6. Processos cognitivos e estereótipos sociais

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1 6. Processos cognitivos e estereótipos sociais 6.1. Representações sociais 6.2. Formação do preconceito 6.3. Preconceito, estigma e discriminação 6.4. Identidade social Licenciatura em Ciências da Comunicação 1

2 Estudo das representações tem origem em Durkheim com o conceito de representações colectivas, que se referem às ideias, crenças e valores produzidos por uma sociedade. toda a representação é uma representação de qualquer coisa (Moscovici, 1976: 61). representar uma coisa (...) não é, com efeito, simplesmente desdobrá-la, repeti-la ou reproduzi-la, é reconstituí-la, retocá-la, mudar-lhe o texto (idem: 56) As representações sociais são um conjunto de conceitos, proposições e explicações criado na vida quotidiana no decurso da comunicação interindividual (Moscovici, 1981) Licenciatura em Ciências da Comunicação 2

3 2 acepções: 1. reprodução: as representações são o reflexo interno de uma realidade externa, reprodução conforme no espírito do que se encontra fora do espírito (Moscovici, 1969:9) 2. Construção: não há corte entre o universo interior e o universo exterior do indivíduo, que o sujeito e o objecto não são essencialmente distintos as representações não são mediações, mas factores constituintes do estímulo e modeladores da resposta, na medida em que dominam todo o processo. Ex: estudo do efeito da representação do parceiro numa situação de jogo (Abric, Faucheux, Moscovici e Plon, 1967) num caso, os sujeitos pensavam interagir com uma máquina programada (sugere incontrolabilidade e impossibilidade de influenciar), noutro que era um estudante como eles (sugere reciprocidade e possibilidade de interacção). Concluiu-se que não é a resposta efectiva do parceiro que orienta a estratégia, mas a representação que os sujeitos constroem do tipo de parceiro com quem interagem. Licenciatura em Ciências da Comunicação 3

4 A representação não é um reflexo de um objecto, mas um produto do confronto da actividade mental de um sujeito e das relações complexas que mantém com o objecto (Abric, 1987). Critérios para definir porque as representações são representações sociais: 1. quantitativo: uma representação é social porque é partilhada por um conjunto de indivíduos 2. Genético: é social no sentido em que é colectivamente produzida - são um produto das interacções e dos fenómenos de comunicação num grupo social, ou seja, um resultado da actividade cognitiva e simbólica de um grupo social. 3. Funcionalidade: resolvem problemas, dão forma às relações sociais, oferecem um instrumento de orientação dos comportamentos. Licenciatura em Ciências da Comunicação 4

5 Tipologia das representações sociais (Moscovici, 1988): 1. Representações sociais hegemónicas: formas de entendimento e significados largamente partilhados por um grupo fortemente estruturado (uma nação, um partido, uma igreja). São uniformes, indiscutíveis e coercivas (ex: representação do indivíduo como autónomo e livre). 2. Representações sociais emancipadas: reflectem a cooperação entre grupos, resultam da troca de significados diferentes sobre um mesmo objecto. São modalidades de conhecimento sobre um objecto com autonomia relativamente aos grupos sociais que o originaram (ex: representação da doença mental). 3. Representações sociais polémicas: geradas no decurso dos conflitos sociais, reflectem pontos de vista exclusivos sobre um mesmo objecto (ex: representação sobre propinas no ensino superior) Licenciatura em Ciências da Comunicação 5

6 Representações sociais como problema social e objecto de investigação: 1. saúde/ doença 2. Doença mental 3. Violência 4. Sida 5. Droga e toxicodependência 6. Grupo e amizade 7. Inteligência 8. Morte 9. Suicídio 10. Trabalho 11. Desemprego 12. Sistemas tecnológicos 13. Sistemas económicos 14. Conflitos sociais 15. Poder social 16. Estudo de grupos ou categorias sociais (criança) 17. Género 18. Psicólogos 19. Enfermeiros Etc Licenciatura em Ciências da Comunicação 6

7 Processos sociocognitivos de formação das Representações sociais: 1. objectivação: forma como se organizam os elementos constituintes da representação e percurso através do qual adquirem materialidade e se tornam expressões de uma realidade pensada como natural. 3 momentos: 1. Construção selectiva: as informações, crenças e ideias sobre o objecto da representação sofrem um processo de selecção e descontextualização (ex: estudo de Allport e Postman sobre os rumores redução, acentuação e assimilação) 2. Esquematização: organização dos elementos, definindo esquemas ou nós figurativos as noções básicas de uma representação constituem agora um padrão de relações estruturadas: formam-se imagens que materializam conceitos. 3. Naturalização: os conceitos retidos no esquema figurativo e as suas relações tornamse categorias naturais e adquirem materialidade o abstracto torna-se concreto por imagens e metáforas e a percepção torna-se realidade (ex: categorias sociais como género, raça, classe, etnia são vistas como classificações naturais). Licenciatura em Ciências da Comunicação 7

