Aluno(a): Código: 2 Rua T-53 Qd. 92 Lt. 10/11 nº 1356 Setor Bueno Observe o anúncio.
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- Carolina Bacelar Raminhos
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1 Aluno(a): Código: Série: 1ª Turma: Data: / / 03. Observe o anúncio. Leia o texto para responder ao que pede. 01. Relembrando o estudo de texto verbal, não verbal e misto, responda: a) Que tipo de linguagem (verbal, não-verbal ou mista) é utilizada na tirinha? Justifique sua resposta. b) Observe a linguagem não-verbal nos dois primeiros quadrinhos. Que contraste há entre a expressão corporal do filho e a do pai? 02. Observando, a linguagem corporal (não-verbal) do pai e do filho na tirinha, responda: a) Observe a tela do computador do pai no segundo quadrinho e responda: por que o pai não esboça nenhuma reação à trágica notícia trazida pelo filho? b) Que emoções estão expressas no rosto do filho no primeiro e no terceiro quadrinho? Responda. a) Qual a ideia central do texto? b) Que tipo de linguagem o texto apresenta: verbal, não-verbal ou mista? Justifique sua resposta. 04. Leia a tirinha. A partir da observação da tira, podemos dizer que a composição textual da HQ promove o encontro de duas linguagens. a) Quais são elas? Argumente bem sua resposta. b) A primeira menina constata que tirou uma nota vermelha na prova. Como a outra garota procura acalmar a amiga? Seja argumentativo. 2
2 Leia o texto e responda à questão: a) Classifique o tipo de texto acima. b) Classifique o tipo de linguagem do texto acima. 06. Leia o texto abaixo e responda à questão: Que alterações fonéticas nas falas de Rosinha indicam que ela utiliza a variedade rural da língua portuguesa oral? 08. Em cima do telhado Pirulin lulin lulin, Um anjo, todo molhado, Soluça no seu flautim. O relógio vai bater: As molas rangem sem fim. O retrato na parede Fica olhando para mim. Canção da garoa Com base na primeira fala do personagem Chico Bento, dê exemplos de palavras em que tenha ocorrido perda ou adição de fonemas quando comparadas à norma padrão. E chove sem saber porquê E tudo foi sempre assim! Parece que vou sofrer: Pirulin lulin lulin... Mario Quintana Que recurso fonético é utilizado nos versos do poema acima? Justifique. 09. Leia a canção: Janaína Biquíni Cavadão Janaína acorda todo dia às quatro e meia E já na hora de ir pra cama, Janaína pensa Que o dia não passou Que nada aconteceu Janaína é passageira Passa as horas do seu dia em trens lotados Filas de supermercados, bancos e repartições Que repartem sua vida Mas ela diz Que apesar de tudo ela tem sonhos Ela diz Que um dia a gente há de ser feliz Ela diz Que apesar de tudo ela tem sonhos Ela diz Que um dia a gente há de ser feliz Se Deus quiser... 3
3 Janaina é beleza de gestos, abraços, Mãos, dedos, anéis e lábios Dentes e sorriso solto Que escapam do seu rosto Janaína é só lembrança de amores guardados Hoje é apenas mais uma pessoa Que tem medo do futuro- que aconteceu? - Se alimenta do passado Já não imagina Quantos anos tem Já na iminência De outro aniversário Ao comparar os quatro últimos versos da música com os dois primeiros, que efeito rítmico se observa? 10. Bolhas Olha a bolha d'água no galho! Olha o orvalho! Olha a bolha de vinho na rolha! Olha a bolha! Olha a bolha na mão que trabalha! Olha a bolha de sabão na ponta da palha: brilha, espelha e se espalha. Olha a bolha! Olha a bolha que molha a mão do menino: A bolha da chuva da calha! Cecília Meireles Indique uma figura de som presente no texto acima e justifique. alcançar dele que ficasse em Coimbra, regendo a universidade, ou em Lisboa, expedindo os negócios da monarquia. A ciência, disse ele a Sua Majestade, é o meu emprego único; Itaguaí é o meu universo. Dito isto, meteu-se em Itaguaí, e entregou-se de corpo e alma ao estudo da ciência, alternando as curas