HIPERATIVIDADE EM DEBATE: PERSPECTIVAS PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES

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1 HIPERATIVIDADE EM DEBATE: PERSPECTIVAS PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES ANUÁRIO DA PRODUÇÃO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DISCENTE Vol. 13, N. 16, Ano 2010 Vanessa A.Bonetto Pinto Andreia Osti RESUMO Curso: Pedagogia FACULDADE ANHANGUERA DE VALINHOS Este projeto tem como finalidade analisar a concepção de um grupo de professores sobre o tema Hiperatividade. Embora, este tema seja atual e pertinente à Educação, contribuirá com novos conhecimentos, pois, a cada dia vem crescendo o número de alunos encaminhados com queixa de hiperatividade para atendimento especializado. O assunto, apesar de ser muito comentado no meio educacional, poucos profissionais sabem como conduzir a situação pela falta de preparo no momento de sua formação. A metodologia utilizada baseia-se na realização de uma entrevista estruturada contendo dez (10) questões e aplicada com dez professores da Educação Básica do município de Valinhos. Após a coleta dos dados, os mesmos serão analisados por meio de análise estatística descritiva com apresentação dos resultados em frequência absoluta (N) e relativa (%). Esperase como resultado, encontrar professores que saibam trabalhar e desenvolver o potencial dessas crianças, contribuindo para a qualidade de vida e formação das mesmas. Palavras-Chave: hiperatividade; formação de professores; alunos. Anhanguera Educacional Ltda. Correspondência/Contato Alameda Maria Tereza, 2000 Valinhos, SP - CEP rc.ipade@unianhanguera.edu.br pic.ipade@unianhanguera.edu.br Coordenação Instituto de Pesquisas Aplicadas e Desenvolvimento Educacional - IPADE Publicação: 20 de maio de 2011 Trabalho realizado com o incentivo e fomento da Anhanguera Educacional 205

2 206 Hiperatividade em debate: perspectivas para a formação de professores 1. INTRODUÇÃO A hiperativiadade é comumente definida como sendo um comportamento caracterizado pela excessiva mudança e inquietação do indivíduo ao realizar uma atividade, o que acarreta dificuldades para este realizar tarefas comuns. Segundo Tiba, (2007, p. 154) Há, porém algumas diferenças notáveis entre um portador de DDA e um mero maleducado. O portador de DDA continua agitado diante de situações novas, isto é, não consegue controlar seus sintomas. Já o mal-educado primeiro avalia bem o terreno e manipula situações buscando obter vantagens sobre os outros. Hoje em dia existem muitos rótulos em torno da criança hiperativa e que muitas vezes não são reais, portanto, antes de classificar uma criança ou um adulto é preciso conhecer o assunto. Considera-se também necessário compreender o desenvolvimento normal das crianças, para assim, diferenciarmos o normal do patológico. Em alguns momentos no dia-a-dia, pessoas tidas como normais podem apresentar comportamentos de irritabilidade, distração, impulsividade e até dificuldade de aprendizagem, dependendo de seu ritmo de vida, sendo esses sintomas normais, pois não trazem prejuízo social para a pessoa, ao contrário do que acontece com quem é hiperativo. Os primeiros dados relatados sobre esse transtorno são citados em 1902, pelo médico inglês George Fredrick Still, que observou alteração no comportamento de crianças, em decorrência de algum processo biológico desconhecido até então. Segundo Still, (op. cit. SILVA, 2003) essas crianças tinham um defeito no controle moral. Tendo como origem possível os pais que apresentavam desvios de conduta, depressão ou alcoolismo. Intensificou-se o interesse nessa área, por volta de 1916 a 1927, em decorrência da Encefalite epidêmica em que algumas pessoas foram acometidas tendo como sequela alteração no comportamento e a hiperatividade. Nessa época, foi estabelecida uma relação entre as crianças acometidas pela encefalite e as de defeito no controle moral, pois, as acometidas pela epidemia apresentavam sintomas parecidos, portanto, poderiam ter sofrido de uma outra forma, uma lesão cerebral, originando-se o termo Cérebro danificado ou lesionado. Com o avanço nos estudos, houve várias mudanças na nomenclatura desse transtorno. Em 1947 denominaram-na de Síndrome de Lesão Cerebral Mínima. Mas, por falta de comprovação na alteração neurológica, pois não se constatou a presença de lesão no cérebro, passou a ser chamada em 1962 de Disfunção Cerebral Mínima. Em 1968, de acordo com o Manual Diagnóstico e Estatístico de Desordens Mentais (DSM-II), a Associação de Psiquiatria Americana (APA) alterou o termo para

