Experiência de treinamento com simulador elétrico nos Centros de Operação de Furnas

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1 Experiência de treinamento com simulador elétrico nos Centros de Operação de Furnas Eletrobras Furnas Jacson Braga Villas Boas João Batista dos Santos Jorge Lucas Batista Rafael Santiago de Andrade Robson Rey Viana de Rezende Sandro Bernard dos Santos 1

2 Sumário Histórico Metodologia de Aplicação Visão do Treinando/Operador Conclusão 2

3 Histórico DO SO.O GPA.O GOP.O GEO.O CTOS.O CTRG.O CTRM.O CTRR.O CTRS.O 4

4 Histórico Face às necessidades cada vez maiores de disponibilidade de ativos de transmissão e de geração, deve-se incrementar à rotina da operação treinamentos e reciclagens dos operadores dos Centros de Operação, visando atender às novas atribuições dos agentes do setor. Os recursos até então disponíveis não se mostravam eficazes para atender a estas novas exigências. Além disso, era preciso acelerar o processo de formação de novos operadores. Então pelo exposto acima, concluiu-se que a utilização de um simulador de treinamento seria a melhor solução. 5

5 Histórico Após a análise de alguns produtos existentes no mercado, decidiu-se pelo desenvolvimento próprio de um simulador que atendesse às necessidades específicas da Empresa e que fosse de fácil integração ao Sistema de Supervisão e Controle desenvolvido por Furnas (SOL). 6

6 Metodologia 8

7 Metodologia Análise da Operação Implantação de novos procedimentos Observação dos plantonistas e comercial técnico PROCESSO TREINAMENTO Definição de Objetivos Definição de Treinamento Definição das experiências a simular 10

8 Metodologia 11

9 Metodologia 15

10 Metodologia Nos treinamentos aplicados são observados os conhecimentos técnicos de operação; Neste aspecto, consegue-se desenvolver o treinando utilizando plataformas computacionais de conteúdo, dentre outras abordagens; 16

11 Metodologia Todavia também são observados aspectos comportamentais, como habilidade de colocar em prática os conhecimentos adquiridos e a atitude assertiva e pró-ativa nas experiências. Neste aspecto, o condicionamento do treinando através de práticas, treinos, com observação e de erros e acertos leva a uma evolução maior no desempenho do operador em tempo real. 17

12 Metodologia As ferramentas de apoio à operação (Sistema de Supervisão e Controle, Procedimentos Operativos, outros aplicativos de apoio) também são alvos de análise. São levados em conta a facilidade de acesso a informação, bem como clareza e precisão. Ao final, analisasse se as ferramentas ajudaram os operadores na tomada de decisão. 18

13 Metodologia Imediatamente após a aplicação dos cenários são discutidas as ações relevantes, seguidas de elogios e/ou explicações sobre a forma correta de atuar baseada em Procedimentos Operativos, proteções e particularidades operativas dos equipamentos, bem como é apresentada a postura esperada para cada situação. São discutidas ainda as sugestões de melhoria das ferramentas e dos processos para futuros encaminhamentos. 19

14 Metodologia Após a aplicação do treinamento é preenchido formulário ou aplicativo com todas as informações a respeito da análise de cada cenário. Uma vez levado à apreciação do treinando, se não houver contestação será finalizado o treinamento. 20

15 Metodologia Operador Operador Responsável Plantão Observador Observador Técnico SALA DE TREINAMENTO SALA DE INSTRUTOR Instrutor(es) 21

16 Metodologia 23

17 Visão do Operador O treinamento com Simulador motiva a maioria absoluta dos operadores de sistema; Pergunta: Quanto a motivação causada pelo treinamento no simulador, como você classificaria numa escala de 1 a 5, sendo 1 desmotivado e 5 muito motivado 24

18 Visão do Operador O treinamento com Simulador para os Operadores de Sistema apresenta um bom realismo nos cenários utilizados, todavia é um ponto que deve ser aprimorado ; Pergunta: Quanto ao grau de realismo entre os casos apresentados no simulador em relação as ocorrências reais, como você classificaria numa escala de 1 a 5, sendo 1 sem realismo e 5 muito realista 25

19 Visão do Operador Segundo a maioria dos operadores de Sistema o treinamento com simulador aumentou seu conhecimento técnico; 26

20 Visão do Operador Segundo a maioria dos operadores de Sistema o treinamento com simulador aumentou suas habilidades na operação; 27

21 Visão do Operador Segundo a maioria dos operadores de Sistema o treinamento com simulador mudou suas atitudes na operação; 28

22 Visão do Operador Alguns pontos FORTES apresentados pelos operadores de sistema: Vivenciar o estresse e manter a calma, análise da situação, propostas de solução. Ambiente muito parecido ao da sala de controle, o simulador proporciona o estresse de uma perturbação e a análise de suas atitudes e novas possibilidades sem risco aos equipamentos, pessoa e sistema elétrico. A dinâmica de treinamento com leitura de instrução, apresentação e simulador favorece o aprendizado. A única ressalva é que apesar de ser uma excelente plataforma o simulador não pode substituir os treinamentos externos, devem existir os 2 tipos de treinamento. 29

23 Visão do Operador Alguns pontos FORTES apresentados pelos operadores de sistema: Atualização e reciclagem dos procedimentos adotados durante perturbações. A chance de errar sem maiores consequências. O operador lê as normas, faz as provas, mas nada prepara a pessoas para o evento em si. E é nos eventos, mas ocorrências que se verifica que as vezes você não estão tão preparado para aquilo. 30

24 Visão do Operador Alguns pontos a serem melhorados apresentados pelos operadores de sistema: Limitação de alguns aplicativos/programas do SSC, que não estavam totalmente adaptados para a simulação O Simulador ainda é uma ferramenta ainda em desenvolvimento, e ainda não é capaz de simular alguns pontos como por exemplo intertravamentos, devendo algumas ações de proteção e controle ficar à cargo do treinador isto limitando a complexidade do cenário a ser criado. Seria importante uma maior diversidade de cenários preparados e faltam cenários para o Elo de Corrente Contínua. 31

25 Conclusão Ficou mais claro definir os assuntos técnicos a serem abordados em outros tipos de treinamento utilizados ; Mudança no comportamento das equipes de tempo real frente as ocorrências do SIN no sentido de solucionar a situação da melhor maneira possível; Melhor interação com outros agentes e agilizando na troca de informações mais precisas. Proporciona alterações nos Procedimentos Operativos após avaliação dos cenários; Proporciona melhorias no Sistema de Supervisão e Controle; 32

26 Conclusão Pelos resultados apresentados o treinamento no simulador é uma ferramenta poderosa para a preparação continuada das equipes de tempo real não só para fixar os procedimentos operativos como também para gerar novos comportamentos para atender melhor as ocorrências no SIN; O treinamento utilizando ocorrências simuladas agiliza o desenvolvimento dos operadores; Pode ser utilizado como apoio no processo de certificação dos operadores de sistemas dos Centros de Operação de Furnas. 33

27 Obrigado! Jacson Braga Villas Boas João Batista dos Santos Jorge Lucas Batista Rafael Santiago de Andrade Robson Rey Viana de Rezende Sandro Bernard dos Santos

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