ERGONOMIA CONCEITO DE SISTEMA DA BIOLOGIA:

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ERGONOMIA CONCEITO DE SISTEMA DA BIOLOGIA:"

Transcrição

1 ERGONOMIA AULA 2: SISTEMAS NA ERGONOMIA CONCEITO DE SISTEMA DA BIOLOGIA: Sistema éum conjuntode elementos (ou subsistemas) que se interagem entre si, com um objetivo comum e que evoluem no tempo. 1

2 ERGOSISTEMAS Simples: sistema AMBIENTE+HOMEM Simples: sistema AMBIENTE+HOMEM+MÁQUINA Complexo: sistema AMBIENTE+Vários HOMENS+MÁQUINA Complexo: sistema AMBIENTE+HOMEM+Várias MÁQUINAS POSSÍVEIS INTERAÇÕES NO SISTEMA (entre seus componentes) H>MAções executadas pelo homem sobre a máquina: forças, controles, etc. H>AAções executadas pelo homem sobre o ambiente: emissão de calor, de ruido, CO2, etc. M>HAções executadas pela máquina no homem: feedback, display, forças, emissão de calor, etc. M>AAções executadas pela máquina no ambiente: ruído, calor, gases, etc. A>HAções executadas pelo ambiente no homem: ruído, calor, gases, etc. A>MAções executadas pelo ambiente na máquina: oxigênio, calor, frio, gases, etc. 2

3 COMPOSIÇÃO DE UM SISTEMA fronteira subsistemas entradas (inputs( inputs) saídas (outputs( outputs) processamento TIPOS DE SISTEMA Sistema ABERTO ÉAQUELE EM QUE NÃO ÉPOSSÍVEL CORREÇÕES APÓS O INÍCIO DO FUNCIONAMENTO SENÃO ATRAVÉS DE INTERVENÇÕES EXTERNAS Sistema FECHADO (ou SERVOSISTEMA) ÉAQUELE EM QUE NÃO ÉNECESSÁRIA INTERVENÇÃO EXTERNA, POIS EXISTEM AUTO-CORREÇÕES DURANTE O FUNCIONAMENTO ATRAVÉS DE MECANISMOS DE FEEDBACK (RETROALIMENTAÇÃO) 3

4 OTIMIZAÇÃO DE SISTEMAS OTIMIZAÇÃO éencontrar uma solução que maximiza ou minimiza uma função objetivo, dadas as restrições do problema. ATENÇÃO: Soluções baseadas em subotimização podem gerar solução não-ótimas, devido ao estabelecimento de fronteiras errôneas do sistema. MÉTODOS DE OTIMIZAÇÃO DE SISTEMAS Métodos analíticos:baseados em expressões matemáticas do comportamento do sistema (DOMÍNIO da P.O.) Métodos combinatórios:avaliam-se as alternativas para se selecionar a melhor (DOMÍNIO da A.D.M.C.) Métodos Subjetivos(?): aplicado em situações complexas, onde existem fatores intangíveis (DOMÍNIO da A.D.M.C.) OTIMIZAÇÃO* DE UM SISTEMA ATRAVÉS S DE A.D.M.C. Exemplo: 4

5 CONFIABILIDADE DE SISTEMAS Classificação dos Modelos de Confiabilidade 1. PROBABILIDADE DE DESEMPENHO BEM SUCEDIDO* 2. TEMPO MÉDIO ANTES DE UMA FALHA A confiabilidade depende ainda: 1. DO NÚMERO DE COMPONENTES OU SUBSISTEMAS 2. DA CONFIABILIDADE DE CADA SUBSISTEMA 3. DO TIPO DE LIGAÇÕES INTERNAS DOS SUBSISTEMAS Ligações de Subsistemas em SÉRIE SISTEMAS DESTE TIPO SÓ FUNCIONAM SE TODOS OS COMPONENTES FUNCIONAREM, O QUE SIGNIFICA QUE A FALHA EM EM DOS COMPONENTES IMPLICA NA FALHA DO SISTEMA E QUE AS FALHAS DOS COMPONENTES OCORREM INDEPENDENTEMENTE UNS DOS OUTROS. (ex. AVIÃO E PILOTO) CS = Csub1 x Csub2 x Csub3 x... x CsubN 5

6 Ligações de Subsistemas em PARALELO SISTEMAS DESTE TIPO TÊM MAIS DE UM ELEMENTO EXECUTANDO A MESMA FUNÇÃO, DE FORMA REDUNDANTE. (ex. PILOTO E CO-PILOTO) CS = 1 -[(1-Csub1) x (1-Csub2) x... x (1-CsubN)] Ligações de Subsistemas em SÉRIE e PARALELO - SISTEMAS MISTOS - SISTEMAS DESTE TIPO TÊM SUBSISTEMAS REDUNDANTES E OUTROS EM SÉRIE. A CONFIABILIDADE DEVE ENTÃO SER CALCULADA POR PARTES (ex. AVIÃO, PILOTO E CO-PILOTO) CS = Csub1 x Csub2 x Csub3x... xcsubn Csub3 = 1 -[(1-Csub4) x (1-Csub5)] 6

7 Confiabilidade HUMANA Ésimplesmente a probabilidade de um desempenho bem sucedido de uma tarefa alocada ao homem. EXEMPLO: SE A CONFIABILIDADE PARA LEITURA DE UM TIPO DE PAINEL FOR DE 0.975, ISTO SIGNIFICA QUE A CADA 1000 LEITURAS REALIZADAS, PODEMOS ESPERAR 975 CORRETAS E 25 ERRADAS. HOMEM x MÁQUINA: Diferenças de funções entre HOMEM e MÁQUINA 7

