Palavras-chave: Estresse, causas, consequências do estresse.
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- Nathalia Sousa Sampaio
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1 CAUSAS DO ESTRESSE NO TRABALHO EM DIFERENTES SEGMENTOS DE MERCADO ALVES, Vania Lemos Jiupato Graduanda em Administração, FREITAS, Flavio Antonio Lopes de Graduando em Administração, OLIVEIRA, Silvano Gonçalves de Graduando em Administração, SANTOS, Vanusa Alves dos Graduanda em Administração, CTESOP, OLIVEIRA, Valdinei Aparecido Professor Orientador, CTESOP, RESUMO: Com o processo de modernização, os avanços tecnológicos, as empresas vêm exigindo cada vez mais de seus funcionários, buscando sempre que o funcionário produza cada vez mais, entretanto essas exigências acabam afetando diretamente o funcionário, porque ele tem de mudar seu interior para conseguir se adaptar as novas realidades da empresa, fazendo com que o empregado comece a achar que está ganhando pouco e trabalhando muito, acarretando no desanimo e na insatisfação pessoal e profissional, baixa estima e um aumento no grau de estresse que pode levar a doenças e a baixa produtividade. Este estudo se caracteriza como multicasos, pois abordou três segmentos empresarias diferentes para medir o nível de estresse dos colaboradores, utilizando fontes de pesquisa primárias e secundárias e uso de questionário para obtenção das informações pertinentes para responder os objetivos propostos, assim permitindo demonstrar os fatores que causam estresse nos colaboradores. Palavras-chave: Estresse, causas, consequências do estresse. 1 INTRODUÇÃO
2 Atualmente, a maioria das pessoas reclama de seu serviço, dizendo que estão trabalhando muito e ganhando pouco, e com isso acabam se revoltando e deixam de fazer o que deveriam por conta de uma raiva momentânea, e isso reflete tanto na sua função, como também em sua vida pessoal, tais sentimentos são frequentemente confundidos com o estresse. Porém com o passar dos dias, a acumulação dos mesmos gera o estresse. Toda essa situação prejudica também nos resultados da empresa. Pode-se observar neste artigo que os sinais de estresse variam de acordo com o local de trabalho e a função exercida, mostrando um grau de estresse diferente nas três empresas pesquisadas que são uma farmácia, um restaurante e uma emissora de rádio. O artigo também demonstra que os principais fatores que causa estresse, citados pelos colaboradores são: carga horária, salário, aumento, das tarefas e pressão dos superiores. Será possível observar neste artigo as principais causas do estresse nos três segmentos de mercado, apontando as principais causas de cada um e identificando o nível de estresse que os colaboradores das empresas estudadas apresentam e se estes estão afetando o desempenho no trabalho e na vida pessoal do colaborador e em consequência na vida da empresa. 2 METODOLOGIA Para o desenvolvimento do estudo a fonte de pesquisa utilizada foi a descritiva bibliográfica, que segundo Marconi e Lakatos (2003), é uma fonte de dados secundários que abrange toda bibliografia já tornada pública, sobre o tema que será pesquisado. O instrumento para coleta de dados foi o questionário que foi aplicado aos colaboradores das empresas estudadas, caracterizando como um estudo de multicasos, de abordagem quantitativa. Os resultados foram apresentados em formato de tabelas e gráficos que trazem as respostas dos colaboradores em cada questão abordada, trazendo as informações sobre o tema estudado e as causas de estresse apontadas por esses.
