AVALIAÇÃO DO PROJETO e - JOVEM

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "AVALIAÇÃO DO PROJETO e - JOVEM"

Transcrição

1 AVALIAÇÃO DO PROJETO e - JOVEM

2 1. Introdução A tarefa premente do Brasil, em termos da capacitação de jovens, consiste em dotar a esta população de ferramentas efetivas para a sua melhor inserção no mundo do trabalho. Três aspectos centrais são: o aumento do número de vagas disponíveis, a qualidade dos postos de trabalho e as exigências de qualificação profissional para o preenchimento destas vagas. Os três temas encontram-se interligados configurando assim um desafio complexo e multifacetado que requer de estratégias e iniciativas em cada uma destas dimensões sem perder a necessária articulação destas iniciativas. Segundo o Banco Mundial, o Brasil deixará de ganhar R$ 300 bilhões nos próximos 40 anos, se a juventude não deixasse de estudar e de ingressar no mundo de trabalho. O país tem mostrado capacidade para realizar inovações permanentes em termos de política pública no desenho e implementação de planos, iniciativas e programas para melhorar a probabilidade de conseguir empregos e ocupações para quem pretende ingressar por primeira vez ao mundo de trabalho. Programas do Ministério do Trabalho e Emprego como Intermediação de Mão de Obra (IMO) ou Qualificação Profissional, entre outros, são exemplos de iniciativas de articulação dos diversos âmbitos da Federação para enfrentar este desafio. Porém os resultados têm sido pouco satisfatórios não somente para a população em geral, mas peculiarmente para os jovens. Segundo os dados da Pnad para 2008, dos aproximadamente 34 milhões de jovens de 15 a 24 de idade, 21,2 milhões são economicamente ativos sendo que 15,5% desse contingente (3,3 milhões) estão desempregados. Desde outra ótica tem-se que da população à procura de emprego os jovens de 16 a 24 anos representam 46%. Existe consenso que as soluções eficazes passam por compreender que é preciso reforçar o vínculo educação-mundo do trabalho já na escola. Uma educação de qualidade nos primeiros anos da adolescência fornece ferramentas que terão um rol central no processo posterior de capacitação profissional e a conseqüente inserção no mercado de trabalho. Observando as informações sobre a escolarização da população jovem nota-se que apenas 55% dos jovens brasileiros entre 20 e 24 anos completaram o Ensino Médio e uma pequena parcela destes (12%) alcançaram o Ensino Superior. Frente à dificuldade de acesso ao nível superior, o 2

3 ensino técnico mostra-se como alternativa possível para a inserção dos jovens no mercado de trabalho. Desta forma, programas e projetos de capacitação técnica para jovens atrelados ao Ensino Médio representam uma perspectiva promissora para o aumento da eficácia nas iniciativas de política pública de inserção desta população no mercado de trabalho. O projeto e-jovem é implantado pela SEDUC do Governo do Estado do Ceará, visa trabalhar com a lógica descrita acima e, assim, preencher uma lacuna de grande relevância para a geração de trabalho e renda de milhares de jovens cearenses, qual é a formação de técnicos médios na área de tecnologias da informação. 1.1 Três macro-elementos que compõem o marco lógico da pesquisa O presente relatório propõe-se avaliar algumas dimensões do projeto e-jovem com vistas à melhoria no seu desenho, gestão e implementação. As dimensões incorporadas na análise de avaliação são: a) Descrição e análise institucional do projeto e-jovem o objetivo é conhecer o desenho do projeto, a sua implementação e gestão. Ainda nesta dimensão, identifica-se o conjunto de atores e parceiros institucionais com o intuito de estabelecer responsabilidades e atribuições de cada um no funcionamento geral do programa. Assim será possível identificar possíveis gargalos e potencialidades que podem ser nevrálgicas para a futura expansão do projeto e-jovem. Esta etapa é realizada a partir da análise de documentos e registros administrativos disponibilizados pela SEDUC. b) Qualidade e utilidade do projeto e-jovem Aferir a qualidade e a relevância futura do projeto para os jovens participantes depende de um conjunto de fatores sobre os quais não tem informação disponível em registros administrativos ou bases de dados de caráter público. Assim, os fatores intervenientes foram captados a partir da coleta de informações quantitativas e qualitativas de caráter primário. 3

4 Tanto a qualidade quanto a relevância futura depende de fatores tais como: o perfil socioeconômico dos alunos, as percepções dos mesmos sobre a qualidade do projeto (material didático, equipamentos, recursos humanos, e instrumentos de gestão, entre outros), e as percepções dos alunos sobre o impacto futuro do projeto na sua inserção laboral. Outro conjunto de fatores diz respeito às percepções do corpo docente do projeto identificando vantagens e dificuldades na realização das suas tarefas diárias. Estas temáticas são facilmente quantificáveis e permitem obter um quadro acurado sobre o projeto, assim como captar demandas e opiniões para um eventual redesenho do e-jovem. c) Percepções de gestores e atores chave Variáveis de caráter quantitativo devem ser complementadas com informações de caráter qualitativo. As percepções dos principais gestores e parceiros sobre o funcionamento do projeto e as perspectivas futuras das suas próprias responsabilidades e atribuições são insumos de grande importância para traçar estratégias institucionais que permitam o aprimoramento do e-jovem. O relatório está dividido em cinco seções além desta Introdução. A segunda seção contém uma descrição metodológica detalhada de todas as estratégias utilizadas para atingir os desafios colocados pela presente pesquisa. A terceira seção realiza a descrição do funcionamento do Projeto e-jovem. A quarta se concentra na análise da pesquisa de campo qualitativa. A quinta seção apresenta a análise dos resultados da pesquisa de campo quantitativa. Por fim, na sexta seção conclui-se e recomenda-se. 2. Descrição dos aspectos metodológicos da pesquisa Nesta seção, descrevem-se todos os fundamentos e opções metodológicas que o projeto de pesquisa desenhou e implementou em três dimensões: a pesquisa de campo quantitativa desenvolvida através do instrumento de coleta de informações (questionário), a pesquisa qualitativa realizada através de entrevistas aprofundadas aplicadas a atores selecionadas de forma conjunta com os representantes da SEDUC e, finalmente, o processamento de dados e indicadores. 4

5 2.1 Pesquisa de campo quantitativa A primeira etapa consistiu na construção dos instrumentos de coleta de acordo com os objetivos traçados no marco lógico. Foram elaborados dois questionários. O primeiro incorpora 36 perguntas distribuídas em três blocos que versam sobre perfil socioeconômico dos alunos, percepção sobre vários aspectos ao respeito da qualidade e do funcionamento do projeto, e, percepção sobre a contribuição futura do projeto para melhora de inserção no mercado de trabalho (percepção sobre a avaliação). Este questionário foi aplicado aos alunos de Módulo I e II (Ver Anexo I: Questionários). O segundo questionário foi aplicado a monitores e instrutores do projeto. Este instrumento de coleta incorporou 33 perguntas sobre o funcionamento e qualidade do Projeto e-jovem, assim como algumas características socioeconômicas dos entrevistados (Ver Anexo I: Questionários). A segunda etapa consistiu na elaboração duma base de dados em MS Access para organizar as escolas e turmas onde os alunos e instrutores/monitores estão presentes para selecionar uma amostra e aplicar os questionários. No primeiro momento o universo da pesquisa se expressava no seguinte quadro: MD1 Região População Amostra Erro Capital + Região Metropolitana % Interior % Total ,62% MD2 Região População Amostra Erro Capital + Região Metropolitana + Interior % Total ,00% O intervalo de tempo entre o primeiro planejamento e a aprovação da pesquisa de campo foi muito extenso e prejudicou a disponibilidade de turmas ativas para a realização da pesquisa de campo. Assim, teve que se redefinir o planejamento do campo, recorreu-se à base de dados e se efetuaram contatos (via telefone) com as 115 escolas onde deveria funcionar o projeto. Neste 5

6 cadastro encontraram-se diversos problemas: telefones inativos ou errados, escolas que não participavam do projeto, escolas cujo projeto foi transferido para outra escola, escolas que encerraram o curso antes do prazo previsto e escolas que não estavam a par sobre o funcionamento do e - Jovem (alegando a independência do projeto). Nas escolas contatadas onde o projeto funcionava efetivamente, levantou-se informações sobre as diferentes turmas (monitor, módulo, turno, número de alunos e data prevista para o término). Em alguns casos, não foi possível a obtenção dessas informações porque cada monitor respondia apenas por sua turma, ou o monitor não tinha certeza sobre a data de término, ou o monitor não foi encontrado. Outra informação frágil foi a falta de precisão em informar o número de alunos em sala: ou informavam intervalos (entre 8 e 10 alunos) ou informavam baseados no número de computadores. Ao término desse último levantamento o universo abaixo para entrevistar apresentava os seguintes números: MD-I MD-II REGIÃO Escolas Turmas Alunos Escolas Turmas Alunos CAP RM INT TOTAL Estes números foram submetidos à SEDUC e foi possível melhorar este universo. Os números definitivos do universo para elaborar o tamanho da amostra são os seguintes: MD-I MD-II REGIÃO Escolas Turmas Alunos Escolas Turmas Alunos CAP RM INT TOTAL

7 2.1.1 Treinamento e logística das equipes de entrevistadores Elaborou-se um manual com as instruções para a realização do campo (Ver anexo II), incluindo os objetivos da pesquisa, procedimentos e a orientação de como os entrevistadores deveriam acompanhar as entrevistas em sala de aula. O local para o treinamento foi numa de escola de Fortaleza. A sala tinha a infraestrutura necessária para uma reunião com 10 participantes. O treinamento dos supervisores e aplicadores foi realizado no dia 29 de maio de 2010 e contou com a presença de 6 pesquisadores. Todos receberam o manual, questionários de aluno e monitor/instrutor, uma carta de apresentação, listagem contendo nome das escolas, endereço, número de turmas, número de alunos, turno e tipo de módulo do e-jovem. Além da leitura do questionário onde foram tiradas dúvidas sobre cada questão, foram discutidas a metodologia e foi elaborado um planejamento para aplicação dos questionários. Pelo curto prazo para visita a todos os municípios e escolas selecionados, cada um dos supervisores ficou responsável por treinar outros pesquisadores em outras cidades, para obter o melhor aproveitamento possível. Organizou-se o campo em três equipes, dividiram-se os municípios onde estão sendo oferecidos os módulos I e II do e-jovem em três áreas, tendo um supervisor responsável por cada área: Área 01: Fortaleza - Maracanaú - Pacatuba - Cascavel Horizonte - Beberibe Redenção Aracoiaba São Gonçalo do Amarante. Área 02: Acaraú - Groairas - Sobral - Reriutaba Tianguá - São Benedito - Nova Russas - Monsenhor Tabosa - Santa Quitéria Crateús Ubajara. 7