com as leituras, e demonstrando os teoremas com cataplasmas. Aos quarenta anos casou com D. Evarista da Costa e Mascarenhas, senhora de vinte e cinco anos, viúva de um juiz de fora, e não bonita nem simpática. Um dos tios dele, caçador de pacas perante o Eterno, e não menos franco, admirou-se de semelhante escolha e disse-lho. Simão Bacamarte explicou-lhe que D. Evarista reunia condições fisiológicas e anatômicas de primeira ordem, digeria com facilidade, dormia regularmente, tinha bom pulso, e excelente vista; estava assim apta para dar-lhe filhos robustos, sãos e inteligentes. Se além dessas prendas, únicas dignas da preocupação de um sábio, D. Evarista era mal composta de feições, longe de lastimá-lo, agradecia-o a Deus, porquanto não corria o risco de preterir os interesses da ciência na contemplação exclusiva, miúda e vulgar da consorte. D. Evarista mentiu às esperanças do Dr. Bacamarte, não lhe deu filhos robustos nem mofinos. A índole natural da ciência é a longanimidade; o nosso médico esperou três anos, depois quatro, depois cinco. Ao cabo desse tempo fez um estudo profundo da matéria, releu todos os escritores árabes e outros, que trouxera para Itaguaí, enviou consultas às universidades italianas e alemãs, e acabou por aconselhar à mulher um regímen alimentício especial. A ilustre dama, nutrida exclusivamente com a bela carne de porco de Itaguaí, não atendeu às admoestações do esposo; e à sua resistência, explicável mas inqualificável, devemos a total extinção da dinastia dos Bacamartes. Mas a ciência tem o inefável dom de curar todas as mágoas; o nosso médico mergulhou inteiramente no estudo e na prática da medicina. Foi então que um dos recantos desta lhe chamou especialmente a atenção, o recanto psíquico, o exame de patologia cerebral. Não havia na colônia, e ainda no reino, uma só autoridade em semelhante matéria, mal explorada, ou quase inexplorada. Simão Bacamarte compreendeu que a ciência lusitana, e particularmente a brasileira, podia cobrir-se de louros imarcescíveis, expressão usada por ele mesmo, mas em um arroubo de intimidade doméstica; exteriormente era modesto, segundo convém aos sabedores. A saúde da alma, bradou ele, é a ocupação mais digna do médico. ASSIS, Machado de. O alienista. São Paulo: Ática, 1982, pp Texto 2 O Assinalado Tu és o louco da imortal loucura, o louco da loucura mais suprema. A terra é sempre a tua negra algema, prende-te nela extrema Desventura. Mas essa mesma algema de amargura, mas essa mesma Desventura extrema faz que tu alma suplicando gema e rebente em estrelas de ternura. Tu és o Poeta, o grande Assinalado que povoas o mundo despovoado, de belezas eternas, pouco a pouco. (Pucrj 2013) Texto 1 As crônicas da vila de Itaguaí dizem que em tempos remotos vivera ali um certo médico, o Dr. Simão Bacamarte, filho da nobreza da terra e o maior dos médicos do Brasil, de Portugal e das Espanhas. Estudara em Coimbra e Pádua. Aos trinta e quatro anos regressou ao Brasil, não podendo el-rei Na Natureza prodigiosa e rica toda a audácia dos nervos justifica os teus espasmos imortais de louco! BILAC, Olavo. In: BARBOSA, Frederico (Org.). Clássicos da poesia brasileira. Rio de Janeiro: O Globo, Klick Editora, 1997, pp Texto 3 Casablanca Te acalma, minha loucura! Veste galochas nos teus cílios tontos e habitados! Este som de serra de afiar as facas 4
