Formação e Capacitação para a Indústria Brasileira de Software e Serviços de TI

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Formação e Capacitação para a Indústria Brasileira de Software e Serviços de TI"

Transcrição

1 Formação e Capacitação para a Indústria Brasileira de Software e Serviços de TI Texto para Discussão 1 Dezembro de 2010 Observatório SOFTEX Formação e capacitação para a Indústria Brasileira de Software e Serviços de TI: texto para discussão 1

2 A DIMENSÃO DO DESAFIO Uma Visão Sistêmica da Escassez de Profissionais de TI Os empresários da Indústria Brasileira de Software de Serviços de TI (IBSS) percebem que a cada dia fica mais difícil encontrar profissionais para contratar e assim sustentar de modo competitivo os seus negócios. As razões da escassez de mão de obra em TI são conhecidas e debatidas com frequência. Existe entendimento de que o problema é complexo, possui causas diversas, requer atuação consistente e simultânea em várias frentes e mudança em processos que exigem tempo de maturação. Pensar a escassez, portanto, é pensar de modo sistêmico, utilizando um modelo que permita conectar as várias partes do problema em um todo compreensível para aqueles que o vivenciam. A seguir, apresenta-se uma ferramenta para pensar de modo sistemático, chamada diagrama causal. Ela ajuda a estruturar um modelo representativo da situação e buscar uma solução. Tal modelo facilita a comunicação e permite compartilhar dados, informações e conhecimentos de maneira racional e participativa. A partir desse modelo qualitativo causal e de estudos desenvolvidos no âmbito do Observatório SOFTEX, unidade de estudos e pesquisas da Sociedade SOFTEX, criou-se um simulador que permite, mediante alterações em parâmetros do modelo, visualizar cenários futuros da escassez de mão de obra em TI. O simulador não dá uma resposta precisa sobre a dimensão da escassez, mas mostra o impacto de decisões no agravamento ou na mitigação do problema. Formação e capacitação para a Indústria Brasileira de Software e Serviços de TI: texto para discussão 2

3 ALGUMAS EVIDÊNCIAS E REFLEXÕES SOBRE AS VARIÁVEIS PRELIMINARES DO MODELO DA ESCASSEZ OS NÚMEROS DA ESCASSEZ O Observatório SOFTEX acredita que a falta de profissionais de TI irá se acentuar no decorrer dos anos. Com apoio de simulações baseadas na disciplina Dinâmica de Sistemas, e tendo como ponto de partida o número de assalariados com ocupações em software e serviços de TI e a produtividade e a receita gerada por estes profissionais, projetou o déficit de mão-de-obra, considerando cenários diversos. Levando-se em conta o Cenário Esperado, ou seja, aquele mais próximo ao que se acredita que ocorrerá, haverá um déficit, em 2013, de cerca de 140 mil profissionais. Esse déficit pode ser ainda maior se a IBSS se reorientar mais do que o esperado para serviços. Neste caso, segundo a estimativa do Observatório SOFTEX, o déficit, em 2013, seria de 200 mil profissionais. Em sentido contrário, em um cenário orientado a produtos, ele cairia para 80 mil profissionais. A projeção da escassez será revista e atualizada a partir do novo modelo em desenvolvimento, que considera um número maior de variáveis e fatores intervenientes. MERCADO DE TRABALHO PARA PROFISSIONAIS DE TI Mão de obra qualificada A Indústria Brasileira de Software e Serviços de TI (IBSS) é responsável por apenas uma parte, e não a maior parte, dos postos de trabalho para profissionais de TI. Os empregadores são em sua maioria empresas com outras atividades-fim, tais como bancos, fábricas e estabelecimentos comerciais. As empresas desses setores econômicos, denominadas pelo Observatório SOFTEX de NIBSS (Não-IBSS), mantêm equipes internas de TI com os mais diversos fins, incluindo desenvolvimento de software e suporte técnico aos usuários. Ao longo dos anos, percebe-se, no entanto, uma participação cada vez maior da IBSS na geração de postos formais de trabalho para profissionais de TI (PROFSSs). Em 2003, os PROFSSs na IBSS representavam 20% do total. Essa participação chega a 27%, em Parcela considerável dos proprietários e sócios de empresas da IBSS também exerce ocupações relacionadas com TI. Nas microempresas e empresas de pequeno porte, eles acumulam atividades de desenvolvimento e de gestão do negócio. Muitas empresas surgem como uma alternativa de contratação de profissionais de TI fora do regime de CLT. O Observatório SOFTEX estima que algo em torno de vinte mil empresas da IBSS, das cerca de sessenta mil ativas no mercado, surgiram com esta finalidade. De 2003 a 2008, o número de PROFSSs na IBSS cresceu 13,2% a.a.. Nas empresas da NIBSS, 5,6% a.a., indicando uma provável terceirização de atividades de software e serviços de TI da NIBSS para a IBSS. No período, o número de proprietários e sócios da IBSS com atividades na empresa cresceu 4,0% a.a. Formação e capacitação para a Indústria Brasileira de Software e Serviços de TI: texto para discussão 3

4 Em cenário de escassez, IBSS e NIBSS competem pelos profissionais de TI. Os mais qualificados são atraídos pelas empresas capazes de oferecer melhores salários e benefícios. O problema afeta sobretudo (mas não só) as pequenas empresas. Com dificuldades para ter acesso aos profissionais mais qualificados, muitas têm desenvolvido estratégias próprias para driblar a crise: buscar o profissional ainda em processo de formação, nos bancos escolares; criar programas próprios de treinamento; e apostar na criação de um ambiente de trabalho capaz de atrair (e manter) o profissional. A qualificação requerida para os PROFSSs varia em função do modelo de negócios da IBSS (produto e/ou serviços de maior ou menor valor agregado) e das necessidades de cada setor da NIBSS. Em ambos os casos, além do conhecimento técnico e de uma formação genérica, muitas vezes é requerido conhecimentos em áreas específicas de aplicação. Para os profissionais de TI que decidem pela criação de um empreendimento próprio, existe, ainda, a necessidade de capacitação e formação em gestão e empreendedorismo. O aumento no número de empreendedores reduz a oferta de PROFSSs, acirrando ainda mais a disputa por mão de obra no mercado formal de trabalho. Mão de obra ocupada em TI Em 2003: IBSS PROFSSs: IBSS Sócios: NIBSS PROFSSs: Em 2008: IBSS PROFSSs: IBSS Sócios: NIBSS PROFSSs: Fonte: Observatório SOFTEX, a partir de dados da PAS/IBGE e da RAIS/MTE, anos 2003 a Durante o período de 2003 a 2008, percebe-se uma alteração importante na composição da força de trabalho assalariada (PROFSSs), tanto na IBSS, como na NIBSS. Comparando-se os anos de 2003 a 2008, há um crescimento expressivo da participação de PROFSSs em ocupações classificadas pelo Observatório SOFTEX na categoria nível superior` (NS). Ela inclui os analistas de sistemas computacionais; os administradores de redes, sistemas e banco de dados; e os engenheiros em computação. Também aumenta ligeiramente a participação de profissionais de nível gerencial` (NG), categoria que abrange diretores de serviços de informação e gerentes de TI. A terceira categoria utilizada pelo Observatório, profissionais de nível técnico` (NT), perde participação no total de PROFSSs, especialmente na IBSS (queda de 17 p.p.). Na NIBSS, em 2008, os NT ainda são a maioria, embora tenha ocorrido, também, uma forte redução na sua participação (queda de 11 p.p.). A categoria NT inclui técnicos em desenvolvimento de sistemas e aplicações; técnicos em operação e monitoração de computadores; operadores de rede de teleprocessamento e afins; operadores de equipamentos de entrada e transmissão de dados; e técnicos em telecomunicações. Formação e capacitação para a Indústria Brasileira de Software e Serviços de TI: texto para discussão 4

5 Distribuição percentual dos PROFSSs na IBSS e na NIBSS, por categorias ocupacionais 2003 e 2008 IBSS % NG NIBSS % NG 43% NS NT 27% NS NT 55% 70% IBSS % NG NIBSS % NG NS NS 38% NT 37% NT 58% 59% Salários de profissionais de TI Em 2008, a remuneração média mensal de um PROFSSs na IBSS foi de R$ Na NIBSS, ela foi ligeiramente inferior: R$ No que diz respeito às empresas da NIBSS, observam-se diferenças significativas entre as médias salariais verificadas nos setores econômicos. Elas resultam do tipo de atividade de software ou de serviços de TI realizada em cada setor, que pode requerer maior ou menor participação de profissionais qualificados no quadro de pessoal, puxando a média para cima ou para baixo, respectivamente. O salário médio dos PROFSSs também varia em função do porte das empresas, da sua localização e dos acordos sindicais realizados em cada setor. Na IBSS, para o período de 2003 a 2008, a taxa média de crescimento real do salário médio foi de 1,5% a.a. Na NIBSS, de 2,5%. Como resultado da mudança na composição do quadro de pessoal, que resultou em uma participação maior de NG e NS no total de PROFSSs, o salário médio para o total da IBSS e da NIBSS cresce. No entanto, quando se analisa a média salarial de cada categoria ocupacional separadamente, observa-se queda em várias delas. Assim, por exemplo, em termos reais, a remuneração média mensal de um analista de sistemas computacionais cai de R$ 4.150, em 2003, para R$ 3.646, em A queda salarial parece se explicar pela utilização, em cada categoria ocupacional, de pessoal com menor qualificação e/ou experiência na função. Formação e capacitação para a Indústria Brasileira de Software e Serviços de TI: texto para discussão 5

