ATUAÇÃO PSICOPEDAGÓGICA: DIFERENTES POSSIBILIDADES. Me. Joanne Lamb Maluf Psicopedagoga Clínica e Institucional

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1 ATUAÇÃO PSICOPEDAGÓGICA: DIFERENTES POSSIBILIDADES Me. Joanne Lamb Maluf Psicopedagoga Clínica e Institucional

2 O OLHAR PSICOPEDAGÓGICO

3 A Psicopedagogia está presente em diferentes espaços, por ser uma área que compreende o processo de aprender, revela-se desde o nascimento até o fim da vida;

4 A vida intrauterina já permite um aprender.

5 Reconhecimento do som (voz da mãe do pai); Reconhecimento do espaço; Segurança.

6 - Reconhecimento corporal; - Interação: assimilaçaõ/adaptação dos objetos e suas características.

7 - INSERÇÃO NA ESCOLA -

8 Apesar de inicialmente estarem acompanhadas de um adulto, desde o início é fundamental que as crianças entrem em contato com as principais características do novo espaço; um espaço de convívio e trabalho não compartilhado com os pais e, sim, com outras crianças e outros adultos.

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14 Neste momento inicial a segurança da criança e dos pais é fundamental para o início do vínculo que o aluno estabelecerá com o ambiente escolar e com a figura do ensinante.

15 Com o tempo, a professora começa a conhecer o perfil de cada aluno e faz-se fundamental que faça um diagnóstico da turma em relação aos conhecimentos prévios que já estão consolidados.

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17 ALUNO OBJETO DE CONHECIMENTO APRENDER

18 - O PSICOPEDAGOGO E A APRENDIZAGEM -

19 DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM DISTÚRBIO é uma variável indesejada que aplicada a um sistema afeta a variável controlada; perturbação. SÍNDROME é um conjunto de sinais e sintomas que pode ser produzido por mais de uma causa. TRANSTORNO é um desarranjo, desordem pequena, perturbação de saúde, similar a doença.

20 DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM As dificuldades podem advir de fatores orgânicos ou mesmo emocionais; É importante que sejam descobertas a fim de auxiliar o desenvolvimento do processo educativo, percebendo se estão associadas ao cansaço, sono, tristeza, agitação, desordem, dentre outros, considerados fatores que também desmotivam o aprendizado.

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22 DIFICULDADE DE APRENDIZAGEM Dificuldade de aprendizagem, por vezes referida como desordem de aprendizagem ou transtorno de aprendizagem, é um tipo de desordem pela qual um indivíduo apresenta dificuldades em aprender efetivamente.

23 DIFICULDADE DE APRENDIZAGEM A desordem afeta a capacidade do cérebro em receber e processar informação e pode tornar problemático para um indivíduo o aprendizado tão rápido quanto o de outro, que não é afetado por ela.

24 As dificuldades de aprendizagem começam a se tornar mais evidentes a partir do 3º ano. É importante que o ensinante, esteja atento ao contexto em que o aluno está inserido, as questões emocionais e ao ritmo de cada um (maturidade).

25 TRANSTORNO DE APRENDIZAGEM A expressão é usada para referir condições sóciobiológicas que afetam as capacidades de aprendizado de indivíduos, em termos de aquisição, construção e desenvolvimento das funções cognitivas, e abrange transtornos tão diferentes como incapacidade de percepção, dano cerebral, disfunção cerebral mínima, autismo, dislexia e afasia desenvolvimental.

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27 A escola encaminha o aluno para uma avaliação psicopedagógica com o intuito de compreender o POR QUE daquele aluno não aprender.

28 CLÍNICA PSICOPEDAGÓGICA

29 O Psicopedagogo atuará na perspectiva clínica de forma a compreender as causas da dificuldade de aprendizagem, montando o quebra-cabeça a partir das informações da entrevista de anamnese, das sessões com o paciente e da reunião na escola do paciente.

30 No âmbito clínico tem como tarefa a investigação e a intervenção para que compreenda o significado, a causa e a modalidade de aprendizagem do sujeito, com o intuito de sanar suas dificuldades.

31 A marca diferencial entre o psicopedagogo e outros profissionais é que seu foco é o vetor da aprendizagem, assim como o neurologista prioriza o aspecto orgânico, o psicólogo a psique, o pedagogo o conteúdo escolar.