8 Área 03: Aracati - Limoeiro do Norte -Tabuleiro do Norte Iracema Iguatú - Campos Sales Araripe Tauá Russas Icó Cedro Acopiara Crato - Juazeiro do Norte - Brejo Santo. No total, participaram do campo 12 aplicadores. Todos receberam ajuda de custo (passagens, alimentação e diárias) para cumprirem seus roteiros, visitando todas as escolas, mesmo quando não conseguissem contatá-las previamente. Alguns aplicadores preferiram trabalhar em veículo próprio para agilizar o campo e não depender dos horários de saídas dos transportes públicos inter-municipais Trabalho de campo O cronograma inicial para aplicação da pesquisa foi modificado de acordo com a disponibilidade das escolas e dos aplicadores. Em alguns locais, foi possível realizar a aplicação dos questionários antes da data prevista no cronograma, em outros tiveram que re-agendar a visita. O trabalho de campo teve início no dia 07 de junho e encerrou-se no dia 30 de junho. A pesquisa transcorreu com normalidade, de acordo com o programado. Os pesquisadores foram bem recebidos nas escolas e todos que estavam presentes participaram da aplicação dos questionários. Não houve nenhuma recusa dos alunos ou monitores/instrutores, nem as escolas colocaram dificuldades ou impediram a aplicação dos questionários. Algumas escolas já haviam encerrado as turmas do e-jovem, mas, no geral, houve um bom aproveitamento, considerando o número de escolas onde ainda seria possível a aplicação. Uma observação importante neste trabalho de campo consistiu em que os pesquisadores também constataram nas visitas às escolas muitas ausências e desistências de alunos e-jovem. Os supervisores repassaram o treinamento em vários municípios e, posteriormente, retornaram apenas para recolher o material aplicado. Foi observado que o número de alunos presentes nas turmas era bem menor do que o esperado. 8

9 Algumas ocorrências merecem ser descritas. No município do Crato os alunos do e-jovem do EEM Liceu do Crato Prefeito Raimundo Coe foram transferidos para a Escola Profissional Virgílio Távora por falta de espaço físico. Ainda nesse município, o entrevistador fez uma aplicação numa turma do e-jovem no Colégio Estadual Wilson Gonçalves, que não constava na listagem. No município de Brejo Santo, o CEJA Joaquim Gomes Basílio está passando por uma reforma e os alunos do e-jovem foram transferidos para o Liceu José Teles, onde os questionários foram aplicados normalmente. Ocorreu uma situação atípica em Fortaleza, na área 1, onde houve uma dificuldade para o pesquisador aplicar os questionários em dois alunos do Instituto Cearense de Educação de Surdo, e acabou sendo necessário um intérprete (em libras). Em algumas escolas não foi possível a aplicação dos questionários. Na EEP Governador Valdemar Alcântara no município de Ubajara, o aplicador foi informado pela direção que as aulas não estariam acontecendo por falta de internet e pelos jogos da copa do mundo, o que fez com que o período letivo fosse encerrado prematuramente. No município de Acopiara, na EEEP Alfredo Nunes de Melo, das três turmas relacionadas somente uma ainda estava em andamento. As outras duas turmas já tinham sido encerradas em maio. Mesmo assim, em uma dessas turmas já encerradas, foi possível contato com o monitor e aplicação do questionário Supervisão e controle Durante o período do trabalho de campo os supervisores de campo enviaram semanalmente relatórios sobre andamento da pesquisa nas suas respectivas áreas. A coordenadora de campo recebia as informações e as consolidava em planilha eletrônica (MS Excel). Todo material recolhido em campo, foi organizado em envelopes por escola. Os supervisores recolheram os envelopes e postaram para um único supervisor que estava baseado em Fortaleza. Este ficou responsável por postar o material recolhido para a OVERVIEW Pesquisa no Rio de Janeiro. Foram feitas duas remessas via SEDEX. 9

10 O material recebido foi conferido na planilha de controle e distribuído para digitação. A digitalização dos questionários foi realizada por três digitadores treinados para ingressar os questionários, conforme uma máscara elaborada em MS Access. Terminada a digitação de 93 instrutores/monitores e 793 alunos, a coordenadora de campo supervisionou 20% do trabalho de cada aplicador, ligando para os instrutores/monitores e confirmando algumas perguntas do questionário, bem como, dia e hora em que aconteceu a entrevista e como foi feita a aplicação junto aos alunos. As bases de dados de instrutores e de alunos foram migradas para o software SPSS, onde foram criticadas e codificadas foram convertidas em STATA. 2.2 Pesquisa de campo qualitativa A escolha da abordagem qualitativa em um trabalho de pesquisa quer aplicada ou científica, permite a identificação e descrição da relação dinâmica entre o contexto e as percepções do sujeito, isto é, um vínculo indissociável entre o mundo objetivo e a subjetividade dos atores envolvidos que não pode ser traduzido em números. Portanto, caracteriza-se por um trabalho descritivo das visões dos entrevistados sobre o tem em questão. Esta pesquisa realizada para a Secretaria de Educação do Governo do Estado do Ceará (SEDUC) utilizou a pesquisa qualitativa com dois objetivos principais. O primeiro foi compreender o funcionamento prático e integral do Projeto e-jovem, a partir das informações coletadas e do trabalho de fusão, convergência e contraposição destas. O segundo objetivo foi identificar a percepção dos principais atores envolvidos na rotina desta iniciativa, provocando um exercício de análise crítica por parte dos entrevistados. A entrevista aberta foi o instrumento escolhido para a coleta de informações. Trata-se de um instrumento pouco utilizado devido ao grau de dificuldade de condução e controle da interação por parte do entrevistador. Entretanto, a oportunidade dada aos entrevistados da fala livre apresentou-se como valiosa tanto em termos de captação da percepção dos atores, como meio de verificação de contradições e composições sobre o funcionamento do projeto. 10

11 Neste sentido, Minayo (1996, Apud Nunes) defende que o que torna a entrevista um instrumento privilegiado de coleta de informações é a possibilidade de a fala ser reveladora de condições estruturais, de sistemas de valores, normas e símbolos (sendo ela mesma um deles) e ao mesmo tempo ter a magia de transmitir, através de um porta-voz, as representações de grupos determinados, em condições históricas, sócio econômicas e culturais específicas. A lista de entrevistados foi proposta pelo IETS em decorrência da análise de toda a documentação disponibilizada. O papel desempenhado no e-jovem e a representatividade do cargo foram decisivos para a escolha dos entrevistados. Esta lista foi revisada e aprovada pelos representantes da SEDUC. Os contatos iniciais com os entrevistados e a organização da agenda foram realizados pela própria SEDUC. A lista inicial contemplava onze entrevistados: Representantes da SEDUC: Secretário Adjunto de Educação, Coordenadora Geral do Projeto, três Técnicos Assistentes, Coordenadora Geral das CREDES, Pedagoga. Parceiros: Representante da Educandus, Representante do IFCE, Representante da Ashoka, Representante de uma empresa parceira. À lista original foram incluídos dois Supervisores, que foram entrevistados em conjunto, totalizando treze entrevistados. Uma vez finalizada a parte do planejamento da pesquisa qualitativa, as entrevistas foram realizadas nos dias 30 de Junho e 01 de Julho com um único entrevistador. A duração média de cada entrevista foi de aproximadamente 40 minutos. Com exceção da entrevista realizada com os supervisores, todas foram individuais. O registro das informações coletadas foi feito manualmente e com a concordância de todos os entrevistados. A análise das informações levantadas, considerando os objetivos inicialmente expostos, é descrita nas próximas páginas. Ressalta-se que na análise apresentada se preservou a identidade dos atores. 11

12 2.3 Processamento de dados e indicadores Os dados dos questionários da pesquisa quantitativa realizada com alunos dos módulos I e II, com monitores do Módulo I e Instrutores do Módulo II do projeto e-jovem foram armazenados em dois bancos de dados. Os alunos dos módulos I e II responderam um questionário estruturado formado por 3 Blocos. O Bloco 1 coletou informações sobre as características demográficas, educacionais, experiência no mercado de trabalho, o acesso e frequência de uso do computador. O Bloco 2 teve o objetivo de conhecer a percepção do aluno sobre o funcionamento dos laboratórios, a qualidade dos computadores disponibilizados para o uso, o material de didático, o funcionamento do portal do e-jovem, o desempenho dos instrutores, educadores sociais, e monitores em seus respectivos módulos. E o Bloco 3 verificou a percepção do aluno sobre as avaliações de aprendizagem, e a perspectiva do aluno em relação ao futuro associada a experiência do projeto e-jovem. O questionário aplicado aos monitores do Módulo I e Instrutores do Módulo II tinha o objetivo de conhecer o perfil demográfico do professor, a experiência e formação, a interlocução com os atores envolvidos no projeto, as práticas pedagógicas adotadas, as dificuldades encontradas no decorrer do projeto, o acesso e frequência de uso do computador, as percepções sobre a qualidade do funcionamento do projeto, a qualidade dos computadores disponibilizados para o uso, material de didático, e funcionamento do portal do e-jovem Indicadores O questionário do aluno possibilitou a criação de um sistema de indicadores para os alunos seguindo os grandes temas dos questionários dispostos da seguinte maneira: 1. Indicadores Demográficos fornecendo informação sobre a distribuição dos alunos por: a. Faixa etária b. Sexo c. Posição na família d. Posse de filhos e Número de filhos 12

13 2. Indicadores de Educação com informação sobre a. Escolaridade do pai b. Escolaridade da mãe c. Série do ensino médio que freqüenta d. Curso superior que freqüenta 3. Indicadores de Mercado de trabalho a. Participação no mercado de trabalho b. Utilização de TI no trabalho 4. Indicadores de acesso e uso de computador informando a. O Local de Uso (casa, trabalho, lan-house, escolas,..) b. A frequência que utiliza c. A finalidade do uso d. O tipo de conexão com a internet 5. Indicadores de Percepção do funcionamento dos Laboratórios 6. Avaliação do Portal 7. Desempenho do Monitor 8. Desempenho do Instrutor 9. Percepção do Sistema de Avaliação a. Dificuldade b. Tamanho c. Quantidade d. Adequação de conteúdo 13

14 10. Percepção da contribuição do E-Jovem para a sua vida 11. Perspectiva O sistema de indicadores construído para os monitores e instrutores respeitou a seguinte estrutura: 1. Demográficos a. Faixa etária b. Sexo 2. Educação a. Escolaridade b. Formação profissional c. Especialização d. Carga Horária lecionando 3. Percepção sobre a interlocução com atores do projeto 4. Percepção sobre o funcionamento do projeto 5. Indicadores de Percepção do funcionamento dos Laboratórios 6. Percepção sobre a qualidade das práticas Pedagógicas 7. Indicadores de acesso e uso de computador informando a. O Local de Uso (casa, trabalho, lan-house, escolas,..) b. A frequência que utiliza c. A finalidade do uso d. O tipo de conexão com a internet 14

15 8. Indicadores de Percepção do funcionamento dos Laboratórios 9. Avaliação do Portal Esse conjunto de indicadores será parte fundamental na seção dedicada à análise dos resultados. 3. Objetivos, funcionamento e atores do Projeto e-jovem. Na presente seção se realiza uma descrição analítica do Projeto e-jovem em termos dos objetivos, funcionamento, recursos humanos e físicos utilizados, parceiros institucionais e sistema de avaliação dos alunos. Importante sublinhar que toda está seção é produto de normas, regulações, registros administrativos e documentação oficial disponibilizada pelos representantes da SEDUC. A proposta do projeto visa integrar a Educação Profissional às modalidades do ensino médio e ao mundo do trabalho, da ciência e da tecnologia. O e-jovem oferece formação complementar em Tecnologia da Informação e Comunicação - (TIC) para os concluintes do 3º ano e egressos do ensino médio, da rede pública estadual. Outro aspecto importante é que incorpora a Educação a Distância (EaD), com metodologia semipresencial, mediada por monitores universitários e profissionais qualificados na área de informática. A estrutura do projeto e-jovem consiste em dois módulos: Módulo I: Linguagens básicas nas áreas de Matemática, Português, Inglês Instrumental, Raciocínio Lógico, Informática Básica e Empreendedorismo Social. A grade curricular deste módulo proporciona conteúdos transversais que permitem um processo de aprendizagem integrado e preparatório para Módulo II. Um aspecto inovador diz respeito à introdução no currículo do conteúdo sobre empreendedorismo social. Aqui a abordagem inclui a organização do trabalho coletivo, a associação e a cooperação produtiva e o protagonismo juvenil. Este conteúdo, associado ao resto das matérias, pretende resgatar e gerar oportunidades para o acréscimo do desempenho intelectual dos jovens, dos indicadores educacionais tradicionais, e da qualificação profissional. 15

