ANÁLISE DE RISCO E OUTRAS FERRAMENTAS DE GESTÃO PARA FAZENDAS DE PRODUÇÃO DE LEITE NO BRASIL
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- Maria Eduarda Azambuja Bernardes
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1 ANÁLISE DE RISCO E OUTRAS FERRAMENTAS DE GESTÃO PARA FAZENDAS DE PRODUÇÃO DE LEITE NO BRASIL Christiano Nascif EDUCAMPO/SEBRAE Os primeiros relatos da pecuária leiteira no Brasil datam do século XVI, com animais trazidos da Europa pelos nossos colonizadores portugueses. Desde então a atividade leiteira passou por grandes e importantes mudanças, principalmente durante o século XX. Neste século, por exemplo, o governo brasileiro interviu diretamente na atividade, pois controlou o preço de leite entre 1945 e O preço pago pelos laticínios era tabelado e respeitava um percentual do preço pago pelos consumidores finais por produtos industrializados derivados de leite. Nos estados em que havia cobrança de ICM, o preço era 56% do preço pelo pago consumidor. O tabelamento dava certa tranquilidade aos produtores já que os custos de produção eram muito baixos na maioria das propriedades e quase sempre os produtores tinham um saldo mensal positivo. Este período é lembrado por muitos como a época em que quem produzia 200 litros/dia era rico, criava dez 10 filhos e etc.. A forma extrativista de produzir na maior parte das fazendas e o baixo nível tecnológico das propriedades fundamentavam os baixos custos e manutenção dos ganhos mesmo com os preços tabelados. A partir de 1990, porém, através da portaria da SUNAB n 43 de 13/07/1990, o governo permitiu que o preço do leite sofresse interferências do mercado acabando com o tabelamento e foi neste momento que o cenário mudou de verdade. Rapidamente o preço ao produtor caiu e logo nos primeiros meses após o fim do tabelamento já haviam produtores recebendo cerca de 36% do preço pago pelos consumidores. Os novos tempos geraram fortes impactos para as indústrias de laticínios e para os produtores. As indústrias passaram a ter autonomia para pagar os produtores de acordo com seus próprios critérios, valorizando ou não, o que achavam pertinente. A maioria delas criou sistemas de pagamento que estimulavam o aumento de produção e
2 142-3 rd International Symposium of Dairy Cattle mais recentemente as bonificações por distância ao laticínio, qualidade e composição, entre outras. Sem o tabelamento e com livre concorrência, as indústrias mais eficientes (que possuíam menor custo de produção e maiores preços de venda) se destacaram no mercado e iniciaram programas de expansão por todo o país. Para os produtores o fim do tabelamento significou o aumento no número de laticínios dispostos a captar o leite, o que foi muito positivo. O preço pago aos produtores, porém, não seguiu nenhum padrão e muitas vezes não foi suficiente para cobrir os custos das propriedades e estas começaram a incorrer em prejuízo. Junto dessas mudanças no mercado de lácteos no Brasil vieram muitas dúvidas, mas talvez a mais comum ainda seja: Como posso investir em uma atividade em que não sou eu o formador do preço de venda e ainda não consigo estocar minha produção para esperar melhores oportunidades no mercado? O questionamento é muito pertinente, principalmente se avaliarmos que o risco de não se ter sucesso na atividade aumentou muito, já que temos previsibilidade somente de parte dos custos e não mais de preço. Surgiu então um novo problema, pois muitos produtores não tinham controle sobre os custos de produção e ficaram totalmente reféns do mercado. Para os demais produtores que se adaptaram ao novo cenário, que buscaram maior controle sobre seu negócio e que fizeram questão de acompanhar o comportamento dos custos, iniciaram a construção de banco de dados ou informações nas propriedades que contribuíssem nas tomadas de decisão. O banco de dados é imprescindível para qualquer que seja o modelo de gestão, técnica ou econômica. As informações devem ser coletadas de forma rotineira para permitir o acompanhamento da evolução da fazenda e, além disso, deve representar de forma fiel as despesas, receitas e resultados técnicos realizados pela propriedade em um determinado período de tempo. Nos mais recentes diagnósticos da pecuária leiteira em vários estados do Brasil a conclusão foi muito parecida: a maior parte dos produtores não tem controle das informações sejam elas relativas às receitas, despesas ou dados zootécnicos. A ausência de anotações impede a formação de um banco de dados consistente que possibilite avaliar o desempenho das propriedades.