32 A Psicopedagogia clínica procura compreender de forma global e integrada os processos cognitivos, emocionais, sociais, culturais, orgânicos e pedagógicos, que interferem na aprendizagem, a fim de possibilitar situações que resgatem o prazer de aprender em sua totalidade, incluindo a promoção da integração entre pais, professores, orientadores educacionais e demais especialistas que transitam no universo educacional do aluno.

33 No ensino público, uma das opções para a realização da atuação clínica seria o serviço público de atendimento, onde os psicopedagogos poderiam contribuir com uma visão mais integrada da aprendizagem.

34 No âmbito institucional a Psicopedagogia assume um compromisso com a melhoria do ensino, atendendo, sobretudo aos problemas cruciais da educação no Brasil.

35 Na escola o Psicopedagogo também utiliza instrumental especializado de avaliação e estratégias capazes de atender aos alunos em sua individualidade e de auxiliá-los em sua produção escolar e para além dela, colocando-os em contato com suas reações diante da tarefa e dos vínculos com o objeto do conhecimento. Dessa forma, resgata positivamente o ato de aprender.

36 Cabe ainda, ao Psicopedagogo assessorar a escola, alertandoa para o papel que lhe compete, seja reestruturando a atuação da própria instituição junto a alunos e professores, seja ainda redimensionando o processo de aquisição e incorporação do conhecimento dentro do espaço escolar, seja encaminhando alunos para outros profissionais. BOSSA (2000)

37 O psicopedagogo deve reconhecer seu processo de aprendizagem, seus limites, suas competências, principalmente a intrapessoal e a interpessoal, pois seu objeto de estudo é um outro sujeito, sendo essencial o conhecimento e possibilidade de diferenciação do que é pertinente de cada um.

38 O psicopedagogo tem como função identificar a estrutura do sujeito, suas transformações no tempo, influências do seu meio nestas transformações e seu relacionamento com o aprender.

39 Este saber exige do psicopedagogo o conhecimento do processo de aprendizagem e todas as suas interrelações com outros fatores que podem influenciá-lo, das influências emocionais, sociais, pedagógicas e orgânicas.

40 Pensar na CLÍNICA PSICOPEDAGÓGICA é pensar no RESGATE do aprender com prazer; é pensar no sujeito que apresenta dificuldade; é pensar no sujeito que não aprende ou que aprende lentamente. GOMES (2010)

41 Ele(a) não consegue aprender. Ele tem problema. Ela é fraquinha. Ele já foi reprovado mais de uma vez. Ela não tem mais jeito. Ele não consegue acompanhar a turma. Ela escreve tudo errado.

42 De acordo com Fernàndez (1990) há crianças que manifestam uma deficiência de aprendizagem temporária porque o seu desenvolvimento em alguma área sofre atrasos. Com o tempo superam os sintomas.

43 No PROCESSO DE APRENDIZAGEM há uma relação do sujeito com o objeto do conhecimento, com o significado do aprender e com o DESEJO de aprender.

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45 O vínculo de aprendizagem pode ser abordado investigando a relação: A) Com os objetos de aprendizagem; B) Com quem ensina; C) De quem aprende consigo mesmo, nesta situação.

46 Tamanho total do desenho; Tamanho dos personagens; Tamanho dos objetos; Posição dos personagens; Distância dos personagens entre si; Distância entre os personagens e o objeto de aprendizagem; Local da cena.

47 TAMANHO TOTAL DO DESENHO

48 TAMANHO DOS PERSONAGENS

49 TAMANHO DOS OBJETOS

50 POSIÇÃO DOS PERSONAGENS

51 DISTÂNCIA ENTRE OS PERSONAGENS E O OBJETO DE APRENDIZAGEM

52 LOCAL DA CENA* Âmbito escolar - melhor vínculo com a aprendizagem sistemática, podendo ser positiva ou negativa; Âmbito extraescolar melhor vínculo com a aprendizagem assistemática.

53 QUADRANTE O local onde o sujeito coloca seu desenho na folha revela muito de sua orientação geral no ambiente e para consigo mesmo.