3 3 DESENVOLVIMENTO 3.1 ESTRESSE De acordo com Robbins (2009, p. 273) o estresse é definido como [...] uma condição dinâmica na qual um indivíduo é confrontado com uma oportunidade, limitação ou demanda que ele deseja e cujo resultado é percebido, simultaneamente, como importante ou incerto Sendo assim a pessoa ao ser confrontada com o que deseja ou se não conseguir alcançar os seus objetivos, até o acumulo de atividades a ela imposta, como também a pressão no trabalho faz com que pense que não dará conta de todas as suas tarefas, então, acaba tento um estresse momentâneo, porém a acumulação desses sentimentos por vários períodos, podendo ser dias, meses ou anos, leva o indivíduo a outro nível de estresse. Diante de uma situação, quando acontece uma mudança de sua rotina faz com que ocorram mudanças no organismo que podem ser físicas, psicológica e comportamental, que irão interferir diretamente na produtividade, podendo ser de modo positivo ou negativo (ROBBINS, 2009). Porém o lado negativo, dependendo da personalidade da pessoa, ou seja, se ela é mais vulnerável ou mais forte, o estresse deixa de ser uma simples condição de tensão momentânea para algo que acaba prejudicando tanto sua saúde como o desempenho em suas funções dentro da empresa conforme o meio em que ela está inserida (CARVALHO; SERAFIM, 2002). 3.2 O QUE NÃO É ESTRESSE Nem todos os sintomas como dores de cabeça, diarreias, alteração nos batimentos cardíacos e até mesmo a depressão não estão relacionadas ao estresse, podem estar associadas a outras doenças e distúrbios orgânicos.
4 É fundamental prestar atenção nos sintomas no decorrer dos dias, se caso, forem muito frequentes esses distúrbios podem estar relacionados ao estresse, porém se for algo momentâneo há chances de ser algum problema de saúde. Estudos esclarecem que distúrbios hormonais alteram a função da glândula tireoide, causando depressão, podendo até ser considerada uma doença oriunda de um distúrbio psíquico. Em casos de dores de cabeça intensa, por exemplo, podem ser provocadas por problemas visuais ou infecções nas vias aéreas superiores entre outros motivos (CARVALHO; SERAFIM, 2002). 3.3 ESTRESSE ORGANIZACIONAL Quanto maior forrem as exigências dos profissionais quanto à qualificação, as técnicas e os comportamentos para que os funcionários possam fazer com que a empresa tenha um bom crescimento, alcance suas metas, tenha boas vendas de seus produtos, acaba impondo para que os empregados se dediquem cada vez mais para ela, entretanto esses acontecimentos estão afetando cada vez mais na saúde de seus colaboradores, provocando oscilações no humor, absenteísmo, baixa produtividade e qualidade no serviço, fazendo com que tenha um efeito contrário do esperado pela empresa (KNAPIK, 2011, p. 287). Segundo Knapik (2011), com o aumento dos custos de produção, e o corte de gastos, as empresas demitiram certa quantia de funcionários e com isso vem exigindo mais rapidez dos que continuam trabalhando, desse modo começa a acumular as tarefas e elas devem ser realizadas o mais rápido possível, no mesmo tempo que se tivesse o mesmo número de funcionários. No entanto, os efeitos do enxugamento acarretaram no aumento o índice de reclamações de dores de cabeça, irritação e cansaço e se esses problemas não forem resolvidos irá prejudicar a saúde do funcionário. As empresas começaram a perceber que os sintomas do estresse estão afetando a produtividade de seus colaboradores, e para minimizar complicações algumas empresas estão criando projetos de qualidade de vida no trabalho, ou seja,