8 Processos sociocognitivos de formação das Representações sociais: 2. ancoragem: funciona como estabilizador, mas leva à produção de transformações nas representações produzidas 2 tipos de processos 1. processos através dos quais o não-familiar se torna familiar 2. processos através dos quais uma representação se torna um organizador das relações sociais A ancoragem precede a objectivação e, por outro lado, situa-se na sequência da objectivação: a) precede porque se refere ao facto de qualquer construção ou tratamento de informação exigir pontos de referência - o pensamento não é tábua rasa. b) segue porque se refere à função social das representações, a sua eficácia social (ex: quando se diz que a SIDA é a peste do século XX, usa-se uma metáfora que evoca algo de conhecido para descrever um novo fenómeno (1ª acepção), mas propõem-se comportamentos e formas de tratamento semelhantes aos usados nos tempos da peste (2ª acepção). Licenciatura em Ciências da Comunicação 8

9 As representações sociais nos mass media: os media, mais do que simples expositores de representações sociais, são também agentes dinâmicos na construção de significados e de interpretações que fornecem aos indivíduos guias na sua vivência do mundo. as representações sociais têm sido conceptualizadas como uma forma de conhecimento, socialmente elaborado e partilhado, gerado no decurso da comunicação interpessoal, logo os meios de comunicação, sejam de massas ou informais, intervêm na sua elaboração, através de processos de influência social. Hall (1997) destaca o papel dos media como cada vez mais responsáveis no fornecimento de uma base sobre a qual os grupos constroem uma imagem das vidas, dos significados, das práticas e dos valores de outros grupos e classes. A responsabilidade dos media manifesta-se no fornecimento de imagens, representações e ideias a partir das quais a totalidade social pode ser compreendida como um todo embora seja composta por fragmentos e peças separadas. Licenciatura em Ciências da Comunicação 9

10 Gordon Allport (1954). A Natureza do preconceito: atitudes adversas ou hostis em relação a uma pessoa que pertence a um grupo, simplesmente porque pertence a esse grupo, presumindo-se assim que ela possui as características contestáveis atribuídas a esse grupo (p.7) Principais tipos de preconceitos: Raciais Étnicos Sexuais Religiosos Porquê o preconceito? Generalização (processo de categorização) e hostilidade erróneas capacidades naturais e comuns da mente humana. Licenciatura em Ciências da Comunicação 10

11 1. GENERALIZAÇÃO - 5 características do processo de categorização: 1. Forma grandes classes e conjuntos de objectos ou ideias para guiar a nossa adaptação quotidiana 2. Integra o máximo de informação num conjunto 3. Permite identificar rapidamente qualquer objecto relacionado com uma categoria 4. Satura todos os conteúdos com o mesmo significado e sentimento 5. As categorias podem ser mais ou menos racionais Licenciatura em Ciências da Comunicação 11

12 2. HOSTILIDADE - 5 graus de intensidade: 1. Verbalização negativa: verbalização dos preconceitos com amigos ou estranhos 2. Evitamento: evita-se o contacto com membros dos grupo hostilizado 3. Discriminação: a distinção negativa traduz-se em acções com consequências na vida dos grupos (excluídos de certas empresas, bairros, direitos políticos ou educativos ou privilégios sociais) 4. Ataque físico: a hostilidade pode manifestar-se, em condições de preconceito exacerbado e elevada tensão emocional, sob a forma de actos de violência física (violência desportiva, étnico-política dos grupos de cabeças-rapadas) 5. Exterminação: linchamentos, massacres, programas de genocídio étnico (Ku Klux Klan, eliminação dos judeus e ciganos pelo partido nazi alemão) e religioso (eliminação de grupos heréticos e judeus pelos tribunais da Inquisição na Idade Média e Renascimento) o amor não vê defeitos; o ódio não vê qualidades (Allport) Licenciatura em Ciências da Comunicação 12

13 2. HOSTILIDADE Factores para a intensidade do preconceito : 1. Quantidade de frustração e dureza de vida 2. Processo de aprendizagem e socialização precoce: crianças educadas em ambiente de rejeição e expostas a preconceitos dificilmente terão confiança e afiliação nas relações sociais 3. Economia funcional exclusivista, apoiada no princípio do menor esforço : adoptar uma visão negativa sobre grandes grupos da humanidade torna a vida de alguma forma mais simples Licenciatura em Ciências da Comunicação 13