16 Módulo II: Este módulo possui um caráter bem mais técnico e específico na área de informática no sentido amplo. Linguagens Específicas: Informática e Linux básico; Inglês técnico; Projetos Web; Inkscape; Gimp; HTML, CSS e Dreamweaver; Flash; Framework Joomla; Lógica de programação Scratch e Phyton; PHP; Hardware; Redes de computadores; Linux Intermediário; Empreendedorismo; Programação Java; Iniciação à computação gráfica; Iniciação á gravação, composição musical, mixagem de áudio, à edição não linear de vídeo e áudio. As aulas do módulo I do projeto e-jovem são baseadas na metodologia de Educação à distância no formato semipresencial. A educação à distância é um meio imprescindível para alcançar os municípios de áreas mais distantes do Estado com carência de professores especializados. (Ver Quadro 1). Da observação do Quadro 1, se conclui que o peso em termos de carga horária é dado ao Módulo II (880 h/a), mais do que o dobro da carga horária do Módulo I (400 h/a). Este projeto cumpre com todas as recomendações em termos do total de horas e de matérias oferecidas para constituir um curso profissionalizante na área de informática de qualidade. 16

17 Quadro 1 Carga Horária e Grade Currícular (2009/2010) MÓDULO I Horas/aula % MÓDULO II Horas/aula % Português Revisão de Informática Básica do Módulo I 56 6,36 Matemática Inglês técnico para área de informática 64 7,27 Inglês Instrumental Projetos Web 64 7,27 Informática Básica ,5 Inkscape 44 5,00 Raciocínio Lógico 50 12,5 Gimp 44 5,00 Empreendedorismo Social HTML, CSS e Dreamweaver 64 7,27 Total Flash 32 3,64 Fonte: SEDUC. Framework Joomla 48 5,45 Lógica de programação Scratch e Python 80 9,09 PHP Hypertext Preprocessor 88 10,00 Hardware 48 5,45 Redes de computadores 60 6,82 Linux Intermediário 32 3,64 Empreendedorismo 40 4,55 Programação Java 52 5,91 Iniciação à Computação Gráfica 16 1,82 Iniciação à Edição Não Linear de Vídeo e Áudio 16 1,82 Iniciação à Gravação, Composição Musical, Mixagem de Áudio Projetos Sociais 2 (Programa voluntário dos Instrutores) 32 3, Total O Governo do Estado do Ceará, através da SEDUC é o encarregado na aplicação dos recursos necessários para a implantação e manutenção dos laboratórios de informática, a aquisição e distribuição dos equipamentos necessários, o material didático e, a preparação, treinamento e conseqüente disponibilização de recursos humanos qualificados para executar funções nos diversos níveis de coordenação, supervisores, monitores e instrutores para o projeto. 3.1 Estrutura institucional do Projeto e - Jovem A gestão e implementação do projeto é estruturado institucionalmente da seguinte forma: Grupo Gestor: Responsável pela normatização de todo o processo, constituído de representantes da SEDUC e do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia (IFCE) através do Centro de Pesquisa e Qualificação Tecnológica (CPQT). Este último 17

18 tem a tarefa de acompanhar a execução e a avaliação do processo nas escolas. Cabe ao CPQT disponibilizar quadros profissionais preparados para atuar tanto nas relações pedagógicas quando tecnológicas do módulo II. Supervisores: Este conjunto de profissionais faz parte do Grupo Gestor e tem o encargo de fazer a ponte de ligação entre a coordenação e as escolas. Os supervisores são responsáveis pelo acompanhamento dos instrutores e monitores. É também função do supervisor acompanhar os projetos sociais desenvolvidos pelos alunos no módulo I. Instrutores: Profissionais técnicos selecionados e orientados pelo CPQT, para ministrar as aulas do Módulo II, com uma metodologia presencial. O trabalho dos instrutores é apoiado por material didático (apostilas) e uma plataforma que funciona pela Internet para disponibilizar materiais multimídia, como vídeo aula, tutoriais, trabalhos práticos e exercícios dirigidos. Tutores: São o apoio direto do instrutor na produção de material didático, treinamento e suporte educacional aos alunos. Monitores: Este grupo se constitui por universitários regularmente matriculados e cursando seus respectivos cursos. Não possuem as capacidades e funções dos instrutores, por esta razão, são utilizados apenas no Módulo I. Apoiam o aluno em sala, facilitando o processo pedagógico e criando condições para a integração efetiva do grupo, gerando um ambiente de construção coletiva. Professor Web: A equipe de professores web é formada por três profissionais e dois estagiários contratados pela Educandus. O trabalho consiste em prover um canal permanente de comunicação dos alunos do Módulo I para responder as suas dúvidas em todas as atividades a ser realizadas. Entre a suas responsabilidades cabe destacar que os professores web devem responder às dúvidas dos alunos postadas na plataforma digital em um período de 24 horas. O cumprimento deste prazo é de grande relevância na medida em que o cronograma pode sofrer atrasos caso exista demora na resolução das dúvidas. Educadores Sociais: Sua função é promover iniciativas de apoio e incentivo ao protagonismo social juvenil, para isto se criou na grade curricular a disciplina 18

19 Empreendedorismo Social. Deve induzir a uma maior consciência e envolvimento do jovem cursando diante das necessidades da comunidade local, buscando estratégias que contribuam na resolução de problemas no seu entorno social. Os ambientes de aprendizagem podem ser divididos em dois para descrever da melhor forma possível o funcionamento do projeto. Em primeiro lugar, o ambiente físico que é a própria escola. Estas são equipadas com laboratórios de informática, que possuam uma estrutura física que comporte um aluno por máquina conectado à Internet em um ambiente climatizado, com mobiliário apropriado para a execução das aulas, com um quadro para ser utilizado pelos monitores/instrutores. O segundo ambiente é o tecnológico. Constituído por plataformas que servem não apenas de ponto de apoio para o desenvolvimento de todas as atividades, mas também como instrumento de gestão e monitoramento do projeto. A plataforma elimina a distância física entre escolas, alunos e o conjunto dos agentes acima descritos. A ThinkQuest é uma Fundação na área de educação e tem o seu vínculo institucional com a Oracle. Sem fins de lucro oferece uma plataforma de aprendizado orientada principalmente para que os alunos e professores desenhem projetos de forma conjunta e interativa. A plataforma também é desenhada para permitir competições no site e construir uma biblioteca virtual para os alunos. Foi elaborada também, uma rede social virtual para a troca de experiências entre seus usuários. Na rede, os jovens e corpo docente postam idéias, fotos, poesias, notícias do mercado de trabalho e dicas relacionadas ao conteúdo das aulas dos projetos. Os conteúdos pedagógicos e o material didático são elaborados pela Educandus. Esta empresa também participou na proposta metodológica do projeto. Na área de empreendorismo social o e-jovem obteve a colaboração da Ashoka Brasil, instituição com reconhecida experiência internacional no trabalho da prática social. A metodologia usada pela Ashoka é o programa Geração MudaMundo, focado em fomentar projetos sociais. A elaboração de um projeto nos moldes desta metodologia é condição necessária para a conclusão do curso. 19

20 O ambiente tecnológico previu a utilização nos processos de aprendizagem de softwares livres, tecnologias de comunicação em redes virtuais gratuitos e técnicas de manutenção de hardware. Assim, o aluno não encontraria no futuro problemas de recursos financeiros ante a possibilidade de iniciar um projeto empreendedor. Os softwares aceleram a dinâmica do projeto e aumentam a perspectiva futura de utilização visto que possuem códigos disponíveis para serem estudados e reutilizados. A manutenção de hardware é talvez uma das áreas de maior dinâmica no mercado de trabalho do setor na região Nordeste. Assim, o e - Jovem disponibiliza conhecimentos sobre os componentes físicos do sistema de computação, memória principal e auxiliar, processador, placa mãe, entre outros. 3.2 Aspectos preliminares quantitativos do Projeto e - Jovem Como mencionado acima, as aulas do módulo I do projeto e - Jovem são baseadas na metodologia de Educação à distância no formato semipresencial. Desta forma, se alcança os municípios de áreas mais distantes com carência de professores especializados. O total de escolas estaduais de ensino médio que acolhem o projeto é de 156 no módulo I e de 64 no módulo II. Apesar do número reduzido de escolas, quando se compara o total de escolas estaduais, todas as regionais de ensino possuem pelo menos uma escola com alunos matriculados no projeto (Ver Tabela 1). A distribuição das vagas do módulo I do e - Jovem para as escolas foi bastante homogênea entre as 26 regionais de ensino. Apenas as regionais de Maracanaú, Sobral e Fortaleza 5 tiveram mais escolas contempladas. No módulo II, além de 4 regionais não terem sido contempladas as mesmas regionais que já tinham sido beneficiadas acima da média no módulo I, as regionais de Fortaleza 3, Fortaleza 4, Fortaleza 6 e Horizonte também possuem mais escolas com alunos matriculados (Ver Tabela 1). 20

21 Tabela 1 Número de escolas por Crede segundo o módulo de ensino do e-jovem Crede Módulo I Módulo II N % N % 01 - Maracanaú 10 6,4 5 7, Itapipoca 3 1,9 1 1, Acaraú 2 1,3 0 0, Camocim 1 0,6 0 0, Tianguá 7 4,5 0 0, Sobral 13 8,3 6 9, Canindé 5 3,2 1 1, Baturité 7 4,5 1 1, Horizonte 6 3,8 4 6, Russas 8 5,1 1 1, Jaguaribe 5 3,2 1 1, Quixadá 6 3,8 2 3, Crateús 4 2,6 1 1, Senador Pompeu 7 4,5 3 4, Tauá 5 3,2 1 1, Iguatu 4 2,6 1 1, Icó 3 1,9 0 0, Crato 5 3,2 3 4, Juazeiro 7 4,5 2 3, Brejo Santo 6 3,8 2 3, Fortaleza 1 5 3,2 3 4, Fortaleza 2 5 3,2 2 3, Fortaleza 3 5 3,2 4 6, Fortaleza 4 5 3,2 5 7, Fortaleza ,3 6 9, Fortaleza 6 9 5,8 9 14,1 Total , ,0 Fonte: Portal do e-jovem. Tabulações IETS, Os 3365 alunos do módulo I estão distribuídos em 255 turmas nas 156 escolas das 26 regionais do estado e os 956 alunos do módulo II estão distribuídos em 73 turmas pertencentes às 64 escolas de 22 regionais de ensino (Ver Tabelas 2-3). Existe uma forte concentração de alunos e turmas na capital Fortaleza. No entanto, no módulo I, quando se observa as Credes individualmente, tem-se que Sobral e Baturité ocupam as primeiras posições em termos do número de alunos (Ver tabela 2). No caso do módulo II, existe uma forte concentração em Fortaleza (39% do total de alunos), mais do que o dobro que a participação de Fortaleza no módulo I (18% do total de alunos). Outro contraponto entre ambos módulos é que, 21

