMENTOS ARTÍSTICOS E PEDAGÓGICOS PARA A ATUAÇÃO COMO PALHAÇO DE RUA: A TRAJETÓRIA DA PESQUISA Wander Paulus Santos Wander Paulus Santos Mestrado Linha de Pesquisa PFE Orientadora Profª Drª Elza

Leia mais

Sobre pontos, retas e planos: a cenografia na composição em tempo real em dança contemporânea

Sobre pontos, retas e planos: a cenografia na composição em tempo real em dança contemporânea Sobre pontos, retas e planos: a cenografia na composição em tempo real em dança contemporânea On points, lines and planes: the scenography composition on real time in contemporary dance Emilliano Alves

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA. curso: BACHARELADO EM ESTÉTICA E TEORIA DO TEATRO. disciplina: ESTUDOS DO LUGAR TEATRAL. eixo: EIXO CÊNICO-DRAMATÚRGICO

PROGRAMA DE DISCIPLINA. curso: BACHARELADO EM ESTÉTICA E TEORIA DO TEATRO. disciplina: ESTUDOS DO LUGAR TEATRAL. eixo: EIXO CÊNICO-DRAMATÚRGICO PROGRAMA DE DISCIPLINA curso: BACHARELADO EM ESTÉTICA E TEORIA DO TEATRO disciplina: ESTUDOS DO LUGAR TEATRAL departamento: TEORIA DO TEATRO eixo: EIXO CÊNICO-DRAMATÚRGICO código: ATT0037 período recomendado:

Leia mais

1º e 2º ano do Ensino Fundamental Anos Iniciais

1º e 2º ano do Ensino Fundamental Anos Iniciais 1º e 2º ano do Ensino Fundamental Anos Iniciais Jogos Cooperativos Oficina com práticas diversificadas, como circuito motor, atividades rítmicas, expressivas e jogos cooperativos, que trabalha as competências

Leia mais

DISCIPLINAS OPTATIVAS DO BACHARELADO EM ATUAÇÃO CÊNICA Carga horária mínima 300 horas

DISCIPLINAS OPTATIVAS DO BACHARELADO EM ATUAÇÃO CÊNICA Carga horária mínima 300 horas 1 DISCIPLINAS OPTATIVAS DO BACHARELADO EM ATUAÇÃO CÊNICA Carga horária mínima 300 horas Serão oferecidas aos alunos do Bacharelado em Atuação Cênica 101 disciplinas optativas, dentre as quais o aluno deverá

Leia mais

Adriana Moreira Silva Narciso Larangeiras Telles da Silva Universidade Federal de Uberlândia Comunicação- Relato de Pesquisa

Adriana Moreira Silva Narciso Larangeiras Telles da Silva Universidade Federal de Uberlândia Comunicação- Relato de Pesquisa VIEWPOINTS E O ENSINO DO TEATRO: UMA INVESTIGAÇÃO DAS TEATRALIDADES CONTEMPORÂNEAS A PARTIR DA CRIAÇÃO. Adriana Moreira Silva Narciso Larangeiras Telles da Silva Universidade Federal de Uberlândia Comunicação-

Leia mais

DISCIPLINAS OPTATIVAS OFERECIDAS PELO DEPARTAMENTO DE INTERPRETAÇÃO PARA O 1º SEMESTRE DE 2015.

DISCIPLINAS OPTATIVAS OFERECIDAS PELO DEPARTAMENTO DE INTERPRETAÇÃO PARA O 1º SEMESTRE DE 2015. 1 SALA LABORATÓRIO DE MULTIMÍDIA DENISE TELLES N. HOFSTRA TERÇA: 19 às 23 horas Anexo Sala Nelly Laport Entrevista + Pré-projeto 10 alunos Investigação de processos criativos em Multilinguagens e Multimídia,

Leia mais

Metas de aprendizagem Conteúdos Período

Metas de aprendizagem Conteúdos Período Domínio: Atividades Físicas Subdomínio: Ginástica (Meta 1) Subdomínio: Jogos (Meta 2) Subdomínio: Patinagem, Atividades Rítmicas e Expressivas, Percursos na Natureza, Natação. (Meta 3) Perícia e manipulação.

Leia mais

O USO DOS VIEWPOINTS NA CONSTRUÇÃO DE UM ESPETÁCULO DA CIA. DOS ATORES

O USO DOS VIEWPOINTS NA CONSTRUÇÃO DE UM ESPETÁCULO DA CIA. DOS ATORES O USO DOS VIEWPOINTS NA CONSTRUÇÃO DE UM ESPETÁCULO DA CIA. DOS ATORES Camila Barbosa Tiago (Pesquisadora) Narciso Larangeira Telles da Silva (Orientador) E-mail: camilabteatro@hotmail.com / narciso_telles@yahoo.com.br

Leia mais

CURSO INTEGRAL DE EXPERIMENTAÇÃO CORPORAL FACILITADOR

CURSO INTEGRAL DE EXPERIMENTAÇÃO CORPORAL FACILITADOR CURSO INTEGRAL DE EXPERIMENTAÇÃO CORPORAL PARA O EA. 2017 FACILITADOR é uma metodologia integral que concebe a expressão corporal e cênica como campo propício à ampliação da consciência do indivíduo sobre