8 TEXTOS: Fatores que influem na alocação homem X máquina Problemas da automação DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DEVE SER FEITO COM UMA METODOLOGIA CLARAMENTE BEM DEFINIDA, PARA QUE OS OBJETIVOS SEJAM ALCANÇADOS E OS PRAZOS E CUSTOS SEJAM RESPEITADOS. AS METODOLOGIAS VARIAM DE ACORDO COM O OBJETIVO E A COMPLEXIDADE DO SISTEMA. BASICAMENTE, DEFINEM-SE AS FUNÇÕES NECESSÁRIAS, ANALISAM-SE ESTAS FUNÇÕES SEGUNDOS CRITÉRIOS (HUMANOS, DAS FERRAMENTAS, CUSTOS, ETC.) E DEPOIS ALOCAM-SE AS FUNÇÕES À MÁQUINA E AO HOMEM. 8

9 PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS A COMPLEXIDADE DOS MODERNOS SISTEMAS EXIGE UMA DEFINIÇÃO CLARA DAS ETAPAS A SEREM DESENVOLVIDAS. PARA SISTEMAS MAIORES, DEVE-SE UTILIZAR TÉCNICAS COMO CPM (CRITICAL PATH METHODS)OU PERT (PROGRAM EVALUATION AND REVIEW TECHNIQUE) ESTUDADAS EM PESQUISA OPERACIONAL. PARA SISTEMAS SIMPLES E TRADICIONAIS PODE-SE SEGUIR UM MODELO EM SETE ETAPAS. PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS - ETAPAS PARA UM SISTEMA SIMPLES - 1. DEFINIÇÃO DE OBJETIVOS E CRITÉRIOS 2. DEFINIÇÃO DOS SUBSISTEMAS 3. COLETA DE INFORMAÇÕES 4. FORMULÁRIO DE ALTERNATIVAS 5. SELEÇÃO DE ALTERNATIVAS 6. AVALIAÇÕES E TESTES 7. CONFIGURAÇÃO FINAL 9

10 DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS - EVOLUÇÃO - UM SISTEMA ÉCOMO UM ORGANISMO VIVO QUE É CONCEBIDO, CRESCE, AMADURECE E ENVELHECE. Inicialmente, na pré-produção, os custos fixos são altos (custos de implantação) e os refugos e falhas são numerosos. Durante a operação normal dos sistema, apareces as receitas ou retornos. Incidem aqui os custos variáveis sobre cada unidade produzida. PONTO DE EQUILIBRIO. Na senilidade do sistema, os custos sobem devido à manutenção elevada e ao aumento das falhas. O produto pode não ter a mesma rentabilidade devido ao mercado. A operação pode dar prejuizo. 10

Sistema homem-máquina. Prof. Arabella Galvão

Sistema homem-máquina. Prof. Arabella Galvão Sistema homem-máquina Prof. Arabella Galvão Sistema Similar à biologia; Conjunto de elementos ou subsistemas que interagem entre si, com um objetivo comum e que evoluem no tempo. Elementos do sistema

Leia mais

Fundamentos de Sistemas de Informação Sistemas de Informação. Visão Sistêmica. Conceitos, componentes, tipos, subsistemas,

Fundamentos de Sistemas de Informação Sistemas de Informação. Visão Sistêmica. Conceitos, componentes, tipos, subsistemas, Visão Sistêmica Conceitos, componentes, tipos, subsistemas, 1 Conceito de Sistemas Um conjunto de partes integrantes e interdependentes que, conjuntamente, formam um todo unitário com o mesmo determinado

Leia mais

Abordagem Ergonómica. dos Sistemas

Abordagem Ergonómica. dos Sistemas Abordagem Ergonómica dos Sistemas Conceito de ergonomia A ergonomia é o estudo científico da relação entre o homem e seus meios, métodos e espaços de trabalho. O seu objectivo é elaborar, mediante a contribuição

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO GERAL. Abordagem Neoclássica Decorrência da Teoria Neoclássica: Processo Administrativo Planejamento Parte 4. Prof.

ADMINISTRAÇÃO GERAL. Abordagem Neoclássica Decorrência da Teoria Neoclássica: Processo Administrativo Planejamento Parte 4. Prof. ADMINISTRAÇÃO GERAL Abordagem Neoclássica Decorrência da Teoria Neoclássica: Processo Administrativo Planejamento Parte 4 Prof. Fábio Arruda 3 PERT Program Evaluation and Review Technique O PERT (ou Técnica

Leia mais

Prof. Fabrício Maciel Gomes Departamento de Engenharia Química Escola de Engenharia de Lorena EEL

Prof. Fabrício Maciel Gomes Departamento de Engenharia Química Escola de Engenharia de Lorena EEL Prof. Fabrício Maciel Gomes Departamento de Engenharia Química Escola de Engenharia de Lorena EEL Sequenciamento e Emissão de Ordens Escolhida uma sistemática de administração dos estoques, serão geradas,

Leia mais

REDE PERT - CPM DEP E A P R A TA T M A EN E TO T DE E M EC E ÂN Â IC I A C

REDE PERT - CPM DEP E A P R A TA T M A EN E TO T DE E M EC E ÂN Â IC I A C REDE PERT - CPM DEPARTAMENTO DE MECÂNICA PROGRAMA DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA AO LONGO DO ANO PARALIZAÇÕES E TRABALHOS DE EMERGÊNCIA GRANDES TRABALHOS PROJETOS DE MODIFICAÇÕES INSPEÇÃO LUBRIFICAÇÃO DE ROTINA

Leia mais

Método do Caminho Crítico PERT /CPM. Prof. Marcio Cardoso Machado

Método do Caminho Crítico PERT /CPM. Prof. Marcio Cardoso Machado Método do Caminho Crítico PERT /CPM Prof. Marcio Cardoso Machado - Conjunto de técnicas utilizado para o planejamento e o controle de empreendimentos ou projetos - Fatores: prazo, custo e qualidade - Aplicado

Leia mais

Administração de Sistemas de Informação. Prof. Péricles José Pires - fev/2014

Administração de Sistemas de Informação. Prof. Péricles José Pires - fev/2014 Administração de Sistemas de Informação Prof. Péricles José Pires - fev/2014 1 TEORIA DOS SISTEMAS Teoria Autor Principais idéias Gestalt Cibernética Teoria Geral dos Sistemas Wertheimer Wiener Von Bertalanffy