5 proporcionar atividades entre eles com o objetivo de diminuir o estresse e desse modo conseguirem reter os melhores funcionários com o aumento da motivação, e consequentemente o aumento da produtividade de cada um (KNAPIK, 2011). 3.4 NÍVEIS DE ESTRESSE O estresse não acontece de um dia para o outro, e sim de uma série de acontecimentos que o indivíduo vem passando, e só é percebido quando chega a um nível mais alto. Ele é dividido em três fases de acordo com os autores Carvalho e Serafim (2002), na primeira fase não se percebe o que esta se passando, ficando irritado mal humorado, na segunda fase o organismo começa a se adaptar ao desequilíbrio e na terceira, se continuar havendo fatores que influenciam o estresse, começa aparecer doenças ou agravamento de doenças já existentes, sendo que nessa fase é mais difícil voltar ao estado normal que nas duas primeiras fases, mas se for percebida pode ser revertida pela conscientização. 3.5 FATORES POTÊNCIAIS DE ESTRESSE Segundo Robbins (2004) o estresse potencial é dividido em três classes: ambiental, organizacional e individual, no qual esses fatores interferem no desenvolvimento profissional e pessoal do indivíduo. Os fatores ambientais são considerados como as interferências externas, tais como incertezas econômicas, políticas e tecnológicas. No qual as incertezas econômicas se referem às mudanças na economia local, do país e do mundo, sendo que qualquer mudança brusca como uma crise, por exemplo, pode interferir no dia a dia da empresa. Os fatores organizacionais estão relacionados à rotina dentro da organização, que podem gerar estresse, como as pressões para evitar erros, o cumprimento dos prazos de entrega, agradar e conquistar clientes, o acúmulo de
6 tarefas, relacionamentos desagradáveis com colegas de trabalho e chefes autoritários. A produtividade de cada funcionário pode ser prejudicada quando o mesmo está passando por problemas familiares e econômicos. O modo como ele encara essas dificuldades está relacionada de acordo com as características de personalidade, ou seja, se ele guarda para si e não compartilha seus sentimentos tem maior tendência em ser uma pessoa depressiva do que uma que expõe seus sentimentos. Outro fator que prejudica seu desempenho é a não separação da vida pessoal da profissional, no qual seu estresse além de prejudicar a si, atrapalha o desempenho de seus colegas de trabalho (ROBBINS, 2004). Os relacionamentos pessoais e familiares são muito prezados pelas pessoas. Por exemplo: as crises no casamento, problemas com os filhos, problemas financeiros, são fatores que podem gerar grande estresse para pessoas que não conseguem deixar esses problemas de lado na hora do trabalho, prejudicando assim a sua vida profissional e suas relações interpessoais com pessoas ao seu redor (ROBBINS, 2004). 3.5 ESTRESSE COMO FATOR ACUMULATIVO O estresse segundo Robbins (2004) tem fator acumulativo e se intensifica, ou seja, caso o problema não for resolvido e o organismo não se recuperar totalmente desse desequilíbrio, se continuar havendo fatores estressantes que não forem resolvidos, a cada novo fator vai se acumulando fazendo com que o nível de estresse aumente. Portanto pode-se dizer que um fator é considerado insignificante, mas quando todos se agrupam, e quando o empregado chega ao seu limite, um novo fator pode se tornar a gota d água, pode causar-lhe doenças, baixa estima, e por consequência disso ele pode sua demissão. 3.6 CONSEQUÊNCIAS DO ESTRESSE
7 O estresse, como citado anteriormente, pode afetar tanto a parte física, psicológica e comportamental do indivíduo. Uma pessoa com um alto nível de estresse pode desenvolver outras doenças como mostra a TABELA 1, que poderia ser evitado se a empresa não exigisse muito do funcionário sem lhe dar um tempo devido de descanso. TABELA 1 SINTOMAS DE ESTRESSE Sinais de cansaço Diarreia Angústia Nó na garganta Sudorese intensa Aceleração do batimento cardíaco Perda de memória Pigarro Queixas frequentes Irritação Esgotamento Hipertensão Tristeza Úlcera Aflição Isolamento Prostração Medo Dor de cabeça intensa Mau humor Perturbação Colite Bruxismo Pânico Dor na coluna Melancolia Grande agitação Manchas roxas Fala desordenada Alteração do desempenho de suas funções normais Fonte: CARVALHO; SERAFIM (2002) Roer unhas Lamentações Portanto, o estresse não prejudica o desenvolvimento da empresa, como também a sua saúde, é de estrema importância que o próprio funcionário perceba que essas doenças são causadas pelo estresse e procure fazer tratamento adequado. 3.7 TRATAMENTO DO ESTRESSE