3 Vanessa Aparecida Bonetto Pinto, Andreia Osti 207 Síndrome Hipercinética da Infância. A partir de 1987 foi feita uma nova revisão e a nomenclatura passou a ser Distúrbio do Déficit de Atenção por Hiperatividade, cuja inquietação era a principal causa. Existem outros transtornos que podem estar associados à hiperatividade, como o Transtorno de Déficit de Atenção/ Hiperatividade, essa nomenclatura é utilizada desde Vale salientar que nem todas as pessoas ou crianças acometidas pelo TDA (Transtorno de Déficit de Atenção) são hiperativas. Porém todas as hiperativas apresentam déficit de atenção, que é uma disfunção neurológica que ocorre no córtex préfrontal onde a atividade de concentração diminui porque são inibidas as chegadas das informações que propiciam a concentração. No caso do hiperativo, o cérebro é bombardeado por estímulos que provocam a agitação alterando os neurotransmissores (dopamina e noradrenalina) que são substâncias químicas responsáveis pela informação entre os neurônios. Segundo Mattos (2005, p. 42): [...] existem muitas teorias que envolvem os genes relacionados à dopamina, uma substância existente no sistema nervoso, que permite a comunicação das células nervosas. A noradrenalina também parece estar envolvida. Também sabemos que os circuitos que envolvem o lobo frontal (a parte anterior do cérebro) e suas conexões estão envolvidos. O transtorno de déficit de atenção/hiperatividade (TDAH) é um dos transtornos mentais com maior influência genética com herdabilidade aproximada a 80%, sendo também um transtorno neurobiológico cujas causas são desconhecidas até o momento. Sabe-se que aparece na infância e perdura por toda a vida (RIESGO; OHLWILER; ROTTA, 2006). A hiperatividade é um tema que vem sendo estudado e pesquisado por vários autores (CIASCA, 2003; FARRELL, 2008; FONSECA, 1984; OLIVEIRA, 1995; TEIXEIRA, 2006), porém, falta explorar o assunto na perspectiva dos professores e futuros educadores em relação a como diagnosticar o problema, as causas, e principalmente em como trabalhar com o aluno em sala de aula. Em relação à escola, acredita-se na necessidade de um acompanhamento multidisciplinar, onde estudos, pesquisas e o diagnóstico sejam discutidos com participação de psiquiatras, neurologistas, pediatras, psicólogos, psicopedagogos, professores e pais, para que o trabalho possa ser construtivo, aliviando os sintomas da criança hiperativa.

