Relatório BM&F 03/02/2017

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1 Mercados Futuros Relatório mensal sobre os principais ativos negociados nos mercados futuros da BM&FBovespa; Iniciamos a cobertura da Soja (SJC), commodity mais negociada globalmente; Principais ativos financeiros devem repercutir negociações em torno do ajuste fiscal. Retorno do Congresso deve ser monitorado. Ativos Δ% Janeiro Δ% 2017 CDI 1,1% 1,1% Dólar -3,3% -3,3% Euro -0,8% -0,8% Ouro 2,4% 2,4% Ibovespa 7,4% 7,4% Fonte: Bloomberg Indicadores Soja (SJC) Por Regina Helena Couto Silva, Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos do Bradesco Commodity mais negociada globalmente é o carro chefe gerador de divisas para o Brasil. Com exportações de US$ 25,5 bilhões por ano, a soja é o carro-chefe da geração de divisas para o País responde por 14% da pauta exportadora e supera as receitas de embarques de produtos como minério de ferro, petróleo e veículos. É o principal grão produzido no País, respondendo por 48% da produção de grãos. A commodity é destaque também no mercado internacional. É o 4º grão mais consumido, produzido e exportado globalmente, atrás de outros como milho, trigo e arroz, nesta ordem. Embora não seja o primeiro, é o grão que tem maior trade global, ou seja, pouco mais de 40% do que é produzido globalmente é destinado ao mercado externo, ante média de 20% dos demais grãos, que têm no consumo interno seu principal destino. O polo mundial de exportação de soja está concentrado nas Américas. Brasil, Argentina e EUA respondem juntos por 83% da oferta global. Os países dependentes de importação estão na Ásia e na Europa a China responde por pouco mais de 60% de todo o volume global importado de soja. Estes são também os destinos dos embarques brasileiros do grão. Para a China destinamos 70% e para a Europa 25% do volume embarcado. José Cataldo* Aloisio Lemos Ricardo França Renato Chanes *Analista responsável principal pelo conteúdo do relatório e pelo cumprimento do disposto no Art.16 da Instrução CVM 483/10

2 Para este ano as estimativas são de produção recorde de soja nos EUA e no Brasil e safra muito boa na Argentina. A safra brasileira, em fase de desenvolvimento, deverá somar 103,8 milhões de toneladas, alta de 8,7% ante a safra passada. Isso manterá os preços internacionais em níveis mais acomodados. Olhando para um cenário mais longo, nos próximos dez anos o polo dinâmico de crescimento do consumo de proteínas animais, e consequentemente de soja, estará concentrado na Ásia e na África a China responderá por 20% da expansão do consumo mundial de carnes e por 40% da expansão do consumo de soja. O Brasil será o grande fornecedor desta expansão chinesa. Até 2025 as exportações brasileiras de soja avançarão em 30 milhões de toneladas, tendo como destino certo a China, cujas importações saltarão de 80 para 110 milhões de toneladas por ano. Com isso, a soja será a cultura brasileira que mais ganhará mercado internacional nos próximos dez anos. A participação das exportações brasileiras no comércio global da commodity saltará dos 40% atuais para quase 50% em E assim o Brasil se consolidará como o maior exportador global de soja, abrindo distância significativa dos EUA, que reduzirá sua participação de 40% para 32%. Visão Gráfica Por Maurício Camargo - Analista Gráfico CNPI-T Ativo superou sua MME50 e acima dos 23,04 voltaria a buscar os 23,61 e mais à frente o topo nos 23,96, seguindo trajetória positiva. Olhando no campo negativo, o suporte fica próximo aos 22,59 e mais abaixo no fundo recente nos 22,13. SJCK17 (Soja Futuro vencimento 05/2017 Gráfico Diário)