6 Salário médio de PROFSSs (mês dezembro) Em 2003: IBSS: R$ NIBSS R$ Em 2008: IBSS: R$ NIBSS: R$ Valores deflacionados pelo IPCA, ano-base Fonte: Observatório SOFTEX, a partir de dados da RAIS/MTE, período 2003 a Remuneração mensal de PROFSSs empregados na IBSS, por categoria ocupacional período 2003 a 2008 Em R$, ref. mês de dezembro, valores deflacionados pelo IPCA, ano-base Diretores de serviços de informática Gerentes de tecnologia da informação Engenheiros em computação Administradores de tecnologia da informação Analistas de tecnologia da informação Técnicos em telecomunicações Técnicos de desenvolvimento de sistemas e aplicações Técnicos em operação e monitoração de computadores Operadores de rede de teleprocessamento e afins Operadores de equipamentos de entrada e transmissão de dados Formação e capacitação para a Indústria Brasileira de Software e Serviços de TI: texto para discussão 6

7 Remuneração mensal de PROFSSs empregados na NIBSS, por categoria ocupacional - período 2003 a 2008 Em R$, ref. mês dezembro, valores deflacionados pelo IPCA, ano-base Diretores de serviços de informática Gerentes de tecnologia da informação Engenheiros em computação Administradores de tecnologia da informação Analistas de tecnologia da informação Técnicos em telecomunicações Técnicos de desenvolvimento de sistemas e aplicações Técnicos em operação e monitoração de computadores Operadores de rede de teleprocessamento e afins Operadores de equipamentos de entrada e transmissão de dados Negócios em Software e Serviços de TI Em 2008, a receita líquida da IBSS foi de R$ 47,5 bilhões. Ela cresceu, em média, 8,2% a.a., mostrando desempenho superior ao PIB brasileiro (5,0% a.a.). Receitalíquida da IBSS Em R$ bilhões Valores deflacionados pelo IGP-DI, ano-base ,0 45,0 40,0 35,0 30,0 25,0 20,0 15,0 10,0 5,0 0,0 47,5 bi Fonte: Observatório SOFTEX, a partir da PAS/IBGE, anos diversos. Formação e capacitação para a Indústria Brasileira de Software e Serviços de TI: texto para discussão 7

8 O Observatório SOFTEX desenvolveu uma metodologia para estimar a parte da receita liquida da IBSS gerada pelos PROFSSs. Esse valor estimado foi denominado de VRProfssTotal. Ele exclui da receita da IBSS a parcela que, segundo a metodologia, provém das atividades realizadas por outros assalariados (não-profsss), por proprietários e sócios e por terceirizados (empresas ou pessoas físicas contratadas como autônomo). Em 2008, o VRProfssTotal da IBSS foi de R$ 14,9 bilhões. Ele cresceu, em termos reais, ao longo do período de 2003 a 2008, 11,2% a.a. A taxa é superior à verificada para a receita líquida total da IBSS, indicando uma participação cada vez maior dos PROFSSs na receita. O VRProfssTotal da NIBSS, valor estimado em reais para as atividades exercidas pelos PROFSSs empregados na NIBSS, também cresce no período, ainda que de modo modesto, registrando média de 3,6% ao ano. O montante a que se chega, em 2008, é expressivo: R$ 34,6 bilhões. VRProfssTotal (R$ mil) IBSS NIBSS VRProfssTotal (R$ mil) Em 2003: IBSS: R$ NIBSS R$ Em 2008: IBSS: R$ NIBSS: R$ Valores deflacionados pelo IGP-DI, ano-base Fonte: Observatório SOFTEX, a partir dados da PAS/IBGE e RAIS/MTE, período 2003 a Produtividade dos PROFSSs Conforme metodologia do Observatório SOFTEX, a produtividade dos PROFSSs (ou VRProfssMedio) é calculada dividindo-se o VRProfssTotal pelo número de PROFSSs. Para o período compreendido entre 2003 e 2008, tanto na IBSS quanto na NIBSS, verifica-se queda no VRProfssMedio (média de -1,8% a.a. na IBSS e - 1,9% a.a. na NIBSS). A queda de produtividade ocorre em todas as ocupações incluídas pelo Observatório SOFTEX na categoria PROFSSs. São elas: diretores de serviços de informática; gerentes de TI; engenheiros em computação; analistas de sistemas computacionais; administradores de redes, sistemas e banco de dados; técnicos no desenvolvimento de aplicações e sistemas; técnicos em operação e monitoração de computadores; operadores de equipamentos de entrada e transmissão de dados; operadores de redes de teleprocessamento e afins; e técnicos em telecomunicações. Na IBSS, não só a produtividade dos PROFSSs, mas também a do total das pessoas ocupadas (assalariados mais sócios) se reduz no período de 2003 a Uma possível explicação pode ter a ver com uma orientação para modelo de negócios baseado em serviços de menor valor agregado. Essa orientação pode ser um sinal de adaptação da IBSS às necessidades e Formação e capacitação para a Indústria Brasileira de Software e Serviços de TI: texto para discussão 8

9 oportunidades do mercado; a ocupação possível na divisão de trabalho em nível global, que reserva para os países centrais os negócios e os serviços mais lucrativos. Pode ser também um indício de que a indústria trata de se adequar à queda na qualidade do seu principal insumo: o capital humano. Ela estaria seguindo o princípio darwinista de adaptar-se ao ambiente para garantir a sua sobrevivência. Essas são hipóteses que precisam, ainda, de melhor investigação. Produtividade - VRProfssMedio (R$ mil / pessoa) 160,00 140,00 120,00 100,00 80,00 60,00 40,00 20,00 0,00 IBSS NIBSS Linear (IBSS) VRProfssMedio (R$ mil/pessoa) Em 2003: IBSS: R$ 133,8 NIBSS R$ 112,9 Em 2008: IBSS: R$ 122,3 NIBSS: R$ 102,6 Valores deflacionados pelo IPCA, ano-base Fonte: Observatório SOFTEX, a partir dados da PAS/IBGE e RAIS/MTE, período 2003 a MERCADO DE FORMAÇÃO DE PROFISSIONAIS DE TI Formação de nível superior Vagas O número de vagas oferecido pelas instituições de ensino de nível superior (IESs) em cursos de Computação e Informática cresce no período de 2003 a As maiores taxas médias de crescimento são verificadas para os cursos de mais curta duração (dois anos, em geral) na modalidade denominada tecnologia` (22,4% a.a.). O número de vagas fornecidas para cursos de bacharelado, com duração de quatro ou cinco anos, cresce 3,8% a.a. Parte significativa da oferta de vagas é em IESs privadas. Em 2008, as instituições públicas contribuíram com apenas 9,6% das vagas oferecidas na modalidade bacharelado e 7,2%, na modalidade tecnologia. Fonte: Observatório SOFTEX, a partir dados do INEP/MEC, período 2003 a Formação e capacitação para a Indústria Brasileira de Software e Serviços de TI: texto para discussão 9

10 Candidatos Seguindo a tendência já verificada para as vagas fornecidas pelas IESs, também se observa um crescimento relevante no número de candidatos na modalidade tecnologia (11,3% a.a.). Para o período 2003 a 2008, não há crescimento no número de candidatos para cursos de bacharelado em Computação e Informática. Em ambas as modalidades, a relação candidato-vaga cai ao longo do período. Fonte: Observatório SOFTEX, a partir dados do INEP/MEC, período 2003 a Ingressantes No período em análise, o número de ingressantes em cursos de bacharelado cai ao longo dos anos a uma taxa média de 0,9% a.a.. A quantidade de ingressantes nos cursos de tecnologia aumenta no período (18,9% a.a.), embora menos que as vagas oferecidas. Nos cursos de tecnologia, do total de vagas oferecidas em 2008, 46,4% foram preenchidas. Para cursos na modalidade bacharelado, apenas 29,0% das vagas. A baixa relação entre vagas e ingressantes mostra desajustes entre a oferta e a demanda e um subaproveitamento da infraestrutura e dos recursos disponíveis nas IESs, o que ocorre, sobretudo, nas IESs privadas. Em 2008, 18,2% dos ingressantes em cursos de bacharelado na área de Computação e Informática ingressaram em IESs públicas. Na modalidade tecnologia, esse percentual foi de 14,1% Fonte: Observatório SOFTEX, a partir dados do INEP/MEC, período 2003 a Formação e capacitação para a Indústria Brasileira de Software e Serviços de TI: texto para discussão 10

11 Egressos De 2003 a 2008, pessoas concluíram cursos na área de Computação e Informática, nas modalidades bacharelado ou tecnologia. O número de egressos cresceu a taxas médias de 7,8% a.a. e 15,3% a.a, respectivamente. Apesar do crescimento superior na modalidade tecnologia, durante o período, a maioria dos egressos ainda era oriunda de cursos de bacharelado. Em 2008, dos graduados bacharéis, 18,1% eram provenientes de instituições públicas. Na modalidade tecnologia, a participação das públicas no total de concluintes foi de 15,7%. Mantidas as taxas de crescimento observadas para o período 2003 a 2008, a quantidade de egressos de cursos de graduação em Computação e Informática provavelmente seria suficiente para atender às necessidades do setor. O problema da escassez parece ser mais de qualidade do que de quantidade. Fonte: Observatório SOFTEX, a partir dados do INEP/MEC, período 2003 a Formação de nível técnico profissionalizante Durante o período de 2007 a 2009, a quantidade de matriculados em cursos de nível médio profissionalizante com ênfase em Computação e Informática cresceu, em média, 15,2% a.a. As matrículas incluem duas modalidades de cursos: concomitante (conteúdo profissionalizante é fornecido integrado às disciplinas do ensino médio tradicional, educação especial ou educação de jovens e adultos) e sequencial (conteúdo profissionalizante é ministrado após a oferta das disciplinas do ensino médio). Os cursos técnicos sequenciais têm nos cursos superiores de tecnologia fortes concorrentes. Por questões de status e perspectiva profissional e salarial, alunos egressos do curso médio têm optado por ingressar nos cursos de nível superior. Os melhores cursos técnicos na modalidade concomitante atraem os melhores alunos. Finalizado o curso profissionalizante, estes preferem dar continuidade à sua formação acadêmica ao invés de trabalhar como técnicos. Como resultado, o mercado carece de bons técnicos. QUALIDADE DA EDUCAÇÃO Qualidade em cursos de nível superior O Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade) é uma combinação de variáveis diversas, incluindo o perfil socioeconômico e as habilidades inerentes aos alunos que ingressam Formação e capacitação para a Indústria Brasileira de Software e Serviços de TI: texto para discussão 11