22 individualmente, as Credes Fortaleza 5 e 6 tem o maior peso relativo em termos do número de alunos (8,7% e 12,9%, respectivamente). Tabela 2 Número de alunos por Crede segundo o módulo de ensino do e-jovem Crede Módulo I Módulo II N % N % 01 - Maracanaú 168 5,0 68 7, Itapipoca 135 4,0 32 3, Acaraú 103 3, Camocim 51 1, Tianguá 170 5, Sobral 232 6,9 64 6, Canindé 147 4,4 33 3, Baturité 216 6,4 12 1, Horizonte 145 4,3 39 4, Russas 139 4,1 13 1, Jaguaribe 131 3,9 39 4, Quixadá 193 5,7 43 4, Crateús 99 2,9 20 2, Senador Pompeu 172 5,1 41 4, Tauá 109 3,2 30 3, Iguatu 105 3,1 15 1, Icó 81 2, Crato 81 2,4 53 5, Juazeiro 113 3,4 54 5, Brejo Santo 148 4,4 26 2, Fortaleza ,9 43 4, Fortaleza ,4 29 3, Fortaleza ,5 34 3, Fortaleza ,3 62 6, Fortaleza ,8 83 8, Fortaleza , ,9 Total , ,0 Fonte: Portal do e-jovem. Tabulações IETS,

23 Tabela 3 Número de turmas por Crede segundo o módulo de ensino do e-jovem Crede Módulo I Módulo II N % N % 01 - Maracanaú 16 6,3 6 8, Itapipoca 7 2,7 1 1, Acaraú 6 2,4 0 0, Camocim 3 1,2 0 0, Tianguá 13 5,1 0 0, Sobral 21 8,2 5 6, Canindé 9 3,5 1 1, Baturité 12 4,7 1 1, Horizonte 10 3,9 4 5, Russas 10 3,9 1 1, Jaguaribe 8 3,1 2 2, Quixadá 11 4,3 4 5, Crateús 6 2,4 1 1, Senador Pompeu 12 4,7 3 4, Tauá 7 2,7 2 2, Iguatu 7 2,7 1 1, Icó 5 2,0 0 0, Crato 7 2,7 4 5, Juazeiro 9 3,5 3 4, Brejo Santo 11 4,3 2 2, Fortaleza 1 7 2,7 3 4, Fortaleza 2 5 2,0 2 2, Fortaleza ,9 4 5, Fortaleza 4 9 3,5 6 8, Fortaleza ,5 7 9, Fortaleza , ,7 Total , ,0 Fonte: Portal do e-jovem. Tabulações IETS, Os alunos do módulo I são supervisionados por 286 monitores. Estes são responsáveis por orientar e facilitar o aprendizado e a realização das diversas atividades e trabalhos utilizando os laboratórios e o ambiente virtual de ensino. Os alunos do módulo I também contam com 94 Educadores Sociais responsáveis pela disciplina de Empreendedorismo Social com função de promover iniciativas de apoio e incentivo ao protagonismo juvenil orientando na elaboração dos projetos sociais (Ver Tabela 4). Os 956 alunos do módulo II são atendidos por 73 instrutores em 73 turmas. Quando comparamos a razão do número de alunos matriculados e número de monitores (11.7) no módulo I e a razão do número de alunos matriculados e número de educadores sociais (35.7) no módulo I com a relação entre alunos matriculados por instrutor (13.1) no modulo II (Ver Tabela 4). 23

24 Tabela 4 Número de colaboradores por Crede, de acordo com os registros no portal do e-jovem Módulo I Módulo II Crede Educadores Sociais Monitores Instrutores N % N % N % 01 - Maracanaú 9 9,6 18 6,3 6 8, Itapipoca 2 2,1 7 2,4 1 1, Acaraú 0 0,0 4 1,4 0 0, Camocim 0 0,0 3 1,0 0 0, Tianguá 0 0,0 17 5,9 0 0, Sobral 8 8,5 24 8,4 5 6, Canindé 0 0,0 12 4,2 1 1, Baturité 5 5,3 12 4,2 1 1, Horizonte 5 5,3 10 3,5 4 5, Russas 4 4,3 11 3,8 1 1, Jaguaribe 0 0,0 9 3,1 2 2, Quixadá 4 4,3 12 4,2 4 5, Cratéus 0 0,0 7 2,4 1 1, Senador Pompeu 0 0,0 15 5,2 3 4, Tauá 0 0,0 8 2,8 2 2, Iguatu 0 0,0 5 1,7 1 1, Icó 0 0,0 8 2,8 0 0, Crato 3 3,2 5 1,7 4 5, Juazeiro 6 6,4 9 3,1 3 4, Brejo Santo 1 1,1 12 4,2 2 2, Fortaleza (Sefor) 47 50, , ,8 Total , , ,0 Fonte: Portal do e-jovem. Tabulações IETS, O projeto e-jovem foi responsável por uma parcela considerável da expansão da oferta de Educação Profissional no Estado. As 4321 vagas de Educação Profissional oferecidas pelo projeto e-jovem representa um aumento de 20% do total das vagas oferecidas Educação Profissional no Estado. Para a rede pública estadual o e-jovem representa uma expansão de 62% de todas as vagas oferecidas de Educação Profissional, quando comparamos o número de vagas do e-jovem (4321) em 2009 quando o número de vagas de Educação Profissional em Informática (1958) da rede pública estadual em 2008 o e-jovem mais que duplicou o número neste período. A rede estadual de ensino possui um baixo contingente de professores com formação de nível Superior especifica em Informática (2,5%) lecionando na Educação Profissional de informática. Por utilizar metodologia de Educação a Distância, o projeto e-jovem representa uma alternativa de oferta de Educação Profissional em Informática nas regiões com ausência de professores da área de informática. 24

25 3.3 O sistema de seleção, avaliação e certificação do Projeto e-jovem O sistema de seleção, avaliação, e por fim, certificação dos alunos no Projeto e-jovem, da Secretaria de Educação do Estado do Ceará (SEDUC), é estruturado de acordo com uma perspectiva predominantemente construtivista do conhecimento e da educação. Isto se traduz na filosofia pedagógica, nos critérios de seleção dos alunos, nos métodos de ensino e instrumentos usados, nas sondagens e nas avaliações e, finalmente, nos requisitos para certificação. Além disso, o projeto ainda oferece incentivos extra-avaliativos, de acordo com a lógica de recompensa pelo esforço feito e resultado atingido. A filosofia educacional do projeto tende a se afastar da chamada tradição conteudista, que é centrada no professor como principal transmissor de cultura e cujo sistema de avaliação visa aferir a quantidade de conhecimento que o aluno absorveu. O e-jovem adota outra metodologia de ensino, que aposta em métodos autodidatas ( aprender a aprender ) e cujo sistema de avaliação, sendo constante e variado, consiste num fértil espectro histórico da postura de cada jovem ao longo do curso, uma base para um planejamento de como abordá-lo. Desta forma, o sistema de avaliação passa a ser mais do que um sistema de aprovação ou reprovação, se tornando um documento da evolução do aluno. Nesta lógica, o projeto valoriza o progresso do aluno, mesmo que pequeno, desde que se perceba uma curva ascendente nas suas avaliações. Por isso, a ênfase do e-jovem está na formação de indivíduos autônomos e capazes de agregar seus projetos às várias áreas do conhecimento através da inclusão digital, do resgate da autoestima, do oferecimento de apoio e material didático, entre outros. O público-alvo desta iniciativa da SEDUC são os alunos do terceiro ano regular e/ ou o egresso do ensino médio, das escolas públicas estaduais, em busca de qualificação profissional na área da Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC). De acordo com o Manual do Aluno, disponibilizado pela SEDUC, a seleção dos alunos para o Módulo I é baseado em um levantamento de perfil, onde são elencadas características que vem a identificar seu compromisso em concluir o curso. 25

26 A seleção de alunos para o Módulo II pode ser feita de duas maneiras: a primeira é através da certificação de conclusão do Módulo I e a segunda, que ocorre nos casos em que haja vagas sobrando, é via uma avaliação de conhecimentos básicos em TIC. A cultura digital, surgida na década de 1970 e hoje presente no cotidiano do mundo globalizado, encurtou distâncias e tempo, adensou a interatividade e a interconexão (surgimento de redes em geral) entre os indivíduos e disponibilizou um infinito banco de dados de imagens e informações. Para ser um projeto atual e moderno, o e-jovem não somente forma técnicos de computação e webdesigners, mas incorpora o uso do computador como ferramenta de aprendizagem, capaz de desenvolver nos usuários habilidades intelectuais e cognitivas. No Módulo I, a metodologia de ensino baseia-se na educação a distância (EAD) e no método autodidata, que encorajam o aluno a adquirir disciplina consciente. Espera-se que o aluno assista às aulas on-line, faça os exercícios, jogos e avaliações, mantenha certa organização curricular e, principalmente, busque sempre melhorar. O aluno recebe apoio de um monitor, cujo papel é de facilitador educacional e propiciador da integração do grupo. O monitor é obrigatoriamente um universitário, o que o aproxima dos alunos do projeto como sujeitos de processos de aprendizagem. Para a disciplina de Empreendedorismo Social, um educador social promove iniciativas de apoio e incentivo ao protagonismo dos alunos em seus contextos socioeconômicos locais, o objetivo é criar a percepção sobre o impacto da sociedade civil no processo de aprendizagem e crescimento do indivíduo e vice-versa. A idéia é que ele se torne consciente das necessidades da comunidade local e, possivelmente, busque soluções ou melhoras para o seu entorno social. No Módulo II, a metodologia muda para responder melhor à complexidade das disciplinas. O curso se torna mais técnico e específico, tornando necessário o retorno à tradição clássica pedagógica centrada no professor. Assim, o ensino se torna predominantemente presencial, com aulas teóricas e práticas, sempre utilizando o computador como instrumento para aprender. No Módulo II, portanto, é selecionado um instrutor para ministrar as aulas e orientar o uso de material didático como apostila e uma plataforma online com materiais de multimídia. O Projeto e-jovem acrescenta às avaliações conteudistas (cujo objetivo é definir quanto o aluno aprendeu), sondagens feitas por disciplina, no início e no final do módulo, que abordam tópicos e 26