4 208 Hiperatividade em debate: perspectivas para a formação de professores A definição mais comumente encontrada sobre a hiperatividade é a de atividade exagerada, sendo as crianças hiperativas descritas como muito agitadas, com dificuldades em engajar-se em atividades silenciosas, apresentam fala excessiva e dificuldades com regras e limites. Segundo Goldstein (1998), não se rotula uma criança com menos de 05 (cinco) anos de idade, ou seja, antes de se iniciar sua vida escolar. Diante de uma criança hiperativa, não devemos representá-la como uma pessoa doente ou com um cérebro defeituoso, mas sim como uma pessoa que apresenta características especiais, cujo cérebro está sempre em alta velocidade, podendo acarretar problemas futuros para a mesma se os a sua volta não souberem lidar nem trabalhar com suas características. Pesquisas mostraram (CIASCA, 2003; TEIXEIRA, 2006) que a hiperatividade é mais comum em meninos do que em meninas. E em termos mundiais, cerca de 3% a 5% das crianças apresentam hiperatividade, impulsividade e falta de atenção. Ao longo da história a hiperatividade recebeu várias nomenclaturas, mas nenhuma delas foi adotada definitivamente, variando de acordo com as descobertas da medicina. Atualmente a sigla DDA (Distúrbio de Déficit de Atenção), tem sido mais aceita. Para Silva (2009, p. 20): O comportamento DDA nasce do que se chama trio de base alterada. É a partir desse trio de sintomas - formado por alterações da atenção, impulsividade e da velocidade da atividade física e mental - que se irá desvendar todo o universo DDA, que, muitas vezes, oscila entre o universo da plenitude criativa e o da exaustão de um cérebro que não pára nunca. Segundo Silva (2009), esses sintomas de comportamentos constituem a tríade tipo desatento, hiperativo e impulsivo com características peculiares. O indivíduo tipo desatento parece estar sempre no mundo da lua, apresentando esquecimentos ao longo do dia, tendo dificuldades para organizar materiais, brinquedo e em manter a atenção nas atividades ou brincadeiras, sendo realmente distraído. Por outro lado, o tipo hiperativo é agitado, mexe sempre as mãos e os pés, corre o tempo todo, não consegue seguir regras, apresenta dificuldades em permanecer sentado e fala excessivamente. O tipo impulsivo tem dificuldades em controlar seus impulsos, fala sem pensar, não consegue esperar sua vez, interrompe a conversa do outro e não aceita perder. Refletindo sobre a vida escolar desses indivíduos consideramos que o aluno hiperativo é aquele que requer muito mais a atenção do professor. Por sua constante agitação e desatenção está mais propenso a quedas e acidentes que seus colegas. Também tem dificuldade para seguir regras podendo ser visto como inoportuno e desatento para prestar atenção nas matérias e atividades solicitadas pelo professor.

5 Vanessa Aparecida Bonetto Pinto, Andreia Osti 209 De acordo com Riesgo, Ohlweiler e Rotta (2006) os indivíduos hiperativos embora possuam inteligência normal, podem apresentar problemas de aprendizagem, em decorrência da falta de concentração, acarretando prejuízo na aprendizagem e consequentemente em seu desempenho escolar. Diante deste complexo quadro de sintomas, se faz necessário o entendimento das concepções dos professores acerca da hiperatividade. Será possível avaliar até que ponto esses profissionais tem real conhecimento sobre o que e como esse problema pode afetar o desempenho e a interação dos estudantes na escola. Espera-se, contribuir para a formação de professores apontando possíveis estratégias em sala de aula. Segundo o Presidente do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico CNPq, Carlos Alberto Aragão (op. cit. CIEGLINSKI, 2010): Nós precisamos de professores bem formados, qualificados e cujos salários sejam dignos. A universidade tem o papel de contribuir para formar bons professores. 2. OBJETIVO O objetivo desta pesquisa é analisar a concepção de um grupo de professores sobre o tema Hiperatividade, considerando como ele a percebe no cotidiano da sala de aula e a que atribui sua causa. Busca-se compreender como os educadores trabalham com seus alunos, se há acompanhamento médico, psicopedagógico e familiar junto a essa criança. E verificar se o professor obteve em sua formação acadêmica contato com o tema, e constatar a necessidade de incluir uma disciplina no curso de Pedagogia que aborde as diversas patologias. 3. METODOLOGIA A metodologia consiste em estudos bibliográficos sobre o tema cuja fonte fornece informações primordiais para o desenvolvimento da pesquisa e do artigo. Também foi realizada uma entrevista com dez professores, buscando assim, analisar suas concepções sobre hiperatividade. 4. DESENVOLVIMENTO Inicialmente foi realizado um estudo bibliográfico em relação ao tema hiperatividade. Em seguida, foi realizada a montagem da entrevista para os professores. Para certificar a

