Palavras-chave: Arte; Estética; Educação básica; Pensamento Complexo; Religação dos saberes.

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1 A IMPORTÂNCIA DA RELIGAÇÃO DOS SABERES NA EDUCAÇÃO BÁSICA BRASILEIRA: UM DIÁLOGO POSSÍVEL ENTRE HERBERT READ E EDGAR MORIN. Autor: Karina Gonçalves Rodrigues Orientador: Profa. Dra. Izabel Petraglia Instituição Financiadora: Universidade Nove de Julho Texto para Pôster: Eixo 1 - Pesquisa em Pós-Graduação em Educação e Práticas Pedagógicas Ano: 2011 Resumo Este trabalho apresenta os resultados parciais de pesquisa bibliográfica em andamento, que tem como objetivo, levando em conta as limitações pedagógicas da educação brasileira, investigar possíveis contribuições do Pensamento Complexo de Edgar Morin e da tese Educação pela Arte de Herbert Read, apontando alternativas para o desenvolvimento de uma educação transdisciplinar, em que a arte e a estética exercem papel primordial. Palavras-chave: Arte; Estética; Educação básica; Pensamento Complexo; Religação dos saberes. Introdução A proposta desta pesquisa originou-se da preocupação pessoal quanto à realidade concreta da educação básica no contexto atual, que amparada a uma metodologia tradicional no processo de ensino-aprendizagem, promove a valorização do conteúdo em detrimento do saber significativo. Deparei-me com as obras de Herbert Read durante a elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso para a Graduação em Artes Visuais, nas quais encontrei aspectos que já me preocupavam no que diz respeito ao papel da arte na educação. Da mesma forma, vislumbrei as ideias do filósofo Edgar Morin, que não só complementaram, mas trouxeram novas reflexões no que tange a necessidade de uma revolução educacional, que corresponde inclusive à urgência de uma transformação na educação no Brasil. Portanto, à luz do Pensamento Complexo, de Edgar Morin que ao mesmo tempo em que critica a fragmentação dos saberes, propõe uma reforma do pensamento e da educação e da tese da Educação pela Arte de Herbert Read, pretende-se explicitar uma concepção de educação voltada para a religação dos saberes. Questões norteadoras Até que ponto a teoria da Complexidade de Edgar Morin pode ser de fato considerada uma revolução na educação atual?

2 A tese Educação pela Arte de Herbert Read pode ser entendida como uma aproximação do Pensamento Complexo de Edgar Morin? É possível pensar a partir da relação entre as duas teorias, novas indicações ou novas abordagens para uma nova educação, que tenha a arte como base fundamental? Objeto de investigação Relação possível entre o Pensamento Complexo, de Edgar Morin e Educação pela Arte de Herbert Read para a religação de saberes. Hipótese Nas obras indicadas dos autores Edgar Morin e Herbert Read, verificamos semelhança de ideias, sobretudo, no que tange à crítica à fragmentação dos saberes e atribuição à arte do desafio da religação. Referencial teórico Este trabalho baseia-se em projeto de pesquisa que tem como referencial teórico o Pensamento Complexo de Edgar Morin, a partir das obras relativas à educação: Os sete saberes necessários à educação do futuro e A cabeça bem-feita: repensar a reforma, reformar o pensamento, nas quais teremos como foco o estudo do direcionamento possível nas considerações de Morin para pensar a importância da estética no desenvolvimento do pensamento complexo. Como também, a concepção de Educação pela Arte de Herbert Read, presente nas obras: A Educação Pela Arte e A Redenção do Robô Meu Encontro com a Educação Através da Arte, nas quais identificamos a arte como o elemento norteador da educação. Objetivos Estudar o Pensamento Complexo de Edgar Morin e a tese de Educação pela Arte de Herbert Read; Identificar e analisar convergências e divergências entre Pensamento Complexo e a tese da Educação pela Arte; Metodologia Esta pesquisa de caráter teórico-bibliográfico adotará os seguintes procedimentos: Identificação e seleção das obras de Edgar Morin, que apresentam as concepções de educação e estética; Identificação e seleção das obras de Herbert Read que definem conceitos fundamentais na área educacional e sua tese de uma Educação pela Arte ;