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE EXPRESSÕES ARTÍSTICAS (1.º ano)

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE EXPRESSÕES ARTÍSTICAS (1.º ano) CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE EXPRESSÕES ARTÍSTICAS (1.º ano) 2018-2019 DOMÍNIOS PONDERAÇÃO COMPETÊNCIAS TRANSVERSAIS DRAMÁTICA / TEATRO. INTERPRETAÇÃO E Identifica, em manifestações performativas, personagens,

Leia mais

Corpo em movimento e sujeito-personagem: discussão teóricometodológica sobre uma pesquisa em dança indígena

Corpo em movimento e sujeito-personagem: discussão teóricometodológica sobre uma pesquisa em dança indígena Corpo em movimento e sujeito-personagem: discussão teóricometodológica sobre uma pesquisa em dança indígena Regina Polo Müller UNICAMP Palavras-chave: teoria da performance comportamento restaurado BPI-Bailarino-

Leia mais

Ficha de Unidade Curricular 2009/2010

Ficha de Unidade Curricular 2009/2010 Ficha de Unidade Curricular 2009/2010 Unidade Curricular Designação Análise do Texto Dramático 2 Área Científica Estudos Performativos Ciclo de Estudos Licenciatura Carácter: Obrigatória Semestre 2º ECTS

Leia mais

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO BIMESTRAL DE TEATRO

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO BIMESTRAL DE TEATRO ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO BIMESTRAL DE TEATRO Nome: Nº 9º ano Unidade: Data: / / 2017 Professor: Mara, André, Rodrigo Nota: 1º bimestre A - Introdução Neste bimestre, sua nota foi inferior a 6,0 e você não

Leia mais

Escola Secundária Dr. Ginestal Machado

Escola Secundária Dr. Ginestal Machado Escola Secundária Dr. Ginestal Machado Planificação anual de Movimento Curso técnico profissional de Artes do Espetáculo - Interpretação MODULO 1 CONSCIENCIALIZAÇÃO CORPORAL - Compreender a importância

Leia mais

Jogo Coreográfico um exemplo co-autoral de protocolo de criação da dança carioca

Jogo Coreográfico um exemplo co-autoral de protocolo de criação da dança carioca Jogo Coreográfico um exemplo co-autoral de protocolo de criação da dança carioca Lígia Losada Tourinho UFRJ Palavras-chave: dramaturgia processo de criação interatividade Este é um artigo em primeira pessoa,

Leia mais

OFICINA PERMANENTE DE TEATRO (OPT)

OFICINA PERMANENTE DE TEATRO (OPT) OFICINA PERMANENTE DE TEATRO (OPT) A Oficina Permanente de Teatro (OPT), vinculada ao Departamento Artístico Cultural da UFSC, vem sendo realizada há mais de três décadas e tem por objetivo uma vivência

Leia mais

CURSO DE DANÇA MANUAL DO CANDIDATO

CURSO DE DANÇA MANUAL DO CANDIDATO CURSO DE DANÇA MANUAL DO CANDIDATO PROCESSO SELETIVO DE CERTIFICAÇÃO EM HABILIDADES ESPECÍFICAS UFU 2014-1 EDITAL UFU/PROGRAD/DIRPS 02/2014 Composição da Certificação A Certificação de Habilidades Específicas

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE EXPRESSÕES ARTÍSTICAS E FÍSICO MOTORAS (1.º ano/1.ºciclo)

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE EXPRESSÕES ARTÍSTICAS E FÍSICO MOTORAS (1.º ano/1.ºciclo) CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE EXPRESSÕES ARTÍSTICAS E FÍSICO MOTORAS (1.º ano/1.ºciclo) 2018-2019 DOMÍNIOS PONDERAÇÃO COMPETÊNCIAS TRANSVERSAIS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO ÁREAS DE COMPETÊNCIAS DO PERFIL DOS

Leia mais

DISCIPLINAS OPTATIVAS OFERECIDAS PELO DEPARTAMENTO DE INTERPRETAÇÃO PARA O 1º SEMESTRE DE 2015.

DISCIPLINAS OPTATIVAS OFERECIDAS PELO DEPARTAMENTO DE INTERPRETAÇÃO PARA O 1º SEMESTRE DE 2015. 1 SALA LABORATÓRIO DE MULTIMÍDIA DENISE TELLES N. HOFSTRA TERÇA: 19 às 23 horas Anexo Sala Nelly Laport Entrevista + Pré-projeto 10 alunos Investigação de processos criativos em Multilinguagens e Multimídia,

Leia mais

Resolução da Questão 1 Texto Definitivo

Resolução da Questão 1 Texto Definitivo Questão Conceitue texto dramático apontando as características desse tipo de texto e descrevendo-as, à luz das discussões a respeito dos conceitos de texto, leitura, subjetividade e interpretação. Resolução

