MERCADO LIBERALIZADO GALP POWER

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Cristiana Melgaço Caiado
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1 MERCADO LIBERALIZADO GALP POWER Braga, 26 de Outubro de 2012 Luis Alexandre Silva

2 Porquê a presença no Mercado Elétrico? Expansão de Negócios Estratégia de diversificação (novos mercados) Crescimento nos negócios tradicionais difícil mercados em maturidade, líder na maioria desses mercados Complementar ao Negócio do Gás Natural Gestão Comercial no segmento B2B integrada Enquanto líder no mercado de GN, bom posicionamento para desenvolver uma estratégia dual (gás e eletricidade) Contexto de Mercado Favorável Ambiente regulatório favorável no contexto do MIBEL Liberalização total do mercado de eletricidade e fim das tarifas reguladas em 2013 Novo modelo para o sector energético em Portugal criando a concorrência entre operadores dual fuel à semelhança de outros países europeus Marca Sólida e Forte Capital de confiança numa extensa base de clientes B2B nos diferentes negócios 2 Galp Power

Gás Natural Gestão Comercial no segmento B2B integrada Enquanto líder no mercado de GN, bom posicionamento para desenvolver uma estratégia dual (gás e eletricidade) Contexto de Mercado Favorável

3 Como estar no Mercado Elétrico? Desenvolver o negócio de comercialização, fornecendo eletricidade a clientes industriais e residenciais Construir uma carteira de clientes com base em propostas customizadas, flexíveis e numa perspetiva mono ou dual-offer Maximizar a satisfação dos Clientes Galp Energia e oferecer propostas comerciais multi-energia 3 Galp Power

residenciais Construir uma carteira de clientes com base em propostas customizadas,

4 Quais os Riscos do Comercializador? Riscos estruturais da actividade de Comercialização em Portugal O diferencial do custo de eletricidade entre Portugal e Espanha é um risco do comercializador uma vez que apenas existe liquidez no mercado a prazo para venda em Espanha; A modelação do consumo implícita na compra de eletricidade pelo comercializador pode não ser a mesma da do(s) seu(s) cliente(s). Um desvio implica o pagamento dos Serviços de Sistema, valor esse não determinável com exatidão à priori; Historicamente as tarifas em Portugal foram estruturalmente determinadas para permitirem margens relativamente reduzidas para o comercializador; A rentabilidade da comercialização de energia elétrica em Portugal só pode ser avaliada para horizontes temporais inter-anuais, uma vez que a estrutura tarifaria é revista anualmente; O custo de entrada em mercado e os custos de estrutura incorridos, são significativos, tendo um impacto maior se a permanência no mercado não se verificar a longo prazo por motivo de alteração estrutural das tarifas; 4 Galp Power

mercado a prazo para venda em Espanha; A modelação do consumo implícita na compra de eletricidade pelo comercializador pode não ser a mesma da do(s) seu(s) cliente(s).

5 Quais são os Preços no Mercado Elétrico? Evolução dos preços no MIBEL: Baseload Ano SP 1 PT Spread ,19 52,17 9, ,43 69,97 5, ,96 37,63 0, ,01 37,33 0, ,92 50,45 0, ,60 49,59 0,99 1 Média dos preços referentes ao 2º semestre de 2007 (período comparável com Portugal) 2 Média dos preços referentes aos 1ºs 9 meses de 2012 Fonte: OMEL, REN, ERSE 5 Galp Power

2009 36,96 37,63 0,67 2010 37,01 37,33 0,32 2011 49,92 50,45 0,53 2012 2 48,60 49,59 0,99 1 Média dos

6 Quais são os Preços no Mercado Elétrico? Evolução dos preços spot e futuros no MIBEL (Espanha): Baseload Ano SP FT-SP Dif ,29-2, ,43 3, , ,36 3 0,76 1 Média dos futuros para 2012 transacionados em cada um dos anos 2 Média dos preços referentes aos 1ºs 9 meses de Média dos futuros para 2012 tranacionados em 2010 e 2011 Fonte: OMEL, REN, ERSE 6 Galp Power