54 QUADRANTES

55 QUADRANTES

56 QUADRANTE 1 Indica que o sujeito tem tendência à depressão, mas é capaz de superar, visto que há desejo de crescer.

57 QUADRANTE 2 Indica tendência à depressão, pessoa que vive mais do passado, é insegura, desconfiada.

58 QUADRANTE 3 Indica passividade, atitude de expectativa diante da vida, inibição reserva, nostalgia e fuga.

59 QUADRANTE 4 Indica força, evolução, fantasia, idealização e contato ativo com a realidade.

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61 M., 13 ANOS Tamanho total do desenho; Tamanho dos personagens; Tamanho dos objetos; Posição dos personagens; Distância dos personagens entre si; Distância entre os personagens e o objeto de aprendizagem; Local da cena.

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63 L. 10 ANOS Tamanho total do desenho; Tamanho dos personagens; Tamanho dos objetos; Posição dos personagens; Distância dos personagens entre si; Distância entre os personagens e o objeto de aprendizagem; Local da cena.

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65 B., 11 ANOS Tamanho total do desenho; Tamanho dos personagens; Tamanho dos objetos; Posição dos personagens; Distância dos personagens entre si; Distância entre os personagens e o objeto de aprendizagem; Local da cena.

66 Ninguém aprende se não tiver o prazer e o desejo de aprender.

67 A aprendizagem faz parte de um processo de crescimento em que o sujeito precisa estar direcionado positivamente e efetivamente para desejar crescer, saber e conhecer.

68 SUJEITO DA PSICOPEDAGOGIA

69 - DESEJO - O desejo está ligado ao processo pulsional, visto que a sua essência está na busca de uma primeira experiência de satisfação, por meio de um objeto capaz de proporcionar experiência de satisfação.

70 Para a psicopedagoga Dalva Leonhardt (2004) o olhar clínico e a consequente ação terapêutica derivada desse olhar se fundamentam na profundidade do pensamento clínico. Um pensar emocionado, elaborado pelos vínculos intensos estabelecidos entre terapeuta e paciente.

71 A cada passo, a cada surpresa do paciente, revemos a nossa vida, nossa autoria, nossa capacidade de ouvir, de olhar e de fazer aquilo que necessita, deseja e pode fazer. LEONHARDT (2004)

72 É imprescindível que compreendamos a nossa própria modalidade de aprendizagem, pois nossas ações, nosso olhar e nossa escuta estão repletos de significações.

73 O Psicopedagogo Clínico tem como objetivo realizar o DIAGNÓSTICO para identificar a causa do problema de aprendizagem manifestado pelo paciente.

74 - DIAGNÓSTICO PSICOPEDAGÓGICO -

75 A partir da identificação da causa, quando há necessidade de um trabalho de intervenção psicopedagógica, o Pp organiza a intervenção tendo como objetivo principal devolver ao sujeito o DESEJO de aprender.

76 - FAMÍLIA -

77 A família é uma das instituições mais antigas da sociedade, tem em seu contexto fatores relevantes dirigidos a cada membro deste grupo.

78 Os pais exercem grande papel dentro da família, pois é através deles que a criança dá inicio a seu contato social em nossa cultura.

79 É na família que a criança forma suas primeira ligações afetivas e encontra seus modelos.

80 Mesmo com todas as mudanças, a família não perdeu seu papel representativo para a manutenção da espécie humana.

81 Faz-se necessário o fortalecimento da identidade, cujos membros da família unem-se pelos afetos, costumes e gêneros de vida.

82 A concretização familiar como grupo social se dá a partir do surgimento de novas gerações, onde são depositadas imagens da criança mesmo antes do nascer, coisas como, expectativas, desejos e idealizações para a continuação cultural.

83 É no grupo familiar que se inaugura no desenvolvimento psicológico e o sentimento de aceitação social, sendo nesse âmbito que a criança tem suas primeiras e mais importantes relações.

84 É a família que, em nossa cultura, dá a criança o suporte para enfrentar dificuldades, o que torna necessário seu entendimento e a aceitação para trabalhar essa possível dificuldade.

85 Os irmãos também desempenham um papel importante na vida de cada indivíduo, pois a convivência e os valores que detém estes, acabam por tomar parte das primeiras relações sociais e os afetos que nos constituem.