Leia mais

6.5 Equilíbrio e estabilidade em sistemas termodinâmicos

6.5 Equilíbrio e estabilidade em sistemas termodinâmicos 6.5 Equilíbrio e estabilidade em sistemas termodinâmicos O segundo postulado estabelece que, ao se remover um vínculo interno de um sistema composto, os parâmetros extensivos assumem valores tais que maximizam

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO GERAL. Abordagem Sistêmica Teoria Matemática da Administração Parte 1. Prof. Fábio Arruda

ADMINISTRAÇÃO GERAL. Abordagem Sistêmica Teoria Matemática da Administração Parte 1. Prof. Fábio Arruda ADMINISTRAÇÃO GERAL Abordagem Sistêmica Teoria Matemática da Administração Parte 1 Prof. Fábio Arruda TEORIA MATEMÁTICA DA ADMINISTRAÇÃO Abordagem Sistêmica A Teoria Matemática aplicada aos problemas administrativos

Leia mais

Introdução a Informática

Introdução a Informática Universidade Estadual de Goiás Unidade Universitária de Ciências Socioeconômicas e Humanas de Anápolis Introdução a Informática Prof. Elisabete Tomomi Kowata betetk2010@gmail.com Data: 19/03/2011 1 Roteiro

Leia mais

UNEMAT SINOP Ciências Contábeis

UNEMAT SINOP Ciências Contábeis UNEMAT SINOP Ciências Contábeis Organização Sistemas e Métodos(FA) Professora: Priscila Pelegrini priscila_pelegrini@unemat-net.br Sinop 2016/1 Controles e Avaliações SISTEMAS ASPECTOS BÁSICOS Objetivos

Leia mais

Aula 03. Parâmetros dos Sistemas TGS X S.I. 22/08/2012. O Conceito de Sistemas. Relação entre Teoria Geral de Sistemas e Sistemas de Informação

Aula 03. Parâmetros dos Sistemas TGS X S.I. 22/08/2012. O Conceito de Sistemas. Relação entre Teoria Geral de Sistemas e Sistemas de Informação Aula 03 O Conceito de Sistemas Relação entre Teoria Geral de Sistemas e Sistemas de Informação Teoria Geral de Sistemas TADS 2. Semestre Prof. André Luís 1 2 TGS X S.I. Parâmetros dos Sistemas Um sistema

Leia mais

Introdução à Administração. Prof. Marcos Vinicius Pó

Introdução à Administração. Prof. Marcos Vinicius Pó Introdução à Administração Prof. Marcos Vinicius Pó marcos.po@ufabc.edu.br Resposta à natureza complexa das organizações e à incerteza dos ambientes Causalidade mecânica Causalidade probabilística Administração:

Leia mais

Prof. Fabrício Maciel Gomes Departamento de Engenharia Química Escola de Engenharia de Lorena EEL

Prof. Fabrício Maciel Gomes Departamento de Engenharia Química Escola de Engenharia de Lorena EEL Prof. Fabrício Maciel Gomes Departamento de Engenharia Química Escola de Engenharia de Lorena EEL Referências Bibliográficas Sistema de Avaliação Duas Provas teóricas Um Trabalho em Grupo MédiaFinal 0,4

Leia mais

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ. SDCD - Sistema Digital de Controle Distribuído

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ. SDCD - Sistema Digital de Controle Distribuído Sistema Sistema Digital Digital de de Controle Controle Distribuído Distribuído SLIDE - 1 INTRODUÇÃO: AUTOMAÇÃO: Qualquer sistema, apoiado por computadores, que substitua o trabalho humano e que vise soluções

Leia mais

Teoria Geral dos Sistemas

Teoria Geral dos Sistemas Universidade Federal do Acre Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Bacharelado em Sistemas de Informação Teoria Geral dos Sistemas Prof. Luiz Matos Estes slides são concedidos sob uma Licença Creative

Leia mais

Engenharia e Tecnologia Espaciais ETE Engenharia e Gerenciamento de Sistemas Espaciais. CSE Métodos e Processos na Área Espacial

Engenharia e Tecnologia Espaciais ETE Engenharia e Gerenciamento de Sistemas Espaciais. CSE Métodos e Processos na Área Espacial Engenharia e Tecnologia Espaciais ETE Engenharia e Gerenciamento de Sistemas Espaciais CSE-300-4 Métodos e Processos na Área Espacial L.F. Perondi 10.08.2009 SUMÁRIO 1. Processos de Gerenciamento de Projetos.

Leia mais

Teoria Geral de Sistemas TGS Parte 2. Disciplina: Sistemas de Informação - UNIP Professor: Shie Yoen Fang Setembro 2011

Teoria Geral de Sistemas TGS Parte 2. Disciplina: Sistemas de Informação - UNIP Professor: Shie Yoen Fang Setembro 2011 Teoria Geral de Sistemas TGS Parte 2 Disciplina: Sistemas de Informação - UNIP Professor: Shie Yoen Fang Setembro 2011 1 Teoria dos Sistemas Cibernética Norbert Wiener (1943-47) 2 A Cibernética Norbert

Leia mais

Empresa como sistema e o processo decisório Aula 03 FTC FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS ADMINISTRAÇÃO IV SEMESTRE

Empresa como sistema e o processo decisório Aula 03 FTC FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS ADMINISTRAÇÃO IV SEMESTRE Empresa como sistema e o processo decisório Aula 03 FTC FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS ADMINISTRAÇÃO IV SEMESTRE Agenda Teoria geral dos sistemas Características do sistema Empresa como sistema Subsistema

Leia mais

OTIMIZAÇÃO DE PORTFÓLIO PARA UMA CARTEIRA DE CRIPTOMOEDAS: UMA ABORDAGEM EM REINFORCEMENT LEARNING

OTIMIZAÇÃO DE PORTFÓLIO PARA UMA CARTEIRA DE CRIPTOMOEDAS: UMA ABORDAGEM EM REINFORCEMENT LEARNING OTIMIZAÇÃO DE PORTFÓLIO PARA UMA CARTEIRA DE CRIPTOMOEDAS: UMA ABORDAGEM EM REINFORCEMENT LEARNING Daniel Barra Ciências Econômicas Centro Sócio Econômico Tópicos Introdução ao trabalho Uma breve introdução