3 V Simpósio Nacional de Bovinocultura de Leite Em contrapartida, temos situações em que as propriedades possuem um imenso banco de dados e que não conseguem transformar estes dados em indicadores para balizar uma tomada de decisão. Em outros casos os indicadores existem, mas não existe confiabilidade suficiente nos números para que eles pautem as definições. Nos dois últimos casos o que falta é uma boa gestão dos dados, de modo que seja possível extrair o máximo de informações de maneira confiável. O banco de informações é necessário para que sejam feitos bons diagnósticos dos pontos fracos ou a serem melhorados e para que sejam potencializados os pontos fortes. O aproveitamento do banco de dados depende muito das ferramentas utilizadas, visto que o número de informações é muito grande. Dentre as principais podemos citar as análises de risco, as equações de regressão, estratificações por resultados, análises de eficiência, análise de Pareto e análises de correlações. Tendo como base os dados do Projeto Educampo Sebrae, que atende propriedades dos mais diversos sistemas de produção e em quase todas as regiões do estado de Minas Gerais, geramos análises que contribuem para a interpretação do banco de dados e dão subsidio para tomadas de decisões mais assertivas. A análise de Pareto consiste em ranquear os fatores de acordo com sua importância, para prioritariamente desenvolver aqueles que juntos representam maior impacto no sucesso da atividade. Na análise abaixo, foram listados e ranqueados os componentes do custo das propriedades, destacando aqueles que correspondem a uma maior proporção na composição do custo total.
4 144-3 rd International Symposium of Dairy Cattle Fonte: Labor Rural. Dados: Projeto Educampo/Sebrae período: jul/14 jun/15. IGP-DI: jul/ fazendas De acordo com esta análise devemos iniciar o trabalho nestas fazendas buscando aumentar a eficiência de uso de concentrado, da mão-de-obra ou reduzir gastos com ela, reduzir gastos com volumosos (aumentando a eficiência de produção, por exemplo) e diluir os custos fixos com depreciação e juros sobre o capital. Com a análise de Pareto é possível estabelecer as prioridades de trabalho. As análises de correlação permitem que avaliemos o quanto um indicador pode interferir nos resultados de outro. No exemplo abaixo, procuramos identificar se o preço recebido pelo leite (R$/L) teve maior correlação com lucro (R$/L) que o custo total do leite (R$/L), ou seja, dentro deste grupo analisado quem teve maior lucro, as propriedades com maior preço ou menor custo A resposta em relação a preço foi que não existe correlação estatística entre os dois indicadores, portanto não podemos afirmar que ter maior preço necessariamente implicará em se ter maior lucro.
5 V Simpósio Nacional de Bovinocultura de Leite Fonte: Labor Rural. Dados: Projeto Educampo/Sebrae período: jul/14 jun/15. IGP-DI: jul/ fazendas Quando a análise foi baseada no custo, percebemos de que o custo conseguiu interferir seis vezes mais nos resultados das propriedades que o preço. O gráfico mostra ainda a forte tendência existente de se ter lucro maior em propriedades com baixos custos.
6 146-3 rd International Symposium of Dairy Cattle Fonte: Labor Rural. Dados: Projeto Educampo/Sebrae período: jul/14 jun/15. IGP- DI: jul/ fazendas Portanto, neste grupo de propriedades avaliadas é mais viável buscar o aumento de lucro através do equilíbrio de custos do que esperar que somente o preço melhore o resultado econômico. As equações de regressão evidenciam quais indicadores mais interferem, para uma determinada amostra de produtores, em algum outro indicador específico. Ou seja, devemos usá-la quando queremos entender quais os principais indicadores a serem trabalhados para aumentar a margem líquida anual da propriedade, por exemplo. Fonte: Labor Rural. Dados: Projeto Educampo/Sebrae período: jul/14 jun/15. IGP-DI: jul/ fazendas
7 V Simpósio Nacional de Bovinocultura de Leite A equação evidenciou a importância de se aumentar a escala de produção e com isso diluir os custos fixos, que também estão entre os principais indicadores. Os outros indicadores representam na maior parte das propriedades a maior participação na composição dos custos de produção, que são os gastos com mão-de-obra, volumoso e concentrado. A conclusão é que, equilibrando estes cinco indicadores, conseguiremos interferir na margem líquida (R$/ano) em até 88,63%. Para completar a análise desta equação, utilizamos estratificações dentro da amostra de produtores, separando os produtores entre os que tiveram melhores e piores resultados econômicos. Depois disso avaliamos os indicadores técnicos relacionados a cada um dos indicadores econômicos apontados. Fonte: Labor Rural. Dados: Projeto Educampo/Sebrae período: jul/14 jun/15. IGP-DI: jul/ fazendas O gráfico acima mostra a diferença entre os estratos quanto à eficiência de uso do concentrado. Os produtores com piores resultados econômicos comprometem uma maior porção de renda com este insumo, porém não conseguem convertê-lo em produtividade e isso os torna menos eficiente.