3 MILHO (CCM) Em dezembro o mercado conheceu novos levantamentos referentes à safra 2016/17, divulgados pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) e pelo Departamento de Agricultura norte-americano (USDA). Em seu nono levantamento, o USDA revisou para baixo a estimativa de produção doméstica de milho, que passou de 386,8 para 384,8 milhões de toneladas, refletindo um recuo da produtividade anteriormente esperada. Mesmo assim, esse resultado, caso confirmado, representa um novo recorde, com uma expansão de 11,4% ante a safra passada. Como de costume, houve também a divulgação de projeções para outros produtores globais, mais notadamente Brasil e Argentina. Para o país vizinho, foi mantida a estimativa de produção de 36,5 milhões de toneladas, o que também representa um recorde. No caso do Brasil, o número foi revisado para cima, com a produção passando de 83,5 para 86,5 milhões de toneladas, volume superior ao estimado pela Conab. Por fim, de acordo o departamento norte-americano, a relação entre o estoque e o consumo global é estimada em 21,5%, nível próximo da safra passada (21,9%), ao passo que as estimativas para o consumo mundial vêm sendo revisadas para cima mensalmente, mostrando agora um crescimento de 7,2% ante a última safra. No Brasil, a Conab revelou sua quarta estimativa para a safra de 2016/17, cujo plantio já está em fase de desenvolvimento. Considerando a expectativa de um clima mais regular durante a fase de desenvolvimento da safra, a Conab espera que a produtividade retorne aos bons níveis alcançados antes da quebra de safra de A produção total de milho deve alcançar 84,5 milhões de toneladas, crescimento de 26,7% em relação à safra anterior, a 2ª maior colheita já registrada. A 1ª safra, que não sofreu quebra de produtividade no último ano, deve atingir 28,4 milhões de toneladas, um avanço de 9,9%. A 2ª safra, por sua vez, apresentou quebra acentuada da produtividade no período anterior em função da estiagem e, portanto, deve recuperar o potencial produtivo, chegando ao nível recorde de 56,1 milhões de toneladas, crescimento de 37,3% em relação ao ano anterior. Em nossa visão, apesar dos elevados estoques globais e das safras recordes nos EUA, no Brasil e na Argentina, as cotações internacionais deverão seguir leve movimento de alta, refletindo a expansão do consumo global da commodity. Quanto às cotações domésticas, acreditamos que devam continuar pressionadas, dada a expectativa de entrada da safra recorde em março. (...continua na próxima página...)

4 Preço de milho ao produtor praça Paraná (em R$/saca de 60 kg) Fonte: Deral e Bradesco DEPEC Milho Preço futuro (em US$ cents/bushel) Fonte: Bloomberg e Bradesco - DEPEC

5 Visão Gráfica Por Maurício Camargo - Analista Gráfico CNPI-T Segue devendo a superação da próxima resistência nos 36,05 para iniciar processo de reação de curto prazo, mirando inicialmente nos 39,10. E mais à frente nos 42,16. A perda do fundo nos 33,57 levaria o ativo a seguir tendência de queda buscando os 32,27. CCMH17 (Milho Futuro vencimento 01/2017 Gráfico Diário)

6 CAFÉ (ICF) Desde a última edição deste relatório, a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) e o Departamento de Agricultura norte-americano (USDA) revisaram suas estimativas para a safra referente ao período 2016/17. Começando pelo USDA, a entidade divulgou seu relatório semestral de acompanhamento de safra. É importante, no entanto, ressaltar que a safra em referência (2016/17) já foi colhida no Brasil e está em fase de colheita nos demais países produtores. O novo levantamento revisou para cima o consumo global do grão, passando de 150,8 em junho para 153,3 milhões de sacas em dezembro. A estimativa para a produção global também foi revisada, passando de 155,7 para 156,6 milhões de sacas. Por fim, a relação entre estoque e consumo foi estimada em 21,7%, ante 20,9% projetado no levantamento anterior (ainda assim, está abaixo da safra passada, quando atingiu 22,9%). Como é usual, o USDA divulgou suas projeções para os principais players do mercado. Para o Brasil, a estimativa de produção foi revisada de 55,9 para 56,1 milhões de sacas, refletindo a melhora na estimativa de café arábica (que passou de 43,8 para 45,6 milhões de sacas), ao passo que para o robusta houve nova redução, em virtude da estiagem no Espírito Santo. As estimativas para a Colômbia aumentaram de 13,3 para 14,5 milhões de sacas, dando sequência a uma recuperação anual da produção desde Para o Vietnã, a estimativa de produção passou de 27,3 para 26,7 milhões, como resultado da estiagem do ano passado. O próximo levantamento do USDA será divulgado somente em junho. No Brasil, a Conab divulgou levantamentos para a safra 2016/17 e 2017/18, o que abordaremos em maiores detalhes nos parágrafos que seguem. Ao final de dezembro, a Conab divulgou o 4º levantamento da safra 2016/17. Para a modalidade arábica, a estimativa de produção foi revisada de 41,3 para 43,4 milhões de sacas entre setembro e dezembro, refletindo a melhora da produtividade esperada em São Paulo e em Minas Gerais. Enquanto isto, a estimativa para a produção dos grãos robusta passou de 8,4 para 7,9 milhões de sacas, incorporando nessas projeções os efeitos da seca sobre a produtividade do Espírito Santo. Com isso, a produção total foi estimada em 51,4 milhões de sacas, representando uma alta de 3,5% ante a estimativa de setembro (49,6 milhões). No começo de janeiro a Conab divulgou o 1º levantamento da safra 2017/18, que começará a ser colhida a partir de abril. Nesta estimativa a produção esperada total de café no país foi de 45,6 milhões de sacas, simbolizando recuo de 11,3% ante a safra anterior, como resultado da baixa bienalidade da modalidade arábica, cuja produção foi estimada em 36,5 milhões de sacas (queda de 16,0% na mesma base de comparação). A produção esperada para o robusta ficou em 9,1 milhões de sacas, alta de 14,3%, incorporando a melhora climática nas regiões produtoras em Rondônia, Bahia e Espírito Santo, e a consequente recuperação da produtividade. Acreditamos que os fundamentos continuam apontando para alta nas cotações internacionais, refletindo a oferta mais ajustada e o possível novo déficit mundial da produção de café neste ano. Quanto à safra brasileira, que começará a ser colhida a partir de abril, a baixa bienalidade na modalidade arábica deverá sustentar as altas no mercado doméstico. Entretanto, segundo notícias veiculadas na mídia, o Ministério da Agricultura encaminhará solicitação para que, pela primeira vez na história, seja realizada a importação de café robusta, o que poderia pressionar as cotações no curto prazo. A intenção seria permitir a importação de até 1 milhão de sacas da modalidade pelo prazo de quatro meses (fevereiro a maio), atendendo a uma solicitação da indústria, que afirma sofrer com escassez do grão em decorrência da quebra de safra, principalmente no Espírito Santo.