3 Leitura, estudo e análise das obras selecionadas; Resultados parciais da pesquisa A relevância da tese Educação pela Arte 1, de Herbert Read 2, um dos contribuidores para se pensar um novo rumo para a educação está na formação estética do homem a partir do desenvolvimento constante de suas faculdades mentais e biológicas, tendo a arte como princípio orientador. Isto significa desenvolver todas as formas de expressão, chamada de educação estética, ou seja, a educação dos sentidos, pois, segundo Read É só quando esses sentidos são levados a uma relação harmoniosa e habitual como mundo externo que se constituiu uma personalidade integrada. Sem essa integração, temos não apenas os tipos psicologicamente desequilibrados que são familiares ao psiquiatra, mas também, o que é ainda mais desastroso do ponto de vida do bem geral, aqueles sistemas arbitrários de pensamento, dogmáticos ou racionalistas em sua origem, que procuram, a despeito dos fatos naturais, impor um modelo lógico ou intelectual ao mundo da vida orgânica. (READ, 2001, p. 8). É importante ressaltar a ideia de que a arte não seria mais uma disciplina, mas sim um método de educar não tanto como matéria de ensino, mas como método de aprendizado de toda e qualquer matéria. (READ, 1986, pg. 21). Isto deixa claro que a sua proposta não é apenas o de melhorar o ensino da arte especificamente, mas sim promover por intermédio da arte, o que seria o principal objetivo da educação: a integração 3 : a preparação da criança para seu lugar na sociedade, não apenas em termos vocacionais, mas espiritual e mentalmente (READ, 2001, p.256). Ou seja, apenas informação e conteúdo não são suficientes para formar indivíduos, que antes necessitam desenvolver suas potencialidades criativas, e se aperfeiçoar na medida em que se relaciona com o mundo externo através dos seus sentidos. 1 Vale ressaltar que o autor afirma que a arte é um dos erros da nossa sociedade está em pensar arte apenas como lazer ou recreação, quando na verdade deveria ser a qualidade ou virtude sensorial normal em tudo o que fazemos ou fabricamos. (READ, 1986, p.50) 2 Herbert Read, nasceu em Kirkbymoorside, na Inglaterra, em 4 de dezembro de Foi criado em uma fazenda e serviu como oficial na 1ª Guerra Mundial. Após a guerra, trabalhou na Curadoria do Victoria and Albert Museum, em Londres e em 1931 e 1932, lecionou na Universidade de Edimburgo. De 1933 a 1939, foi editor da revista "Burlington Magazine". Crítico dos mais conceituados entre as décadas de 1930 e 1950, e expoente do movimento de educação pela arte, Herbert Read impôs-se pelo seu espírito democrático e humanístico, tanto no campo da estética quanto em pedagogia, sociologia e filosofia política. Surge então o Movimento de Educação pela Arte, o qual deu origem ao MEA - Movimento das Escolinhas de Artes. Em seu livro - A Educação Pela Arte - de 1943, lançado em plena 2ª Guerra Mundial, ele defendia a concretização de uma vida educacionalmente pacífica e feliz. Read defendia um processo educacional ou do crescimento do indivíduo (fosse ele uma criança ou um adulto), e quando se referia á educação, apontava para um processo artístico e de auto - criação. Entre seus ensaios, destacam-se títulos como O significado da arte (1931), A forma na poesia moderna (1932) e Educação pela Arte (1943). Estes e outros livros de Read serviram para a revalorização dos poetas românticos ingleses. Nomeado Cavaleiro em 1953, Herbert Read morreu em Malton, North Yorkshire, em 12 de Junho de Integração é a realização entre a singularidade individual e a unidade social. (READ, 2001, pg.6)