Leia mais

Gestão de Projetos com o Microsoft Project

Gestão de Projetos com o Microsoft Project Gestão de Projetos com o Projeto Esforço concentrado para atingir um objetivo(s), que é realizado num determinado tempo e dispondo de um determinado conjunto de recursos. Objetivos de um Projeto - Realizar

Leia mais

Pesquisa Operacional. Teoria dos Grafos

Pesquisa Operacional. Teoria dos Grafos Pesquisa Operacional Teoria dos Grafos 1 Sumário Introdução Histórico Aplicações de modelos em grafos Conceitos e Notação Representações de um grafo G Tipos de grafos Algoritmos Algoritmo de Djisktra Algoritmo

Leia mais

Determinação da confiabilidade de sistemas complexos

Determinação da confiabilidade de sistemas complexos Determinação da confiabilidade de sistemas complexos Prof. Fogliatto Confiabilidade PROMINP Análise de sistemas complexos Exemplos de sistemas complexos: sistemas de telecomunicações; redes de computadores;

Leia mais

TÉCNICAS DE PLANEJAMENTO E CONTROLE. UNIDADE I - Planejamento, programação e controle

TÉCNICAS DE PLANEJAMENTO E CONTROLE. UNIDADE I - Planejamento, programação e controle TÉCNICAS DE PLANEJAMENTO E CONTROLE UNIDADE I - Planejamento, programação e controle 1.13. Planejando o projeto O planejamento precede as outras funções clássicas de gerência, como organização, alocação

Leia mais

GESTÃO DE PROJETOS. Guia PMBOK

GESTÃO DE PROJETOS. Guia PMBOK Guia PMBOK - O guia PMBOK nada mais é que um conjunto de práticas na gestão de projetos organizado pelo instituto PMI e é considerado a base do conhecimento sobre gestão de projetos por profissionais da

Leia mais

Algoritmos Genéticos. Estéfane G. M. de Lacerda DCA/UFRN Outubro/2008

Algoritmos Genéticos. Estéfane G. M. de Lacerda DCA/UFRN Outubro/2008 Estéfane G. M. de Lacerda DCA/UFRN Outubro/2008 Introdução São técnicas de busca e otimização. É a metáfora da teoria da evolução das espécies iniciada pelo Fisiologista e Naturalista inglês Charles Darwin.

Leia mais

TEORIA SISTÊMICA DA ADMINISTRAÇÃO

TEORIA SISTÊMICA DA ADMINISTRAÇÃO TEORIA SISTÊMICA DA ADMINISTRAÇÃO Professor Flávio Toledo www.masterjuris.com.br Origens Surgiu em 1940 nos Estudos de Ludwig von Bertalanffy (biólogo alemão) sobre sistemas gerais (metabolismo, estados

Leia mais

1. Introdução Dados técnicos Características do Step Servo Dip Configurações do Swtich Configurações da borda...

1. Introdução Dados técnicos Características do Step Servo Dip Configurações do Swtich Configurações da borda... - - 1 1. Introdução... 3 2. Dados técnicos... 4 3. Características do Step Servo... 5 4. Dip Configurações do Swtich... 6 4.1. Configurações da borda... 6 4.2. Configurações do sentindo de direção... 6

Leia mais

PESQUISA OPERACIONAL. UNIDADE 1 Introdução à Pesquisa Operacional. Prof. Me. Carlos Guimarães

PESQUISA OPERACIONAL. UNIDADE 1 Introdução à Pesquisa Operacional. Prof. Me. Carlos Guimarães PESQUISA OPERACIONAL UNIDADE 1 Introdução à Pesquisa Operacional Prof. Me. Carlos Guimarães Objetivo Introduzir o tema Pesquisa Operacional por meio da apresentação: Da sua origem; Das sociedades profissionais

Leia mais

TEORIA GERAL DOS SISTEMAS

TEORIA GERAL DOS SISTEMAS TEORIA GERAL DOS SISTEMAS 2 HISTÓRICO Gottfried Leibniz (1646 1716) chamava de Sistema: Repertório de conhecimentos que não se limitasse a ser um simples inventário, mas que contivesse suas razões ou provas

Leia mais

Engenharia de Software II

Engenharia de Software II Faculdade de Ciências e Tecnologia Departamento de Matemática e Computação Bacharelado em Ciência da Computação Engenharia de Software II ula (rogerio@fct.unesp.br) // Conteúdo Parte : Gerenciamento &

Leia mais

BENEFÍCIOS DA MELHORIA DE PROCESSOS

BENEFÍCIOS DA MELHORIA DE PROCESSOS BENEFÍCIOS DA MELHORIA DE PROCESSOS Rapidez Flexibilidade Qualidade Confiabilidade Produtividade Custo Rentabilidade Satisfação do cliente Participação no mercado PROJETO DE MELHORIA DE PROCESSOS - CONCEITO...

Leia mais

Sistemas de Informação

Sistemas de Informação Sistemas de Informação 5ano-INF Célio B. sengo Ano Lectivo 2013 Conceitos básicos de sistemas Definição e características de um sistema Tipos de Sistemas Conceitos Relacionados a Sistemas Elementos de

Leia mais

A Família Estrutura ou Desestrutura o indivíduo?