4 não chegará nem perto do teu canteiro de taquicardias... Estas molas a gemer no quarto ao lado Roberto Carlos a gemer nas curvas da Bahia O cheiro inebriante dos cabelos na fila em frente no cinema... As chaminés espumam pros meus olhos As hélices do adeus despertam pros meus olhos Os tamancos e os sinos me acordam depressa na madrugada feita de binóculos de gávea e chuveirinhos de bidê que escuto rígida nos lençóis de pano CESAR, Ana Cristina. A teus pés. São Paulo: Brasiliense, 1982, p.60. Texto 4 Platão defendeu, no Banquete, em Fedra e em outros textos, a existência de um espírito místico ou furor enviado pelo céu, através do qual uns poucos eleitos se inspiravam : As maiores bênçãos vêm por intermédio da loucura, aliás, da loucura que é enviada pelo céu. Possuídas assim por visões transcendentais ou por conhecimentos transcendentais, essas pessoas desfrutavam de uma loucura divina, que as elevava acima dos mortais. A concepção freudiana do gênio era bastante diferente. Não era uma dádiva dos deuses, mas resultado dos processos do inconsciente; não vinha de cima, mas de dentro, das profundezas. [...] A arte e a habilidade artística, mais que a inspiração, eram consideradas a marca do artista ou do escritor, e as estruturas de patronagem do mundo das letras tradicional proviam fortes argumentos a favor da conformidade social, em vez de excentricidade do artista. Isso não quer dizer que a imaginação e o gênio visionário estivessem em baixa em terrenos críticos. Mas a teoria clássica, modificada pela psicologia empirista do Iluminismo, insistia que a imaginação não deveria ser obstinada, idiossincrática e visionária, mas residir na sólida formação dos sentidos e ser temperada pelo juízo. O verdadeiro gênio era um impulso orgânico saudável para a combinação das matérias-primas da mente. PORTER, Roy. Uma História Social da Loucura. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, p No texto 4, Roy Porter aborda concepções distintas de genialidade, apresentado uma visão metalinguística da literatura e mostrando uma de suas funções. Sem reproduzir as palavras do autor, explique a diferença que ele estabelece entre tais conceitos e qual a função da literatura ele defende? 12. Considerando os textos 1, 2 e 3, identifique aquele que retoma o que é posto no primeiro parágrafo do texto 4. Justifique a sua escolha. Texto 5 (...) Por isso sofremos: pela mensagem que nos [confias entre ônibus, abafada pelo pregão dos jornais e [mil queixas operárias; essa insistente mas discreta mensagem que, aos [cinquenta anos, poeta, nos trazes; e essa fidelidade a ti mesmo com que nos [apareces sem uma queixa no rosto entretanto experiente, mão firme estendida para o aperto fraterno o poeta acima da guerra e do ódio entre os [homens, o poeta ainda capaz de amar Esmeralda embora a [alma anoiteça, o poeta melhor que nós todos, o poeta mais forte mas haverá lugar para a poesia? Efetivamente o poeta Rimbaud fartou-se de o poeta Maiakovski suicidou-se, o poeta Schmidt abastece de água o Distrito [escrever, [Federal... Em meio a palavras melancólicas, ouve-se o surdo rumor de combates longínquos (cada vez mais perto, mais, daqui a pouco dentro [de nós). E enquanto homens suspiram, combatem ou [simplesmente ganham dinheiro, ninguém percebe que o poeta faz cinquenta anos, que o poeta permaneceu o mesmo, embora [alguma coisa de extraordinário se houvesse [[passado, alguma coisa encoberta de nós, que nem os olhos [traíram nem as mãos apalparam, susto, emoção, enternecimento, desejo de dizer: Emanuel, disfarçado na meiguice [elástica dos abraços, e uma confiança maior no poeta e um pedido [lancinante para que não nos deixe sozinhos nesta [[cidade em que nos sentimos pequenos à espera dos [maiores acontecimentos. (...) (Carlos Drummond de Andrade, Sentimento do mundo. São Paulo: Companhia das Letras, 2012, p. 49.) 13. O que, no poema, leva o eu lírico a perguntar: mas haverá lugar para a poesia? 5