7 Preço Café Arábica São Paulo (em R$/saca de 60kg) Fonte: CEPEA, ESALQ e Bradesco DEPEC Preço (futuro) Café Arábica Nova York (em US$ cents/libra peso) Fonte: Bloomberg e Bradesco - DEPEC

8 Visão Gráfica Por Maurício Camargo - Analista Gráfico CNPI-T Bateu na reta de suporte e na perda deste patamar voltaria a buscar os 171,70 e mais abaixo o suporte nos 160,82, perdendo força no curto prazo. Para seguir a reação no gráfico diário, ativo precisa romper os 185,00 para seguir melhora mirando nos 189,28 e posteriormente nos 200,16. ICFH17 (Café Arábica Futuro vencimento 03/2017 Gráfico Diário)

9 DÓLAR (DOL) Entrada de recursos no Brasil permitiu novo mês de queda do dólar ante o real em janeiro. As expectativas mais favoráveis para o cenário doméstico, tendo por base uma agenda de reformas fiscais, levaram a mais um mês de dólar em baixa. Também colaborou para o movimento do câmbio uma série de captações externas feitas por empresas no Brasil, elevando a entrada de recursos no país. No cenário externo, algumas incertezas predominam... Como esperado, os primeiros dias da administração de Donald Trump dominaram o noticiário com a onda de declarações e primeiros anúncios em termos de política econômica/internacional. Em meio às incertezas, é importante (e continuará sendo) separar o que realmente possui algum impacto relevante em termos econômicos e na política monetária. Atualmente, o cenário base contempla uma política mais expansionista, com potencial pressão inflacionária e que deverá levar o Banco Central americano (Federal Reserve) a seguir em um processo de aperto monetário, ou seja, deve-se considerar uma nova realidade de juros nos Estados Unidos ao longo de mas horizonte doméstico mais favorável deve limitar uma recuperação do dólar no curto prazo. As recentes eleições para as presidências da Câmara dos Deputados e do Senado indicam a continuidade de um movimento pró reforma. As recentes sinalizações mostram um Congresso majoritariamente disposto ao debate de importantes medidas para o ajuste fiscal, levando a crer que temas como a Reforma da Previdência devem entrar em pauta nas próximas semanas. Nossa equipe macroeconômica revisou as estimativas de câmbio para este ano, projetando um dólar na faixa dos R$ 3,50/US$ no fim de Com o cenário atual, estimamos um dólar relativamente estável no curto prazo, com movimentos de apreciação graduais ao longo do ano. O ritmo do avanço dos ajustes fiscais no Brasil e do aperto monetário nos EUA é fator-chave quando se pensar em câmbio. Abaixo segue o gráfico da rentabilidade do dólar frente ao real e outras moedas comparáveis: 30,00% Dólar x Moedas 20,00% 10,00% 0,00% -10,00% -20,00% -30,00% REAL (Brasil) PESO (México) RUBLO (Rússia) RUPIA (Índia) RENMINBI (China)