12 em determinado curso e a contribuição do próprio curso para a formação específica do aluno. O resultado é uma pontuação para o curso que varia de 1 a 5, sendo 5 o valor máximo. Em exame realizado em 2008, 70,0% dos cursos de bacharelado em Computação e Informática e 74,0% dos cursos na modalidade tecnologia foram pontuados com notas 2 ou 3. Entre os cursos de tecnologia, encontra-se uma quantidade superior de notas 1 e, entre os de bacharelado, uma quantidade maior de notas 5. No geral, os cursos das IESs públicas obtiveram pontuação superior ao das instituições privadas. Os melhores resultados foram obtidos pelas IESs públicas federais. Essas instituições, contudo, são responsáveis por uma quantidade muito pequena do total de cursos oferecidos. Por outro lado, apesar da sua, em geral, alta excelência, as instituições públicas parecem ter mais dificuldades que as demais para incorporar mudanças, o que se torna um problema sério no cenário atual, de rápida transformação tecnológica. As informações obtidas através do Enade podem ser complementadas pelo Indicador de Diferença de Desempenho (IDD), uma estimativa do valor que um curso agrega ao desenvolvimento das habilidades acadêmicas, das competências profissionais e do conhecimento específico do aluno. Em 2008, 70,5% dos cursos de bacharelado e 64,9% dos de tecnologia avaliados pelo IDD, com pontuações que variavam entre 1 e 5, receberam nota 2 ou 3. Da mesma forma que no Enade, entre os cursos de tecnologia, encontra-se uma quantidade superior de notas 1 e, entre os cursos de bacharelado, de notas 5. As IESs públicas e, em especial, as federais, tendem a obter melhor pontuação no Indicador. A Tabela abaixo apresenta a distribuição percentual dos cursos de bacharelado em Computação e Informática, relativos ao ano de 2008, considerando o Conceito Preliminar de Curso (CPC). O CPC combina o desempenho obtido pelos estudantes no Enade e os resultados do IDD com avaliações da infraestrutura e das instalações físicas, dos recursos didático-pedagógicos e do corpo docente das IESs. Também no caso do CPC, percebe-se uma concentração maior de notas superiores nos cursos oferecidos pelas IESs públicas. Em termos relativos, o melhor desempenho é apresentado pelos cursos das federais. Pontuação CPC Total de cursos Total de cursos em Total de cursos em IESs públicas IESs públicas federais 1 0,7% 0,9% 2 26,7% 14,4% 3 56,0% 39,9% 22,0% 4 13,6% 29,7% 48,0% 5 2,9% 15,3% 30,0% Fonte: Observatório SOFTEX, a partir de dados SINAES/MEC, Quando comparados aos cursos de bacharelado, os cursos na modalidade tecnologia, justamente os que apresentam um crescimento acelerado em termos de vagas, ingressantes e egressos, recebem relativamente mais notas inferiores nas três avaliações consideradas: Enade, no IDD e no CPC. Formação e capacitação para a Indústria Brasileira de Software e Serviços de TI: texto para discussão 12

13 Pontuação ENADE IDD CPC Bacharelado Tecnologia Bacharelado Tecnologia Bacharelado Tecnologia 1 2,6% 8,6% 3,3% 13,8% 0,7% 4,4% 2 24,9% 40,8% 22,9% 30,3% 26,7% 47,4% 3 45,1% 33,2% 47,6% 34,6% 56,0% 38,5% 4 21,6% 14,1% 19,2% 14,9% 13,6% 7,0% 5 5,8% 3,3% 7,0% 6,4% 2,9% 2,6% Fonte: Observatório SOFTEX, a partir de dados SINAES/MEC, Não se dispõe de série histórica (Enade, IDD ou CPC) para avaliação de cursos superiores de Computação e Informática ao longo dos anos. No entanto, empresários da IBSS que contratam egressos das IESs percebem que a cada ano cai a qualidade destes. Também consideram que parte das dificuldades que possuem para recrutamento de PROFSSs com a qualificação necessária seria resolvida se houvesse um esforço orquestrado em prol da melhoria da qualidade dos egressos dos cursos que alimentam o setor. Pelo seu lado, professores e coordenadores de cursos da área de Computação e Informática reconhecem que a bagagem cognitiva trazida pelo aluno que ingressa nos cursos universitários piora a cada ano. Qualidade na Educação Básica O Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica (SAEB) coleta informações sobre o desempenho acadêmico de alunos em língua portuguesa e matemática, apontando o que sabem e são capazes de fazer, em diversos momentos de seu percurso escolar. A população de referência do SAEB é composta por alunos brasileiros do ensino regular, de todas as unidades da federação, que frequentam a 4 a e 8 a séries do ensino fundamental e a 3 a série do ensino médio. Durante o período de 1995 a 2005, observa-se queda nas médias de proficiência em Matemática, para alunos das três séries avaliadas pelo SAEB. A perda do conhecimento básico em Matemática, verificada ao longo dos anos de ensino fundamental e médio, afeta, de modo ainda não mensurado pelo Observatório SOFTEX, a qualidade dos alunos que ingressam nos cursos de nível superior. O impacto é especialmente relevante para os cursos que têm no domínio dos saberes lógico-racionais um de seus pilares, como é o caso, por exemplo, dos cursos de Computação e Informática. Assim, tudo leva a crer que o problema da escassez de mão de obra em TI seja mais de qualidade do que de quantidade. Qualidade entendida em duas perspectivas diferentes: a queda, ao longo dos anos, nas competências e habilidades que o egresso desenvolve durante o período da sua formação acadêmica e o desajuste entre as competências e habilidades ensinadas na academia e as competências e habilidades requeridas pelo mercado de trabalho. Formação e capacitação para a Indústria Brasileira de Software e Serviços de TI: texto para discussão 13

14 Fonte: INEP/MEC, SAEB 2005 Primeiros resultados: média de desempenho do SAEB/2005 em perspectiva comparada. POLÍTICAS PÚBLICAS E MACROINDICADORES ECONÔMICOS O Observatório SOFTEX trabalha com alguns macroindicadores, a seguir descritos, para captar os resultados globais das políticas públicas que afetam a economia do país como um todo e também os negócios da IBSS. Encargos trabalhistas e benefícios concedidos a empregados da IBSS Entre os pesquisadores, não há consenso no que se refere à fórmula para apuração dos encargos trabalhistas. Como resultado, o percentual de encargos calculado sobre os salários pode variar de modo significativo. Para efeito do cálculo aqui utilizado, incluíram-se os encargos propriamente ditos e os benefícios diversos concedidos aos trabalhadores, em virtude da legislação do trabalho e das negociações sindicais. Os benefícios concedidos acabam sendo uma forma complementar de salário, já que se destinam diretamente a um dado trabalhador. Os resultados obtidos mostram que, ao longo do período de 2003 a 2008, o valor desembolsado pelas empresas da IBSS, a título de encargos trabalhistas e benefícios, manteve um percentual mais ou menos fixo em relação ao total pago em salários e outras remunerações (52,6%, em 2003; 55,0% em 2008). Os encargos trabalhistas foram responsáveis por algo em torno de 24% do percentual e os benefícios concedidos aos trabalhadores por cerca dos 30% restantes. Formação e capacitação para a Indústria Brasileira de Software e Serviços de TI: texto para discussão 14

15 Macro Indicadores 100,00 90,00 80,00 70,00 60,00 50,00 40,00 30,00 20,00 10,00 0,00 Encargos trabalhistas e benefícios IBSS (% do salário recebido) Fonte: Observatório SOFTEX, a partir de dados da PAS/IBGE, anos diversos. Carga tributária do país (% sobre o PIB) No Brasil, a carga tributária permaneceu mais ou menos constante no período de 2003 a Ela se encontra na mesma faixa verificada para países europeus e o Canadá. No entanto, é muito superior à carga praticada em outros países (por exemplo, Estados Unidos, China, Índia, Argentina e Chile). Também parece ser muito elevada, quando se considera a qualidade dos serviços públicos oferecidos em troca dos tributos pagos. A tributação excessiva trabalha contra o objetivo de inserção do país na economia global, já que contribui para a perda de competitividade do setor produtivo. Macro Indicadores 100,00 90,00 80,00 70,00 60,00 50,00 40,00 30,00 20,00 10,00 0,00 Carga Tributária do país (% do PIB) Carga tributária Países selecionados (%PIB) Argentina 22,9% BRASIL 34,9% Canadá 33,4% Chile 17,1% China 17,0% Colômbia 23,0% Estados Unidos 28,2% Índia 17,7% Média países OECD 36,0% Fonte: Brasil: Ipeadata, anos diversos; países selecionados: Observatório SOFTEX, a partir do Index of Economic Freedom, Heritage Foundation, 2009, apud in org/wiki/ carga_tributaria, em 30/11/2010. Dados para o Brasil: Ipeadata, Balança comercial As exportações brasileiras cresceram de modo contínuo durante o período 2003 a Após a queda nas exportações e importações, verificada no ano de 2009, como reflexo da desaceleração global, o fluxo comercial entre os países voltou a crescer. A nova tendência, que já vinha se insinuando desde 2006, é de redução no saldo da balança comercial brasileira. Formação e capacitação para a Indústria Brasileira de Software e Serviços de TI: texto para discussão 15

16 Macro Indicadores Exportação FOB Importação FOB Saldo da Balança Comercial Brasil (US$ milhões) Fonte: Bacen, anos diversos. Taxa de câmbio R$/US$ A valorização do real afeta as exportações brasileiras. Os serviços prestados pela IBSS tornam-se especialmente caros quando comparados aos das concorrentes estrangeiras. Aumenta a dificuldade de a IBSS adotar um modelo de negócios inspirado na experiência indiana, baseado na oferta de serviços de baixo valor, com baixo custo. Para manter-se no mercado externo, provavelmente a IBSS terá de buscar um modelo de negócios diferenciado, orientado para produtos ou serviços de maior valor agregado, cuja vantagem competitiva não esteja no preço final do bem ou serviço. Neste caso, a questão da qualidade da educação torna-se ainda mais crítica. Macro Indicadores Câmbio médio (R$ / US$) 3,5 3 2,5 2 1,5 1 0, Fonte: Ipeadata, anos diversos. Risco Brasil Após o crescimento observado no período 2006 a 2008, em 2009, o Risco Brasil volta a cair, finalizando o ano com pontuação de 196. Em 2010, a pontuação cai ainda mais, chegando em novembro a 172. A queda no Risco Brasil é um bom indicador da confiança dos investidores estrangeiros no país. Formação e capacitação para a Indústria Brasileira de Software e Serviços de TI: texto para discussão 16

