Recomendações Estratégicas para o Sector Energético Português. Proposta de Reorganização
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- Sérgio da Fonseca Borba
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2 Recomendações Estratégicas para o Sector Energético Português Proposta de Reorganização 3 de Abril de 2003
3 Política Energética Governamental: uma política para o Futuro A reorganização proposta pelo Governo visa três áreas decisivas para o futuro do país na União Europeia... Garantir a segurança do abastecimento nacional Fomentar o desenvolvimento sustentável Promover a competitividade nacional... três pilares estratégicos da Política Energética Governamental
4 Política Energética Governamental: Garantir a Segurança do Abastecimento Nacional Optimizar o input (gás) e diversificar recursos energéticos Assegurar um fornecimento constante e estável de energia Aumentar controlo sobre o input (gás) Obter economias significativas que se repercutam na indústria e no consumidor Criar EGREP - entidade gestora das reservas estratégicas nacionais (estrutura financeira com participação mínima do Governo) Garantir reservas estratégicas de petróleo independentes da geopolítica internacional
5 Política Energética Governamental: Fomentar o Desenvolvimento Sustentável O gás é uma fonte de energia mais limpa e ecológica Menos poluente e mais barato do que o petróleo e o carvão, matérias-prima dominantes na actual produção energética portuguesa e espanhola Sustentabilidade ambiental permitirá atingir objectivos do Protocolo de Quioto
6 Porquê reorganizar o Sector Energético Português? o sector está em rápida transformação quer na Península Ibérica como na Europa; é fundamental responder com eficácia aos desafios da liberalização do sector na União Europeia; a volatilidade do mercado de capitais limita reestruturações via privatizações.
7 Recomendações Combinar os negócios do Gás (input) e da Electricidade (output) Importância crescente do gás na produção de electricidade Captação de sinergias Integrar a REN e a Transgás numa empresa de transmissão Primeiro passo: Venda à REN de 18,3% da participação do Governo na Galp Galp privilegia o seu negócio tradicional, o petróleo Capitalização na forte notoriedade da sua marca junto do retalho em Portugal Aumentar competitividade (nacional, ibérica, europeia) Melhorar qualidade do serviço Oferecer preços mais competitivos Garantir aprovisionamento e abastecimento
8 Convergência Gás e Electricidade Tendência comum em toda a Europa EDP/Naturcorp, E.ON/Ruhrgas, National Grid/Lattice, Oferta Gas Natural/Iberdrola, etc. Inexistência de exploração na Galp limita sinergias petróleo/gás elas existem sobretudo no upstream Maior racionalidade na convergência Gás e Electricidade: Maior flexibilidade no contexto do MIBEL Aumento da quota de mercado da nova EDP para 19% na Península Ibérica Mercado Ibérico da electricidade/gás com crescimento acima da média europeia: Electricidade gerada a partir do gás representa 10% da produção total ibérica e deverá subir aos 20%. Mais de 50% do gás consumido em Portugal vai destinar-se à electricidade (2005) Desenvolvimento do sector português potenciará crescimento do emprego
9 O caso da Galp Articulação dos negócios Gás e Petróleo sem paralelo na Europa Gás + Petróleo mais valiosos do que Galp Energia Galp continuará atractiva forte reconhecimento no retalho ibérico líder de mercado em Portugal Forte potencial para melhorar performance ao concentrar-se no seu core business tradicional o petróleo Transacção justa, ao valor do mercado, assegura interesses accionistas
10 Política Energética Governamental: Promover a Competitividade Nacional Melhora a posição competitiva da EDP no mercado energético Ibérico Fundamental no MIBEL ( ) Permite à EDP oferecer um único package dual fuel aos consumidores Promovendo a venda cruzada e facilitando o acesso generalizado a ambos Convergência Gás e Electricidade Diminui os custos de aquisição de Gás por parte da EDP e garante-lhe maior controlo sobre o gás para produção de energia Com sinergias e economias de operação Diminui custos para os consumidores finais da EDP Preços mais competitivos do gás e da electricidade
11 Que benefícios para o Consumidor Português? Melhoria da qualidade de serviço Preços mais competitivos da electricidade e do gás Garantia de aprovisionamento e abastecimento País Empresa Exemplos de ofertas para o mercado residencial Endesa Descontos até 6% para bundle (vs. 3% para electricidade e até 5% para gás) Iberdrola Oferta de 2 meses de consumo grátis (para clientes de baixo consumo) quando incluem o gás no serviço de electricidade npower Vale de 35, incentivando bundle de gás e electricidade, oferecendo um desconto adicional de 4% Reembolso de 50 pela migração para o bundle de gás, electricidade e telefone. (desconto anual de 7,5 )
12 Programa de Privatização para o Sector Energético Português: Venda de Acções Galp Governo comprometido em reduzir participação nas holdings do sector energético Contexto de mercado adverso à prossecução de Privatizações. Prosseguirão quando for adequado o valor para os accionistas. Possível Oferta Pública Inicial para REN/Transgás e Galp, no segundo semestre de Redução de participação na Galp venda à REN de 18,3% que detinha na Galp (valor estimado para a Trangás). O valor de mercado será avaliado por duas entidades independentes de reconhecida credibilidade nacional e internacional. Impulso à fusão REN / Transgás e Possível Oferta Pública de Venda para EDP... se as condições de mercado melhorarem O Estado está disponível para diluir a sua posição na EDP de forma a facilitar a reestruturação do sector Processo deverá decorrer no ano em curso Redução do peso do Estado por IPO e parcerias internacionais em 2004
13 Processo de Reorganização Papel do Governo Estabelecer a estrutura óptima para a reorganização do sector Papel dos operadores e seus accionistas Analisar e expressar o seu ponto de vista sobre a reestruturação (separação Transgás é um imperativo) Clarificar o cenário competitivo onde se moverão os vários intervenientes da indústria Decidir sobre as opções de negócio que considerem mais apropriadas face à reestruturação proposta Maximizar o valor para os accionistas
14 Conclusões A reorganização... reforça a posição do sector energético português ao nível ibérico e europeu Acrescenta valor ao sector energético português aumenta a competitividade das empresas portuguesas beneficia os consumidores portugueses O Governo incentiva accionistas e participantes relevantes do sector a tornar realidade esta proposta
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