6 210 Hiperatividade em debate: perspectivas para a formação de professores eficácia das perguntas, foi realizada a aplicação de um projeto piloto com estudantes do curso de Pedagogia que atuam em sala de aula. Coleta de dados: Entrevista com Professores da Rede Municipal de Valinhos Dados Demográficos: Idade: Sexo: ( ) Feminino ( ) Masculino Formação: Ano de conclusão da graduação: Fez pós-graduação: ( ) Sim ( ) Não Área: Ano de conclusão: 1- Você sabe o que é hiperatividade? ( ) Sim ( ) Não 2- Em sua opinião qual a causa deste transtorno? ( ) Hereditariedade/ Genética. ( ) Meio Social. ( ) Família desestruturada ( falta de limites, uso de droga, álcool...) ( ) A criança é hiperativa para atrair atenção das pessoas ao seu redor 3- Em sua formação na graduação teve uma disciplina que abordasse transtornos como a hiperatividade? ( ) Sim ( ) Não 4- Se sua resposta for não, onde pautou seus conhecimentos? ( ) Livros. ( ) Internet. ( ) Revistas. ( ) Procurou ajuda com outros profissionais. 5- Você consegue identificar uma criança hiperativa? ( ) Sim ( ) Não 6- Você já teve um aluno hiperativo? ( ) Sim ( ) Não 7- Se sua resposta for afirmativa, como você conduz/ conduziu o aprendizado dessa criança? ( ) Com igualdade aos demais alunos. ( ) Com mais atenção. ( ) Com métodos diferenciados. 8- Você comunica aos pais se há suspeita de hiperatividade na criança? ( ) Sim ( ) Não 9- É desenvolvido um trabalho entre o professor e a família para auxiliar essa criança? ( ) Sim ( ) Não 10- É realizado um trabalho em conjunto com outros profissionais? ( ) Sim ( ) Não Qual (ais)? Como? Figura 1. Questionário para coleta de dados.

7 Marque a coluna que melhor descreve esse aluno: Vanessa Aparecida Bonetto Pinto, Andreia Osti 211 Quadro 1. Questionário sobre a frequência das atividades. 1- Fala excessivamente? 2- Tem dificuldade de ficar sentado, quieto? 3- Distrai-se facilmente por estímulos externos? 4- Tem dificuldades de manter a atenção durante tarefas e brincadeiras? 5- É capaz de respeitar as regras dos jogos e combinados da classe? 6- Apresenta dificuldades de organizar materiais e atividades? 7- Está sempre em movimento, parecendo estar ligado a um motorzinho? 8- Tem dificuldades em esperar sua vez? 9- Corre ao redor, ou, escala móveis em situações impróprias? 10- Evita realizar tarefas que exigem esforço mental? Nunca Às vezes Frequentemente Após a aplicação do piloto, a Secretaria de Educação da Prefeitura Municipal de Valinhos foi contatada para que autorizasse a realização deste estudo em uma escola da rede. Com posse da autorização, a escola foi visitada pela pesquisadora que explicou o objetivo e a importância da pesquisa para a Direção, Coordenação e Docentes. A partir dessa conversa inicial, os docentes que quiseram participar da pesquisa foram selecionados e a pesquisadora deixou agendado dia e horário para a realização da entrevista. Cabe esclarecer que a entrevista foi realizada na própria escola, em local definido junto à coordenação na sala dos professores no horário de HTPC. 5. RESULTADOS Para a aplicação da entrevista, a coordenação sugeriu a sala dos professores, no horário de HTPC no qual haveria um número maior de professores, no entanto, durante a pesquisa, notou-se uma insegurança dos mesmos durante as respostas, uns queriam saber a resposta do outro, para poder certificar a sua. A tabulação das respostas obtidas foi minuciosa, comparando-as uma a uma, para verificar se as mesmas conferiam na hora da descrição. Na questão 1, todos os entrevistados assinalaram que sabiam o que era hiperatividade, destes, 90% conhecem uma das causas desse transtorno.