17 Macro Indicadores Fonte: Corecon, SP. Risco Brasil Taxa de juros Selic A tendência à queda verificada na taxa de juros Selic dá ânimo à economia e estimula o crescimento. O sistema de crédito cresce, o volume de dinheiro em circulação aumenta e as pessoas consomem mais. A facilidade em obter financiamento pode contribuir para que as pequenas empresas cresçam, surjam novos negócios e os empregos se multipliquem. Em 2009, a meta Selic estabelecida na última reunião do COPOM foi de 8,75%. Em 2010, a meta definida no encontro de 20 de outubro foi de 10,75%. Macro Indicadores Taxa de juros (Selic) - % 20,00 18,00 16,00 14,00 12,00 10,00 8,00 6,00 4,00 2,00 0, Fonte: Banco Central, apud in PIB Brasil No período 2003 a 2008, o PIB brasileiro cresce a uma taxa média de 5,0% a.a. Para o mesmo período, a IBSS mostrou desempenho superior, crescendo em média 8,2% a.a.. Formação e capacitação para a Indústria Brasileira de Software e Serviços de TI: texto para discussão 17

18 Valores deflacionados pelo IGP-DI, ano-base Fonte: Observatório SOFTEX, a partir de dados do IBGE, anos diversos. Os macroindicadores econômicos apontam para um cenário promissor para a IBSS, que deve continuar a crescer mais que o PIB brasileiro, ampliando a sua participação na economia, gerando maior riqueza e uma quantidade maior de postos de trabalho. Para a IBSS, a alternativa com menos restrições parece ser concentrar-se no mercado interno, pleno de boas oportunidades (mais recentemente, entre elas, os eventos esportivos de 2014 e 2016). A atratividade do mercado brasileiro trabalha no sentido de adiar a urgência e relaxar os constrangimentos que poderiam impeli-la para soluções que incluam o mercado externo como uma opção importante e necessária de negócios. A capacidade de a IBSS obter mais ou menos vantagens do ambiente favorável, e superar as dificuldades de ampliar a sua participação no mercado externo, dependerá das medidas a serem tomadas e dos compromissos a serem assumidos pelos diferentes players. Dependerá, também, das respostas a serem dadas ao problema da escassez de mão de obra em TI. Que, por sua vez, seguindo a lógica de pensar de modo sistêmico, remete à questão de decidir que modelo de negócios, que competências e aonde se quer chegar. Contribua com este documento, enviando os seus comentários e recomendações de mudança para o observatoriosoftex@softex.com.br Formação e capacitação para a Indústria Brasileira de Software e Serviços de TI: texto para discussão 18

19 Notas: IBSS: Indústria Brasileira de Software e Serviços de TI. Para os anos 2003 a 2005, inclui as empresas com fonte principal de receita nas atividades da Divisão 72 da versão 1.0 da Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE), Atividades de Informática e Serviços Relacionados. Para os anos 2006 a 2008, inclui as empresas com fonte principal de receita em atividades pertencentes à Divisão 62, ao Grupo 63.1 e à Classe da versão 2.0 da CNAE. Utiliza-se indústria, neste caso, em seu sentido genérico, como um grupo de empresas que compartilham um método comum de gerar dividendos, embora não pertençam, necessariamente, ao segundo setor. NIBSS: Não-IBSS. Inclui as empresas pertencentes a todas as divisões da CNAE, exceto aquelas incluídas na IBSS. PROFSSs: Profissionais com emprego formal, com vínculo empregatício ativo em 31/12, pertencentes às seguintes famílias ocupacionais da Classificação Brasileira de Ocupações: Diretores de Informática; Gerentes de TI; Engenheiros em Computação; Administradores de Redes, Sistemas e Banco de Dados; Analistas de Sistemas Computacionais; Técnicos de desenvolvimento de sistemas e aplicações; Técnicos em operação e monitoração de computadores; Operadores de entrada e transmissão de dados; Operadores de redes de teleprocessamento e afins; Técnicos em telecomunicações. O cálculo de PROFSSs foi realizado na versão1.0 da CNAE, para os anos 2003 a 2005, e na versão 2.0, para os anos 2006 a Para dados da NIBSS, foi descontado o efeito Rondônia. Salário médio: Refere-se à remuneração média mensal apurada em dezembro de cada ano. Valores em R$, deflacionados pelo IPCA, ano-base No caso da NIBSS, dados incompletos para o Estado de Rondônia. O conceito do salário aqui utilizado inclui as importâncias pagas a título de salários fixos, honorários da diretoria, comissões sobre vendas, horas extras, participação nos lucros, ajudas de custo, 13º salário, abono financeiro de 1/3 das férias, sem dedução das parcelas correspondentes às cotas do INSS ou de consignação de interesse de empregados. Receita líquida: para o período 2003 a 2006, dados na versão 1.0 da CNAE. Para os anos de 2007 e 2008, dados na versão 2.0. VRProfssTotal: Valor de referência definido como a contribuição monetária hipotética dos PROFSSs no total da geraão da riqueza de uma dada atividade econômica. Baseado em metodologia do Observatório SOFTEX. Cálculo na CNAE 1.0 para anos 2003 a 2005 e para CNAE 2.0 para os anos 2006 a Dados incompletos para a NIBSS do Estado de Rondônia. VRProfssMedio: VRProfssTotal dividido pelo número de PROFSSs. Utilizado pelo Observatório SOFTEX como proxy da produtividade dos PROFSSs. Cálculo na CNAE 1.0 para anos 2003 a 2005 e para CNAE 2.0 para os anos 2006 a Dados incompletos para a NIBSS do Estado de Rondônia. Cursos superiores de bacharelado e tecnologia: incluem todos os cursos das áreas detalhadas Ciência da Computação e Sistemas de Informação. Cursos profissionalizantes - nível médio: Ano de Foram incluídos os seguintes cursos profissionalizantes: administração de redes de computadores; gerência de redes de computadores; informática - configuração de redes; projeto e administrador de redes; redes de computação; sistemas de informação; computação gráfica; CTI - suporte ao usuário; manutenção de componentes periféricos; manutenção de equipamentos de informática; design gráfico Web; editoração eletrônica e web design; informática - editoração; informática com ênfase em web design; sistemas de Internet e intranet; Web Design e web developer; CTI - desenvolvimento de sistema; CTI - desenvolvimento de software; cursos da área de informática; desenvolvimento de programas; desenvolvimento de sistemas; desenvolvimento de software; informática; informática - programação comercial; informática com ênfase em automação; informática com ênfase em hardware; informática com habilitação em programação; informática empresarial; informática industrial; manutenção e programação de microcomputadores; operação e manutenção de microcomputadores; processamento de dados; programação de computadores. Ano de Foram incluídos os seguintes cursos profissionalizantes: Administração de redes de computadores; gerência de redes de computadores; informática - configuração de redes; projeto e administrador de redes; redes de computação; sistemas de informação; computação gráfica; CTI - desenvolvimento de sistema; CTI - desenvolvimento de software; cursos da área de informática; desenvolvimento de sistemas; desenvolvimento de software; informática; informática - programação comercial; informática com ênfase em automação; informática com ênfase em hardware; informática com habilitação em programação; informática empresarial; informática industrial; manutenção e programação de microcomputadores; operação e manutenção de microcomputadores; processamento de dados; programação de computadores; CTI - suporte ao usuário; manutenção de componentes periféricos; manutenção de equipamentos de informática; design gráfico Web; informática - editoração; editoração eletrônica em Web Design; sistemas de Internet e intranet; Web desin e web developer Foram incluídos os seguintes cursos profissionalizantes; programação de jogos digitais; redes de computadores; informática; informática para Internet; manutenção e suporte em informática. Cursos de Computação e Informática avaliados pelo MEC: Modalidade bacharelado - Ciência da Computação, Engenharia da Computação e Sistemas de Informação. Modalidade tecnologia Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas e Tecnologia de Redes de Computadores. Risco Brasil: refere-se à pontuação do último dia do ano para o qual foi mensurado o risco. Em 2003, 2004, 2007, 2008 e 2009: 31/12; em 2005: 30/12; em 2006: 29/12. Para 2010: 10/11. Formação e capacitação para a Indústria Brasileira de Software e Serviços de TI: texto para discussão 19