A Família Estrutura ou Desestrutura o indivíduo? TERAPIA FAMILIAR A Família Estrutura ou Desestrutura o indivíduo? Abordagens influentes do século XX Os problemas psicológicos provêm da interação doentia com os membros da família. Solução: Afastar os

Leia mais

Gerência de Projetos

Gerência de Projetos Gerência de Projetos Prof. Rodrigo Rocha prof.rodrigorocha@yahoo.com Informações Bibliografia VALERIANO, D. L. Gerência em projetos. São Paulo: Makron Books, 1998 Ementa 1. Gerencia de projetos 1.1 Histórico

Leia mais

ABORDAGEM SISTÊMICA DA ADMINISTRAÇÃO

ABORDAGEM SISTÊMICA DA ADMINISTRAÇÃO Origens da Teoria de Sistemas: ABORDAGEM SISTÊMICA DA ADMINISTRAÇÃO Ludwig von Bertalanffy (1901 a 1972) teve grande influência na Teoria Geral dos Sistemas. Esse alemão dizia que os sistemas não podem

Leia mais

Gestão da Produção PERT - CPM Gestão da Produção PERT - CPM. Aula 3

Gestão da Produção PERT - CPM Gestão da Produção PERT - CPM. Aula 3 Gestão da Produção PERT - CPM Aula 3 Métodos do caminho crítico Conjunto de técnicas utilizado para o planejamento e o controle de empreendimentos ou projetos. Utilizado para gerenciar tempo e custos dos

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE CAMPUS JOÃO CÂMARA FASE DE PROJETO

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE CAMPUS JOÃO CÂMARA FASE DE PROJETO 1 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE CAMPUS JOÃO CÂMARA FASE DE PROJETO Nickerson Fonseca Ferreira nickerson.ferreira@ifrn.edu.br Introdução 2 A essência dessa fase

Leia mais

KTC-DR34EC & KTC-KML093EC1000

KTC-DR34EC & KTC-KML093EC1000 STEP-SERVO KALATEC KTC-DR34EC & KTC-KML093EC1000 Manual Kalatec Automação Ltda Matriz campinas: 19-3045-4900 Filial Sao Paulo 11-5514-7680 Filial Joinville - 47-3425-0042 www.kalatec.com.br kalatec@kalatec.com.br

Leia mais

Gestão de Projectos. Projectos como redes de actividades Determinação do caminho crítico Método de PERT Método CPM Exercício Links

Gestão de Projectos. Projectos como redes de actividades Determinação do caminho crítico Método de PERT Método CPM Exercício Links Gestão de Projectos Gestão de Projectos Projectos como redes de actividades Determinação do caminho crítico Método de PERT Método CPM Exercício Links Projectos como redes de actividades Projectos são conjuntos

Leia mais

Engenharia de Software II

Engenharia de Software II Engenharia de Software II Aula 6 http://www.ic.uff.br/~bianca/engsoft2/ Aula 6-10/05/2006 1 Ementa Processos de desenvolvimento de software Estratégias e técnicas de teste de software (Caps. 13 e 14 do

Leia mais

Gerência de Projetos e Manutenção de Software Aula 5 Planejamento de Projetos Andréa Magalhães Magdaleno

Gerência de Projetos e Manutenção de Software Aula 5 Planejamento de Projetos Andréa Magalhães Magdaleno Gerência de Projetos e Manutenção de Software Aula 5 Planejamento de Projetos Andréa Magalhães Magdaleno andrea@ic.uff.br 2016.02 Agenda Cronograma Custos e Orçamento Exercícios 2 Etapas do planejamento

Leia mais

Primeira e Segunda Leis da Termodinâmica

Primeira e Segunda Leis da Termodinâmica Primeira e Segunda Leis da Termodinâmica Estudam mudanças no estado ou condição de uma substância quando alterações na energia interna são importantes. Tipos de resultados da termodinâmica: 1 a lei relações

Leia mais

1. Introdução Dados técnicos Características do Step Servo Dip Configurações do Swtich Configurações da borda...

1. Introdução Dados técnicos Características do Step Servo Dip Configurações do Swtich Configurações da borda... 1. Introdução... 3 2. Dados técnicos... 4 3. Características do Step Servo... 5 4. Dip Configurações do Swtich... 6 4.1. Configurações da borda... 6 4.2. Configurações do sentindo de direção... 6 4.3.

Leia mais

Conjunto de elementos que interagem entre si, realizando trocas e influenciando-se uns aos outros

Conjunto de elementos que interagem entre si, realizando trocas e influenciando-se uns aos outros Conjunto de elementos que interagem entre si, realizando trocas e influenciando-se uns aos outros Tipos de sistemas em função das suas inter-relações com o meio Sistema fechado Sistema isolado Sistema

Leia mais

Universidade Federal do Ceará Centro de Ciências Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular Disciplina de Biofísica.

Universidade Federal do Ceará Centro de Ciências Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular Disciplina de Biofísica. Universidade Federal do Ceará Centro de Ciências Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular Disciplina de Biofísica Termodinâmica 1. Introdução 2. Conceitos Importantes em Termodinâmica 3. Leis da

Leia mais

Algoritmo Genético. Inteligência Artificial. Professor: Rosalvo Ferreira de Oliveira Neto

Algoritmo Genético. Inteligência Artificial. Professor: Rosalvo Ferreira de Oliveira Neto Algoritmo Genético Inteligência Artificial Professor: Rosalvo Ferreira de Oliveira Neto Estrutura 1. Introdução 2. Conceitos Básicos 3. Aplicações 4. Algoritmo 5. Exemplo Introdução São técnicas de busca

Leia mais

Inteligência Artificial. Algoritmos Genéticos. Aula I Introdução

Inteligência Artificial. Algoritmos Genéticos. Aula I Introdução Universidade Estadual do Oeste do Paraná Curso de Bacharelado em Ciência da Computação Inteligência Artificial Algoritmos Genéticos Aula I Introdução Roteiro Introdução Computação Evolutiva Algoritmos

Leia mais

Aula 3 Redes de Interconexão

Aula 3 Redes de Interconexão Aula 3 Redes de Interconexão As redes de interconexão são de fundamental importância nas arquiteturas paralelas Não importa o tipo da arquitetura, todo computador paralelo necessita de uma rede de interconexão

Leia mais

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DE DIVISÕES B R I C K L E Y, S M I T H E Z I M M E R M A N

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DE DIVISÕES B R I C K L E Y, S M I T H E Z I M M E R M A N AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DE DIVISÕES B R I C K L E Y, S M I T H E Z I M M E R M A N Avaliação de desempenho de divisões ORGANIZAÇÕES podem ser divididas em sub unidades, que possuem alguns direitos de decisão