10 Visão Gráfica Por Maurício Camargo - Analista Gráfico CNPI-T Dentro de canal de baixa, ativo vai testando os e na perda deste ponto poderia acelerar na queda buscando novos patamares próximos aos (teto inferior do canal de baixa). Caso respeite os e supere o teto superior do canal de baixa poderia abrir espaço para repiques mirando nos DOLH17 (Dólar Futuro vencimento 03/2017 Gráfico Diário)

11 JUROS (DI) A história se repetiu em janeiro. Recuo do dólar, desaceleração da inflação e atividade econômica com poucos sinais de recuperação abriram espaço para continuidade da queda dos DIs futuros. O movimento que vem conduzindo a queda dos DIs há mais de um ano teve continuidade em janeiro, indicando a percepção de um ambiente doméstico mais favorável, ainda que certos fatores ainda sigam como pontos de alerta. Vencimentos DI Fechamento 31- jan 29-dez Δ% jan/17 13,63 13,63 0,00 pp jan/18 10,91 11,54-0,63 pp jan/19 10,37 11,05-0,68 pp jan/20 10,51 11,20-0,69 pp jan/21 10,68 11,34-0,66 pp jan/22 10,83 11,49-0,66 pp jan/23 10,96 11,61-0,65 pp jan/24 11,01 11,59-0,58 pp Fonte: Bloomberg Existe ainda espaço para queda dos juros? Em nossa visão, sim! Uma conjunção de fatores em janeiro fortaleceu a tese de cortes mais profundos nos juros em Seguindo esta linha, mudamos nossas projeções de Selic para o final de 2017 e 2018 para 10,25% e 9,25%, respectivamente (ante 11% e 10,0%). De fato, o Banco Central surpreendeu em sua última reunião, ao reduzir a Selic em 0,75 p.p. quando a maior parte do mercado (nós, inclusive) esperava um corte mais suave de 0,50 p.p.. Essa postura mais agressiva se deveu basicamente a dois motivos: inflação corrente mais baixa e atividade econômica mais fraca. Além disso, os sinais continuam favoráveis para a aprovação das reformas nos próximos meses. O que devemos esperar para essas três variáveis (inflação corrente, atividade econômica e cenário fiscal) e, portanto, para os próximos passos do Banco Central? Sem dúvida, a inflação tem mostrado sinais claros de melhora recentemente, de forma muito mais rápida do que a maioria dos economistas poderia vislumbrar. Por exemplo, desde setembro, todas as divulgações do IPCA e do IPCA-15 vieram abaixo do consenso de mercado. Se no curto prazo a situação da inflação favorece cortes de juros, o que se esperar depois? Para ir além do curto prazo e entender os condicionantes da inflação um pouco mais adiante, a análise recai sobre o cenário fiscal e de atividade econômica. No campo fiscal, a questão principal é a de como o ajuste fiscal caminhará ao longo do ano e como os mercados reagirão a eventuais surpresas nesse campo. Por ora, o grande foco das discussões está na Reforma da Previdência. A expectativa consensual é de que essa reforma seja aprovada, pelo menos na Câmara dos Deputados, ainda no primeiro semestre. No entanto, como temos ressaltado neste espaço, uma reforma bem-sucedida da