27 temas fora do ambiente conhecido do indivíduo sendo testado, sendo chamados de testes de sondagem. O objetivo é enriquecer qualitativamente a avaliação do progresso do aluno e testar sua postura em relação aos desafios que lhe são propostos. As sondagens não são consideradas na aprovação e certificação dos alunos, mas espera-se que a nota final seja superior a nota inicial para que a curva de aprendizagem possa ser crescente. Quanto às avaliações, elas variam em quantidade e tipo de acordo com o módulo e a disciplina. No Módulo I, a avaliação das disciplinas de Inglês, Matemática, Informática e Português consiste em provas objetivas, feitas individualmente e via web, com 20 questões aleatoriamente escolhidas pelo Banco de Dados de acordo com tema e nível de dificuldade, que devem ser feitas em, no máximo, 1 hora. As disciplinas Matemática e Português têm três avaliações ao longo do curso, Inglês tem cinco e Informática, sete. Para cada avaliação de cada disciplina, é oferecida uma recuperação (outra avaliação para complementar a nota). Se o grau atingido na recuperação for inferior ao obtido na avaliação, a recuperação não será considerada na média. Na disciplina de Raciocínio Lógico, o aluno é avaliado através de jogos também disponíveis na plataforma online. Por fim, em Empreendedorismo Social (ES) considera-se a participação efetiva do aluno em ação ou projeto social. Para determinar se a participação do aluno foi efetiva ou não, o educador social faz um acompanhamento qualitativo da participação do aluno nas aulas desta disciplina, que ocorrem uma vez por semana, e da participação do aluno no planejamento e na execução das tarefas concernentes ao projeto que estiverem desenvolvendo. Quando não há um educador social, o monitor assume a tarefa dos empreendimentos sociais, desenvolvendo com as turmas ações sociais que são avaliadas pelo mesmo método de acompanhamento qualitativo. No Módulo II, as avaliações são feitas através de uma prova teórica unificada e um trabalho escolar prático para cada disciplina. Não é oferecida, tal qual no Módulo I, uma recuperação para esta avaliação. A média do aluno em cada disciplina, portanto, é composta das notas obtidas na avaliação e no trabalho escolar. Destacam-se três projetos principais que devem ser apresentados pelos alunos nos temas de web, criação de redes e programação em Java. Esses três projetos são os mais importantes, pois envolvem conteúdos abordados em outras disciplinas durante o curso. 27

28 No Projeto Web, por exemplo, os alunos precisarão usar Flash, HTML, Gimp, CSS e PHP para elaborarem um site. A certificação do aluno pelo Projeto e-jovem é o objetivo final da SEDUC. Para tanto, foram criados critérios que refletissem a pedagogia construtivista adotada, enfatizando a participação, o esforço e o progresso do aluno, e que fossem pautados nos princípios da meritocracia e da diversidade. A certificação, portanto, envolve muito mais do que acertos e boas notas; são incluídos dentre os critérios a frequência, o tempo médio dedicado às aulas, jogos e exercícios, e, sobretudo, a demonstração da evolução do aluno através de uma curva ascendente no boletim. No Módulo I, são automaticamente certificados aqueles alunos que: atingirem 80% de frequência; mantiverem um tempo médio de 60 segundos nas páginas das aulas e jogos e superior a 5 minutos nos exercícios; obtiverem 50% de acertos nos jogos sem limite de tentativas e 80% de acertos nos exercícios em no máximo 3 tentativas; fizerem 80% dos jogos previstos; participarem efetivamente da disciplina de ES; e manterem uma curva ascendente nas sondagens e avaliações e uma média final não inferior a 6,0. Mais uma vez, a lógica construtivista se faz presente, e a valorização do esforço e do progresso permite que aqueles alunos que não tiverem preenchido os critérios mencionados, mas estiverem acima de um mínimo exigido, fiquem com a certificação pendente até que cumpram os tais critérios. Ficam pendentes os alunos cuja frequência for entre 60% e 80%; cujo tempo médio nas páginas das aulas e jogos esteja entre 30 e 60 segundos e, nos exercícios, entre 2 e 5 minutos; cuja porcentagem de acertos em exercícios após 3 tentativas esteja entre 50% e 80%; e cuja porcentagem de aulas assistidas e jogos feitos esteja entre 60% e 80%. O aluno somente será aprovado se obter até duas pendências dentre os quesitos dos critérios avaliativos (% frequência, tempo médio de aula, tempo médio de página, tempo médio de tentativa, % de jogos vistos, média de tentativas, % de acertos, acesso e perguntas ao Professor Web). Caso contrário, o aluno que não atingir os requisitos mínimos em três ou mais quesitos, ele será considerado em situação pendente. 28

29 Quanto às avaliações, é ofertada uma recuperação paralela e um material de apoio didático para que se atinja a média necessária. Os alunos que estiverem abaixo desses padrões estarão reprovados. No Módulo II, os critérios de certificação são os mesmos: a frequência deve ser de 80% e a média em cada disciplina e projeto apresentado deve ser 6,0 para que o aluno seja automaticamente certificado. Os alunos do Módulo II podem ficar com situação pendente/ recuperação, sendo o instrutor e o supervisor os responsáveis por realizar trabalhos extras e seminários de modo que o aluno possa atingir a média. Existe, supostamente, fora do sistema de seleção, avaliação e certificação dos alunos inscritos no projeto, uma Gincana que visa estimular uma competição saudável entre os grupos e escolas participantes. A Gincana premia os grupos e escolas com melhor desempenho em algumas categorias. São elas: maiores percentuais de acesso às páginas, aulas/atividades, e exercícios; maiores percentuais em frequência dos alunos; melhores médias nas avaliações (provas e trabalhos); melhor desempenho e maior participação nos Projetos/Ações Sociais; menores números de alunos evadidos. O objetivo desta Gincana é criar, através da premiação regular, um comportamento que se baseie em motivações intrínsecas, mesmo sem a garantia de receber recompensa pelo desempenho. Na teoria psicológica comportamental citada na Proposta Pedagógica da Educandus, a premiação como motivação eventualmente pode ser substituída por motivações como a própria nota, a autoestima, a competição, entre outras. 4. Análise e descrição da pesquisa qualitativa Nesta seção apresentam-se os principais resultados da pesquisa qualitativa. Importante lembrar os objetivos previamente colocados no momento do desenho do marco lógico e explicitados na seção dedicada à metodologia. Os dois objetivos principais propostos são: em primeiro lugar, compreender o funcionamento prático e integral do Projeto e-jovem, a partir das informações coletadas e do trabalho de fusão, convergência e contraposição destas entre os atores. O segundo objetivo foi identificar a percepção dos principais atores envolvidos na rotina desta iniciativa, provocando um exercício de análise crítica por parte dos entrevistados. 29

APRESENTAÇÃO DO PROJETO e-jovem

APRESENTAÇÃO DO PROJETO e-jovem APRESENTAÇÃO DO PROJETO e-jovem O Projeto e-jovem é uma iniciativa do Governo do Estado do Ceará, por meio da Secretaria da Educação SEDUC, cuja proposta visa oferecer formação em Tecnologia da Informação

Leia mais

11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica

11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 11 de maio de 2011 Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 1 ANÁLISE DOS RESULTADOS DO SPAECE-ALFA E DAS AVALIAÇÕES DO PRÊMIO ESCOLA NOTA DEZ _ 2ª Etapa 1. INTRODUÇÃO Em 1990, o Sistema de Avaliação

Leia mais

FACULDADES INTEGRADAS CAMPO GRANDENSES INSTRUÇÃO NORMATIVA 002/2010 17 05 2010

FACULDADES INTEGRADAS CAMPO GRANDENSES INSTRUÇÃO NORMATIVA 002/2010 17 05 2010 O Diretor das Faculdades Integradas Campo Grandenses, no uso de suas atribuições regimentais e por decisão dos Conselhos Superior, de Ensino, Pesquisa, Pós Graduação e Extensão e de Coordenadores, em reunião

Leia mais

Curso de Educação Profissional Técnica de Nível Médio Subseqüente ao Ensino Médio, na modalidade a distância, para:

Curso de Educação Profissional Técnica de Nível Médio Subseqüente ao Ensino Médio, na modalidade a distância, para: Curso de Educação Profissional Técnica de Nível Médio Subseqüente ao Ensino Médio, na modalidade a distância, para: Técnico em Informática na Formação de Instrutores Carga Horária: 1000 horas Estágio Curricular:

Leia mais

Orientações para informação das turmas do Programa Mais Educação/Ensino Médio Inovador

Orientações para informação das turmas do Programa Mais Educação/Ensino Médio Inovador Orientações para informação das turmas do Programa Mais Educação/Ensino Médio Inovador 1. Introdução O Programa Mais Educação e o Programa Ensino Médio Inovador são estratégias do Ministério da Educação

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA DIRETORIA DE ESTATÍSTICAS EDUCACIONAIS COORDENAÇÃO-GERAL DO CENSO ESCOLAR DA EDUCAÇÃO BÁSICA ORIENTAÇÕES PARA

Leia mais

Carga Horária :144h (07/04 a 05/09/2014) 1. JUSTIFICATIVA: 2. OBJETIVO(S):

Carga Horária :144h (07/04 a 05/09/2014) 1. JUSTIFICATIVA: 2. OBJETIVO(S): Carga Horária :144h (07/04 a 05/09/2014) 1. JUSTIFICATIVA: Nos últimos anos, o cenário econômico mundial vem mudando significativamente em decorrência dos avanços tecnológicos, da globalização, das mega

Leia mais

Estratégias de e-learning no Ensino Superior

Estratégias de e-learning no Ensino Superior Estratégias de e-learning no Ensino Superior Sanmya Feitosa Tajra Mestre em Educação (Currículo)/PUC-SP Professora de Novas Tecnologias da Anhanguera Educacional (Jacareí) RESUMO Apresentar e refletir

Leia mais

SERVIÇO SOCIAL MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO. 2º Semestre de 2012

SERVIÇO SOCIAL MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO. 2º Semestre de 2012 SERVIÇO SOCIAL MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO 2º Semestre de 2012 COORDENAÇÃO GERAL Diretor Geral Prof. Adalberto Miranda Distassi Coordenadoria Geral de Estágios Prof. Ricardo Constante Martins Coordenador

Leia mais

CURSO REDES DE COMPUTADORES ALANA CAMILA ARICLÉCIO DOMINGOS EUDES JUNIOR HILDERLENE GOMES

CURSO REDES DE COMPUTADORES ALANA CAMILA ARICLÉCIO DOMINGOS EUDES JUNIOR HILDERLENE GOMES 1 CURSO REDES DE COMPUTADORES ALANA CAMILA ARICLÉCIO DOMINGOS EUDES JUNIOR HILDERLENE GOMES CANINDÉ 2013 2 ALANA CAMILA ARICLÉCIO DOMINGOS EUDES JUNIOR HILDERLENE GOMES Trabalho realizado como requisito

Leia mais

Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) Guia de Estudos Metodologias Jovem de Futuro

Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) Guia de Estudos Metodologias Jovem de Futuro Guia de Estudos Metodologias Jovem de Futuro Precisamos reinventar a forma de ensinar e aprender, presencial e virtualmente, diante de tantas mudanças na sociedade e no mundo do trabalho. Os modelos tradicionais

Leia mais

Curso de Educação Profissional Técnica de Nível Médio Subseqüente ao Ensino Médio, na modalidade a distância, para:

Curso de Educação Profissional Técnica de Nível Médio Subseqüente ao Ensino Médio, na modalidade a distância, para: INSTITUIÇÃO: IFRS CAMPUS BENTO GONÇALVES CNPJ: 94728821000192 ENDEREÇO: Avenida Osvaldo Aranha, 540. Bairro Juventude. CEP: 95700-000 TELEFONE: (0xx54) 34553200 FAX: (0xx54) 34553246 Curso de Educação

Leia mais

UM ROTEIRO PARA A EXECUÇÃO DE ATIVIDADES EM UM PROJETO DE INCLUSÃO DIGITAL

UM ROTEIRO PARA A EXECUÇÃO DE ATIVIDADES EM UM PROJETO DE INCLUSÃO DIGITAL UM ROTEIRO PARA A EXECUÇÃO DE ATIVIDADES EM UM PROJETO DE INCLUSÃO DIGITAL R.L. Stange *, A. A. Batista*. * Universidade Tecnológica federal do Paraná, Guarapuava, Brasil e-mail: rlgomes@utfpr.edu.br Resumo