Leia mais

Colegiado dos Cursos de Graduação em Arquitetura e Urbanismo

Colegiado dos Cursos de Graduação em Arquitetura e Urbanismo CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO / DIURNO versão curricular 2011/1 PROGRAMA DE DISCIPLINA ANO: 2019 DISCIPLINA: PROJETO DE ARQUITETURA: Teatro Pop-Up CÓDIGO: PRJ090-CZ2 CLASSIFICAÇÃO: OPTATIVA DO GRUPO

Leia mais

DISCIPLINAS OPTATIVAS OFERECIDAS PELO DEPARTAMENTO DE INTERPRETAÇÃO PARA O 1º SEMESTRE DE SEGUNDAS E QUARTAS: 10 às 12h

DISCIPLINAS OPTATIVAS OFERECIDAS PELO DEPARTAMENTO DE INTERPRETAÇÃO PARA O 1º SEMESTRE DE SEGUNDAS E QUARTAS: 10 às 12h 1 PROFESSOR: CAPOEIRA ANGOLA JOSÉ DAMIRO DE MORAES SEGUNDAS E QUARTAS: 10 às 12h : 301 Não há 30 : Introdução do aprendizado da Capoeira Angola, através de seus elementos básicos, preparação e expressão

Leia mais

Cia. Mundu Rodá de Teatro Físico e Dança

Cia. Mundu Rodá de Teatro Físico e Dança Cia. Mundu Rodá de Teatro Físico e Dança Ao longo de seus 13 anos a Cia. Mundu Rodá de Teatro Físico e Dança (SP), fundada pelos artistas Juliana Pardo e Alício Amaral, vem construindo uma linguagem cênica

Leia mais

PROGRAMA CINEMA E TEATRO À SERVIÇO DA CIDADANIA E DO COMPORTAMENTO SUSTENTÁVEL

PROGRAMA CINEMA E TEATRO À SERVIÇO DA CIDADANIA E DO COMPORTAMENTO SUSTENTÁVEL PROGRAMA CINEMA E TEATRO À SERVIÇO DA CIDADANIA E DO COMPORTAMENTO SUSTENTÁVEL Oficinas de Cine Clube O projeto pretende oferecer aos jovens a oportunidade de atuarem como agentes culturais da comunidade

Leia mais

Intervenção urbana de dança. Direção Holly Cavrell

Intervenção urbana de dança. Direção Holly Cavrell Intervenção urbana de dança Direção Holly Cavrell SINOPSE Na paisagem dos centros urbanos, repleta de informação, andamos como passageiros de nosso próprio corpo. O que deixamos de nós e o que levamos

Leia mais

CURSO DE DANÇA MANUAL DO CANDIDATO

CURSO DE DANÇA MANUAL DO CANDIDATO CURSO DE DANÇA MANUAL DO CANDIDATO PROCESSO SELETIVO DE CERTIFICAÇÃO EM HABILIDADES ESPECÍFICAS UFU 2013-2 EDITAL UFU/PROGRAD/DIRPS 10/2013 Composição da Certificação A Certificação de Habilidades Específicas

Leia mais

Resolução da Questão 1 (Texto Definitivo)

Resolução da Questão 1 (Texto Definitivo) Questão O teatro épico, cujo principal nome é Bertolt Brecht (-), e o chamado teatro do absurdo, de autores como Samuel Beckett (0-) e Eugène Ionesco (0-), figuram entre as correntes que marcaram a dramaturgia

Leia mais

Resolução da Questão 1 (Texto Definitivo)

Resolução da Questão 1 (Texto Definitivo) Questão Os estudos teatrais afirmam-se de imediato contra a literatura (e, portanto, o drama escrito) para expor sua diferença radical: sua pertinência ao mundo da cena, da representação, das artes do

Leia mais

A escrita teatral na formação de professores Alessandra Ancona de Faria

A escrita teatral na formação de professores Alessandra Ancona de Faria A escrita teatral na formação de professores Alessandra Ancona de Faria Pontifícia Universidade Católica Palavras-chave: formação de professores, jogo teatral, dramaturgia, educação, improvisação. A escola

Leia mais

Critérios de Avaliação de Educação Artística - 1º ano Ano letivo: 2018/2019

Critérios de Avaliação de Educação Artística - 1º ano Ano letivo: 2018/2019 Critérios de Avaliação de Educação Artística - 1º ano Ano letivo: 2018/2019 APRENDIZAGENS ESSENCIAIS DESCRITORES DE DESEMPENHO PERFIL DO ALUNO DOMÍNIOS Níveis de Avaliação DRAMÁTICA/ TEATRO Identifica,

Leia mais

CURSO DE DANÇA MANUAL DO CANDIDATO

CURSO DE DANÇA MANUAL DO CANDIDATO CURSO DE DANÇA MANUAL DO CANDIDATO PROCESSO SELETIVO DE CERTIFICAÇÃO EM HABILIDADES ESPECÍFICAS UFU 2013-1 Edital UFU/PROGRAD/DIRPS 02/2013 Composição da Certificação A Certificação de Habilidades Específicas

Leia mais

A experiência, a necessidade do teatro e a ação cultural na aplicação do jogo teatral em sala de aula