12 previdência não garantirá sozinha o ajuste fiscal: várias outras medidas deverão ser implementadas, tanto corte de despesas quanto recomposição de receitas, para que as contas do governo se reequilibrem. Portanto, o ponto focal se direcionará gradualmente a essa agenda pós-reforma da previdência: o mercado exigirá cada vez mais respostas sobre essas medidas. Essa preocupação com medidas adicionais de ajuste fiscal será especialmente importante em um ambiente onde os resultados fiscais de curto prazo não devem ajudar muito e a meta fiscal do governo para 2017 (déficit de R$143 bilhões) não deverá ser cumprida. De fato, revisamos recentemente nossa projeção de déficit primário do setor público para R$187 bilhões, em grande parte, devido a frustração na arrecadação de impostos por conta da atividade econômica mais fraca. Neste ambiente mais desafiador, alguma reversão nos prêmios de risco e na taxa de câmbio (com impactos na inflação) ao longo do ano exigiriam mais cautela do Bacen para cortar juros. Pensando em atividade econômica nós levantamos a seguinte questão: em que grau uma eventual recuperação da economia irá comprometer o processo de redução da inflação? O risco aqui é de que as empresas, ao vislumbrarem alguma melhora da demanda, mesmo que tímida, tentem recompor parte da margem de lucro perdida nos últimos anos. Para este ano, poucos duvidam que a economia se estabilizará e voltará a crescer. Aqui vale um pequeno parêntese: devido ao chamado efeito de carregamento estatístico essa afirmação anterior não contradiz nossa expectativa de queda de 0,2% para Na verdade, nossas estimativas apontam para um leve crescimento do PIB na margem já no primeiro trimestre (0,1% frente ao trimestre anterior) que deve se acelerar gradualmente ao longo do ano. Voltando à questão original: existe o risco de a inflação voltar a decepcionar ao longo do ano, conforme a atividade econômica se recupere, o que também dificultaria a tarefa do Bacen de cortar juros. Em resumo, se por um lado o cenário no curto prazo continua bastante favorável para cortes expressivos dos juros, algumas fontes de incerteza ao longo do ano podem comprometer a continuidade destes cortes nos próximos meses.

13 Visão Gráfica Por Maurício Camargo - Analista Gráfico CNPI-T Mantém tendência de queda, que seria reforçada com a perda do suporte nos 10,53, neste caso seguiria em busca de objetivo de baixa nos 10,18. No campo superior, para pensar em repiques, precisaria antes fechar o gap nos 11,09. DI1F21 (Juros Futuro vencimento 01/2021 Gráfico Diário)

14 ÍNDICE FUTURO (IND) Forte entrada de capital externo impulsionou a bolsa brasileira em janeiro. As melhores perspectivas para os ativos domésticos proporcionaram um início de ano positivo para a bolsa. Com forte entrada de capital externo (saldo acumulado positivo de R$ 6,2 bilhões em janeiro), o Ibovespa à vista acumulou alta de 7,4% em janeiro Ibovespa (em pontos) jan-16 fev-16 mar-16 abr-16 mai-16 jun-16 jul-16 ago-16 set-16 out-16 nov-16 dez-16 jan-17 Ibovespa em R$ Ibovespa em US$ Fonte: Bloomberg Falando em bolsas internacionais, desde as últimas eleições presidenciais dos EUA, cujo resultado foi conhecido em 08 de novembro de 2016, os índices acionários (S&P, Nasdaq e Dow Jones) passaram a evidenciar o maior otimismo dos investidores. No período que compreende novembro até o final de janeiro, os três principais índices acumulavam, em média, 10% de valorização, ao passo que os múltiplos P/L (Preço/Lucro) dos mesmos acabaram se distanciando das médias dos últimos cinco anos (afastando-se, em alguns casos, mais de um desvio padrão). Acreditamos que as divulgações dos resultados trimestrais, juntamente com as novas indicações econômicas/políticas do governo Donald Trump, serão preponderantes para a sustentação do atual valuation. Em tempo, chamamos a atenção para um fator importante sobre a economia americana: o debt ceiling (isto é, o limite da dívida do governo). O último valor estabelecido está próximo de ser atingido e, assim como em ocasiões passadas (mais notadamente em 2011), a votação sobre a elevação (ou não) deste indicador traz elevada volatilidade aos mercados. Qual cenário para a bolsa brasileira? Apesar do rali recente da bolsa, ainda existe espaço para valorização dos ativos, considerando potencial queda nos juros além do que o esperado atualmente. Um dos nossos principais temas de investimento para as ações brasileiras em 2017 é o ajuste da política macroeconômica do país, permitindo um aperto fiscal e a flexibilização monetária. Este caso foi recentemente desencadeado pela inesperada decisão do Copom, no início de janeiro, de acelerar o ritmo de redução da taxa Selic em 0,75 p.p.. Desde então, os juros futuros caíram entre 0,30 a 0,40 p.p. e as ações sensíveis às taxas de juros reagiram de acordo. Como pano de fundo, no cenário doméstico se torna muito relevante o acompanhamento dos projetos do Governo que tramitam no Congresso, pilares essenciais para o crescimento econômico sustentável num horizonte mais amplo.