8 148-3 rd International Symposium of Dairy Cattle Em relação à mão-de-obra a maior preocupação é aumentar a quantidade de leite produzido, sem aumentar o número de funcionários. A análise em sequência mostra que as propriedades mais rentáveis conseguem ter uma maior proporção de vacas em lactação/funcionário e como vimos na análise anterior, a média por vaca neste estrato também é maior, o que reflete em uma maior produtividade da mão-deobra e uma redução no comprometimento de renda com este item do custo. Fonte: Labor Rural. Dados: Projeto Educampo/Sebrae período: jul/14 jun/15. IGP-DI: jul/ fazendas Quando analisamos o gasto com volumoso, avaliamos também a quantidade e qualidade do volumoso produzido pela propriedade, pois a redução de custos com este componente da dieta depende necessariamente do aumento da capacidade de suporte da propriedade. A quantidade de animais em lactação por hectare e média de produtividade destes animais, interferem diretamente na produtividade por hectare da fazenda. No estrato com melhor resultado econômico, os produtores conseguiram colocar quase 50% mais vacas em lactação por hectare que os produtores com piores resultados. Este fato atrelado a uma média por vaca maior entre os superiores levaram a uma diluição dos gastos com volumosos em relação à renda.
9 V Simpósio Nacional de Bovinocultura de Leite Fonte: Labor Rural. Dados: Projeto Educampo/Sebrae período: jul/14 jun/15. IGP-DI: jul/ fazendas. Os três indicadores econômicos e os vários técnicos avaliados acima convergem para um aumento de eficiência das propriedades, de uma maior escala de produção e consequentemente uma diluição dos custos fixos. Na análise seguinte, percebemos que ao aumentarmos a produção média diária das propriedades, diluímos os custos fixos por litro produzido e conseguimos reduzir o custo total por litro. Neste cenário acontece o previsível que é o aumento da rentabilidade pautado pelo aumento da escala através das melhorias nos indicadores técnicos.
10 150-3 rd International Symposium of Dairy Cattle Fonte: Labor Rural. Dados: Projeto Educampo/Sebrae período: jul/14 jun/15. IGP-DI: jul/ fazendas. A análise de eficiência é outro tipo de análise que utiliza o banco de dados e mostra a capacidade das fazendas de transformar insumos em produtos. Os insumos sempre são recursos disponíveis na propriedade para a atividade, como estoque de capital em animais, total de desembolso (custo operacional efetivo total) da fazenda, área disponível, entre outros. Os produtores mais eficientes são aqueles que conseguem gerar mais renda por unidade de insumo disponível. Após a finalização da análise envoltória de dados (DEA), as propriedades são posicionadas em um gráfico que contempla os resultados de rentabilidade e da eficiência, calculada pelo sistema. No gráfico as fazendas estão distribuídas em quatro quadrantes: O quadrante 01 corresponde aos resultados de maior eficiência e maior rentabilidade. O quadrante 02 possui alta eficiência e baixa rentabilidade. O 03 possui os piores resultados sendo baixa a rentabilidade e também a eficiência. No quadrante 04 temos rentabilidade alta, porém com eficiência baixa.
11 V Simpósio Nacional de Bovinocultura de Leite Fonte: Labor Rural. Dados: Projeto Educampo/Sebrae período: jul/14 jun/15. IGP-DI: jul/ fazendas. O quadrante 03 é o pior por ter resultados inferiores nos dois índices avaliados e o segundo pior seria o quadrante 02. Entretanto, como no quadrante 03 é possível aumentar a eficiência técnica das propriedades, podemos com isso melhorar os resultados econômicos. No quadrante 02 os produtores já são eficientes tecnicamente, mas não são economicamente. Situação comum, por exemplo, em propriedades que sustentam médias de produtividade por vaca em patamares elevados, com alto consumo de concentrado e volumosos de baixa qualidade. Esta análise permite reforçar o conceito de ótimo econômico e ótimo produtivo, pois deixa claro que alcançar altos níveis de eficiência técnica sem um equilíbrio dos custos não é sinônimo de eficiência, isso pode ser percebido facilmente ao verificarmos o número de propriedades com eficiência técnica próxima ou igual a 100% e rentabilidade abaixo do mínimo atrativo de 6% a.a (TRCCT). Outra análise importante para direcionar o comportamento dos custos é a análise de probabilidade. Através da série histórica de preços nos últimos dez anos, se avalia o comportamento previsto para os