20 Taxa de juros Selic: refere-se à meta para a Taxa Selic divulgada na última reunião do COPOM (Comitê de Política Monetária) de cada ano. Para 2003, reunião ocorrida em 17/12; para 2004, em 15/12; para 2005: 14/12; para 2006: 29/11; para 2007: 05/12; para 2008: 10/12; para 2009: 21/10 e para 2010: 20/10. Encargos trabalhistas e benefícios concedidos aos empregados: Cálculo realizado em relação ao montante em salários e outras remunerações. Consideram-se salários e outras remunerações as importâncias pagas a título de salários fixos, honorários da diretoria, comissões sobre vendas, horas extras, participação nos lucros, ajudas de custo, 13º salário, abono financeiro de 1/3 das férias, sem dedução das parcelas correspondentes às cotas do INSS ou de consignação de interesse de empregados. Entende-se como encargos trabalhistas: contribuição para a Previdência Social e PIS sobre folha de pagamento e como benefícios concedidos aos empregados: FGTS, contribuição para a previdência privada, indenizações por dispensa (trabalhistas e incentivadas); vale transporte e alimentação, auxílioeducação, planos de saúde, auxílio doença, seguro de vida em grupo, etc. Carga tributária países diversos O ano para os dados não foi mencionado pela fonte original, que utilizou o valor mais recente disponível antes de 30/06/2008. Elaborado pelo Observatório SOFTEX, unidade de estudos e pesquisas da Sociedade SOFTEX. Divulgado em: 01/12/2010 Conheça a Sociedade SOFTEX ( A Associação para Promoção da Excelência do Software Brasileiro SOFTEX - é uma associação de direito privado, sem fins lucrativos, que desenvolve ações para promover a melhoria da competitividade da indústria de software e serviços, bem como a disponibilidade de recursos humanos qualificados, tanto em tecnologias como em negócios. É gestora do Programa para Promoção da Exportação do Software Brasileiro Programa SOFTEX, considerado programa prioritário pelo Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT). O Sistema SOFTEX é composto pela SOFTEX e pela rede de Agentes Regionais, distribuídos por 23 cidades em 13 estados brasileiros e contam com mais de empresas associadas. A Missão do Sistema SOFTEX é ampliar a competitividade das empresas brasileiras de software e serviços e a sua participação nos mercados nacional e internacional, promovendo o desenvolvimento do Brasil. Saiba mais sobre o Observatório SOFTEX ( O Observatório SOFTEX é a unidade de estudo e pesquisa da SOFTEX. Cabe ao Observatório coletar, organizar, analisar e difundir dados e informações sobre as atividades de software e serviços de TI realizadas no Brasil e no exterior. Também faz parte das suas atribuições, propor, aplicar e disseminar novos conceitos e novas metodologias para estudos, interagir com universidades e institutos de pesquisa em nível nacional e internacional e incentivar o surgimento de grupos de pesquisa sobre temas de interesse. A geração de Inteligência Estratégica e Competitiva para o setor de software e serviços de TI é uma ação do Observatório viabilizada pela manutenção e atualização de Sistema de Informação composto por dados confiáveis oriundos de fontes oficiais diversas e por pesquisas de mercado. As atividades do Observatório SOFTEX incluem, ainda, a realização de estudos e consultorias sob demanda e a elaboração da publicação Software e Serviços de TI: A Indústria Brasileira em Perspectiva. Formação e capacitação para a Indústria Brasileira de Software e Serviços de TI: texto para discussão 20

Por que boa parte dos graduados em TI não atende à demanda das empresas por profissionais? CIBSS 2012 Itupeva, 25/10/2012 As faces da escassez I Foco: QUANTIDADE. Solução: formar mais gente. Questão: Podemos

Leia mais

Cursos Técnicos Profissionalizantes de Nível Médio para a Área de Informática

Cursos Técnicos Profissionalizantes de Nível Médio para a Área de Informática CAPÍTULO 9 Cursos Técnicos Profissionalizantes de Nível Médio para a Área de Informática Apresentação Com base em metodologia desenvolvida pelo Observatório SOFTEX, busca-se conhecer o Sistema de Educação

Leia mais

Pequenas e Médias Empresas no Chile. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios

Pequenas e Médias Empresas no Chile. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios Pequenas e Médias Empresas no Chile Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios A Lei nº 20.416 estabelece regras especiais para as Empresas de Menor Tamanho (EMT).

Leia mais

Software e Servicos de TI

Software e Servicos de TI Número 1 Volume 1 Observatório SOFTEX Software e Servicos de TI A Indústria Brasileira em Perspectiva RESUMO EXECUTIVO RESUMO EXECUTIVO Software e Serviços de TI: A Indústria Brasileira em Perspectiva

Leia mais

Capital Humano como um Indicador de Avanços no Governo Eletrônico V Taller Regional para Medição da Sociedade do Conhecimento

Capital Humano como um Indicador de Avanços no Governo Eletrônico V Taller Regional para Medição da Sociedade do Conhecimento Capital Humano como um Indicador de Avanços no Governo Eletrônico V Taller Regional para Medição da Sociedade do Conhecimento 06 a 08 de abril de 2009 Virgínia Duarte Objetivo - Observatório Conceber e

Leia mais

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte

Leia mais

Administração de CPD Chief Information Office

Administração de CPD Chief Information Office Administração de CPD Chief Information Office Cássio D. B. Pinheiro pinheiro.cassio@ig.com.br cassio.orgfree.com Objetivos Apresentar os principais conceitos e elementos relacionados ao profissional de

Leia mais

GUIA DE ORIENTAÇÃO OPORTUNIDADES PROFISSIONAIS GUIA DE ORIENTAÇÃO OPORTUNIDADES PROFISSIONAIS QUE PODEM SER DESENVOLVIDAS ATRAVÉS DOS NOSSOS CURSOS

GUIA DE ORIENTAÇÃO OPORTUNIDADES PROFISSIONAIS GUIA DE ORIENTAÇÃO OPORTUNIDADES PROFISSIONAIS QUE PODEM SER DESENVOLVIDAS ATRAVÉS DOS NOSSOS CURSOS GUIA DE ORIENTAÇÃO QUE PODEM SER DESENVOLVIDAS ATRAVÉS DOS NOSSOS CURSOS 1 ÁREA DE COMÉRCIO EXTERIOR Advogados Advogados podem atuar na área de direito aduaneiro e poderão ser muito bem remunerados pelos

Leia mais

ü Curso - Bacharelado em Sistemas de Informação

ü Curso - Bacharelado em Sistemas de Informação Curso - Bacharelado em Sistemas de Informação Nome e titulação do Coordenador: Coordenador: Prof. Wender A. Silva - Mestrado em Engenharia Elétrica (Ênfase em Processamento da Informação). Universidade

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, GERAÇÃO DE EMPREGO E INCLUSÃO SOCIAL. XII Seminario del CILEA Bolívia 23 a 25/06/2006

DESENVOLVIMENTO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, GERAÇÃO DE EMPREGO E INCLUSÃO SOCIAL. XII Seminario del CILEA Bolívia 23 a 25/06/2006 DESENVOLVIMENTO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, GERAÇÃO DE EMPREGO E INCLUSÃO SOCIAL. XII Seminario del CILEA Bolívia 23 a 25/06/2006 Conteúdo 1. O Sistema SEBRAE; 2. Brasil Caracterização da MPE; 3. MPE

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BNP PARIBAS RF FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BNP PARIBAS RF FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O CNPJ/MF: Informações referentes a Julho de 2014 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o BNP PARIBAS RF FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA.

Leia mais

Comentários gerais. consultoria em sistemas e processos em TI, que, com uma receita de R$ 5,6 bilhões, participou com 14,1% do total; e

Comentários gerais. consultoria em sistemas e processos em TI, que, com uma receita de R$ 5,6 bilhões, participou com 14,1% do total; e Comentários gerais Pesquisa de Serviços de Tecnologia da Informação - PSTI A investigou, em 2009, 1 799 empresas de TI com 20 ou mais Pessoas Ocupadas constantes do cadastro de empresas do IBGE e os produtos

Leia mais

TEMA: A importância da Micro e Pequena Empresa para Goiás

TEMA: A importância da Micro e Pequena Empresa para Goiás TEMA: A importância da Micro e Pequena Empresa para Goiás O presente informe técnico tem o objetivo de mostrar a importância da micro e pequena empresa para o Estado de Goiás, em termos de geração de emprego

Leia mais

Exportação de Serviços

Exportação de Serviços Exportação de Serviços 1. Ementa O objetivo deste trabalho é dar uma maior visibilidade do setor a partir da apresentação de algumas informações sobre o comércio exterior de serviços brasileiro. 2. Introdução

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1

CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: SISTEMAS DA INFORMAÇÃO MISSÃO DO CURSO Os avanços da ciência, a melhoria dos processos produtivos e a abertura de mercado, são exemplos de fatores que contribuíram

Leia mais

Aspectos Sociais de Informática. Simulação Industrial - SIND

Aspectos Sociais de Informática. Simulação Industrial - SIND Aspectos Sociais de Informática Simulação Industrial - SIND Jogos de Empresas Utilizada com sucesso para o treinamento e desenvolvimento gerencial Capacita estudantes e profissionais de competência intelectual

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BNP PARIBAS MASTER IMA-B5 FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA LONGO PRAZO

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BNP PARIBAS MASTER IMA-B5 FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA LONGO PRAZO LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O CNPJ/MF: Informações referentes a Dezembro de 2014 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o BNP PARIBAS MASTER IMA-B5 FUNDO DE INVESTIMENTO

Leia mais

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr. A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças

Leia mais

Notas metodológicas. Objetivos

Notas metodológicas. Objetivos Notas metodológicas Objetivos Qual é a população de empresa em um determinado ano? Esta é aparentemente uma pergunta simples, entretanto, existem inúmeras questões envolvidas na definição, identificação

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BNP PARIBAS IMA-B5 FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO RENDA FIXA LONGO PRAZO CNPJ/MF:

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BNP PARIBAS IMA-B5 FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO RENDA FIXA LONGO PRAZO CNPJ/MF: LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BNP PARIBAS IMA-B5 FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO RENDA FIXA LONGO PRAZO CNPJ/MF: Informações referentes a Dezembro de 2014 Esta lâmina

Leia mais

Esclarecimentos sobre rentabilidade das cotas do Plano SEBRAEPREV

Esclarecimentos sobre rentabilidade das cotas do Plano SEBRAEPREV INVESTIMENTOS Esclarecimentos sobre rentabilidade das cotas do Plano SEBRAEPREV Uma questão de suma importância para a consolidação e perenidade de um Fundo de Pensão é a sua saúde financeira, que garante

Leia mais

Princípios de Finanças

Princípios de Finanças Princípios de Finanças Apostila 02 A função da Administração Financeira Professora: Djessica Karoline Matte 1 SUMÁRIO A função da Administração Financeira... 3 1. A Administração Financeira... 3 2. A função

Leia mais

NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária

NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária Alcance 1. Uma entidade que prepara e apresenta Demonstrações Contábeis sob o regime de competência deve aplicar esta Norma

Leia mais

Atividades de software e serviços de TI em território brasileiro. I CIBSS, Itupeva, outubro 2012