8 De acordo com Carvalho e Serafim (2002) para se pensar em tratamento o estresse deve ser considerado como uma doença, no qual o indivíduo procura ajuda quando começa a perceber que apresenta grande maioria dos sintomas, ou seja, é a fase que surge a angustia, sendo assim ele sente a necessidade de levar suas queixas para alguém. Uma das formas de se sentir melhor nesses casos, é usar seu próprio corpo e a atividade física regular, eles juntos liberam substancias de ação anti estressantes, esse procedimento ajuda a manter o equilíbrio. É importante que o indivíduo busque praticar exercícios físicos regularmente, porque o organismo libera endorfina que ajuda no combate contra o estresse, mas deve procurar sempre fazer no seu limite, devendo trabalhar os movimentos, as articulações por meio de hidroginástica, dança e outros. (CARVALHO E SERAFIM, 2002). Fazer meditações e técnicas de relaxamento alivia os sintomas do estresse, manter uma alimentação saudável rica em vitaminas e sais minerais e diminuir o consumo do álcool, pois esse aumenta os sintomas, reservar um tempo para o laser e fazer psicoterapias para ajudar a controlar os sintomas do estresse e conseguir reagir diante das pressões do dia a dia (KNAPIK, 2011). 4 DISCUSSÕES E RESULTADOS Segundo os dados primários levantados através da pesquisa realizada no Restaurante Xangai, Rádio Jornal e Farmácia São Francisco, empresas localizadas em Assis Chateaubriand, constatou que no Restaurante Xangai o que mais causa estresse é a organização da empresa representando 33,33%, a rotina de trabalho representando 33,33% e a pressão no trabalho representando 22,22%. Na Rádio Jornal a principal causa é o salário com 27,27% a pressão no trabalho, a rotina, a organização e a carga horária com 18,18% cada. E na Farmácia 50% da causa do estresse é devido à carga horária e os outros 50% divididos igualmente entre pressão no trabalho e organização.
9 A desmotivação é um fator causado pelo estresse e mesmo com esse sentimento o que motiva o funcionário a querer ir trabalhar é o dinheiro em segundo fator que motiva é a gostar do que faz, as empresas pesquisadas mostram resultados que vãoao encontro dessa afirmação, pois para os colaboradores do Restaurante Xangai 62,5% de sua motivação em trabalhar é o dinheiro e 12,5% gostar do que faz, para a Rádio Jornal é 50% e 42,86% respectivamente e para Farmácia São Francisco é 33,33% e 11,11% respectivamente. Guardar os sentimentos para si é uma das causas que pode levar o funcionário depressão, a maioria dos funcionários das três empresas não expressam seus sentimentos, sendo 37, 5% no Xangai, 36,36% na Rádio e 80% na Farmácia, e em segundo lugar 37,5%, 36,36% e 20% expõem o que sentem na hora, no Xangai, na Radio Jornal e na Farmácia respectivamente. De acordo com Knapik (2011) o estresse pode levar o indivíduo a comportamentos agressivos e irritação, e também com o acumulo do estresse levar a depressão. Robbins (2004) afirma que os sintomas psicológicos são os que mais interferem no desenvolvimento dos funcionários e mais estudados que os sintomas físicos. A pesquisa mostra que nas três empresas os sintomas psicológicos aparecem com mais frequência que os sintomas físicos, o que explica a necessidade em fazer mais pesquisas com esse tipo de sintomas. Quanto mais sintomas os funcionários apresentarem, além de prejudicar a saúde do mesmo, causa a baixa produtividade. Como mostra os resultados que representa a produção dos funcionários do Restaurante Xangai onde, 57,14% às vezes não conseguem produzir o esperado quando estão estressados, na Rádio Jornal 45,45% às vezes não conseguem produzir e 27,27% não conseguem ter produtividade e na Farmácia São Francisco, 80% dos funcionários não conseguem ter boa produtividade quando estão estressados. Esse fato acontece porque os fatores psicológicos causam insatisfação profissional o que faz com que o funcionário reduza sua produtividade pelo fato de seu trabalho não ser mais o que esperava desse modo os gestores devem sempre estar atentos ao desenvolvimento