A experiência, a necessidade do teatro e a ação cultural na aplicação do jogo teatral em sala de aula A experiência, a necessidade do teatro e a ação cultural na aplicação do jogo teatral em sala de aula Patricia Neves de Almeida Programa de Pós-Graduação em Pedagogia do Teatro UNISO Pesquisadora Especialista

Leia mais

ARTES CÊNICAS Cenografia: Segunda-feira 16h55 às 18h30 14 vagas Dramaturgia I: Segunda-feira 18h35 às 20h10 15 vagas Dramaturgia II:

ARTES CÊNICAS Cenografia: Segunda-feira 16h55 às 18h30 14 vagas Dramaturgia I: Segunda-feira 18h35 às 20h10 15 vagas Dramaturgia II: ARTES CÊNICAS Cenografia: A disciplina trabalhará a criação da cenografia para um espetáculo teatral. Desenvolverá os processos de análise dramatúrgica, pesquisa sobre as especificidades do texto teatral,

Leia mais

PLANEJAMENTO ANUAL

PLANEJAMENTO ANUAL Teatro Iniciantes Coordenadora de Área: Ana Loureiro Quarta-feira Série/Ensino: 4ª, 5ª e 6ª séries Data: 01/03/11 Professor: Marcelo Oliveira Área: DEFA Disciplina: Teatro INTENÇÃO FORMADORA DA ÁREA: PLANEJAMENTO

Leia mais

CURSO DE ARTES CÊNICAS 2007/2 BACHARELADO EM INTERPRETAÇÃO

CURSO DE ARTES CÊNICAS 2007/2 BACHARELADO EM INTERPRETAÇÃO CURSO DE ARTES CÊNICAS 2007/2 BACHARELADO EM INTERPRETAÇÃO CÓDIGO DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS PRÉ-REQUISITO CR CHS AULAS PR ART501 Jogos Teatrais I - 3 60 2 2 1º ART503 Expressão Vocal I - 3 60 2 2 1º ART507

Leia mais

ESCOLA ANIMADA. O QUE É. Crianças e jovens estão cada vez mais inseridos de alguma forma no universo da animação,

ESCOLA ANIMADA. O QUE É. Crianças e jovens estão cada vez mais inseridos de alguma forma no universo da animação, APRESENTAÇÃO Uma sala de aula, independentemente do perfil de estudantes que a ocupa, representa um universo inesgotável de possibilidades de ensino. É possível que, por exemplo, assim como livros, pincéis

Leia mais

CURSO DE DANÇA MANUAL DO CANDIDATO

CURSO DE DANÇA MANUAL DO CANDIDATO CURSO DE DANÇA MANUAL DO CANDIDATO PROCESSO SELETIVO DE CERTIFICAÇÃO EM HABILIDADES ESPECÍFICAS UFU 2015-1 EDITAL UFU/PROGRAD/DIRPS 02/2015 Composição da Certificação A Certificação de Habilidades Específicas

Leia mais

REFLEXÕES ACERCA DO PREPARADOR CORPORAL NO TEATRO PÓS- DRAMÁTICO: A EXPERIÊNCIA DE PREPARAÇÃO CORPORAL NO ESPETÁCULO CAVALOS E BAIAS

REFLEXÕES ACERCA DO PREPARADOR CORPORAL NO TEATRO PÓS- DRAMÁTICO: A EXPERIÊNCIA DE PREPARAÇÃO CORPORAL NO ESPETÁCULO CAVALOS E BAIAS REFLEXÕES ACERCA DO PREPARADOR CORPORAL NO TEATRO PÓS- DRAMÁTICO: A EXPERIÊNCIA DE PREPARAÇÃO CORPORAL NO ESPETÁCULO CAVALOS E BAIAS Luar Maria Resumo: Essa comunicação relata as questões com as quais

Leia mais

BOLETIM DE NOVAS AQUISIÇÕES

BOLETIM DE NOVAS AQUISIÇÕES AGAMBEN, G. Profanações. São Paulo : Boitempo, 2007. Localização: 700.1 A259p ARANHA, M. L. A., MARTINS, M. H. P. Filosofando : introdução à filosofia. 4. ed. São Paulo : Moderna, 2009. Localização: 100

Leia mais

Ementário do Curso Técnico em Artes Circenses

Ementário do Curso Técnico em Artes Circenses Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal do Rio de Janeiro - IFRJ Pró-Reitoria de Ensino Médio e Técnico Direção de Ensino Campus Nilópolis Ementário do

Leia mais

GRAFFITI & MOVIMENTO

GRAFFITI & MOVIMENTO GRAFFITI & MOVIMENTO Comunicação: Relato de Experiência Amanda Cristina de Sousa * Mariza Barbosa de Oliveira ** Vanessa Bianca Sgalheira *** Resumo: O projeto Graffiti & Movimento foi aprovado pela Lei

Leia mais

RECENSÕES REVIEWS. Teatro Site-Specific: Três Estudos de Caso. Cláudia Marisa

RECENSÕES REVIEWS. Teatro Site-Specific: Três Estudos de Caso. Cláudia Marisa RECENSÕES REVIEWS Teatro Site-Specific: Três Estudos de Caso Cláudia Marisa O tom é, desde logo, presenteado pelos seus autores: uma escrita clara, traduzindo o movimento do pensamento sobre a relação

Leia mais

Inserir sites e/ou vídeos youtube ou outro servidor. Prever o uso de materiais pedagógicos concretos.