2010 1 46,29-2,31 2011 1 52,43 3,83 2012 48,60 2 49,36 3 0,76 1 Média dos futuros para 2012

7 Qual a Dimensão e Estrutura do Mercado Elétrico? Consumo de Eletricidade no Continente* (TWh) Divisão do Mercado Elétrico por Nível de Tensão *fornecimento a clientes do CUR e do mercado livre (Fonte: REN e PNAER) Fonte: T&P ,6 TWh Em termos regulatórios a segmentação de Mercado é feita de acordo com os níveis de tensão de ligação dos clientes Os clientes em Baixa Tensão representam 50% do mercado em termos de energia consumida O mercado tem cerca de 6,1 milhões de clientes dos quais apenas cerca de não são clientes de Baixa Tensão Normal 7 Galp Power

livre (Fonte: REN e PNAER) Fonte: T&P 2012 47,6 TWh Em termos regulatórios a segmentação de Mercado é feita de acordo com os níveis de tensão

8 Como decorreu o processo de Liberalização? Evolução da Abertura do Mercado Evolução do Mercado Liberalizado Janeiro Fevereiro Setembro 2006 Mercado Elegível MAT, AT, MT Consumo > 9GWh/ano MAT, AT, MT Todos BTE BTN Clientes (#) milhões Volume (TWh) 8,1 22,9 26,8 49,0 Fonte: ERSE Fonte: ERSE Regulamentarmente o Mercado elétrico está totalmente liberalizado desde Setembro de 2006 A diminuição do mercado liberalizado a partir de 2005 aconteceu com o aumento dos preços da eletricidade no mercado face à tarifa regulada estabelecida A abertura do segmento residencial (BNT < 20,7kVA) não teve impacto significativo no volume de energia no mercado liberalizado: o aumento do n.º de clientes foi insignificante em relação aos 6 milhões elegíveis 8 Galp Power

9 9 Quando têm os Clientes de sair do mercado regulado?

10 Como está a Galp atualmente no Mercado Livre? QM Total GALP POWER (volume e clientes) Repartição Mercado Liberalizado no Total (em volume) QM GALP POWER (por segmento) Fonte: ERSE: Relatório Mensal ML, Setembro Galp Power

Liberalizado no Total (em volume) QM GALP POWER (por segmento)

11 Quais os Riscos na Formação do Preço Final? Os preços no mercado diário diferem consoante a hora do dia, dia da semana, época do ano, etc Os preços no mercado de futuros variam todos os dias O padrão e nível de consumo dos clientes é um factor aleatório, tendo que se assumir um perfil A energia é comprada no mercado com base nas previsões de consumo do cliente (ou da carteira de clientes) feitas pelo comercializador Riscos Preços de mercado substancialmente diferentes do histórico recente ou do previsto pelo comercializador Consumo do(s) cliente(s) diferentes, em volume e/ou perfil face ao expectável Os desvios da previsão face ao consumo real são penalizados pelo operador de sistema Os Serviços de Sistema ( comportamento de todos os comercializadores em mercado ) têm 2 implicações: Não depende da previsão do comercializador Pesa na factura a pagar ao operador de mercado Uma proposta comercial deve ter em conta a variabilidade destes preços não apenas para o período de duração do contrato mas também para a duração da validade da própria proposta, ao mesmo tempo que tem que assumir a todos os risco de perfil e volume de consumo associados. 11 Galp Power

aleatório, tendo que se assumir um perfil A energia é comprada no mercado com base nas previsões de consumo do cliente (ou da carteira de clientes) feitas pelo comercializador Riscos Preços de

12 Quais as Nossas Propostas de Valor? Segmento B2B Preço fixo Preço Indexado mercado diário Preço Indexado mercado futuros Segmento B2C Preço fixo Desconto sobre Tarifa Transitória Opções Mono; Dual ; Serviços Comfort 12 Galp Power

Preço Indexado mercado futuros Segmento B2C Preço fixo

13 13

14 Quais as Nossas Propostas de Valor? Segmento B2C 14 Galp Power

15 OBRIGADO! GALP POWER

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