Leia mais

PORTAL EAD.SEDUC MANUAL DO USUÁRIO

PORTAL EAD.SEDUC MANUAL DO USUÁRIO PORTAL EAD.SEDUC MANUAL DO USUÁRIO Versão 1.1 Apresentação Seja-bem vindo ao EAD.SEDUC, o Portal de Educação a Distância da Secretaria da Educação do Ceará. Criado para concentrar as ações de formação

Leia mais

EaD como estratégia de capacitação

EaD como estratégia de capacitação EaD como estratégia de capacitação A EaD no processo Ensino Aprendizagem O desenvolvimento das tecnologias de informação e comunicação (tics) deu novo impulso a EaD, colocando-a em evidência na última

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO CAPÍTULO I DEFINIÇÕES GERAIS E OBJETIVOS Art. 1º - As presentes normas têm por objetivo organizar e disciplinar o Estágio Curricular Supervisionado

Leia mais

14 de dezembro de 2012 MONITORAMENTO DO PROGRAMA APRENDIZ LEGAL/ FUNDAÇÃO ROBERTO MARINHO

14 de dezembro de 2012 MONITORAMENTO DO PROGRAMA APRENDIZ LEGAL/ FUNDAÇÃO ROBERTO MARINHO 14 de dezembro de 2012 MONITORAMENTO DO PROGRAMA APRENDIZ LEGAL/ FUNDAÇÃO ROBERTO MARINHO 1. APRESENTAÇÃO A presente proposta de projeto refere-se ao Monitoramento do Programa Aprendiz Legal idealizado

Leia mais

MUNICÍPIO DE FLORIANÓPOLIS CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

MUNICÍPIO DE FLORIANÓPOLIS CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO MUNICÍPIO DE FLORIANÓPOLIS CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO Nº 02/2010 Estabelece Normas Operacionais Complementares em conformidade com o Parecer CNE/CEB nº 06/2010, Resoluções CNE/CEB nº 02/2010

Leia mais

ANÁLISE DOS ASPECTOS TEÓRICO METODOLÓGICOS DO CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA DE CONSELHEIROS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO

ANÁLISE DOS ASPECTOS TEÓRICO METODOLÓGICOS DO CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA DE CONSELHEIROS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO ANÁLISE DOS ASPECTOS TEÓRICO METODOLÓGICOS DO CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA DE CONSELHEIROS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO Andrelisa Goulart de Mello Universidade Federal de Santa Maria andrelaizes@gmail.com Ticiane

Leia mais

PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA e AÇÕES DO PACTO

PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA e AÇÕES DO PACTO PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA e AÇÕES DO PACTO Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa É um compromisso formal assumido pelos governos federal, do Distrito Federal, dos estados

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Modalidade Online

EDITAL DE SELEÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Modalidade Online EDITAL DE SELEÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Modalidade Online EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: ELABORAÇÃO DE MATERIAL, TUTORIA E AMBIENTES VIRTUAIS Regulamentação de Pós-Graduação Lato Sensu e Ato de Credenciamento

Leia mais

REGULAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO NO CURSO DE FORMAÇÃO TÉCNICA EM TESTES DE SOFTWARE PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA

REGULAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO NO CURSO DE FORMAÇÃO TÉCNICA EM TESTES DE SOFTWARE PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA REGULAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO NO CURSO DE FORMAÇÃO TÉCNICA EM TESTES DE SOFTWARE PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA 1. APRESENTAÇÃO Este regulamento apresenta as regras e os critérios estabelecidos pelo Núcleo

Leia mais

Manual do Estagiário 2008

Manual do Estagiário 2008 Manual do Estagiário 2008 Sumário Introdução... 2 O que é estágio curricular... 2 Objetivos do estágio curricular... 2 Duração e carga horária do estágio curricular... 3 Requisitos para a realização do

Leia mais

Currículo do Curso de Licenciatura em Filosofia

Currículo do Curso de Licenciatura em Filosofia Currículo do Curso de Licenciatura em Filosofia 1. Componentes curriculares O currículo do Curso de Licenciatura em Filosofia engloba as seguintes dimensões. 1.1. Conteúdos de natureza teórica Estes conteúdos

Leia mais

Avaliação de Impacto: Transformando Promessas em Evidência. Projeto e-jovem. Kennedy, Hernita, Gorete, César, Edivaldo e Rogers

Avaliação de Impacto: Transformando Promessas em Evidência. Projeto e-jovem. Kennedy, Hernita, Gorete, César, Edivaldo e Rogers Avaliação de Impacto: Transformando Promessas em Evidência Projeto e-jovem Kennedy, Hernita, Gorete, César, Edivaldo e Rogers Rio de Janeiro, Brasil Abril 2010 http://www.worldbank.org/hdchiefeconomist

Leia mais

R E S O L U Ç Ã O. Fica aprovado o Regulamento de Projeto Integrador do Curso Superior de Tecnologia em Logística da FAE Blumenau.

R E S O L U Ç Ã O. Fica aprovado o Regulamento de Projeto Integrador do Curso Superior de Tecnologia em Logística da FAE Blumenau. RESOLUÇÃO CSA N.º 12/2010 APROVA O REGULAMENTO DE PROJETO INTEGRADOR DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA DA FAE BLUMENAU. O Presidente do Conselho Superior de Administração CSA, no uso das atribuições

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DELIBERAÇÃO Nº 010 /03 Dispõe sobre as condições para oferta de disciplinas à distância nos cursos presenciais da UERJ. O CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, no uso da competência que lhe

Leia mais

REGULAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO NO CURSO DE ACESSIBILIDADE DIGITAL

REGULAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO NO CURSO DE ACESSIBILIDADE DIGITAL REGULAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO NO CURSO DE ACESSIBILIDADE DIGITAL 1. APRESENTAÇÃO Este regulamento apresenta as regras e os critérios estabelecidos pelo Núcleo de Gestão do Porto Digital (NGPD) para participação

Leia mais

Proposta de Curso de Especialização em Gestão e Avaliação da Educação Profissional

Proposta de Curso de Especialização em Gestão e Avaliação da Educação Profissional Proposta de Curso de Especialização em Gestão e Avaliação da Educação Profissional A Educação Profissional analisada sob a ótica de sua gestão e de sua avaliação de modo a instrumentalizar gestores educacionais

Leia mais

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA MONTES CLAROS - MG SUMÁRIO 1. Introdução 4 2. Obrigatoriedade das atividades complementares 5 3. Modalidades de Atividades Complementares

Leia mais

REGULAMENTO CURSO DESCENTRALIZADO

REGULAMENTO CURSO DESCENTRALIZADO REGULAMENTO CURSO DESCENTRALIZADO I Nome do curso PROTAGONISMO JUVENIL - GRÊMIO ESTUDANTIL E A FORMAÇÃO CIDADÃ NO ESPAÇO ESCOLAR II Apresentação: descrição do curso O curso capacitará os participantes

Leia mais

FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA

FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA Cachoeira, março de 2011 REGULAMENTO DE MONITORIA ACADÊMICA DO CURSO DE PEDAGOGIA Capítulo I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º

Leia mais

Autores/Grupo: TULIO, LUIS, FRANCISCO e JULIANO. Curso: Gestão da Tecnologia da Informação. Professor: ITAIR PEREIRA DA SILVA GESTÃO DE PESSOAS

Autores/Grupo: TULIO, LUIS, FRANCISCO e JULIANO. Curso: Gestão da Tecnologia da Informação. Professor: ITAIR PEREIRA DA SILVA GESTÃO DE PESSOAS Autores/Grupo: TULIO, LUIS, FRANCISCO e JULIANO Curso: Gestão da Tecnologia da Informação Professor: ITAIR PEREIRA DA SILVA GESTÃO DE PESSOAS ORGANOGRAMA FUNCIANOGRAMA DESENHO DE CARGO E TAREFAS DO DESENVOLVEDOR

Leia mais

PROGRAMA DE APOIO E APERFEIÇOAMENTO PEDAGÓGICO AO DOCENTE

PROGRAMA DE APOIO E APERFEIÇOAMENTO PEDAGÓGICO AO DOCENTE PROGRAMA DE APOIO E APERFEIÇOAMENTO PEDAGÓGICO AO DOCENTE DA FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS DE GUARANTÂ DO NORTE - MT 2011 Apresentação Articulado com o novo Plano de Desenvolvimento Institucional (2011-2015)

Leia mais

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 CAMPUS CARAGUATUBA CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 PROFESSOR: ANDRESSA MATTOS SALGADO-SAMPAIO ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA A PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO

Leia mais

Valorizando ideias e experiências participativas que promovam o direito humano à educação REGULAMENTO

Valorizando ideias e experiências participativas que promovam o direito humano à educação REGULAMENTO REGULAMENTO 1. O RECONHECIMENTO PÚBLICO DE OLHO NOS PLANOS 1.1. O Reconhecimento Público é uma ação da iniciativa De Olho nos Planos, composta pelos seguintes parceiros: Ação Educativa, UNICEF, Campanha

Leia mais

A PRESENTAÇÃO SUMÁRIO

A PRESENTAÇÃO SUMÁRIO SUMÁRIO Apresentação Como ter sucesso na educação à distância A postura do aluno online Critérios de Avaliação da aprendizagem do aluno Como acessar a plataforma Perguntas freqüentes A PRESENTAÇÃO O Manual

Leia mais

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT 1 RESOLUÇÃO CONSU 2015 04 de 14/04/2015 PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT Campus Virtual 2 A. JUSTIFICATIVA A vida universitária tem correspondido a um período cada vez mais

Leia mais

PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA

PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA A concepção que fundamenta os processos educacionais das Instituições da Rede Federal de Educação

Leia mais

6 Análise de necessidades

6 Análise de necessidades 55 6 Análise de necessidades Este capítulo apresenta os dados obtidos através do questionário mencionado no capítulo 5. Discuto o propósito de utilizá-lo para identificar as necessidades dos alunos. Em

Leia mais

Termo de Referência para contratação de consultor na modalidade Produto

Termo de Referência para contratação de consultor na modalidade Produto TÍTULO DO PROJETO: Fortalecimento da capacidade institucional com vistas a melhoria dos processos de monitoramento e avaliação dos programas de fomento voltados para a Educação Básica e para o Ensino Superior

Leia mais

Coordenação de Pós-Graduação e Extensão. Legislação sobre cursos de Pós-graduação Lato Sensu e Credenciamento da FACEC

Coordenação de Pós-Graduação e Extensão. Legislação sobre cursos de Pós-graduação Lato Sensu e Credenciamento da FACEC Coordenação de Pós-Graduação e Extensão Legislação sobre cursos de Pós-graduação Lato Sensu e Credenciamento da FACEC Os cursos de especialização em nível de pós-graduação lato sensu presenciais (nos quais

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Modalidade Online

EDITAL DE SELEÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Modalidade Online EDITAL DE SELEÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Modalidade Online ENSINO DE QUÍMICA Regulamentação de Pós-Graduação Lato Sensu e Ato de Credenciamento Institucional para Oferta de Curso de Pós-Graduação na