Leia mais

1. Computação Evolutiva

1. Computação Evolutiva Computação Bioinspirada - 5955010-1 1. Computação Evolutiva Prof. Renato Tinós Programa de Pós-Graduação Em Computação Aplicada Depto. de Computação e Matemática (FFCLRP/USP) 2 Computação Bioinspirada

Leia mais

PCS3413 Engenharia de Software e Banco de Dados

PCS3413 Engenharia de Software e Banco de Dados PCS3413 Engenharia de Software e Banco de Dados Aula 23 Escola Politécnica da Universidade de São Paulo 1 Acoplamento! Indica dependência entre classes.! Deve ser o menor possível.! Direcionar associações

Leia mais

Teoria Geral dos Sistemas

Teoria Geral dos Sistemas Universidade Federal de Sergipe Centro de Ciências Exatas e Tecnologia Departamento de Ciência da Computação e Estatística Teoria Geral dos Sistemas Professor: Eduardo Coelho O Conceito de Sistema O Conceito

Leia mais

ENGENHARIA DE SEGURANÇA

ENGENHARIA DE SEGURANÇA ESTADO DE MATO GROSSO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL ENGENHARIA DE SEGURANÇA P R O F ª K A R E N W R O B E L S T R A

Leia mais

TERMODINÂMICA. Aula 2 Introdução à Termodinâmica Sistema Fase Substância Equilíbrio

TERMODINÂMICA. Aula 2 Introdução à Termodinâmica Sistema Fase Substância Equilíbrio TERMODINÂMICA Aula 2 Introdução à Termodinâmica Sistema Fase Substância Equilíbrio INTRODUÇÃO Ampla área de aplicação: organismos microscópicos aparelhos domésticos até veículos sistemas de geração de

Leia mais

Engenharia e Tecnologia Espaciais ETE Engenharia e Gerenciamento de Sistemas Espaciais. CSE Introdução à Gestão de Projetos

Engenharia e Tecnologia Espaciais ETE Engenharia e Gerenciamento de Sistemas Espaciais. CSE Introdução à Gestão de Projetos Engenharia e Tecnologia Espaciais ETE Engenharia e Gerenciamento de Sistemas Espaciais CSE-208-4 Introdução à Gestão de Projetos L.F. Perondi 16.08.2010 SUMÁRIO Planejamento - Gerenciamento do Tempo -

Leia mais

4.1 Relatório de Dados de Referência (Formulário NIMs) DCLIMA.DMMC Núcleo CELE Março de 2019

4.1 Relatório de Dados de Referência (Formulário NIMs) DCLIMA.DMMC Núcleo CELE Março de 2019 Workshop Regras de alocação gratuita de Licenças de Emissão 4º período CELE 4.1 Relatório de Dados de Referência (Formulário NIMs) DCLIMA.DMMC Núcleo CELE Março de 2019 1. Enquadramento do Formulário NIMs

Leia mais

INTRODUÇÃO À PROCESSOS

INTRODUÇÃO À PROCESSOS INTRODUÇÃO À PROCESSOS Na aula de hoje iremos aprender... O que é um processo Quais os tipos de processos A hierarquia de um processo Como representar graficamente um processo Como a qualidade do processo

Leia mais

Teoria Geral dos Sistemas 2

Teoria Geral dos Sistemas 2 Teoria Geral dos Sistemas 2 Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Curso de Arquivologia Disciplina: Planejamento e Gestão de Instituições Arquivísticas Profa. Lillian Alvares CONCEITOS

Leia mais

Gerência de Riscos. Quantificação da Arvore de Eventos

Gerência de Riscos. Quantificação da Arvore de Eventos Quantificação da Arvore de Eventos Como existem sempre duas possibilidades, sucesso ou falha, as probabilidades são sempre complementares, isto é somarão, 1,0 (ou 100%) Para realizar a determinação da

Leia mais

Prof. M.e Livaldo dos Santos. Unidade II PLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS

Prof. M.e Livaldo dos Santos. Unidade II PLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS Prof. M.e Livaldo dos Santos Unidade II PLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS Objetivos Compreender o significado de planejamento operacional. Entender o papel do planejamento operacional

Leia mais

Diagrama de Máquina de Estados

Diagrama de Máquina de Estados Análise e Projeto de Sistemas OO Diagrama de Máquina de Estados Demonstra o comportamento de um elemento através de um conjunto de transições de estado. Um Estado representa a situação em que um objeto

Leia mais

Telecomunicações CTEE 20:50 1

Telecomunicações CTEE 20:50 1 Telecomunicações CTEE 20:50 1 Design de comunicação Requisitos e Objetivos da Missão Geometria, Orbita, Controle, Serviço e Payload Descrever os principais componentes Identificar interfaces elétricas

Leia mais

7 Custos de Produção CONTRATO PEDAGÓGICO/PLANO DE ENSINO

7 Custos de Produção CONTRATO PEDAGÓGICO/PLANO DE ENSINO PRODUÇÃO E CUSTOS 1 CONTRATO PEDAGÓGICO/PLANO DE ENSINO Aula Tema 1 Apresentação/Contrato Pedagógico/Introdução à Economia 2 Introdução à Economia 3 Evolução do Pensamento Econômico 4 Demanda, Oferta e

Leia mais

Notas de Aula com Conceitos de Sistema Áquila Fernanda Lugli APOO 3º Ano 1º Sem./2011 UNIBAN. APOO - Analise e Projetos Orientados a Objetos SISTEMA

Notas de Aula com Conceitos de Sistema Áquila Fernanda Lugli APOO 3º Ano 1º Sem./2011 UNIBAN. APOO - Analise e Projetos Orientados a Objetos SISTEMA APOO - Analise e Projetos Orientados a Objetos SISTEMA O que é um Sistema? Quantas vezes já nos referimos, ou ouvimos a palavra sistema: O sistema telefônico ficou mudo O sistema de coleta de lixo está

Leia mais

Fundamentos de Teste de Software

Fundamentos de Teste de Software Núcleo de Excelência em Testes de Sistemas Fundamentos de Teste de Software Módulo 2- Teste Estático e Teste Dinâmico Aula 5 Técnicas de Especificação SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 3 TÉCNICAS PARA PROJETO DE CASOS