4 A relevância, portanto da tese Educação pela Arte 4 está em compreender a importância de toda atividade artística no processo de apreender as coisas, o mundo, e através deste processo constante de aprendizado desenvolver o crescimento de indivíduos integrados, ou seja, que não separam a inteligência da sensibilidade; e capazes de relacionar-se dentro de um grupo, com confiança, e promovendo a colaboração, - uma vez cada indivíduo reconhece sua contribuição, enquanto algo único e enriquecedor dentro de um todo - ao em vez da competição, tão estimuladas e incentivadas nas escolas através de métodos de avaliação, que classificam e dividem as crianças a partir dos méritos e colocações atingidas. Neste estudo, abordaremos também o Pensamento Complexo de Edgar Morin, que critica o pensamento reducionista e fragmentado e ressalta a necessidade de uma reforma do pensamento, portanto de uma reforma no ensino. (MORIN, 2008, p. 9), pois, a fragmentação das disciplinas impossibilita o desenvolvimento do que Morin chama de pensamento complexo. O problema crucial de nosso tempo é o de um pensamento apto a enfrentar o desafio da complexidade do real, isto é, de perceber as ligações, interações e implicações mútuas, os fenômenos multidimensionais, as realidades que são, simultaneamente, solidárias e conflituosas (como a própria democracia que é o sistema que se nutre de antagonismos regulando-os). (ALMEIDA, CARVALHO, p.74) Portanto, o paradigma da complexidade permite a comunicação entre saberes sem efetuar a redução, a fragmentação, diferente do método cartesiano e do paradigma simplificador insuficiente e mutilante (MORIN, 2008, p.55). As transformações políticas, sociais, macroeconômicas e culturais se transformam em ritmo acelerado provocando desenvolvimento cientifico, tecnológico, industrial e, ao mesmo tempo tragédias ecológicas e climáticas; crises econômicas e desigualdades sociais mais agravantes, enfim, tudo aquilo que foi realizado, enquanto um processo da racionalização. E esta busca pela transformação implica o desenvolvimento de um pensar apto a refletir, a criar, ou seja, uma mente capaz de pensar para o total, mas também reconhecer as partes que compõe essa totalidade. Uma mente que busque compreender as forças antagônicas de progresso e barbárie em sua recursividade, independente dos modelos tradicionais de ensino que classificam com seus métodos de avaliação; que fundamentam sua importância no mito do diploma e no discurso legitimador de especialistas que decidem pela sociedade. A escola como esta construída está petrificada em seu modelo, estigmatizada em seus paradigmas, em estado terminal agonizando por uma revolução no sentido estrito do termo. 4 Vale ressaltar que o autor afirma que a arte é um dos erros da nossa sociedade está em pensar arte apenas como lazer ou recreação, quando na verdade deveria ser a qualidade ou virtude sensorial normal em tudo o que fazemos ou fabricamos. (READ, 1986, p.50)

5 Estabeleceremos ainda, as principais convergências e possíveis divergências entre o pensamento de Morin e Herbert, pois, ambos os autores criticam a fragmentação dos sabres, e consideram insuficiente o modelo de educação atual, propondo novas visões que podem contribuir para uma revolução no sistema educacional. Portanto, faz-se necessário destacar a concepção de educação, bem como reconhecer o lugar que arte ocupa no pensamento de ambos os autores. Segundo Herbert Read, a educação deveria valorizar a individualidade do ser humano, mas ao mesmo tempo promover a integração, que é a reconciliação entre a singularidade individual e a unidade social. (READ, 2001, pg.6) E é neste sentido que critica o sistema educacional que estabelece estruturas isoladas e intransponíveis. Educar para Read significa cultivar modos de expressão: é ensinar crianças e adultos a produzir sons, imagens, movimentos, ferramentas e utensílios (READ, 2001, p.12). Sendo que todas as habilidades e competências cognitivas ou de pensamento criticidade, imaginação, percepção, memória, lógica, poder de análise e síntese e de reflexão são inerente a este processo. Talvez pelos traumas sofridos durante sua participação na Segunda Guerra Mundial, educar pela arte para Read significa educar para a paz. Já, para Morin a educação deveria contribuir para superar a crise planetária, que representa as conseqüências de um progresso desenfreado, como a falta de solidariedade entre as pessoas, desequilíbrios ecológicos, entre outros. E um caminho possível seria desenvolver a habilidade do pensar e reconhecer o todo nas partes, assim como as partes no todo, pois, somente um pensamento complexo seria capaz de encontrar soluções para os problemas que são cada vez mais complexos e promover o senso de responsabilidade e cidadania. Compreende-se a relevância da arte no pensamento de Morin enquanto atividade que expressa não só as habilidades adquiridas e desenvolvidas, mas também um exercício complexo de pensamento acerca da realidade e da condição humana: As artes levam-nos à dimensão estética da existência e conforme o adágio que diz que a natureza imita a obra de arte ela nos ensinam a ver o mundo esteticamente. Trata-se enfim, de demonstrar que, em toda grande obra, de literatura, de cinema, de poesia, de música, de pintura, de escultura, há um pensamento profundo sobre a condição humana. (MORIN, 2008, p.45) Ambos os autores criticam a herança cartesiana na forma de pensar e na forma de existir, bem como o ensino tradicional, pelo qual absorvemos as informações e o conhecimento de forma fragmentada, desenvolvendo um pensamento reducionista, nos constituímos enquanto seres dicotomizados entre o intelectual e o sensível: Separamos a inteligência da sensibilidade de nossas crianças, criamos pessoas divididas em muitos pedaços (READ, 1986, p.47). Portanto, uma reforma na educação implica numa transformação no humano, no sentido de promover o desenvolvimento da personalidade, e as artes desempenham papel fundamental nesse processo. Um pensamento capaz de enfrentar as incertezas, de conceber o contexto, o