86 ALUNO FAMÍLIA SOCIEDADE (ESCOLA, ETC.)

87 FAMÍLIA & ESCOLA A família e a escola possuem papéis sociais bastante específicos; porém, não antagônicos.

88 FAMÍLIA & ESCOLA Em muitas circunstâncias podem ser complementares: se à família cabe cuidar, a escola responsabiliza-se pelo ensinar.

89 A participação da família no processo de ensino-aprendizagem do filho é a força que a educação tem para dar certo.

90 PSICOPEDAGOGIA: INTERVENÇÃO

91 - CLÍNICA - A questão interventiva, passa necessariamente pela elaboração de um diagnóstico adequado que revele a especificidade do caso a ser tratado.

92 - CLÍNICA - Pensar na Psicopedagogia Clínica é devolver ao sujeito o prazer de aprender e criar alternativas para resgatar seu potencial e sua autonomia.

93 - CLÍNICA - Através do espaço terapêutico, o paciente descobre o prazer de buscar o conhecimento e a curiosidade de aprender a aprender.

94 - INSTITUCIONAL - A importância desse profissional na instituição se justifica e se legitima por várias vias: Por ser mediante ao convívio cotidiano com os sujeitos da instituição que o psicopedagogo participa das relações da comunidade educativa favorecendo assim o processo de integração e troca;

95 - INSTITUCIONAL - Por ser no desempenho da função preventiva dentro do espaço escolar, que o psicopedagogo detecta prováveis perturbações relativas à aprendizagem, podendo promover orientações relacionadas às peculiaridades dos sujeitos.

96 - INSTITUCIONAL - O trabalho do psicopedagogo na escola é bastante denso, essencialmente se considerarmos a quantidade de questões que estão atreladas à dificuldade de aprendizagem.

97 - INSTITUCIONAL - Faz-se necessário que o Psicopedagogo investigue as inúmeras variáveis que podem estar ocasionando ou colaborando com o aparecimento da dificuldade de aprendizagem /transtorno de aprendizagem.

98 De acordo com Bossa (2000), entre as múltiplas atribuições que o psicopedagogo assume no espaço escolar está: a orientação à família; o auxilio aos professores e demais profissionais nas questões pedagógicas; a colaboração com a direção; a assistência ao aluno que esteja com algum tipo de necessidade específica.

99 O psicopedagogo institucional atua em escolas e/ou em instituições não escolares, como empresas, hospitais e o psicopedagogo clínico atua em consultórios particulares e/ou clínicas interdisciplinares.

100 A contribuição psicopedagógica deve ser no sentido de prevenir os problemas de aprendizagem. A ação preventiva pode evitar muitos problemas, embora não seja a única ação possível para o psicopedagogo. (terapêutica)

101 Quando o sintoma já aparece e está instalado, a atuação do Psicopedagogo dá-se na forma terapêutica, muitas vezes em conjunto com outros profissionais.

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103 REFERÊNCIAS BARBOSA, L.M.S., A História da Pisicopedagogia contou também com Visca. Disponível em acessado em 25/7/2005. BOSSA, Nadia Aparecida. A Pisicopedagogia no Brasil: Contribuições a partir da Prática. Pág 67 ano 2000.,A Escola Necessária para o presente com vista ao futuro. Disponível em acessado em 17/7/2005.,A Dificuldades de Aprendizagem: O que são, Como trata-las?.porto Alegre, Artes Médicas Sul, PAIN, S. Diagnóstico e tratamento dos problemas de aprendizagem. Porto Alegre: Artes Médicas, VISCA, J. Clínica psicopedagógica: Epistemologia convergente. Porto Alegre: Artes Médicas, Pisicopedagogia: Novas Contribuições; Organização e Tradução Andréa Morais, Maria Izabel Guimarães Rio de Janeiro: Nova Fronteira, El Diagnostico: Operatorio em la Practica Pisicopedagogica. Bueno Aires, Ag. Serv, G., Técnicas Proyetivas Pisicopedagogicas. Bueno Aires, Ag. Serv, G., SCOZ, Beatriz. Psicopedagogia e realidade escolar: o problema escolar de aprendizagem. 10. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, WEISS, Maria Lúcia Leme. Psicopedagogia clínica: Uma visão diagnóstica dos problemas de aprendizagem escolar. 8. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2003.

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