15 Relatório BM&F 03/02/2017 Considerando o cenário atual, vemos espaço para a continuidade do movimento de valorização dos índices à vista e futuro. Nossas premissas incluem um cenário de queda de juros, retomada ainda que lenta da economia e avanço dos ajustes fiscais. Capital Externo (R$ bi) Ibovespa ,3 8,4 3,0 4,6 2,2 4,5 6, ,8 0,5 0-1,4-1,8-2,5-0, Fonte: Bloomberg

16 Visão Gráfica Por Maurício Camargo - Analista Gráfico CNPI-T Índice segue com tendência de alta de curto prazo, com próximo objetivo de alta junto ao topo de 2016 nos pontos e na superação deste patamar abriria espaço para buscar a resistência de 2015, próxima aos pontos. Em caso de realizações de lucro, miraria, inicialmente, nos pontos, junto ao fechamento de gap nos pontos, tendo mais abaixo apoio nos pontos. INDG17 (Índice Futuro Ibovespa vencimento 02/2017 Gráfico Diário)

17 OURO (OZ1D) Precificando as incertezas. O ouro começou o ano de 2017 de forma positiva, acumulando alta de 5,51% no mês de janeiro no mercado externo. Ao final do período, o ouro era negociado a US$ 1.210,72/onça-troy. Inegavelmente o ano começou com uma parcela considerável de incertezas. Os possíveis desdobramentos da saída do Reino Unido da União Europeia, o chamado Brexit, somados às incertezas relacionadas à linha de política econômica a ser adotada pelo Governo Trump, que assumiu recentemente a presidência dos Estados Unidos, elevaram a procura por ativos tidos como de menor risco e, por conseguinte, a parcela de recursos dos portfólios globais alocada nesses ativos. É interessante notarmos, mais uma vez, a correlação (negativa) existente entre o desempenho da renda fixa norte-americana quando comparada às cotações da commodity metálica, mostrando que, em momento de incertezas, o mercado passa a procurar por ativos mais seguros: A imagem revela o comportamento das cotações do ouro e dos rendimentos das T-notes de 10 anos (tidas como referência no mercado) em meados de janeiro, mais especificamente após o dia 20, quando Donald Trump assumiu, de fato, o seu cargo. Logo após a posse, houve um período de calmaria, mas à medida em que novos anúncios políticos e econômicos foram sendo feitos, houve reação imediata, com a alta nos preços do ouro e a queda nos preços dos títulos americanos (evidenciando a maior taxa exigida pelos investidores). Enquanto isso no Brasil... Em janeiro, a commodity metálica também se valorizou em nosso mercado, mas em menor intensidade do que foi observado no exterior, acumulando ganhos de 2,4%, refletindo a apreciação do real durante o período (o dólar recuou 3,3%). Entretanto, a expectativa de que o Copom deverá afrouxar ainda mais a política monetária doméstica tende a impulsionar o desempenho da commodity daqui para frente.

18 No gráfico, a área sombreada em azul faz referência às cotações internacionais do ouro, enquanto a linha vermelha mostra a oscilação das cotações no Brasil. Concluindo: Acreditamos ainda que, no momento, faz todo sentido manter o ativo ouro como fração de um portfólio diversificado. Como já comentamos em outros relatórios, não temos o objetivo de projetar um preço-alvo para a commodity, mas olhando para os valores nominais em dólar (para a onça-troy), o ouro parece atualmente longe de valores estressados. Corrigindo-se por qualquer índice de inflação, os picos prévios atingidos na década de 80 (US$850/onça-troy em janeiro de 1980), certamente chegariam a valores bem superiores quando comparados aos preços atuais da commodity. O gráfico abaixo mostra a correlação entre o ouro e dólar: 30,00% Dólar x Ouro 20,00% 10,00% 0,00% jan-16 fev-16 mar-16 abr-16 mai-16 jun-16 jul-16 ago-16 set-16 out-16 nov-16 dez-16 jan-17-10,00% -20,00% -30,00% -40,00% DÓLAR OURO Fonte: Bloomberg

19 Visão Gráfica Por Maurício Camargo Analista Gráfico CNPI-T Tem primeiro objetivo de reação nos 122,26 e acima deste nível abriria espaço para novos repiques mirando na máxima recente nos 125,19, ponto que serve como divisor para o ativo voltar a ganhar força compradora no curto prazo. Ainda com tendência de baixa, o suporte fica marcado nos 117,75. OZ1D (Ouro Disponível 250 gramas)