5 Texto 7 Na planície avermelhada, os juazeiros alargavam duas manchas verdes. Os infelizes tinham caminhado o dia inteiro, estavam cansados e famintos. Ordinariamente andavam pouco, mas como haviam repousado bastante na areia do rio seco, a viagem progredira bem três léguas. Fazia horas que procuravam uma sombra. A folhagem dos juazeiros apareceu longe, através dos galhos pelados da caatinga rala. Arrastaram-se para lá, devagar, Sinhá Vitória com o filho mais novo escanchado no quarto e o baú de folha na cabeça, Fabiano sombrio, cambaio, o aió a tiracolo, a cuia pendurada numa correia presa ao cinturão, a espingarda de pederneira no ombro. O menino mais velho e a cachorra Baleia iam atrás. Os juazeiros aproximaram-se, recuaram, sumiram-se. O menino mais velho pôs-se a chorar, sentou-se no chão. Anda, condenado do diabo, gritou-lhe o pai. Não obtendo resultado, fustigou-o com a bainha da faca de ponta. Mas o pequeno esperneou acuado, depois sossegou, deitou-se, fechou os olhos. Fabiano ainda lhe deu algumas pancadas e esperou que ele se levantasse. Como isto não acontecesse, espiou os quatro cantos, zangado, praguejando baixo. A caatinga estendia-se, de um vermelho indeciso salpicado de manchas brancas que eram ossadas. O voo negro dos urubus fazia círculos altos em redor de bichos moribundos. Anda, excomungado. O pirralho não se mexeu, e Fabiano desejou matá-lo. Tinha o coração grosso, queria responsabilizar alguém pela sua desgraça. A seca aparecialhe como um fato necessário e a obstinação da criança irritava-o. Certamente esse obstáculo miúdo não era culpado, mas dificultava a marcha, e o vaqueiro precisava chegar, não sabia onde. RAMOS, Graciliano. Vidas Secas. Rio de Janeiro: Record, 1986, pp Texto 8 Toda viagem é interior embora por fora se vista o carro ou o trem e se aprenda a nadar com o navio e a voar pelos ares, com as bombas e os aviões; toda viagem se faz por dentro como as estações se fabricam, invisíveis a partir do vento silenciosas como quando um pensamento muda de tempo e de marcha distraído de si, e entra em outro clima com a cabeça no ar: psiu, míssil, além do som e de qualquer mapa ou guia que desenrolo míope, sobre a estrada que passa sob meu pé-pneumático sob o célere céu azul do meu chapéu; toda viagem avança e se alimenta apenas de horizontes futuros, infinitos, vazios e nuvens: toda viagem é anterior. FREIAS FILHO, Armando. Longa vida. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1982, pp Tomando como base a leitura comparativa dos textos 6, 7 e 8, determine o sentido da palavra viagem em cada um deles. 15. Determine o gênero literário predominante no texto 8, justificando a sua resposta com aspectos que o caracterizam. TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO: Língua Esta língua é como um elástico que espicharam pelo mundo. No início era tensa, de tão clássica. Com o tempo, se foi amaciando, foi-se tornando romântica, incorporando os termos nativos e amolecendo nas folhas de bananeira as expressões mais sisudas. Um elástico que já não se pode mais trocar, de tão usado; nem se arrebenta mais, de tão forte. Um elástico assim como é a vida que nunca volta ao ponto de partida. GILBERTO MENDONÇA TELES Hora aberta: poemas reunidos. Rio de Janeiro: José Olympio; Brasília: INL, Para o senso comum, o uso duradouro e frequente de certos objetos tende a causar desgaste e a exigir sua substituição. Uma referência a essa ideia vem expressa em dois versos do poema. Transcreva esses versos. Em seguida, explique por que, segundo o poema, o uso da língua não confirma o senso comum. 6
6 Texto 10 A catinga estendia-se, de um vermelho indeciso salpicado de manchas brancas que eram ossadas. O voo negro dos urubus fazia círculos altos em redor dos bichos moribundos. Anda, excomungado. O pirralho não se mexeu, e Fabiano desejou matá-lo. Tinha o coração grosso, queria responsabilizar alguém pela sua desgraça. A seca aparecialhe como um fato necessário e a obstinação da criança irritava-o. Certamente, esse obstáculo minúsculo não era culpado, mas dificultava a marcha, e o vaqueiro precisava chegar, não sabia onde. Tinham deixado os caminhos, cheio de espinho e seixos, fazia horas que pisavam a margem do