Atividades de software e serviços de TI em território brasileiro. I CIBSS, Itupeva, outubro 2012 Atividades de software e serviços de TI em território brasileiro I CIBSS, Itupeva, outubro 2012 Serviços de informática no contexto TIC Serviços de informática Setor TI Setor TIC Software Serviços TI Hardware

Leia mais

ATIVO Explicativa 2012 2011 PASSIVO Explicativa 2012 2011

ATIVO Explicativa 2012 2011 PASSIVO Explicativa 2012 2011 ASSOCIAÇÃO DIREITOS HUMANOS EM REDE QUADRO I - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO (Em reais) Nota Nota ATIVO Explicativa PASSIVO Explicativa CIRCULANTE CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa 4 3.363.799

Leia mais

CONTABILIDADE SOCIETÁRIA AVANÇADA Revisão Geral BR-GAAP. PROF. Ms. EDUARDO RAMOS. Mestre em Ciências Contábeis FAF/UERJ SUMÁRIO

CONTABILIDADE SOCIETÁRIA AVANÇADA Revisão Geral BR-GAAP. PROF. Ms. EDUARDO RAMOS. Mestre em Ciências Contábeis FAF/UERJ SUMÁRIO CONTABILIDADE SOCIETÁRIA AVANÇADA Revisão Geral BR-GAAP PROF. Ms. EDUARDO RAMOS Mestre em Ciências Contábeis FAF/UERJ SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 2. PRINCÍPIOS CONTÁBEIS E ESTRUTURA CONCEITUAL 3. O CICLO CONTÁBIL

Leia mais

Gerenciamento de Níveis de Serviço

Gerenciamento de Níveis de Serviço Gerenciamento de Níveis de Serviço O processo de Gerenciamento de Níveis de Serviço fornece o contato entre a organização de TI e o cliente, para garantir que a organização de TI conhece os serviços que

Leia mais

A rede de franquias nº 1 em produtividade do mundo

A rede de franquias nº 1 em produtividade do mundo FRANQUIA A rede de franquias nº 1 em produtividade do mundo A rede de franquia com maior volume de vendas nos EUA. (Real Trends 500 2011) Primeiro sistema de franquias imobiliárias da América do Norte

Leia mais

CURSO DE GRADUAÇÃO PRESENCIAL SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

CURSO DE GRADUAÇÃO PRESENCIAL SISTEMAS DE INFORMAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO TOCANTINS CURSO DE GRADUAÇÃO PRESENCIAL SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Identificação do Curso Nome do Curso: Sistemas de Informação Titulação: Bacharelado Modalidade de ensino: Presencial

Leia mais

Análise Setorial. Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados

Análise Setorial. Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados Análise Setorial Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados Fevereiro de 2015 Sumário 1. Perspectivas do Cenário Econômico em 2015... 3 2. Balança Comercial de Fevereiro de 2015...

Leia mais

Pesquisa realizada com os participantes do 12º Seminário Nacional de Gestão de Projetos. Apresentação

Pesquisa realizada com os participantes do 12º Seminário Nacional de Gestão de Projetos. Apresentação Pesquisa realizada com os participantes do de Apresentação O perfil do profissional de Projetos Pesquisa realizada durante o 12 Seminário Nacional de, ocorrido em 2009, traça um importante perfil do profissional

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA. MEMÓRIA: Reunião Preparatória do Comitê Temático de Inovação e Crédito GT Rede de Disseminação, Informação e Capacitação

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA. MEMÓRIA: Reunião Preparatória do Comitê Temático de Inovação e Crédito GT Rede de Disseminação, Informação e Capacitação PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA Secretaria da Micro e Pequena Empresa Fórum Permanente de Microempresas e Empresas de Pequeno Porte MEMÓRIA: Reunião Preparatória do Comitê Temático de Inovação e Crédito GT Rede

Leia mais

FALTA DE TRABALHADOR QUALIFICADO NA INDÚSTRIA. Falta de trabalhador qualificado reduz a competitividade da indústria

FALTA DE TRABALHADOR QUALIFICADO NA INDÚSTRIA. Falta de trabalhador qualificado reduz a competitividade da indústria SONDAGEM ESPECIAL INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO E EXTRATIVA Ano 3 Número 1 ISSN 2317-7330 outubro de www.cni.org.br FALTA DE TRABALHADOR QUALIFICADO NA INDÚSTRIA Falta de trabalhador qualificado reduz a competitividade

Leia mais

Processos Técnicos - Aulas 4 e 5

Processos Técnicos - Aulas 4 e 5 Processos Técnicos - Aulas 4 e 5 Trabalho / PEM Tema: Frameworks Públicos Grupo: equipe do TCC Entrega: versão digital, 1ª semana de Abril (de 31/03 a 04/04), no e-mail do professor (rodrigues.yuri@yahoo.com.br)

Leia mais

Pisa 2012: O que os dados dizem sobre o Brasil

Pisa 2012: O que os dados dizem sobre o Brasil Pisa 2012: O que os dados dizem sobre o Brasil A OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico) divulgou nesta terça-feira os resultados do Programa Internacional de Avaliação de Alunos,

Leia mais

REDUÇÃO DA TAXA DE POUPANÇA E AS EMPRESAS NÃO FINANCEIRAS: 2010-2014

REDUÇÃO DA TAXA DE POUPANÇA E AS EMPRESAS NÃO FINANCEIRAS: 2010-2014 NOTAS CEMEC 01/2015 REDUÇÃO DA TAXA DE POUPANÇA E AS EMPRESAS NÃO FINANCEIRAS: 2010-2014 Carlos A. Rocca Lauro Modesto Santos Jr. Fevereiro de 2015 1 1. Introdução No Estudo Especial CEMEC de novembro

Leia mais

Recrutamento 12/02/2012. Recrutamento - Conceito. Mercado de Trabalho: Recrutamento - Conceito

Recrutamento 12/02/2012. Recrutamento - Conceito. Mercado de Trabalho: Recrutamento - Conceito Recrutamento Disciplina: Gestão de Pessoas Página: 1 Aula: 01 O Recrutamento ocorre dentro do mercado de trabalho e do mercado de Recursos Humanos; Mercado de Trabalho: O Mercado de Trabalho é o espaço

Leia mais

na região metropolitana do Rio de Janeiro

na região metropolitana do Rio de Janeiro O PERFIL DOS JOVENS EMPREENDEDORES na região metropolitana do Rio de Janeiro NOTA CONJUNTURAL MARÇO DE 2013 Nº21 PANORAMA GERAL Segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD/IBGE) de 2011,

Leia mais

cada fator e seus componentes.

cada fator e seus componentes. 5 CONCLUSÃO Conforme mencionado nas seções anteriores, o objetivo deste trabalho foi o de identificar quais são os fatores críticos de sucesso na gestão de um hospital privado e propor um modelo de gestão

Leia mais

TI Aplicada. Aula 02 Áreas e Profissionais de TI. Prof. MSc. Edilberto Silva prof.edilberto.silva@gmail.com http://www.edilms.eti.

TI Aplicada. Aula 02 Áreas e Profissionais de TI. Prof. MSc. Edilberto Silva prof.edilberto.silva@gmail.com http://www.edilms.eti. TI Aplicada Aula 02 Áreas e Profissionais de TI Prof. MSc. Edilberto Silva prof.edilberto.silva@gmail.com http:// Papéis... Um papel é uma definição abstrata de um conjunto de atividades executadas e dos

Leia mais

Carreira: definição de papéis e comparação de modelos

Carreira: definição de papéis e comparação de modelos 1 Carreira: definição de papéis e comparação de modelos Renato Beschizza Economista e especialista em estruturas organizacionais e carreiras Consultor da AB Consultores Associados Ltda. renato@abconsultores.com.br

Leia mais

Elementos de Análise Financeira Matemática Financeira e Inflação Profa. Patricia Maria Bortolon

Elementos de Análise Financeira Matemática Financeira e Inflação Profa. Patricia Maria Bortolon Elementos de Análise Financeira Matemática Financeira e Inflação O que é Inflação? Inflação É a elevação generalizada dos preços de uma economia O que é deflação? E a baixa predominante de preços de bens

Leia mais

POLÍTICA CARGOS E SALÁRIOS

POLÍTICA CARGOS E SALÁRIOS 1. OBJETIVO Estabelecer critérios de remuneração, baseados na legislação brasileira vigente e nas regras definidas pela Secretaria Executiva e Conselho Curador, com o objetivo de constituir uma estrutura

Leia mais

Caracterização das Atividades de Software e Serviços de TI Realizadas na NIBSS

Caracterização das Atividades de Software e Serviços de TI Realizadas na NIBSS CAPÍTULO 5 Caracterização das Atividades de Software e Serviços de TI Realizadas na NIBSS Apresentação Neste capítulo, avaliam-se a importância e o crescimento, ao longo do período 2003 a 2010, das atividades

Leia mais

Política de Suitability

Política de Suitability Política de Suitability Outubro 2015 1. OBJETIVO O objetivo da Política de Suitability ( Política ) é estabelecer procedimentos formais que possibilitem verificar a adequação do investimento realizado

Leia mais

PROGRAMAS DE APOIO E INCENTIVO AO EMPREENDEDORISMO EDITAL DE SELEÇÃO - 01/2012

PROGRAMAS DE APOIO E INCENTIVO AO EMPREENDEDORISMO EDITAL DE SELEÇÃO - 01/2012 PROGRAMAS DE APOIO E INCENTIVO AO EMPREENDEDORISMO EDITAL DE SELEÇÃO - 01/2012 Seleção para o Programa de Aceleração de Startups da Incubadora da Fumsoft A FUMSOFT torna público que se encontra aberto

Leia mais

Pesquisa Semesp. A Força do Ensino Superior no Mercado de Trabalho

Pesquisa Semesp. A Força do Ensino Superior no Mercado de Trabalho Pesquisa Semesp A Força do Ensino Superior no Mercado de Trabalho 2008 Ensino superior é um forte alavancador da carreira profissional A terceira Pesquisa Semesp sobre a formação acadêmica dos profissionais