Leia mais

softwares que cumprem a função de mediar o ensino a distância veiculado através da internet ou espaço virtual. PEREIRA (2007)

softwares que cumprem a função de mediar o ensino a distância veiculado através da internet ou espaço virtual. PEREIRA (2007) 1 Introdução Em todo mundo, a Educação a Distância (EAD) passa por um processo evolutivo principalmente após a criação da internet. Os recursos tecnológicos oferecidos pela web permitem a EAD ferramentas

Leia mais

Curso de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos

Curso de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Curso de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Manual Projeto Interdisciplinar Ano: 2014 2 Sumário 1. Introdução... 2. Caracterização Geral do Projeto... 3 4 2.1 Projeto Interdisciplinar I... 5 2.2

Leia mais

Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES GOIÁS UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES GOIÁS UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES GOIÁS UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais G O V E R N O F E D E R A L P A Í S R

Leia mais

2.2.5. Questionário a ser Respondido Pelos Estudantes em EaD.

2.2.5. Questionário a ser Respondido Pelos Estudantes em EaD. 2.2.5. Questionário a ser Respondido Pelos Estudantes em EaD. Este questionário é um instrumento de coleta de informações para a realização da auto avaliação da UFG que tem como objetivo conhecer a opinião

Leia mais

Curso de Especialização em ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL E PRÁTICAS DE SUPERVISÃO

Curso de Especialização em ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL E PRÁTICAS DE SUPERVISÃO Curso de Especialização em ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL E PRÁTICAS DE SUPERVISÃO ÁREA DO CONHECIMENTO: Educação NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em Orientação Educacional e Práticas

Leia mais

Curso de Especialização em PEDAGOGIA SOCIAL E ELABORAÇÃO DE PROJETOS

Curso de Especialização em PEDAGOGIA SOCIAL E ELABORAÇÃO DE PROJETOS Curso de Especialização em PEDAGOGIA SOCIAL E ELABORAÇÃO DE PROJETOS ÁREA DO CONHECIMENTO: Educação. Administração. NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em Pedagogia Social

Leia mais

Ministério da Educação Secretaria de Educação Básica Diretoria de Formulação de Conteúdos Educacionais Programa Nacional de Tecnologia Educacional

Ministério da Educação Secretaria de Educação Básica Diretoria de Formulação de Conteúdos Educacionais Programa Nacional de Tecnologia Educacional Ministério da Educação Secretaria de Educação Básica Diretoria de Formulação de Conteúdos Educacionais Programa Nacional de Tecnologia Educacional SEB DCE CGMID COGTEC PROINFO SEB SECRETARIA DE EDUCAÇÃO

Leia mais

PROJETO DE PESQUISA SOBRE A UTILIZAÇÃO DE AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM COMO APOIO AO ENSINO SUPERIOR EM IES DO ESTADO DE SÃO PAULO

PROJETO DE PESQUISA SOBRE A UTILIZAÇÃO DE AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM COMO APOIO AO ENSINO SUPERIOR EM IES DO ESTADO DE SÃO PAULO 552 PROJETO DE PESQUISA SOBRE A UTILIZAÇÃO DE AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM COMO APOIO AO ENSINO SUPERIOR EM IES DO ESTADO DE SÃO PAULO Silvio Carvalho Neto (USP) Hiro Takaoka (USP) PESQUISA EXPLORATÓRIA

Leia mais

A Educação a Distância como ferramenta para estimular e melhorar o desempenho dos alunos da E.E.E.F.M. Advogado Nobel Vita em Coremas - PB

A Educação a Distância como ferramenta para estimular e melhorar o desempenho dos alunos da E.E.E.F.M. Advogado Nobel Vita em Coremas - PB A Educação a Distância como ferramenta para estimular e melhorar o desempenho dos alunos da E.E.E.F.M. Advogado Nobel Vita em Coremas - PB MSc. Robson Silva Cavalcanti Coremas, 13 Outubro de 2011 Objetivo

Leia mais

Edital para publicação no site período de 23 a 30 de junho de 2013. PROJETO BRA/04/029 Seleciona CONSULTOR na modalidade PRODUTO* CÓD.

Edital para publicação no site período de 23 a 30 de junho de 2013. PROJETO BRA/04/029 Seleciona CONSULTOR na modalidade PRODUTO* CÓD. Edital para publicação no site período de 23 a 30 de junho de 203. PROJETO BRA/04/029 Seleciona CONSULTOR na modalidade PRODUTO* CÓD. GESTÃO EAD Os currículos deverão ser encaminhados para o endereço eletrônico

Leia mais

CENTRO EDUCACIONAL BANDEIRANTES MANUAL DO ALUNO

CENTRO EDUCACIONAL BANDEIRANTES MANUAL DO ALUNO CENTRO EDUCACIONAL BANDEIRANTES MANUAL DO ALUNO 1 SUMÁRIO INFORMAÇÕES GERAIS 03 QUEM PODE FAZER O CURSO DE EJA A DISTÂNCIA 04 MATRÍCULA 04 COMO FUNCIONA 05 CALENDÁRIO DOS CURSOS 06 AVALIAÇÃO E CRITÉRIOS

Leia mais

ANEXO I DESCRIÇÃO DAS ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS TABELA A ATRIBUIÇÕES DO CARGO PROFESSOR E PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA 20 HORAS

ANEXO I DESCRIÇÃO DAS ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS TABELA A ATRIBUIÇÕES DO CARGO PROFESSOR E PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA 20 HORAS ANEXO I DESCRIÇÃO DAS ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS TABELA A ATRIBUIÇÕES DO CARGO PROFESSOR E PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA 20 HORAS CARGO: PROFESSOR E PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA 20 HORAS - Ministrar aulas de

Leia mais

endereço eletrônico) OPCIONAL: http://www.coacavo.com.br/gestao_pdf/avaliacao_desempenho_360grau s.pdf

endereço eletrônico) OPCIONAL: http://www.coacavo.com.br/gestao_pdf/avaliacao_desempenho_360grau s.pdf AV1 Estudo Dirigido da Disciplina CURSO: Gestão de Recursos Humanos DISCIPLINA: Ferramentas de Gestão de Recursos Humanos ALUNO(A):Aline de Souza MATRÍCULA:51811 Ribeiro da Rocha NÚCLEO REGIONAL: DATA:

Leia mais

REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO EM UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA A DISTÂNCIA

REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO EM UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA A DISTÂNCIA REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO EM UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA A DISTÂNCIA Telma Aparecida de Souza Gracias Faculdade de Tecnologia Universidade Estadual de Campinas/UNICAMP telmag@ft.unicamp.br

Leia mais

POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA - NOR 350

POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA - NOR 350 MANUAL DE GESTÃO DE PESSOAS COD. 300 ASSUNTO: POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA APROVAÇÃO: Resolução DIREX nº 462, de 10/09/2012. VIGÊNCIA: 10/09/2012 POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA - NOR 350 1/6 ÍNDICE

Leia mais

QUALIFICAÇÃO DA ÁREA DE ENSINO E EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE: FORMAÇÃO PEDAGÓGICA PARA PROFISSIONAIS DE SERVIÇOS DE SAÚDE

QUALIFICAÇÃO DA ÁREA DE ENSINO E EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE: FORMAÇÃO PEDAGÓGICA PARA PROFISSIONAIS DE SERVIÇOS DE SAÚDE QUALIFICAÇÃO DA ÁREA DE ENSINO E EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE: FORMAÇÃO PEDAGÓGICA PARA PROFISSIONAIS DE SERVIÇOS DE SAÚDE Há amplo consenso nas categorias profissionais da saúde, em especial na categoria

Leia mais

Resolução de Exercícios Orientações aos alunos

Resolução de Exercícios Orientações aos alunos 2015 Resolução de Exercícios Orientações aos alunos Área de Concentração: EXATAS Disciplina de Concentração: FÍSICA Professores: Gustavo Castro de Oliveira, Reine Agostinho Ribeiro. UBERABA 2015 Colégio

Leia mais

DESCRITIVO DE CURSO. MBA em Gestão, Auditoria e Perícia Ambiental

DESCRITIVO DE CURSO. MBA em Gestão, Auditoria e Perícia Ambiental DESCRITIVO DE CURSO MBA em Gestão, Auditoria e Perícia Ambiental 1. Posglobal Após a profunda transformação trazida pela globalização estamos agora em uma nova fase. As crises econômica, social e ambiental

Leia mais

EDITAL DE ABERTURA 15/2015 PARA INSCRIÇÕES E SELEÇÃO NO CURSO BÁSICO DE PLANILHA ELETRÔNICA EXCEL 2010 EAD

EDITAL DE ABERTURA 15/2015 PARA INSCRIÇÕES E SELEÇÃO NO CURSO BÁSICO DE PLANILHA ELETRÔNICA EXCEL 2010 EAD EDITAL DE ABERTURA 15/2015 PARA INSCRIÇÕES E SELEÇÃO NO CURSO BÁSICO DE PLANILHA ELETRÔNICA EXCEL 2010 EAD 1. DA REALIZAÇÃO A Escola de Governo (EG), através da Fundação para o Desenvolvimento de Recursos

Leia mais

CONSELHO DE CLASSE DICIONÁRIO

CONSELHO DE CLASSE DICIONÁRIO CONSELHO DE CLASSE O Conselho de Classe é um órgão colegiado, de cunho decisório, presente no interior da organização escolar, responsável pelo processo de avaliação do desempenho pedagógico do aluno.

Leia mais

Ministério do Desenvolvimento Agrário Secretaria de Desenvolvimento Territorial. Sistema de Gestão Estratégica. Documento de Referência

Ministério do Desenvolvimento Agrário Secretaria de Desenvolvimento Territorial. Sistema de Gestão Estratégica. Documento de Referência Ministério do Desenvolvimento Agrário Secretaria de Desenvolvimento Territorial Sistema de Gestão Estratégica Brasília - 2010 SUMÁRIO I. APRESENTAÇÃO 3 II. OBJETIVOS DO SGE 4 III. MARCO DO SGE 4 IV. ATORES

Leia mais

DOCUMENTO TÉCNICO DO PROJETO

DOCUMENTO TÉCNICO DO PROJETO DOCUMENTO TÉCNICO DO PROJETO Este roteiro de elaboração do Documento Técnico do Projeto tem por objetivo subsidiar a apresentação de propostas para desenvolvimento do Programa Luta pela Cidadania, que

Leia mais

EDITAL N.º 001/2011 SELEÇÃO DE MONITOR-BOLSISTA PARA OS TELECENTRO.BR

EDITAL N.º 001/2011 SELEÇÃO DE MONITOR-BOLSISTA PARA OS TELECENTRO.BR A Prefeitura Municipal de Rosana em parceria com o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico-CNPq e Ministério Ciências e Tecnologia - MCT, através da Divisão Municipal de Assistência

Leia mais

MANUAL DO ALUNO EM DISCIPLINAS NA MODALIDADE A DISTÂNCIA

MANUAL DO ALUNO EM DISCIPLINAS NA MODALIDADE A DISTÂNCIA MANUAL DO ALUNO EM DISCIPLINAS NA MODALIDADE A DISTÂNCIA ORIENTAÇÕES PARA OS ESTUDOS EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Caro (a) Acadêmico (a), Seja bem-vindo (a) às disciplinas ofertadas na modalidade a distância.