Inserir sites e/ou vídeos youtube ou outro servidor. Prever o uso de materiais pedagógicos concretos. ORIENTAÇÕES GERAIS PARA A CRIAÇÃO DE UM PLANO DE TRABALHO DOCENTE (Plano de aula) Título e estrutura curricular Crie um título relacionado ao assunto da aula. Seja criativo na escolha do tema. Verifique

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE ARTES LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS MARIA MARGARETE PEREIRA GALVÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE ARTES LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS MARIA MARGARETE PEREIRA GALVÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE ARTES LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS MARIA MARGARETE PEREIRA GALVÃO PRÁTICA DE ENSINO DE ARTES NO ENSINO MÉDIO VITÓRIA 2008 MARIA MARGARETE PEREIRA GALVÃO

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA MANUEL DA FONSECA, SANTIAGO DO CACÉM PLANIFICAÇAO DE OFICINA DE TEATRO ANO: 8º Ano ANO LECTIVO: 2008/2009 p.1/5

ESCOLA SECUNDÁRIA MANUEL DA FONSECA, SANTIAGO DO CACÉM PLANIFICAÇAO DE OFICINA DE TEATRO ANO: 8º Ano ANO LECTIVO: 2008/2009 p.1/5 p.1/5 SÓCIO-AFECTIVA 1. Dinâmica do Grupo 2. Dinâmica Individual 0. Aprofundar a dinâmica do Grupo Reconhecimento da nova realidade do Grupo. Comunicação com o outro e com o Grupo. Argumentação e negociação

Leia mais

APROXIMAÇÕES ENTRE VIEWPOINTS E MODO OPERATIVO AND

APROXIMAÇÕES ENTRE VIEWPOINTS E MODO OPERATIVO AND APROXIMAÇÕES ENTRE VIEWPOINTS E MODO OPERATIVO AND Claudia Mele Faculdade Cal de Artes Cênicas meleclaudia@gmail.com práticas de improvisação teatro e dança RESUMO O artigo propõe aproximações e fricções

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS Quadro 2 - Áreas de Concentração dos Componentes Curriculares e Cargas Horárias Carga Horária (hora relógio Exigência 60 como Componente Curricular 400 400 Conteúdos Curriculares de Natureza Científico-cultural

Leia mais

OS EFEITOS DA DANÇA NO DESENVOLVIMENTO DAS CRIANÇAS

OS EFEITOS DA DANÇA NO DESENVOLVIMENTO DAS CRIANÇAS OS EFEITOS DA DANÇA NO DESENVOLVIMENTO DAS CRIANÇAS SILVA, Thayssa Lorrane Falce da 1 LEITE, Regina Aparecida de Almeida 2 1 Acadêmica do curso de Graduação em Educação Física da Faculdade de Ciências

Leia mais

Escola Secundária Alves Martins

Escola Secundária Alves Martins Escola Secundária Alves Martins Desde 1850 ao Serviço do Ensino Público em Viseu Guiões de Avaliação para a Disciplina de Desenho ( 2017-2018) Matriz de Avaliação Portefólios Ano: Turma: Nº Aluno: Unidade

Leia mais

Salão UFRGS 2014: X SALÃO DE ENSINO DA UFRGS

Salão UFRGS 2014: X SALÃO DE ENSINO DA UFRGS Evento Salão UFRGS 2014: X SALÃO DE ENSINO DA UFRGS Ano 2014 Local Título Autor Porto Alegre - RS LABORATÓRIO DE ESCRITA CRIATIVA Natasha Centenaro SALÃO UFRGS 2014: X SALÃO DE ENSINO RESUMO: LABORATÓRIO

Leia mais

Espaço teatral e transversalidade

Espaço teatral e transversalidade Espaço teatral e transversalidade Ramon Santana de Aguiar Programa de Pós Graduação em Artes Cênicas UNIRIO doutorando Processos e métodos de criação cênica Evelyn Furquim Werneck Lima Mestrado em Teatro

Leia mais

coisas que você precisa saber sobre Jogos para Treinamento

coisas que você precisa saber sobre Jogos para Treinamento 10 coisas que você precisa saber sobre Jogos para Treinamento Este e-book apresenta 10 conceitos que irão aprofundar seu conhecimento sobre jogos para treinamento e impactar diretamente nos seus resultados.