Leia mais

Regulação, supervisão e avaliação do Ensino Superior: Perguntas Frequentes. 1

Regulação, supervisão e avaliação do Ensino Superior: Perguntas Frequentes. 1 Regulação, supervisão e avaliação do Ensino Superior: Perguntas Frequentes. 1 1. Quais são os tipos de instituições de ensino superior? De acordo com sua organização acadêmica, as instituições de ensino

Leia mais

TRIBUNAL DE CONTAS DO DISTRITO FEDERAL II RELATÓRIO ANALÍTICO

TRIBUNAL DE CONTAS DO DISTRITO FEDERAL II RELATÓRIO ANALÍTICO II RELATÓRIO ANALÍTICO 15 1 CONTEXTO ECONÔMICO A quantidade e a qualidade dos serviços públicos prestados por um governo aos seus cidadãos são fortemente influenciadas pelo contexto econômico local, mas

Leia mais

O Plano Financeiro no Plano de Negócios Fabiano Marques

O Plano Financeiro no Plano de Negócios Fabiano Marques O Plano Financeiro no Plano de Negócios Fabiano Marques Seguindo a estrutura proposta em Dornelas (2005), apresentada a seguir, podemos montar um plano de negócios de forma eficaz. É importante frisar

Leia mais

Sobre a Universidade Banco Central do Brasil (UniBacen)

Sobre a Universidade Banco Central do Brasil (UniBacen) Sobre a Universidade Banco Central do Brasil (UniBacen) Histórico A UniBacen é um departamento vinculado diretamente ao Diretor de Administração do Banco Central do Brasil (BCB), conforme sua estrutura

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO GERAL RECRUTAMENTO E SELEÇÃO

ADMINISTRAÇÃO GERAL RECRUTAMENTO E SELEÇÃO ADMINISTRAÇÃO GERAL RECRUTAMENTO E SELEÇÃO Atualizado em 14/10/2015 RECRUTAMENTO E SELEÇÃO Recrutamento é um conjunto de técnicas e procedimentos que visa a atrair candidatos potencialmente qualificados

Leia mais

Desindustrialização e Produtividade na Indústria de Transformação

Desindustrialização e Produtividade na Indústria de Transformação Desindustrialização e Produtividade na Indústria de Transformação O processo de desindustrialização pelo qual passa o país deve-se a inúmeros motivos, desde os mais comentados, como a sobrevalorização

Leia mais

FACULDADE ANHANGUERA DE ITAPECERICA DA SERRA

FACULDADE ANHANGUERA DE ITAPECERICA DA SERRA FACULDADE ANHANGUERA DE ITAPECERICA DA SERRA Profº Paulo Barreto Paulo.santosi9@aedu.com www.paulobarretoi9consultoria.com.br 1 Analista da Divisão de Contratos da PRODESP Diretor de Esporte do Prodesp

Leia mais

Fundamentos de Sistemas de Informação Sistemas de Informação

Fundamentos de Sistemas de Informação Sistemas de Informação Objetivo da Aula Tecnologia e as Organizações, importância dos sistemas de informação e níveis de atuação dos sistemas de informação Organizações & Tecnologia TECNOLOGIA A razão e a capacidade do homem

Leia mais

TECNOLOGIA EM BANCO DE DADOS

TECNOLOGIA EM BANCO DE DADOS TECNOLOGIA EM BANCO DE DADOS SOBRE O CURSO O tecnológico em Banco de Dados, também conhecido como Database Administrator (DBA), desempenha papel estratégico nas empresas, pois gerencia um dos maiores bens

Leia mais

MÓDULO IX - CUSTOS. A gestão de custos como ferramenta de apoio a tomada de decisão

MÓDULO IX - CUSTOS. A gestão de custos como ferramenta de apoio a tomada de decisão MÓDULO IX - CUSTOS A gestão de custos como ferramenta de apoio a tomada de decisão 1 Conteúdo Objetivo do custeio Conceito de valor Gestão de Custos versus Gestão Estratégica Componentes básicos de custos

Leia mais

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE GERÊNCIA DE CONTROLE DE TESOURARIA ANÁLISE DE RISCO OPERACIONAL RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG Belo Horizonte 01 de Julho de 2008 1 SUMÁRIO 1. Introdução...02

Leia mais

MANUAL GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO

MANUAL GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO 1 - INTRODUÇÃO Define-se como risco de mercado a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes da flutuação nos valores de mercado de posições detidas pela Cooperativa, o que inclui os riscos das operações

Leia mais

FUNDAÇÃO PARQUE TECNOLÓGICO ITAIPU - BRASIL REGULAMENTO DO PROCESSO SELETIVO Nº 94.15

FUNDAÇÃO PARQUE TECNOLÓGICO ITAIPU - BRASIL REGULAMENTO DO PROCESSO SELETIVO Nº 94.15 REGULAMENTO DO PROCESSO SELETIVO Nº 94.15 A FUNDAÇÃO PARQUE TECNOLÓGICO ITAIPU BRASIL (FPTI-BR) torna público que serão recebidas as inscrições para o Processo Seletivo nº 94.15 sob contratação em regime

Leia mais

COMO DETERMINAR O PREÇO DE LANÇAMENTO DE UMA AÇÃO NA ADMISSÃO DE NOVOS SÓCIOS

COMO DETERMINAR O PREÇO DE LANÇAMENTO DE UMA AÇÃO NA ADMISSÃO DE NOVOS SÓCIOS COMO DETERMINAR O PREÇO DE LANÇAMENTO DE UMA AÇÃO NA ADMISSÃO DE NOVOS SÓCIOS! Qual o preço de lançamento de cada nova ação?! Qual a participação do novo investidor no capital social?! Por que o mercado

Leia mais

Edital 1/2014. Chamada contínua para incubação de empresas e projetos de base tecnológica

Edital 1/2014. Chamada contínua para incubação de empresas e projetos de base tecnológica Edital 1/2014 Chamada contínua para incubação de empresas e projetos de base tecnológica A (PoloSul.org) torna pública a presente chamada e convida os interessados para apresentar propostas de incubação

Leia mais

Introdução a Computação

Introdução a Computação Introdução a Computação Aula 03 Profissões de TI Prof. MSc. Edilberto Silva edilms@yahoo.com http:// Papéis... Um papel é uma definição abstrata de um conjunto de atividades executadas e dos respectivos

Leia mais

NOTA CEMEC 03/2015 FATORES DA QUEDA DO INVESTIMENTO 2010-2014

NOTA CEMEC 03/2015 FATORES DA QUEDA DO INVESTIMENTO 2010-2014 NOTA CEMEC 03/2015 FATORES DA QUEDA DO INVESTIMENTO 2010-2014 Março 2015 1 NOTA CEMEC 03/2015 SUMÁRIO Os dados de Contas Nacionais atualizados até o terceiro trimestre de 2014 revelam a continuidade da

Leia mais

Gestão de Recursos Humanos e Contratualização. Nelson Marconi

Gestão de Recursos Humanos e Contratualização. Nelson Marconi Gestão de Recursos Humanos e Contratualização Nelson Marconi Estágios das Políticas de Recursos Humanos 1º estágio: controles e ajuste das despesas 2º estágio: definição de políticas consistentes porém

Leia mais

GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO APRESENTAÇÃO E GRADE CURRICULAR DOS CURSOS

GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO APRESENTAÇÃO E GRADE CURRICULAR DOS CURSOS GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO APRESENTAÇÃO E GRADE CURRICULAR DOS CURSOS Graduação PROCESSOS GERENCIAIS 1.675 HORAS Prepara os estudantes para o empreendedorismo e para a gestão empresarial. Com foco nas tendências

Leia mais

FACULDADE KENNEDY BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

FACULDADE KENNEDY BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO FACULDADE KENNEDY BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO A Faculdade Kennedy busca sempre melhorar a qualidade, oferecendo serviços informatizados e uma equipe de profissionais preparada para responder

Leia mais

GRADUAÇÃO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING DENOMINAÇÃO: CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING / ÁREA PROFISSIONAL: GESTÃO E NEGÓCIOS.

GRADUAÇÃO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING DENOMINAÇÃO: CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING / ÁREA PROFISSIONAL: GESTÃO E NEGÓCIOS. GRADUAÇÃO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING CARACTERIZAÇÃO DO CURSO DENOMINAÇÃO: CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING / ÁREA PROFISSIONAL: GESTÃO E NEGÓCIOS. DIPLOMA CONFERIDO: TECNÓLOGO DE

Leia mais

O Administrador e a Magnitude de sua Contribuição para a Sociedade. O Administrador na Gestão de Pessoas

O Administrador e a Magnitude de sua Contribuição para a Sociedade. O Administrador na Gestão de Pessoas O Administrador e a Magnitude de sua Contribuição para a Sociedade Eficácia e Liderança de Performance O Administrador na Gestão de Pessoas Grupo de Estudos em Administração de Pessoas - GEAPE 27 de novembro

Leia mais

PROGRAMA BOM NEGÓCIO PARANÁ- APOIO AO EMPREENDEDORISMO AVALIAÇÃO DO NÚCLEO MARINGÁ

PROGRAMA BOM NEGÓCIO PARANÁ- APOIO AO EMPREENDEDORISMO AVALIAÇÃO DO NÚCLEO MARINGÁ PROGRAMA BOM NEGÓCIO PARANÁ- APOIO AO EMPREENDEDORISMO AVALIAÇÃO DO NÚCLEO MARINGÁ AREA TEMÁTICA: TRABALHO LAIS SILVA SANTOS 1 CARLOS VINICIUS RODRIGUES 2 MARCELO FARID PEREIRA 3 NEUZA CORTE DE OLIVEIRA

Leia mais

Pesquisa Anual de Serviços

Pesquisa Anual de Serviços 1 Pesquisa Anual de Serviços Perguntas e Respostas Qual o destaque da pesquisa? O setor movimentou R$ 1,1 trilhão em receita operacional líquida i, respondeu por 11 993 942 mil pessoas ocupadas e pagou