10 das atividades de seus colaboradores e procurar motivá-los a fim de conseguir alcançar os objetivos da empresa, como mostra Robbins (2004). O acúmulo de tarefas, além de causar desgastes físicos, são causadores do estresse, a empresas estudadas apontam dados sobre o assunto onde o restaurante Xangai demonstra que 57,14% dos funcionários sempre têm acúmulo de tarefas e outros 42,86% às vezes têm tarefas acumuladas. Na Rádio Jornal 63,64% às vezes têm tarefas acumuladas às vezes, 27,27% sempre têm tarefas acumuladas e os outros 9,09% dos funcionários não tem acumulo de tarefas. Na farmácia São Francisco 60% às vezes tem acumulo de tarefas, 20% sempre tem tarefas acumuladas e os demais 20% nunca tiveram o acumulo de tarefas. Robbins (2004) afirma que o estresse adquirido pelo acúmulo de tarefas está relacionado aos fatores organizacionais da empresa, que envolve as demandas de tarefas e de papeis, ou seja, as várias atividades que o funcionário tem que desenvolver no dia, as interrupções durante as suas realizações para ter que fazer outra, e consequentemente a sobrecarga, pois todas as atividades devem ser entregues ao mesmo tempo. 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS Com o estudo em questão percebe se que os sinais de estresse variam de acordo com o local de trabalho e a função exercida, isso faz com que o grau de estresse seja diferente nas três empresas pesquisadas. Os principais fatores citados pelos colaboradores das empresas foram à questão da organização, variando de acordo com o setor de trabalho. Na farmácia, um dos principais problemas é a carga horária, devido ao local necessitar de um tempo estendido de trabalho por causa de plantões e por ser uma área ligada à saúde. Observa-se também que um dos principais motivos que fazem o funcionário a ir trabalhar é o salário. A remuneração é considerada um fator de higiene, ou seja, um fator no qual o funcionário busca um aumento, mas depois de
11 determinado tempo, ele volta a se sentir insatisfeito, isso porque não há boa organização, limpeza e possui mau relacionamento com os colegas de trabalho e seu chefe, como também as empresas não incentivam o funcionário a crescer dentro da empresa. A insatisfação juntamente com o aumento de tarefas e pressão por meio de seus superiores e terem que realizá-las em pouco tempo, o funcionário se sente sobrecarregado, chegando a um esgotamento profissional, podendo gerar doenças, prejudicando sua saúde e consequentemente a sua produtividade dentro da empresa. Com isso é fundamental que os lideres após perceber níveis elevados de estresse podem desenvolver atividades em grupo dentro da empresa, fazendo com que seus funcionários obtenham um melhor relacionamento, criando um ambiente de trabalho saudável, como também incentivar a fazer atividades físicas, meditação ou técnicas de relaxamento e disponibilize mais tempo para o laser. Sendo assim o funcionário pode escolher a atividade que mais se adapta. REFERÊNCIAS CARVALHO, A. V. DE; SERAFIM, O. C. G. ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS. 2 v., KNAPIK, J. Gestão de Pessoas e Talentos. 3 ed., rev., atud. eampl., Curitiba: Ibpex MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos De Metodologia Cientifica. 5. ed. São Paulo: Ed. Atlas, ROBBINS, S. P. Comportamento Organizacional. 9 ed., São Paulo: Prentice Hall ROBBINS, S. P. Fundamentos do Comportamento. 8 ed., São Paulo: Pearson
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