rio, a lama seca e rachada que escaldava os pés. RAMOS, Graciliano. Vidas Secas ed. Rio de Janeiro: Record, p. 10. Texto 11 Típica da região do Polígono das Secas (sertão do Nordeste e norte de Minas Gerais), a caatinga (do tupi kaa: mato, vegetação; tinga: branco) é um bioma de clima semi-árido, solos poucos profundos e pedregosos e chuvas escassas e mal distribuídas. Enquadra-se nas formações arbustivas, com árvores pequenas e arbustos espaçados, onde é comum a presença das cactáceas. Por ser definida pela escassez de água, a caatinga apresenta espécies xerófitas. (...) O mandacaru, o juazeiro, o umbu, a macambira, a baraúna e o xiquexique são as principais espécies de sua flora. ALMEIDA, Lúcia Maria Alves de; RIGOLIN, Tércio Barbosa. Fronteiras da Globalização: Geografia Geral e do Brasil. São Paulo: Ática, p Embora tratem de um tema parecido, os textos 10 e 11 têm particularidades que os tornam distintos. Faça um quadro comparativo estabelecendo as diferenças entre ele quanto a serem literário e nãoliterário, quanto à finalidade/gênero, quanto à linguagem conotativa ou denotativa e se são objetivos ou subjetivos. 18. A literatura pode ser chamada de arte da palavra, porque a usa a fim de produzir sentidos, explorando a sua potencialidade. No texto 10, a escolha das palavras é significativa para se falar do sertão, pois constrói imagens que ajudam a reforçar o drama de Fabiano e sua família. Das palavras: manchas, pirralho, obstinação, obstáculo e vaqueiro, a única que não contribui para revelar algum julgamento sobre a cena? Por quê? Pedindo pra chuva cair sem parar Oh! Deus, será que o Senhor se zangou? E só por isso o sol se arretirou Fazendo cair toda chuva que há Senhor, eu pedi para o sol se esconder um tiquinho Pedir pra chover, mas chover de mansinho Pra ver se nascia uma planta no chão Meu Deus, se eu não rezei direito o Senhor me perdoe, Eu acho que a culpa foi Desse pobre que nem sabe fazer oração Meu Deus, perdoe eu encher os meus olhos de água E ter-lhe pedido cheinho de mágoa Pro sol inclemente se arretirar Desculpe eu pedir a toda hora pra chegar o inverno Desculpe eu pedir para acabar com o inferno Que sempre queimou o meu Ceará (Fagner. Súplica Cearense. Disponível em Acesso 13 jan 2010) 19. Considerando a letra da música como um texto literário, sendo ele uma poesia cantada, quais as interpretações possíveis nesse texto? 20. Das imagens a seguir, a que melhor traduz súplica é: 1) 2) TEXTO 12 Oh! Deus, perdoe este pobre coitado Que de joelhos rezou um bocado 7
7 3) De acordo com o texto abaixo, responda, em português, as questões abaixo. 4) 5) 21. Como a mãe descreve a rotina da filha? 22. Por que a garota trabalhava meio período? 23. Traduza os termos abaixo, de acordo com o contexto do texto. a) senior b) rule c) drop d) catch e) college 24. Reescreva as frases abaixo na forma negativa. a) Jane is doing a lot of things now. b) We are watching a good show on TV. 25. Reescreva as frases exercício anterior na forma interrogativa. a) b) 26. Dê o gerúndio dos verbos abaixo. a) step b) play c) see d) ski e) dance f) study g) be h) lie i) rain j) swim 8
8 27. De acordo com a tirinha abaixo, o que o cão quer aconteça? Por que? Responda em português. WHAT IS TRANS FAT? Trans fat is a specific type of fat formed when liquid oils are transformed in solid fats, like margarine. A small quantity of trans fat is naturally present in food and is not harmful. The problem is that people are eating much more than they should. This type of fat raises low-density lipoprotein (LDL or bad cholesterol) that increases your risk of heart disease. Margarines, crackers, candies, cookies, snack foods, fried foods, and mainly processed foods contain trans fat. To make trans fat, hydrogen is added to vegetable oil in a process called hydrogenation. Hydrogenation increases the shelf life and flavor stability of foods. 