12 152-3 rd International Symposium of Dairy Cattle próximos dez anos e são encontrados os valores de preços com maior e menor probabilidade de ocorrência na próxima década. De acordo com os dados avaliados, existe uma probabilidade de 5% de o preço nos próximos dez anos ter valores menores que R$ 0,821/litro e também de 5% de o preço ter valores maiores que R$ 1,224/litro. A probabilidade de 90% é que o preço permaneça entre os limites mínimo e máximo de R$ 0,821 e R$ 1,224 nesta próxima década. Dentre todas as análises que avaliam desempenho técnico e econômico da propriedade, damos destaque às análises de risco e de probabilidade, pois todas as citadas anteriormente utilizam o histórico de resultados já realizados, mas não fazem projeções para auxiliar no planejamento, como é feito nestas análises. Quando realizamos análise de risco utilizamos o passado para projetar o futuro, e por isso podemos fundamentar as tomadas de decisão de longo prazo com maior segurança. Esta análise é realizada utilizando o onde é feito o lançamento de várias informações. Dentre elas estão à série histórica de preços médios do leite, os resultados de custos totais unitários e as produções médias de leite das propriedades. A série histórica de preços vem de uma fonte confiável e que contenha no mínimo dez anos de dados tabulados, no nosso caso o CEPEA Esalq-USP. A quantidade e o
13 V Simpósio Nacional de Bovinocultura de Leite custo do leite produzido na propriedade durante os últimos doze meses são do banco de dados do projeto Educampo. A partir destas informações o software realiza as simulações entre preços, custos e produções médias. A análise avalia a seguinte situação: caso a propriedade mantenha sua estrutura de custos e produção média nos próximos dez anos e o preço de leite tenha o mesmo comportamento que teve durante os últimos dez anos, qual a probabilidade de a propriedade operar com lucro maior que zero? O software realiza então mais de simulações para conseguir gerar os resultados e no final nos indica qual o risco de se operar com lucro maior ou menor que zero nos próximos 10 anos no cenário proposto. Com isso concluímos se vale ou não a pena permanecer ou investir na atividade com a eficiência atual da fazenda. Para que as análises de risco cumpram seu objetivo, elas devem conseguir mostrar quais caminhos seguir para reduzir o risco de insucesso na atividade. Para tanto, analisamos o risco das propriedades em cada quadrante da análise de eficiência, pois deste modo mostramos os riscos de permanecer na atividade com as características de cada estrato. Fonte: Labor Rural. Dados: Projeto Educampo/Sebrae período: jul/14 jun/15. IGP-DI: jul/ fazendas
14 154-3 rd International Symposium of Dairy Cattle Cada um dos quadrantes tem características e resultados bastante particulares e representa um grande grupo de produtores no cenário nacional. Respeitando as particularidades de cada um, as análises medirão o risco de se manter este perfil e eficiência pelos próximos 10 anos. O primeiro quadrante a ser analisado foi o 03, que possui o pior equilíbrio nos custos e menor escala de produção, apesar de ter alguns bons indicadores técnicos. Para estes produtores manter a mesma eficiência representa um risco de 93,4% de operarem com prejuízo econômico, ou seja, lucro menor do que zero, e apenas 6,6% de operarem com lucro maior do que zero. No quadrante 02, acontece uma ligeira melhoria técnica em relação ao quadrante 03, acompanhada do aumento da escala. Porém, o grande ganho deste grupo de produtores é o custo de produção significativamente menor e isso se reflete na redução do risco. Para estes produtores existe um risco de 78,1% de não se ter prejuízo econômico, o que ainda é muito alto.
15 V Simpósio Nacional de Bovinocultura de Leite Para o quadrante 04, o risco reduziu em função principalmente da redução brusca no custo de produção das propriedades. A probabilidade de se operar com lucro maior que zero subiu então para 68% e o risco de obter um prejuízo econômico reduziu para 32%.
16 156-3 rd International Symposium of Dairy Cattle O último quadrante analisado é composto por produtores com maior eficiência técnica e econômica, fruto da maior escala de produção e maior equilíbrio de custos. Estes produtores, caso mantenham sua eficiência, tem 24,2% de risco de operarem na faixa de prejuízo econômico, o que é um risco aceitável, e 75,8% de chance de operarem com lucro maior do que zero. Portanto, para estes produtores, é viável investir na atividade no longo prazo, pois mesmo que sejam mantidas a eficiência técnica e econômica das propriedades elas conseguirão ser lucrativas nos próximos dez anos.
17 V Simpósio Nacional de Bovinocultura de Leite Para reduzir os riscos não existe outro caminho, temos que buscar ser mais eficientes técnica e economicamente de modo a viabilizar a permanência e crescimento na atividade no curto, médio e longo prazo. Todas as análises apresentadas mostraram maiores rentabilidades para os produtores que conseguiram ser mais eficientes, com escalas de produção maiores e com custos mais equilibrados. Ser eficiente é produzir mais e melhor utilizando menos insumos, com o objetivo de gerar lucro de forma sustentável, pois como sabemos o lucro é o resultado das coisas bem feitas. "Vencer sem riscos é triunfar sem glória." Pierre Corneille
18 158-3 rd International Symposium of Dairy Cattle
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