Leia mais

RELAÇÃO DE EMENTAS DAS DISCIPLINAS OFERTADAS NO SEMESTRE 01/2017 PPG-ARTES

RELAÇÃO DE EMENTAS DAS DISCIPLINAS OFERTADAS NO SEMESTRE 01/2017 PPG-ARTES RELAÇÃO DE EMENTAS DAS DISCIPLINAS OFERTADAS NO SEMESTRE 01/2017 PPG-ARTES Disciplina: EBA811 A TEA I: Transformações intermidiáticas: teorias, modelos e aplicações Prof. Claus Clüver (professor convidado)

Leia mais

REFLEXÕES ACERCA DO PREPARADOR CORPORAL NO TEATRO PÓS- DRAMÁTICO: A EXPERIÊNCIA DE PREPARAÇÃO CORPORAL NO ESPETÁCULO CAVALOS E BAIAS

REFLEXÕES ACERCA DO PREPARADOR CORPORAL NO TEATRO PÓS- DRAMÁTICO: A EXPERIÊNCIA DE PREPARAÇÃO CORPORAL NO ESPETÁCULO CAVALOS E BAIAS 1 REFLEXÕES ACERCA DO PREPARADOR CORPORAL NO TEATRO PÓS- DRAMÁTICO: A EXPERIÊNCIA DE PREPARAÇÃO CORPORAL NO ESPETÁCULO CAVALOS E BAIAS Luar Maria (Mestrado,CAPES) Processos e Métodos da Criação Cênica

Leia mais

ENTRE OVOS E MEDOS: PERFORMANCE E BUFONARIA DEMONSTRAÇÃO PRÁTICA

ENTRE OVOS E MEDOS: PERFORMANCE E BUFONARIA DEMONSTRAÇÃO PRÁTICA ENTRE OVOS E MEDOS: PERFORMANCE E BUFONARIA DEMONSTRAÇÃO PRÁTICA André Rodrigues André Rodrigues Doutorado Linha de Pesquisa PFE Orientadora Profª Drª Tatiana Motta Lima Pesquisador, professor, performer,

Leia mais

BALÉ DA VILA Dança para Crianças

BALÉ DA VILA Dança para Crianças BALÉ DA VILA Dança para Crianças MODALIDADES Balé a partir de 2 anos Jazz & Dança Contemporânea a partir de 5 anos Danças do Brasil & do Mundo a partir de 2 anos Encontro Dançante Super Baby 1e 2 anos

Leia mais

Parceria com a empresa patrocinadora; Seleção de 10 escolas por cidade;

Parceria com a empresa patrocinadora; Seleção de 10 escolas por cidade; CONSTRUINDO MÚSICA O PROJETO Construindo Música é um programa que une iniciação musical e educação ambiental onde as crianças fabricam e aprendem a tocar Instrumentos feitos de material reciclado. As crianças

Leia mais

Ainda, tomando como foco a formação do professor, o artigo de Maria Aparecida Clemêncio nos conduz por todo um outro caminho de reflexão, Prefácio 9

Ainda, tomando como foco a formação do professor, o artigo de Maria Aparecida Clemêncio nos conduz por todo um outro caminho de reflexão, Prefácio 9 PREFÁCIO A série de artigos que se seguem, compondo o segundo número da Revista NUPEART dão conta da diversidade que o próprio Núcleo Pedagógico de educação e Artes apresenta: desde artigos de caráter

Leia mais

Currículo Referência em Dança Ensino Médio

Currículo Referência em Dança Ensino Médio Currículo Referência em Dança Ensino Médio 1º ANO - ENSINO MÉDIO Objetivos Conteúdos Expectativas Sugestão de Atividades - Conhecer a área de abrangência profissional da arte/dança e suas características;

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE EXPRESSÕES ARTÍSTICAS (2.º ano/1.ºciclo)

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE EXPRESSÕES ARTÍSTICAS (2.º ano/1.ºciclo) CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE EXPRESSÕES ARTÍSTICAS (2.º ano/1.ºciclo) 2018-2019 DOMÍNIOS PONDERAÇÃO COMPETÊNCIAS TRANSVERSAIS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO ÁREAS DE COMPETÊNCIAS DO PERFIL DOS ALUNOS DRAMÁTICA

Leia mais

Fazemos isso através de:

Fazemos isso através de: O LUCID BODY, ou Corpo Lúcido é uma técnica do Teatro Físico desenvolvida nos Estados Unidos pela renomada diretora americana Fay Simpson e usa os 7 centros energéticos do corpo humano, ou chakras, para

Leia mais

P E D R O E A N E S L O B A T O

P E D R O E A N E S L O B A T O Código 170 872 A G R U P A M E N T O D E E S C O L A S P E D R O E A N E S L O B A T O Ano Letivo 2018/2019 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 4º ANO Expressão Físico-motora Perfil de Aprendizagens ATIVIDADES RÍTMICAS

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICAS INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA CAMPUS ITAJAÍ PLANO DE ENSINO IDENTIFICAÇÃO Unidade Curricular:

Leia mais

Critérios Específicos de Avaliação do 1º ano Educação Artística Artes Visuais Domínios Descritores Instrumentos de Avaliação

Critérios Específicos de Avaliação do 1º ano Educação Artística Artes Visuais Domínios Descritores Instrumentos de Avaliação Critérios Específicos de do 1º ano Educação Artística Artes Visuais - Observar os diferentes universos visuais utilizando um vocabulário específico e adequado. -Mobilizar a linguagem elementar das artes

Leia mais

Elementos para uma possível relação entre pedagogia do teatro e processos colaborativos de criação teatral.