20 Projeções Econômicas Projeções Econômicas Indicador E 2018E Crescimento Real do PIB (%) 2,7 1,0 2,5 0,5-3,8-3,5-0,2 2,5 Taxa de câmbio - Final (R$/US$) 1,88 2,04 2,34 2,66 3,90 3,26 3,50 3,65 IPCA (% aa) 6,50 5,84 5,90 6,40 10,70 6,30 5,00 4,50 Meta SELIC - Final (%) 11,00 7,25 10,00 11,75 14,25 13,75 10,25 9,25 Fonte: Bradesco Corretora

21 Entendendo o Mercado BM&F No Mercado futuro, os participantes se comprometem a comprar ou vender certa quantidade de um ativo por um preço estipulado para liquidação em data futura. As operações no mercado BM&F também podem ter o intuito de fornecer hedge (proteção) para os investidores. Na BM&FBovespa são negociados vários ativos futuros, tais como: Ibovespa, Boi, Café, Dólar, DI, Etanol, Euro, Milho, Soja, entre outros. Características do contrato futuro: Padronização acentuada Elevada liquidez Negociação transparente em bolsa mediante pregão Possibilidade de encerramento da posição com qualquer participante em qualquer momento, graças ao ajuste diário do valor dos contratos Utilização do mecanismo das margens depositadas em garantia e do ajuste diário para evitar a acumulação de perdas Exigência de ajustes diários (instabilidade no fluxo de caixa) Estrutura do código dos contratos futuros BM&F a) Ativo-objeto: valor mobiliário de referência do contrato futuro. O código do mercado futuro BM&F utiliza uma combinação de 3 (três) caracteres para indicar o ativo de referência do contrato. Veja abaixo o código de ativo-objeto dos principais contratos negociados no mercado futuro da BM&FBovespa. Código OZ1 IND ISP DI1 DIL DOL EUR WDO WIN Ativo Objeto Contrato Futuro de Ouro Contrato Futuro do índice Ibovespa Contrato Futuro BVMF do índice S&P 500 Contrato Futuro de Taxa Média de Depósitos Interbancários de 1 dia Contrato Futuro de Taxa Média de Depósitos Interbancários de Longo Prazo Contrato Futuro de Dólar Americano Comercial Contrato Futuro do Euro Contrato Futuro Mini de Dólar Americano Comercial Contrato Futuro Mini do índice Ibovespa Fonte: Bradesco Corretora e Ágora Corretora

22 b) Mês de vencimento: mês de expiração da validade do contrato futuro, representado pelo quarto caracteres do código de futuros BM&F, seguindo o padrão internacional. Código F G H J K M N Q U V X Z Vencimento JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ c) Ano de vencimento: ano de expiração da validade do contrato futuro, representado por uma combinação numérica na quinta e na sexta posição da estrutura do código de opções BM&F. Exemplo: INDM16 IND = ativo M = mês 16 = ano Minicontratos Os minicontratos futuros são contratos de tamanho reduzido em relação aos contratos de tamanho padrão negociados na BM&F, onde os investidores com valores em torno de dois ou três mil reais podem ter acesso e negociá-los. Um contrato futuro é uma obrigação de compra ou venda de um determinado contrato. No caso dos minicontratos, se destacam os contratos de Ibovespa Futuro e de Dólar Futuro. A seguir, ressaltamos as principais características dos seguintes contratos futuros: DI Futuro Contratos de DI Futuro são acordos de compra ou venda da expectativa de taxa de juro de DI para o período compreendido entre a data de negociação e a data de vencimento do contrato. O contrato futuro de DI baseia-se nas taxas médias calculadas pela Cetip, que espelham o custo médio praticado nas operações de troca de disponibilidade de recursos entre instituições financeiras para curtíssimo prazo. Ouro Cada contrato de ouro negociado no mercado estabelece um acordo de compra e venda de contrato de 250 gramas, 10 gramas, ou 0,225 grama de ouro. O preço de cada contrato é estabelecido no momento de sua negociação, com liquidação financeira em D+1.

23 Índice Futuro Cada contrato futuro de Ibovespa negociado no Mercado BM&F estabelece um acordo de compra e venda de 100% da pontuação do índice. O preço de cada contrato é estabelecido no momento de sua negociação. Dólar Futuro Cada contrato futuro de dólar negociado nommercado BM&F estabelece um acordo de compra e venda de US$ ,00 (cinquenta mil dólares americanos). O preço de cada contrato é estabelecido no momento de sua negociação.