6 complexo, de criar soluções inovadoras, sem temer o novo; uma educação capaz de promover a integridade do ser responsável e solidário ao outro, são aspectos de uma educação que tem nas artes a contribuição necessária para o seu desenvolvimento. Considerações preleminares Herbert Read que enfatiza a importância da valorização da arte na educação de forma que toda atividade artística possa ser aplicada na vida, pois se trata de um processo de recuperação, reconstrução, reeducação do ser humano, enquanto indivíduo integrado e em harmonia com os seus aspectos sensíveis e racionais, e por isso, capaz de reconhecer sua singularidade numa unidade social. Portanto seria o objetivo principal da educação promover o que autor denomina integração. O Pensamento Complexo de Edgar Morin propõe a religação dos saberes, que opera de forma dialógica, na medida em que integra os erros, as incertezas, os contrários ou em vez de excluí-los. Essa proposta sugere uma prática educacional responsável com o ser humano e com o futuro. Propõe uma transformação na educação, tendo na arte e na estética, um caminho para a transdisciplinaridade. Para Morin os problemas planetários que são cada vez mais globais e complexos, necessitam de soluções inovadoras e eficazes, e a inovação é um dos aspectos fundamentais da criatividade. Além disso, desenvolver a criatividade implica incentivar o comportamento investigativo, exploratório. Considerar todas as possibilidades, e ter uma atitude interrogativa sem ter o receio do erro e das incertezas. Ao contrário, a repressão nos conduz ao um caminho onde se torna mais seguro não assumir riscos, não lidar com as incertezas, a temer o erro e a praticar nada além da repetição. A criatividade, a imaginação, o pensamento divergente, a inovação, portanto, deveriam ser estimulados durante todo o processo de aprendizagem, e este processo se daria principalmente através da arte, uma forma de educação estética. Referências Bibliográficas ALMEIDA, Cleide e PETRAGLIA, Izabel (Orgs.). Estudos de Complexidade. São Paulo: Xamã: Estudos de Complexidade 2. São Paulo: Xamã: ALMEIDA, Maria da Conceição e CARVALHO, Edgar de Assis. Edgar Morin: Educação e Complexidade: Os Sete Saberes e outros ensaios. 4 ed. São Paulo: Cortez, FERRAZ, Maria Heloísa C. de T. Ferraz; FUSARI, Maria F. de Rezende. Metodologia do Ensino de Arte. São Paulo: Cortez, 2002.

7 MORIN, Edgar. A cabeça bem feita: repensar a reforma, reformar o pensamento. 15 ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, Introdução ao Pensamento Complexo. 3 ed. Porto Alegre: Sulina, OSINSKI, Dulce. Arte, história e ensino: uma trajetória. São Paulo: Cortez, READ, Herbert. A educação pela arte. São Paulo: Martins Fontes, A Redenção do Robô Meu Encontro com a Educação Através da Arte. São Paulo: Summus, 1986.

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