14 Teorias para a formação do preconceito: 1. Hipótese da personalidade autoritária : a origem do preconceito é um problema de personalidade individual (Adorno et al., 1950) O desenvolvimento da personalidade envolve alguma repressão e o redireccionamento de pulsões agressivas ; Os pais eram os principais agentes de socialização: repressão rígida e severidade estava na origem da agressão das crianças contra os pais, que deslocavam para outros alvos Alvos eram preferencialmente pessoas ou grupos tidos como mais fracos socialmente desviantes ou minorias étnicas Resultado: percepção do mundo de um modo totalitário e comportamento de grande submissão à autoridade, a par com hostilidade aberta com outros grupos Deriva em parte da teoria da frustração-agressão A hipótese foi acusada de ignorar factores situacionais e socioculturais: especificidade histórica e geográfica Licenciatura em Ciências da Comunicação 14

15 Teorias para a formação do preconceito: 2. Hipótese do espírito fechado : a hiper-simplificação e a rigidez de pensamento estão em muitos grupos (Rokeach, 1960) Define-se por uma separação mental de 2 ou mais sistemas de crenças, para permitir: a) A conciliação de opiniões de outro modo contraditórias b) A resistência dessas crenças à mudança, face a novas informações c) A utilização do argumento de autoridade para justificar as crenças ameaçadas O preconceito não seria racial, sexual ou religioso, mas intelectual: uma forma aprendida de raciocínio sobre a vida social, apoiado na adopção de um sistema de crenças O grau percebido de semelhança de crenças entre pessoas seria a base da atracção ou rejeição de uns grupos por outros: a crença é mais importante do que a pertença a um grupo étnico ou racial, enquanto determinante da discriminação social (Rokeach, 1960) Licenciatura em Ciências da Comunicação 15

16 Teorias para a formação do preconceito: 3. Hipótese da frustração-agressão: a ocorrência do comportamento agressivo pressupõe sempre a existência de frustração e, ao contrário, a existência de frustração conduz sempre a alguma forma de agressão (Dollard et al., 1939) Base situacional: a instigação à agressão pode aparecer no tempo de forma diferida, sob outra forma ou para outro alvo indirecto diferente da origem da frustração original. Génese das atitudes preconceituosas: hipótese do bode-expiatório a socialização contém forças constrangedoras do indivíduo que o levam a expressão agressão, normalmente para alvos atingíveis e socialmente admissíveis, como grupos com dificuldades sociais (ex: anti-semitismo) A selecção dos alvos pode ser feita por semelhança ou dissemelhança profunda Licenciatura em Ciências da Comunicação 16

17 Teorias para a formação do preconceito: 4. Hipótese da privação relativa (conceito de Stouffer, 1949): desloca o acento tónico do estudo do preconceito no indivíduo ou dos grupos dominantes para o da emergência da crenças de injustiça social, que podem ocorrer em dominantes ou dominados. Privação relativa: diferença entre as avaliações do real e do ideal Privação fraterna: grupo de referência é exterior ao próprio grupo Privação egoísta: grupo de referência é o próprio grupo de pertença Ex: as atitudes mais racistas encontram-se em indivíduos brancos com maior privação fraterna (os brancos, como grupo, estavam em piores condições económicas que os negros (Vanneman e Pettigrew, 1972) Licenciatura em Ciências da Comunicação 17

18 Preconceito é o julgamento prévio (pré-conceito) negativo dos membros de uma raça ou de uma religião, ou dos que desempenham qualquer papel social significante, que se mantém mesmo que os factos o neguem (Jones, 1972: 61) Estigma: consolidação do desvio que surge enquanto reacção subjacente ao julgamento sobre o comportamento de um indivíduo ou de um grupo (Becker, 1973) Discriminação: é o comportamento associado ao preconceito Licenciatura em Ciências da Comunicação 18

19 Identidade social (Tajfel, 1982): o conhecimento do indivíduo de que pertence a certos grupos, atribuindo juntamente a essa pertença valor emocional e um significado. A tónica é colocada no conhecimento do indivíduo e não no desempenho de papéis. A teoria da identidade social, ao tentar explicar as relações intergrupais, é um modelo que se foca nas necessidades e motivações individuais como a necessidade de uma identidade social positiva enquanto forma de explicar fundamentalmente a dinâmica interpessoal e intergrupal. 2 tipos de estudo: O modelo da identidade social da escola de Bristol os estudos da construção social da identidade da escola de Genebra Licenciatura em Ciências da Comunicação 19

20 O modelo da identidade social da escola de Bristol (Tajfel e Turner, 1979): perspectiva que pretende ultrapassar as extrapolações do nível individual e interindividual para o das relações intergrupos e questionar a relevância do conflito como determinante da discriminação entre grupos sociais primado da categorização social para explicar a identidade e a discriminação como forma de organizar e simplificar a realidade social A construção social da identidade (escola de Genebra) - modelo da diferenciação categorial: procura integrar outras perspectivas: a existe uma categorização como processo psicológico de estruturação do meio, mas num quadro situacional ou estrutural das relações intergrupos (os conteúdos das categorias estão ligados aos seus critérios classificatórios) noções do estereótipo de nacionalidade ou feminino são úteis para antecipar resultados da interacção. Licenciatura em Ciências da Comunicação 20

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