24 Este relatório foi preparado pelas equipes de análise de investimentos da Ágora Corretora de Títulos e Valores Mobiliários S.A. ( Ágora ) bem como da Bradesco S.A. Corretora de Títulos e Valores Mobiliários ( Bradesco Corretora ), sociedades controladas pelo Banco Bradesco BBI S.A. ( BBI ). O presente relatório se destina ao uso exclusivo do destinatário, não podendo ser, no todo ou em parte, copiado, reproduzido ou distribuído a qualquer pessoa sem a expressa autorização da Ágora e da Bradesco Corretora. Este relatório é distribuído somente com o objetivo de prover informações e não representa uma oferta de compra e venda ou solicitação de compra e venda de qualquer instrumento financeiro. As informações contidas neste relatório são consideradas confiáveis na data de sua publicação. Entretanto, as informações aqui contidas não representam por parte da Ágora ou da Bradesco Corretora garantia de exatidão dos dados factuais utilizados. As opiniões, estimativas, projeções e premissas relevantes contidas neste relatório são baseadas em julgamento do(s) analista(s) de investimento envolvido(s) na sua elaboração ( analistas de investimento ) e são, portanto, sujeitas a modificações sem aviso prévio em decorrência de alterações nas condições de mercado. Declarações dos analistas de investimento envolvidos na elaboração deste relatório nos termos do art. 17 da Instrução CVM 483: O(s) analista(s) de investimento declara(m) que as opiniões contidas neste relatório refletem exclusivamente suas opiniões pessoais sobre a companhia e seus valores mobiliários e foram elaboradas de forma independente e autônoma, inclusive em relação à Ágora, à Bradesco Corretora, ao BBI e demais empresas do Grupo Bradesco. A remuneração do(s) analista(s) de investimento está, direta ou indiretamente, influenciada pelo resultado proveniente dos negócios e operações financeiras realizadas pela Ágora, Bradesco Corretora e BBI. Declarações nos termos do art. 18 da Instrução CVM 483, referentes às empresas cobertas pelos analistas de investimento da Ágora e Bradesco Corretora: O Banco Bradesco S.A. tem participação acionária indireta, por meio de suas subsidiárias, acima de 5% nas empresas Cielo S.A. e Fleury S.A.. A BRADESPAR S.A., cujo grupo controlador é composto pelos mesmos acionistas que controlam o Bradesco, tem participação acima de 5% na VALE S.A.. Ágora, Bradesco Corretora, Bradesco BBI e demais empresas do grupo Bradesco têm interesses financeiros e comerciais relevantes em relação ao emissor ou aos valores mobiliários objeto de análise. O Bradesco BBI está participando como coordenador na oferta de distribuição pública de ações da Movida S.A. e do Instituto Hermes Pardini S.A., e de debêntures da Concessionária do Sistema Anhanguera-Bandeirantes S.A. Autoban. Nos últimos 12 meses, o Bradesco BBI participou como coordenador nas ofertas públicas de distribuição de títulos e valores mobiliários das companhias: Sanepar S.A., Comgás, Rumo Logística e Energisa. Nos últimos 12 meses, a Ágora e/ou a Bradesco Corretora participaram, como instituições intermediárias, das ofertas públicas de títulos e valores mobiliários das companhias: AES Tietê, Comgás, Energisa, Linx, Rumo Logística e Taesa. A Bradesco Corretora recebe remuneração por serviços prestados como formador de mercado de ações da Fomento Economico Mexicano FEMSA (FMXB34), Vanguarda Agro S.A. (VAGR3), Helbor Empreendimentos S.A. (HBOR3) e Alpargatas S.A. (ALPA4).

25 ANÁLISE DE INVESTIMENTOS Diretor de Research Daniel Altman Economista-chefe Dalton Gardimam Estrategista de Análise Varejo José Francisco Cataldo Ferreira, CNPI Analista de Investimentos Sênior Aloisio Villeth Lemos, CNPI Analistas de Investimentos Ricardo Faria França, CNPI Renato Cesar Chanes, CNPI Analista Gráfico Maurício A. Camargo, CNPI-T Assistentes de Análise Flávia Andrade Meireles Jéssica Feitosa BRADESCO CORRETORA Área Comercial PRIME/VAREJO Thiago Gabriel de Paula Carla Helena Bontempo Otero Carla Rachel Queiroz de Carvalho Mariana Dias da Silva Marina Neves Almeida Sarai Elizabeth Vega Molina Sonia Regina Gomes Moura Costa Mesa de Operações BM&F/VAREJO Mesa de Operações BM&F Home Broker Mesa Alta Renda Espaços Bradesco Corretora Acesse o site da Bradesco Corretora e encontre o atendimento mais próximo de você.

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