28. Qual é, de acordo com o texto, a definição de gordura trans? (Responda em português) 29. O que esse tipo de gordura pode causar? (Responda em português) 30. What does hydrogenation do? (Answer in English) Ocio altruista para verano Arrancar maleza del Camino de Santiago, recuperar una vieja escuela y convertirla en residencia de ancianos, canalizar agua desde un pozo hasta un poblado, regenerar montes que fueron pasto de las llamas o acompañar a personas con minusvalía durante sus vacaciones son algunas actividades que cada verano reúnen a cientos de jóvenes europeos en torno a lo que se conoce como campos de trabajo. Se trata de aunar el tiempo de ocio estival con trabajo no remunerado, a la vez que se convive con personas de otras ciudades, culturas y países. Los requisitos para participar en campos de trabajo, cuyas ofertas tramitan las instituciones autonómicas y se hacen públicas a partir de abril, son tener más de 16 años y menos de 25 años (aunque hay destinos más especializados que buscan profesionales sin importar su edad), abonar los 60 euros que dan derecho al alojamiento y a la manutención durante los días en los que habitualmente se prolonga el encuentro (el traslado corre por cuenta del voluntario) y acatar unas sencillas normas que se resumen en respetar a los demás y cumplir con las obligaciones que marca la organización. Texto Adaptado: Según el texto, cuáles son las actividades que los jóvenes europeos suelen realizar durante sus vacaciones? 22. Qué finalidad tienen estos campos de trabajo? 23. Cuáles son las normas que deben seguir los jóvenes que quieren participar de los campos de trabajo? 24. El joven candidato que quiera participar de las actividades estivales, qué requisitos debe seguir? 9
9 PRIMERA LINEA DE PLAYA! LUJO Y DISEÑO JUNTO AL MAR, EL GOLF,ALICANTE Y BENIDORM. EN EL CAMPELLO. Descripción En un entorno privilegiado, en primerísima línea de playa con acceso directo al mar desde la propia vivienda, se alza esta villa de grandiosas proporciones y moderno diseño. La casa no podría ser más espectacular: 580 m2 de vivienda más 4 grandes terrazas repartidas en dos plantas, todo esto en un parcela de 1250 m2 con piscina desbordante y acceso directo al mar mediante una escalinata privada. El diseño de la vivienda permite disfrutar de las espectaculares vistas desde prácticamente todas las estancias. Dispone de 6 amplios dormitorios, todos ellos con sus respectivos baños en suite. Espectacular salón comedor y cocina de diseño con isla central. Gimnasio, sauna y jacuzzi. Amplio trastero y garaje para 3 vehículos. Cuenta además con un apartamento independiente para invitados con dormitorio, baño, salón y cocina. Y zona para el servicio con dormitorio y baño. Tiene paneles solares, descalcificador de agua, hilo musical en todas las habitaciones, luz halógena, suelos de marmol, aire acondicionado y calefacción, chimenea, alarma, video portero... El sitio no podría ser más privilegiado; en el Campello (zona Venta Lanuza), muy cerca de la ciudad de Alicante y su aeropuerto, próximo a conocidos Campos de Golf, y a excasos minutos de Benidorm, Terra Mítica, el Casino, y la excelente oferta turística de la zona... Superficie: 580 m2 Parcela: 1250 m2 Dormitorios: 6 Baños: 7+1 PRECIO EUROS 25. Según el texto, dónde queda la casa que venden? es un lugar bueno para vivir? Explique. 26. Cómo es la casa que está a venta? Descríbala. 27. En esta casa hay alguna habitación para que se hospeden las visitas? Señale en qué parte del texto dice algo referente a eso. 28. Qué le reclama, el dueño de Gaturro, a Gaturro? 29 Por qué Gaturro no usa nada de lo que su dueño le ofrece? Responda segundo a tira cómica do Gaturro. 30. Diga qué le ocurre a Gaturro? 10
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