Leia mais

Informações destinadas ao pessoal técnico e às empresas que trabalham com equipamentos que contêm gases fluorados com efeito de estufa

Informações destinadas ao pessoal técnico e às empresas que trabalham com equipamentos que contêm gases fluorados com efeito de estufa Informações destinadas ao pessoal técnico e às empresas que trabalham com equipamentos que contêm gases fluorados com efeito de estufa Equipamentos de refrigeração, ar condicionado e bombas de calor Regulamento

Leia mais

Prof. Ms. Ronaldo Martins da Costa

Prof. Ms. Ronaldo Martins da Costa Prof. Ms. Ronaldo Martins da Costa O tempo é o mais valiosos bem disponível a um engenheiro de software. Se houver suficiente tempo disponível, um problema pode ser adequadamente analisado, uma solução

Leia mais

Gerenciamento de Projetos Introdução

Gerenciamento de Projetos Introdução Gerenciamento de Projetos Introdução Prof. César M.V. Benítez cesarbenitez@utfpr.edu.br paginapessoal.utfpr.edu.br/cesarbenitez Agenda 1 Introdução 2 PMBOK 3 Diagrama de Gantt 4 Rede PERT/CPM 5 Mapa Mental

Leia mais

DESPACHO POR OFERTA DE PREÇOS. Edson Silva ENGIE BRASIL ENERGIA

DESPACHO POR OFERTA DE PREÇOS. Edson Silva ENGIE BRASIL ENERGIA DESPACHO POR OFERTA DE PREÇOS Edson Silva ENGIE BRASIL ENERGIA Lei da oferta e demanda no mundo ideal Preço D O excesso de oferta P 0 excesso de demanda A curva é construída a partir da oferta do par volume

Leia mais

GESTÃO DA PRODUÇÃO E LOGÍSTICA. Aula 5 Projeto da Rede de Suprimentos

GESTÃO DA PRODUÇÃO E LOGÍSTICA. Aula 5 Projeto da Rede de Suprimentos GESTÃO DA PRODUÇÃO E LOGÍSTICA Aula 5 Projeto da Rede de Suprimentos Modelo Geral da Gestão de Operações RECURSOS A SEREM TRANSFORMADOS MATERIAIS INFORMAÇÕES CONSUMIDORES AMBIENTE ESTRATÉGIA DE PRODUÇÃO

Leia mais

Análise e Modelagem de Desempenho de Sistemas de Computação. Profa. Jussara M. Almeida 1 o Semestre de 2014

Análise e Modelagem de Desempenho de Sistemas de Computação. Profa. Jussara M. Almeida 1 o Semestre de 2014 Análise e Modelagem de Desempenho de Sistemas de Computação Profa. Jussara M. Almeida 1 o Semestre de 2014 Modelo de Sistema Serviço Modelo: representação do comportamento do desempenho do sistema Etapas

Leia mais

Sumário do Plano de Testes

Sumário do Plano de Testes GESTOC Versão 8.2 Plano de Testes Sumário do Plano de Testes 1. Introdução...2 2. Escopo...2 3. Implementações...2 CR3116 Exportação de movimentação para o NeoGrid...3 CR3120 Controle de emissão de notas

Leia mais

INTRODUÇÃO Á BIOQUÍMICA

INTRODUÇÃO Á BIOQUÍMICA INTRODUÇÃO Á BIOQUÍMICA BIOQUÍMICA ENFERMAGEM FIO Faculdades Integradas de Ourinhos. Prof. Esp. Roberto Venerando Fundação Educacional Miguel Mofarrej. FIO robertovenerando@fio.edu.br 1 - Introdução à

Leia mais

BEM-ESTAR: O EXCEDENTE DO PRODUTOR

BEM-ESTAR: O EXCEDENTE DO PRODUTOR BEM-ESTAR: O EXCEDENTE DO PRODUTOR Excedente do Produtor Ofertar bem/serviço tem um custo. Excedente é diferença entre preço recebido e custo. Mede benefício de participar do mercado. Escala da Oferta

Leia mais

Curso de Administração Financeira

Curso de Administração Financeira Curso de Administração Financeira fund/vcaqjoao pin^eiro Curso de Administração Financeira 55C (2)63 O papel do administrador financeiro numa empresa é, frequentemente, comparado com o do sistema de preço

Leia mais

PREPARANDO A IMPLANTAÇÃO

PREPARANDO A IMPLANTAÇÃO Início Revisão Crítica A P POLÍTICA AMBIENTAL Melhoria Contínua Verificação e Ação Corretiva C D Planejamento IMPLEMENTAÇÃO Início Revisão Crítica Planejamento A C Melhoria Contínua P D POLÍTICA AMBIENTAL.

Leia mais

Sem data Sheet online MKAS SISTEMAS DE ANÁLISE ESPECÍFICOS DO CLIENTE

Sem data Sheet online MKAS SISTEMAS DE ANÁLISE ESPECÍFICOS DO CLIENTE Sem data Sheet online MKAS A B C D E F H I J K L M N O P Q R S T Informações do pedido Tipo MKAS Nº de artigo A pedido As especificações de dispositivo e os dados de desempenho exatos do produto podem

Leia mais

Teoria Geral dos Sistemas

Teoria Geral dos Sistemas Universidade Federal de Sergipe Centro de Ciências Exatas e Tecnologia Departamento de Ciência da Computação e Estatística Teoria Geral dos Sistemas Professor: Eduardo Coelho Conceito de interação Dois

Leia mais

Onde estão os sistemas de informação?