8 212 Hiperatividade em debate: perspectivas para a formação de professores A questão 3 era a pergunta chave desta pesquisa, da qual iríamos analisar como a formação do professor contribui para que esse saiba como avaliar e atender o aluno hiperativo em sala de aula. Dos entrevistados, 50% disseram que tiveram uma disciplina que relatasse transtornos na graduação, porém ao confrontar com o restante das perguntas, apenas 20% evidenciou conhecer o que é a hiperatividade. Em relação aos outros 50%, que não tiveram contato com o proposto na graduação, 40% desses professores, tem ou tiveram alunos hiperativos, necessitando procurar ajuda com outros profissionais para conseguirem trabalhar com seus alunos. Figura 1. Gráfico do resultado da questão 1. No momento, já existem projetos que buscam capacitar professores atuantes em sala de aula, para que possam conhecer e discriminar doenças relacionadas ao cérebro. Observar e identificar esses alunos é algo que deveria acontecer dentro da escola, porém, nem sempre isso acontece. No entanto, esses resultados, podem nos orientar sobre a importância da formação na graduação desse profissional, que atenda à realidade, preparando-os para o futuro, sabendo identificar e lidar com os desafios. 6. CONSIDERAÇÕES FINAIS Somente alguém que possa sondar as mentes da criança será capaz de educá-la... (FREUD, 1996).

9 Vanessa Aparecida Bonetto Pinto, Andreia Osti 213 A relação professor aluno vai além da mera transmissão de conteúdos. O professor é aquele que além de mediar o conhecimento, é também à referência do aluno, logo, suas atitudes terão um peso significativo na formação desse indivíduo. Entende-se que investir na formação do professor para que este conheça as fases da criança, contribui para seu melhor desempenho enquanto profissional. Também refletimos sobre a importância da inclusão de uma disciplina no curso de Pedagogia que aborde as diversas patologias, para que as mesmas não sejam desconhecidas do professor, facilitando assim, no seu trabalho diário, no desenvolvimento moral e intelectual do seu aluno. PARECER DE APROVAÇÃO DE COMITÊ Pesquisa autorizada pelo Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) da Anhanguera Educacional S/A em 26/05/2010 por meio do parecer: n 074/2010. REFERÊNCIAS CIASCA, S.M. Distúrbios de aprendizagem: proposta de avaliação interdisciplinar. SP: Casa do Psicólogo, CIEGLINSKI, Amanda. Universidades precisam olhar mais para a educação básica, defendem especialistas Disponível em: < FARRELL, M. Dificuldades de aprendizagem moderadas graves e profundas. Porto Alegre: Artmed, FONSECA, Vitor da. Introdução as dificuldades de aprendizagem. Editora: Artmed, FREUD, Sigmund. O interesse científico da Psicanálise. Edição Standart. v.xii, FUNAYAMA, Carolina A.R. Problemas de Aprendizagem. SP: Editora Alínea, GOLDSTEIN, Sam. Hiperatividade: como desenvolver a capacidade de atenção da criança. 4.ed. Campinas: Papirus, HIPERATIVIDADE Distúrbio de Déficit de Atenção (DDA). Atualizado em: 31 maio Disponível em: < KOENIG, Paula Silvana Cezar Pereira. Transtorno de déficit de atenção e hiperatividade em crianças: diagnosticando para poder tratar Disponível em: < MATTOS, Paulo. No mundo da lua. Perguntas e respostas sobre Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade em crianças, Adolescentes e Adultos. São Paulo: Editora Lemos, PESQUISAS sobre Hiperatividade Disponível em: < RIESGO, Rudimar dos Santos; OHLVVEILER, Lygia; ROTTA, Neyyra Tellechea. Transtornos da Aprendizagem Abordagem Neurobiológica e Multidisciplinar. Porto Alegre: Editora Artmed, SILVA, Ana Beatriz B. Mentes inquietas: entendendo melhor o mundo das pessoas distraídas, impulsivas e hiperativas. São Paulo: Editora Fontanar, TIBA, Içami. Quem Ama, Educa! São Paulo: Editora Integrare, 2007.

10 214 Hiperatividade em debate: perspectivas para a formação de professores XIMENES, Bruna Antunes de A. Déficit de atenção e hiperatividade Disponível em: <

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