Elementos para uma possível relação entre pedagogia do teatro e processos colaborativos de criação teatral. Elementos para uma possível relação entre pedagogia do teatro e processos colaborativos de criação teatral. Vicente Concilio Universidade do Estado de Santa Catarina UDESC Mestre Programa de Pós-Graduação

Leia mais

Home Quem Somos Trabalhos Parceiros Contato. edição nº 01/2011 Janeiro de Mundo Pensante

Home Quem Somos Trabalhos Parceiros Contato. edição nº 01/2011 Janeiro de Mundo Pensante Page 1 of 5 Rosuel Arnoni De: Juliana Monzani [juliana.monzani@gmail.com] Enviado em: terça-feira, 1 de fevereiro de 2011 19:37 Para: historia513@yahoo.com.br Assunto: Curso: Oficina de criatividade -

Leia mais

Estudos teatrais Os nossos antepassados escrituras cênicas na contemporaneidade

Estudos teatrais Os nossos antepassados escrituras cênicas na contemporaneidade Estudos teatrais Os nossos antepassados escrituras cênicas na contemporaneidade Neide das Graças de Souza Bortolini Universidade Federal de Ouro Preto Mestre Programa de Pós-Graduação em Artes EBA/UFMG.

Leia mais

Aprendizagem de Expressões Artísticas Exp. Dramática/Teatro 2.º ano

Aprendizagem de Expressões Artísticas Exp. Dramática/Teatro 2.º ano Jardim-Escola João de Deus Av. Marquês de Pombal 2410 152 Leiria Telef. /fax 244832422 e-mail: joaodedeus-leiria@iol.pt / leiria@escolasjoaodeus.pt uma escola de afetos. Aprendizagem de Expressões Artísticas

Leia mais

P E D R O E A N E S L O B A T O

P E D R O E A N E S L O B A T O Código 170 872 A G R U P A M E N T O D E E S C O L A S P E D R O E A N E S L O B A T O Ano Letivo 2018/2019 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 3º ANO Expressão Físico-motora Bloco 3 GINÁSTICA Realiza as habilidades

Leia mais

ATIVIDADES TURNO INTEGRAL MARISTA PROGRAMAÇÃO FLEXÍVEL

ATIVIDADES TURNO INTEGRAL MARISTA PROGRAMAÇÃO FLEXÍVEL TURNO INTEGRAL MARISTA ATIVIDADES Viver a qualidade e a excelência da educação do Marista São Francisco, convivendo e aprendendo em um ambiente multidisciplinar e seguro, essa é a proposta do Turno Integral

Leia mais

Oficina de CIRCO. Professor: Miraneide Gomes. Faixa etária: 10 a 16 anos. Carga Horária: 30 horas. Plano de Curso

Oficina de CIRCO. Professor: Miraneide Gomes. Faixa etária: 10 a 16 anos. Carga Horária: 30 horas. Plano de Curso Oficina de CIRCO Professor: Miraneide Gomes Faixa etária: 10 a 16 anos Carga Horária: 30 horas Plano de Curso A magia do circo nos remete a algo incrível, nos fazendo viajar na alegria dos palhaços, nas

Leia mais

Agrupamento de Escolas Eugénio de Castro 1º Ciclo Planificação Anual

Agrupamento de Escolas Eugénio de Castro 1º Ciclo Planificação Anual Domínio APROPRIAÇÃO E REFLEXÃO AE: CONHECIMENTOS, CAPACIDADES E ATITUDES [Interdisciplinaridade] O aluno deve ficar capaz de: Distinguir diferentes possibilidades de movimentação do Corpo (na totalidade,

Leia mais

CORPO NA CRIAÇÃO ARTÍSTICA DO ATOR Maria Ângela De Ambrosis Pinheiro Machado Universidade Federal de Goiás - UFG Corpo, emoção, razão.

CORPO NA CRIAÇÃO ARTÍSTICA DO ATOR Maria Ângela De Ambrosis Pinheiro Machado Universidade Federal de Goiás - UFG Corpo, emoção, razão. CORPO NA CRIAÇÃO ARTÍSTICA DO ATOR Maria Ângela De Ambrosis Pinheiro Machado Universidade Federal de Goiás - UFG Corpo, emoção, razão. A proposição deste artigo é buscar uma compreensão do corpo do ator

Leia mais

CURRÍCULO DISCIPLINAR

CURRÍCULO DISCIPLINAR CURRÍCULO DISCIPLINAR 1º CEB 4º ANO 1º CEB 4º Ano de escolaridade Número de aulas previstas no ano letivo 2017/18: 1º Período 64 2º Período 55 170 dias letivos 3º Período 51 PORTUGUÊS DOMÍNIO: ORALIDADE

Leia mais

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de São Paulo. Curso null - null. Ênfase. Disciplina LAC1643T1 - Improvisação