Onde estão os sistemas de informação? Aula 02 1 Onde estão os sistemas de informação? Fazem parte do nosso cotidiano (sistema bancário, sistema de telefonia, etc.) Mas, o que é um sistema de informação? O que garante que um sistema possa ser

Leia mais

Pesquisa Operacional Introdução. Profa. Alessandra Martins Coelho

Pesquisa Operacional Introdução. Profa. Alessandra Martins Coelho Pesquisa Operacional Introdução Profa. Alessandra Martins Coelho agosto/2013 Operational Research Pesquisa Operacional - (Investigação operacional, investigación operativa) Termo ligado à invenção do radar

Leia mais

Trilogia dos Processos. Mapeamento de processos

Trilogia dos Processos. Mapeamento de processos Trilogia dos Processos O que é um processo? Mapeamento de processos Tipos de processos produtivos Agenda da aula 1 Apresentação do desafio resolvendo problemas organizacionais 2 Aula expositiva: tipos

Leia mais

Análise de Processos ENG 514

Análise de Processos ENG 514 Análise de Processos ENG 514 Capítulo 1 Introdução à Modelagem de Processos Prof. Édler Lins de Albuquerque Outubro de 2013 1 Considerações Iniciais Processos e Sistemas da Engenharia Química são Complexos

Leia mais

Projeto e Planejamento da Indústria Química

Projeto e Planejamento da Indústria Química Indústria Química Prof. Marcus V. Americano da Costa F o Departamento de Engenharia Química Universidade Federal da Bahia Salvador-BA, 16 de maio de 2017. Sumário Sumário Projeto Um projeto é definido

Leia mais

Produção e o Custo da Empresa. Conceitos básicos; Função de produção; Lei dos rendimentos decrescentes; Equilíbrio da firma; Custos de Produção.

Produção e o Custo da Empresa. Conceitos básicos; Função de produção; Lei dos rendimentos decrescentes; Equilíbrio da firma; Custos de Produção. Produção e o Custo da Empresa Conceitos básicos; Função de produção; Lei dos rendimentos decrescentes; Equilíbrio da firma; Custos de Produção. 1. Conceitos básicos A economia é formada por diversas empresas

Leia mais

Microeconomia. 3. Produção: decisões de curto e de longo prazo; desenvolvimento tecnológico. Francisco Lima

Microeconomia. 3. Produção: decisões de curto e de longo prazo; desenvolvimento tecnológico. Francisco Lima Microeconomia 3. Produção: decisões de curto e de longo prazo; desenvolvimento tecnológico Francisco Lima 1º ano 2º semestre 2013/2014 Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial Objetivos Que quantidade

Leia mais

Fundamentos de Finanças Curso de Ciências Econonômicas Universidade Federal de Pelotas (UFPel)

Fundamentos de Finanças Curso de Ciências Econonômicas Universidade Federal de Pelotas (UFPel) Fundamentos de Finanças Curso de Ciências Econonômicas Universidade Federal de Pelotas (UFPel) Prof. Regis A. Ely Departamento de Economia Universidade Federal de Pelotas (UFPel) Regis A. Ely Matemática

Leia mais

QUÍMICA. 16. Os elementos químicos A, B e C apresentam para seu átomo, no estado fundamental, a seguinte configuração eletrônica:

QUÍMICA. 16. Os elementos químicos A, B e C apresentam para seu átomo, no estado fundamental, a seguinte configuração eletrônica: QUÍMICA 16. Os elementos químicos A, B e C apresentam para seu átomo, no estado fundamental, a seguinte configuração eletrônica: A 1s 2 2s 2 2p 6 3s 2 3p 5 B 1s 2 2s 2 2p 6 3s 2 3p 6 4s 2 3d 5 C 1s 2 2s

Leia mais

Sistemas de Tempo Real

Sistemas de Tempo Real Sistemas Entradas Fluxo de controle do sistema Saídas Tempo de resposta tempo Sistemas de Tempo Real Abrangem todos os dispositivos com restrições de desempenho de tempo São muito mais comuns do que computadores

Leia mais

Disciplina: OSM. Aula 4. Assunto: SISTEMAS

Disciplina: OSM. Aula 4. Assunto: SISTEMAS Disciplina: OSM Aula 4 Assunto: SISTEMAS Prof Ms Keilla Lopes Mestre em Administração pela UFBA Especialista em Gestão Empresarial pela UEFS Graduada em Administração pela UEFS Contatos: E-mail: keillalopes@ig.com.br

Leia mais

Sistemas de Avaliação e Qualidade. Aula 3. Contextualização. Prof. Me. Elton Ivan Schneider

Sistemas de Avaliação e Qualidade. Aula 3. Contextualização. Prof. Me. Elton Ivan Schneider Sistemas de Avaliação e Qualidade Aula 3 Contextualização Prof. Me. Elton Ivan Schneider de Desempenho (IDs), com o seguinte conceito: Uma relação matemática que mede, numericamente, atributos de um processo

Leia mais

Curvas de Custos. Varian - Cap. 21

Curvas de Custos. Varian - Cap. 21 Curvas de Custos Varian - Cap. 21 Funções de Custo Total, Fixo e Variável F = custo fixo da firma; diz respeito aos insumos fixos que não variam no curto-prazo e, portanto, não variam com o nível de produto

Leia mais

Evolução do Pensamento Administrativo

Evolução do Pensamento Administrativo Evolução do Pensamento Administrativo Rosely Gaeta Abordagem Sistêmica da administração Slides de Aula Teoria de Sistemas (Teoria Contingencial) Fonte: Chiavenatto e diversos autores 22/11/2014 Abordagem

Leia mais

5 Detalhamento da solução

5 Detalhamento da solução 5 Detalhamento da solução Partindo das equações estabelecidas no capítulo 3 e da técnica de otimização definida no capítulo 4, chega-se a uma solução concreta para o problema que será detalhado nesse capítulo.

Leia mais

Aula: 28 Temática: Efeito da Temperatura na Velocidade de Reação

Aula: 28 Temática: Efeito da Temperatura na Velocidade de Reação Aula: 28 Temática: Efeito da Temperatura na Velocidade de Reação Em grande parte das reações, as constantes de velocidade aumentam com o aumento da temperatura. Vamos analisar esta dependência. A teoria

Leia mais

Gerência de Escopo do Projeto

Gerência de Escopo do Projeto Jan / 2003 Processo usado para identificar todo o trabalho requerido para concluirmos o projeto com sucesso Capítulo 5 - PMBOK PMI - Project Management Institute Iniciação Planejamento de Escopo Definição

Leia mais