Leia mais

Retorno dos Investimentos 1º semestre 2011

Retorno dos Investimentos 1º semestre 2011 Retorno dos Investimentos 1º semestre 2011 Cesar Soares Barbosa Diretor de Previdência É responsável também pela gestão dos recursos garantidores dos planos de benefícios administrados pela Sabesprev,

Leia mais

PLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 16

PLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 16 PLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 16 Índice 1. Orçamento Empresarial...3 2. Conceitos gerais e elementos...3 3. Sistema de orçamentos...4 4. Horizonte de planejamento e frequência

Leia mais

Gerenciamento de Problemas

Gerenciamento de Problemas Gerenciamento de Problemas O processo de Gerenciamento de Problemas se concentra em encontrar os erros conhecidos da infra-estrutura de TI. Tudo que é realizado neste processo está voltado a: Encontrar

Leia mais

PROPOSTA PARA UM SUPORTE ADEQUADO ÀS REDES LOCAIS NA UFSCar Prof. Néocles Alves Pereira Secretário Geral de Informática

PROPOSTA PARA UM SUPORTE ADEQUADO ÀS REDES LOCAIS NA UFSCar Prof. Néocles Alves Pereira Secretário Geral de Informática PROPOSTA PARA UM SUPORTE ADEQUADO ÀS REDES LOCAIS NA UFSCar Prof. Néocles Alves Pereira Secretário Geral de Informática 1. Introdução Com o crescimento da UFSCar nos últimos anos, o número de redes de

Leia mais

Gestão de Pequenas Empresas no Brasil - Alguns Dados Importantes.

Gestão de Pequenas Empresas no Brasil - Alguns Dados Importantes. Gestão de Pequenas Empresas no Brasil - Alguns Dados Importantes. Por Palmira Santinni No Brasil, nos últimos anos, está ocorrendo um significativo aumento na criação de novas empresas e de optantes pelo

Leia mais

FIES + P ROUNI. 5. Qual o percentual de bolsas complementares para os cursos de Belo Horizonte e para os cursos de Contagem?

FIES + P ROUNI. 5. Qual o percentual de bolsas complementares para os cursos de Belo Horizonte e para os cursos de Contagem? FIES + P ROUNI A UNA, uma Instituição que faz diferença no tempo e no espaço que está inserida, que participa da comunidade e sabe da sua importância na formação de profissionais e de cidadãos, oferece

Leia mais

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS POLÍTICA DE INVESTIMENTOS Segurança nos investimentos Gestão dos recursos financeiros Equilíbrio dos planos a escolha ÍNDICE INTRODUÇÃO...3 A POLÍTICA DE INVESTIMENTOS...4 SEGMENTOS DE APLICAÇÃO...7 CONTROLE

Leia mais

CUSTOS NA PEQUENA INDÚSTRIA

CUSTOS NA PEQUENA INDÚSTRIA 1 CUSTOS NA PEQUENA INDÚSTRIA O Sr. Roberval, proprietário de uma pequena indústria, sempre conseguiu manter sua empresa com um bom volume de vendas. O Sr. Roberval acredita que uma empresa, para ter sucesso,

Leia mais

TECNOLOGIA EM SISTEMAS PARA INTERNET

TECNOLOGIA EM SISTEMAS PARA INTERNET TECNOLOGIA EM SISTEMAS PARA INTERNET SOBRE O CURSO A internet possibilita novos hábitos de consumo e inovadoras formas de negócios. Essa evolução tende a modificar cada vez mais as estruturas da sociedade,

Leia mais

Gerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto

Gerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto Gerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com PMBoK Organização do Projeto Os projetos e o gerenciamento

Leia mais

A consolidação do modelo

A consolidação do modelo C A P Í T U L O 2 A consolidação do modelo Nos últimos anos, o balanço social modelo Ibase tornou-se a principal ferramenta por meio da qual as empresas são estimuladas a conhecer, sistematizar e apresentar

Leia mais

ANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR

ANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR ANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR I - OBJETIVO GERAL Realização de Módulos do programa de capacitação

Leia mais

Cartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA

Cartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA 1 Cartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA Diretor Acadêmico: Edison de Mello Gestor do Projeto: Prof. Marco Antonio da Costa 2 1. APRESENTAÇÃO Prepare seus alunos para explorarem o desconhecido, para

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BNP PARIBAS ESMERALDA FIC FI RENDA FIXA CREDITO PRIVADO LONGO PRAZO

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BNP PARIBAS ESMERALDA FIC FI RENDA FIXA CREDITO PRIVADO LONGO PRAZO LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O CNPJ/MF: Informações referentes a Agosto de 2015 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o BNP PARIBAS ESMERALDA FIC FI RENDA FIXA CREDITO

Leia mais

Plano de Ação e Programa de Formação de Recursos Humanos para PD&I

Plano de Ação e Programa de Formação de Recursos Humanos para PD&I Plano de Ação e Programa de Formação de Recursos Humanos para PD&I 1. Plano de Ação A seguir apresenta-se uma estrutura geral de Plano de Ação a ser adotado pelo Instituto Federal de Educação, Ciência

Leia mais

SERVIÇO DE ANÁLISE DE REDES DE TELECOMUNICAÇÕES APLICABILIDADE PARA CALL-CENTERS VISÃO DA EMPRESA

SERVIÇO DE ANÁLISE DE REDES DE TELECOMUNICAÇÕES APLICABILIDADE PARA CALL-CENTERS VISÃO DA EMPRESA SERVIÇO DE ANÁLISE DE REDES DE TELECOMUNICAÇÕES APLICABILIDADE PARA CALL-CENTERS VISÃO DA EMPRESA Muitas organizações terceirizam o transporte das chamadas em seus call-centers, dependendo inteiramente

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BNP PARIBAS MASTER IBRX FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BNP PARIBAS MASTER IBRX FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O CNPJ/MF: Informações referentes a Dezembro de 2014 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o BNP PARIBAS MASTER IBRX FUNDO DE INVESTIMENTO

Leia mais

ipea A EFETIVIDADE DO SALÁRIO MÍNIMO COMO UM INSTRUMENTO PARA REDUZIR A POBREZA NO BRASIL 1 INTRODUÇÃO 2 METODOLOGIA 2.1 Natureza das simulações

ipea A EFETIVIDADE DO SALÁRIO MÍNIMO COMO UM INSTRUMENTO PARA REDUZIR A POBREZA NO BRASIL 1 INTRODUÇÃO 2 METODOLOGIA 2.1 Natureza das simulações A EFETIVIDADE DO SALÁRIO MÍNIMO COMO UM INSTRUMENTO PARA REDUZIR A POBREZA NO BRASIL Ricardo Paes de Barros Mirela de Carvalho Samuel Franco 1 INTRODUÇÃO O objetivo desta nota é apresentar uma avaliação

Leia mais

Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS

Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT Proposta do CDG-SUS Desenvolver pessoas e suas práticas de gestão e do cuidado em saúde. Perspectiva da ética e da integralidade

Leia mais

Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental

Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental O momento certo para incorporar as mudanças A resolução 4.327 do Banco Central dispõe que as instituições

Leia mais

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL

Leia mais

Profissionais de Alta Performance

Profissionais de Alta Performance Profissionais de Alta Performance As transformações pelas quais o mundo passa exigem novos posicionamentos em todas as áreas e em especial na educação. A transferência pura simples de dados ou informações

Leia mais

O programa assenta em três eixos determinantes:

O programa assenta em três eixos determinantes: São vários os estudos europeus que apontam para um défice crescente de recursos especializados nas tecnologias de informação. Só em Portugal, estima-se que estejam atualmente em falta 3.900 profissionais

Leia mais

REDE DE ESCOLAS TÉCNICAS DE SAÚDE DA UNASUL Plano de Trabalho

REDE DE ESCOLAS TÉCNICAS DE SAÚDE DA UNASUL Plano de Trabalho REDE DE ESCOLAS TÉCNICAS DE SAÚDE DA UNASUL Plano de Trabalho 1. Introdução Na 1ª reunião do Grupo Técnico de Desenvolvimento e Gestão de Recursos Humanos em Saúde do Conselho de Saúde da Unasul, realizada

Leia mais

Como funcionam as micro e pequenas empresas

Como funcionam as micro e pequenas empresas Como funcionam as micro e pequenas empresas Introdução Elas são 99,2% das empresas brasileiras. Empregam cerca de 60% das pessoas economicamente ativas do País, mas respondem por apenas 20% do Produto

Leia mais

1. PÚBLICO-ALVO: O fundo é destinado a investidores em geral que pretendam buscar investimentos com rentabilidade superior ao CDI.

1. PÚBLICO-ALVO: O fundo é destinado a investidores em geral que pretendam buscar investimentos com rentabilidade superior ao CDI. LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BNP PARIBAS HEDGE CLASSIQUE FUNDO DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO LONGO PRAZO CNPJ/MF: Informações referentes a Dezembro de 2014 Esta lâmina contém um resumo das informações

Leia mais

C.E.S.A.R Centro de Estudos e Sistemas Avançados do Recife Regimento Interno do Mestrado Profissional em Engenharia de Software

C.E.S.A.R Centro de Estudos e Sistemas Avançados do Recife Regimento Interno do Mestrado Profissional em Engenharia de Software C.E.S.A.R Centro de Estudos e Sistemas Avançados do Recife Regimento Interno do Mestrado Profissional em Engenharia de Software Junho 005 Capítulo I DA ESTRUTURA E DO OBJETIVO Art. º Este Regimento estabelece

Leia mais

REGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA E TECNOLOGIA ESPACIAIS ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM ENGENHARIA E GERENCIAMENTO DE SISTEMAS ESPACIAIS

REGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA E TECNOLOGIA ESPACIAIS ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM ENGENHARIA E GERENCIAMENTO DE SISTEMAS ESPACIAIS REGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA E TECNOLOGIA ESPACIAIS ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM ENGENHARIA E GERENCIAMENTO DE SISTEMAS ESPACIAIS TÍTULO I DOS OBJETIVOS DO CURSO Art. 1º A Área de Concentração

Leia mais