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de São Paulo. Curso null - null. Ênfase. Disciplina LAC1643T1 - Improvisação Curso null - null Ênfase Identificação Disciplina LAC1643T1 - Improvisação Docente(s) Lúcia Regina Vieira Romano Unidade Instituto de Artes Departamento Departamento de Artes Cênicas, Educação e Fundamentos

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 1º Ciclo (4.º Ano)

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 1º Ciclo (4.º Ano) CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 1º Ciclo (4.º Ano) A deve atender aos domínios do: Saber Ser / Saber Estar ( 20% ) Saber / Saber fazer ( 80% ) À dinâmica educativa, estará sempre subjacente o respeito pelo

Leia mais

Dançar Jogando para Jogar Dançando - A Formação do Discurso Corporal pelo Jogo

Dançar Jogando para Jogar Dançando - A Formação do Discurso Corporal pelo Jogo 1 Dançar Jogando para Jogar Dançando - A Formação do Discurso Corporal pelo Jogo Fabiana Marroni Della Giustina Programa de Pós-Graduação em Arte / Instituto de Artes IdA UnB A forma como o indivíduo apreende

Leia mais

Apontamentos sobre a técnica dos viewpoints em experimentação prática

Apontamentos sobre a técnica dos viewpoints em experimentação prática Revista de Artes do Espetáculo n o 4 - maio de 2013 Apontamentos sobre a técnica dos viewpoints em experimentação prática por Miriam Rinaldi 20 Resumo: Inspirada nas inovadoras experimentações no terreno

Leia mais

ARTE E SEMIOTICACOMO PROCESSO NAAPRENDIZAGEM: UMA EXPERIENCIA EM ARTES VISUAIS PARFOR.

ARTE E SEMIOTICACOMO PROCESSO NAAPRENDIZAGEM: UMA EXPERIENCIA EM ARTES VISUAIS PARFOR. ARTE E SEMIOTICACOMO PROCESSO NAAPRENDIZAGEM: UMA EXPERIENCIA EM ARTES VISUAIS PARFOR. LILIAN VERÔNICA SOUZA gabi.sedrez@gmail.com MARCOS VINICIUS BARROS E SILVA billmensagens@hotmail.com Resumo: O presente

Leia mais

Projeto Escolas no Teatro

Projeto Escolas no Teatro Projeto Escolas no Teatro 2018-2019 O Teatro Nacional São João (TNSJ) organiza o projeto Escolas no Teatro, destinado a promover trabalhos de expressão artística concebidos e elaborados por alunos de qualquer

Leia mais

Perfil do Aluno Final do 1.º Ciclo Ano letivo 2016/2017

Perfil do Aluno Final do 1.º Ciclo Ano letivo 2016/2017 Perfil do Aluno Final do 1.º Ciclo Ano letivo 2016/2017 Perfil de aprendizagens específicas do aluno à saída 1.º Ciclo do Ensino Básico Tendo em atenção as características estruturais e humanas das Escolas

Leia mais

CURSO INTEGRAL DE EXPERIMENTAÇÃO CORPORAL PARA O ATO CRIATIVO E A CRIAÇÃO FACILITADOR CARLOS RAMÍREZ

CURSO INTEGRAL DE EXPERIMENTAÇÃO CORPORAL PARA O ATO CRIATIVO E A CRIAÇÃO FACILITADOR CARLOS RAMÍREZ CURSO INTEGRAL DE EXPERIMENTAÇÃO CORPORAL PARA O ATO CRIATIVO E A CRIAÇÃO FACILITADOR CARLOS RAMÍREZ O CORPO QUE CRIA surge como um conjunto de reflexões pedagógicas sobre os conceitos de Corpo e Cria

Leia mais

Crianças e Jovens PRÉ-BALLET, BALLET E DANÇA CRIATIVA. Com Maria João Lopes

Crianças e Jovens PRÉ-BALLET, BALLET E DANÇA CRIATIVA. Com Maria João Lopes Crianças e Jovens PRÉ-BALLET, BALLET E DANÇA CRIATIVA Com Maria João Lopes Pré-ballet/Dança Criativa 3-5 anos 4ª feira, 17h15-18h Ballet 6-9 anos 4ª feira, 18h - 19h A Dança Criativa/Ballet é um processo

Leia mais

2018/2019 PLANIFICAÇÃO ANUAL Educarte (1º-4º)

2018/2019 PLANIFICAÇÃO ANUAL Educarte (1º-4º) 2018/2019 PLANIFICAÇÃO ANUAL Educarte (1º-4º) www.atbrilhantes.pt geral@atbrilhantes.pt (+351) 969 926 017 514 862 794 Quinta das Pontes, Sta. Eufémia, S/N, 3230-300, Penela Apresentação do projeto e dos

Leia mais

COMO CRIAR RELÂMPAGOS?

COMO CRIAR RELÂMPAGOS? Escola Pública de Teatro da Vila das Artes /Fortaleza- CE Curso Teatro: Conexões Contemporâneas Módulo: Linguagens Cênicas Contemporâneas Prof. Óscar Cornago Aluna: Eveline Nogueira Grupo La Calle COMO

Leia mais