Leia mais

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEME MENTARES CURSO DE ENFERMAGEM. Belo Horizonte

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEME MENTARES CURSO DE ENFERMAGEM. Belo Horizonte MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEME MENTARES CURSO DE ENFERMAGEM Belo Horizonte 2013 ÍNDICE 1 APRESENTAÇÃO... 3 2 FINALIDADE... 3 3 DEVERES DO COORDENADOR EM RELAÇÃO AS ATIVIDADES COMPLEMENTARES... 4 4 DEVERES

Leia mais

FORMAÇÃO PEDAGÓGICA EM SAÚDE MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO PÓS-GRADUAÇÃO

FORMAÇÃO PEDAGÓGICA EM SAÚDE MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO PÓS-GRADUAÇÃO FORMAÇÃO PEDAGÓGICA EM SAÚDE MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO PÓS-GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO GERAL Diretor Geral Prof. Adalberto Miranda Distassi Coordenador Geral de Estágio: Prof. Ricardo Constante Martins

Leia mais

MBA MARKETING DE SERVIÇOS. Turma 19. Curso em Ambiente Virtual

MBA MARKETING DE SERVIÇOS. Turma 19. Curso em Ambiente Virtual MBA MARKETING DE SERVIÇOS Turma 19 Curso em Ambiente Virtual São Paulo, 1 de Setembro de 2011 1. Apresentação O MBA em Marketing de Serviços, coordenado pelos Professores Marcos Cortez Campomar e Geraldo

Leia mais

Sobre o Movimento é uma ação de responsabilidade social digital pais (família), filhos (jovem de 6 a 24 anos), escolas (professores e diretores)

Sobre o Movimento é uma ação de responsabilidade social digital pais (família), filhos (jovem de 6 a 24 anos), escolas (professores e diretores) 1 Sobre o Movimento O Movimento é uma ação de responsabilidade social digital; Visa a formação de usuários digitalmente corretos Cidadania Digital, através de uma campanha de conscientização direcionada

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA DIRETORIA DE ESTATÍSTICAS EDUCACIONAIS COORDENAÇÃO-GERAL DO CENSO ESCOLAR DA EDUCAÇÃO BÁSICA ORIENTAÇÕES PARA

Leia mais

Programa de Educação Dinâmica Progressiva PEDP

Programa de Educação Dinâmica Progressiva PEDP Programa de Educação Dinâmica Progressiva PEDP 1. PRÁTICA EFICAZ DE GESTÃO EDUCACIONAL 1.1. Histórico da Prática Eficaz descrever como surgiu o programa/prática e indicar a data de início das ações. O

Leia mais

NÚCLEO DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA E ENSINO DE FÍSICA E AS NOVAS TECNOLOGIAS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

NÚCLEO DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA E ENSINO DE FÍSICA E AS NOVAS TECNOLOGIAS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES NÚCLEO DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA E ENSINO DE FÍSICA E AS NOVAS TECNOLOGIAS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Edson Crisostomo dos Santos Universidade Estadual de Montes Claros - UNIMONTES edsoncrisostomo@yahoo.es

Leia mais

PROGRAMA PROGOVERNO BIRD

PROGRAMA PROGOVERNO BIRD PROGRAMA PROGOVERNO BIRD TERMO DE REFERÊNCIA Nº 01/2013 TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA DE EMPRESA ESPECIALIZADA QUE IRÁ DESENVOLVER E MINISTRAR TREINAMENTO NA ELABORAÇÃO DE TERMO DE

Leia mais

ROTEIRO PARA TREINAMENTO DO SAGRES DIÁRIO Guia do Docente

ROTEIRO PARA TREINAMENTO DO SAGRES DIÁRIO Guia do Docente Conceito ROTEIRO PARA TREINAMENTO DO SAGRES DIÁRIO Guia do Docente O Sagres Diário é uma ferramenta que disponibiliza rotinas que facilitam a comunicação entre a comunidade Docente e Discente de uma instituição,

Leia mais

EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: BREVE HISTÓRICO DA UFPB VIRTUAL

EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: BREVE HISTÓRICO DA UFPB VIRTUAL EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: BREVE HISTÓRICO DA UFPB VIRTUAL Denis Raylson da Silva UFPB/CE/PROLICEN Katheriny Ariane das Neves Silva Araújo UFPB/CE/PROLICEN Maria Gilvaneide dos Santos UFPB/CE/PROLICEN Prof.ª

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE ALMEIDA 1, Leonardo Rodrigues de SOUSA 2, Raniere Lima Menezes de PEREIRA

Leia mais

Programa de Capacitação em Gestão de Projetos e Empreendimentos Criativos Regulamento Etapa 1

Programa de Capacitação em Gestão de Projetos e Empreendimentos Criativos Regulamento Etapa 1 Programa de Capacitação em Gestão de Projetos e Empreendimentos Criativos Etapa 1 1. Apresentação 1.1 O Programa de Capacitação em Projetos e Empreendimentos Criativos é uma iniciativa do Ministério da

Leia mais

Desafios da EJA: flexibilidade, diversidade e profissionalização PNLD 2014

Desafios da EJA: flexibilidade, diversidade e profissionalização PNLD 2014 Desafios da EJA: flexibilidade, diversidade e profissionalização Levantamento das questões de interesse Perfil dos alunos, suas necessidades e expectativas; Condições de trabalho e expectativas dos professores;

Leia mais

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,

Leia mais

Ficha Técnica. Apresentação

Ficha Técnica. Apresentação Ficha Técnica Apresentação O Curso Materiais Didáticos para Educação a Distância foi elaborado com o objetivo de proporcionar o conhecimento de base sobre o desenvolvimento didático dos materiais na modalidade

Leia mais

Utilizando a ferramenta de criação de aulas

Utilizando a ferramenta de criação de aulas http://portaldoprofessor.mec.gov.br/ 04 Roteiro Utilizando a ferramenta de criação de aulas Ministério da Educação Utilizando a ferramenta de criação de aulas Para criar uma sugestão de aula é necessário

Leia mais

MANUAL DE ORIENTAÇÃO DAS LIGAS ACADÊMICAS CURSO DE MEDICINA UNIFENAS BH? ATIVIDADES COMPLEMENTARES

MANUAL DE ORIENTAÇÃO DAS LIGAS ACADÊMICAS CURSO DE MEDICINA UNIFENAS BH? ATIVIDADES COMPLEMENTARES MANUAL DE ORIENTAÇÃO DAS LIGAS ACADÊMICAS CURSO DE MEDICINA UNIFENAS BH ATIVIDADES COMPLEMENTARES 1- O QUE É UMA LIGA ACADÊMICA? As Ligas Acadêmicas são entidades sem fins lucrativos. As Ligas Acadêmicas

Leia mais

FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO GESTÃO DE PESSOAS

FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO GESTÃO DE PESSOAS FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO GESTÃO DE PESSOAS PROFESSOR: Itair Pereira da Silva DISCENTES: Maria das Graças João Vieira Rafael Vitor ORGANOGRAMA PRESIDENTE GERENTE

Leia mais

Curso de Especialização em TUTORIA EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

Curso de Especialização em TUTORIA EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Curso de Especialização em TUTORIA EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA ÁREA DO CONHECIMENTO: Educação. NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em Tutoria em Educação a Distância. OBJETIVO

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE ANGLO-AMERICANO CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO Art. 1º Este Regulamento disciplina as atividades do Estágio Curricular Supervisionado,

Leia mais

Mestrado Profissional em Ensino de Biologia em Rede Nacional - PROFBIO PROPOSTA

Mestrado Profissional em Ensino de Biologia em Rede Nacional - PROFBIO PROPOSTA Mestrado Profissional em Ensino de Biologia em Rede Nacional - PROFBIO PROPOSTA Considerando que o Ensino Médio é para a maioria dos cidadãos a última oportunidade de uma educação formal em Biologia, a

Leia mais

Curso de especialização EM GESTÃO EDUCACIONAL E EDUCAÇÃO INFANTIL

Curso de especialização EM GESTÃO EDUCACIONAL E EDUCAÇÃO INFANTIL Curso de especialização EM GESTÃO EDUCACIONAL E EDUCAÇÃO INFANTIL ÁREA DO CONHECIMENTO: Educação Gestão Educacional NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em Gestão Educacional

Leia mais

FACULDADE DE CAMPINA GRANDE DO SUL. Manual de Estágio CURSO DE ADMINISTRAÇÃO

FACULDADE DE CAMPINA GRANDE DO SUL. Manual de Estágio CURSO DE ADMINISTRAÇÃO FACULDADE DE CAMPINA GRANDE DO SUL Manual de Estágio CURSO DE ADMINISTRAÇÃO 2010 FACULDADE DE CAMPINA GRANDE DO SUL FACSUL Sociedade de Ensino Superior do Leste do Paraná Ltda Diretor Geral Prof. Antonio

Leia mais

Regulamento Copa Rio Info de Algoritmos - CRIA 2014

Regulamento Copa Rio Info de Algoritmos - CRIA 2014 1. Objetivos A Copa Rio Info de Algoritmos CRIA é uma iniciativa do TI Rio e Fanainfo apoiada por diversas instituições e empresas e que tem por objetivos: 1.1 Estimular o interesse pelas Tecnologias da

Leia mais

REGULAMENTO DA SEMANA DA ENGENHARIA

REGULAMENTO DA SEMANA DA ENGENHARIA REGULAMENTO DA SEMANA DA ENGENHARIA A Coordenadora da Faculdade de Ciência e Tecnologia de Montes Claros FACIT, no uso de suas atribuições regimentais, considerando que o projeto dos cursos de engenharia

Leia mais

CRIAÇÃO DO SITE DA DISCIPLINA DE EXPERIMENTAÇÃO E DA CENTRAL DE ANÁLISES ESTATÍSTICAS NA UTFPR-DV

CRIAÇÃO DO SITE DA DISCIPLINA DE EXPERIMENTAÇÃO E DA CENTRAL DE ANÁLISES ESTATÍSTICAS NA UTFPR-DV CRIAÇÃO DO SITE DA DISCIPLINA DE EXPERIMENTAÇÃO E DA CENTRAL DE ANÁLISES ESTATÍSTICAS NA UTFPR-DV 1. Identificação do proponente Nome: Moeses Andrigo Danner Vínculo com a instituição: Docente permanente

Leia mais

DISCIPLINAS CURRICULARES (PCN) INFORMÁTICA PRODUÇÃO DE MATERIAL

DISCIPLINAS CURRICULARES (PCN) INFORMÁTICA PRODUÇÃO DE MATERIAL A nossa meta é envolver alunos e professores num processo de capacitação no uso de ferramentas tecnológicas. Para isto, mostraremos ao professor como trabalhar as suas disciplinas (matemática, português,

Leia mais

O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social

O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social II Fórum de Informação em Saúde IV Encontro da Rede BiblioSUS O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social Maria de Fátima Ramos Brandão Outubro/2007 1 Apresentação O Projeto Casa Brasil Modelos

Leia mais

Curso de Especialização EM ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR E ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL

Curso de Especialização EM ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR E ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL Curso de Especialização EM ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR E ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL ÁREA DO CONHECIMENTO: Educação Gestão Educacional NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em Administração

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Modalidade Online

EDITAL DE SELEÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Modalidade Online EDITAL DE SELEÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Modalidade Online SAÚDE COLETIVA COM ENFOQUE NO GERENCIAMENTO DE SERVIÇOS Regulamentação de Pós-Graduação Lato-Sensu e Ato de Credenciamento Institucional para

Leia mais