HISTÓRIA E FILOSOFIA DA CIÊNCIA NA PERSPECTIVA CTSA: UMA EXPERIÊNCIA DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES EM TURMA MULTIDISCIPLINAR

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1 HISTÓRIA E FILOSOFIA DA CIÊNCIA NA PERSPECTIVA CTSA: UMA EXPERIÊNCIA DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES EM TURMA MULTIDISCIPLINAR Antonio Donizetti Sgarbi Introdução Um dos primeiros debates dos estudantes do Mestrado Profissional em Educação em Ciências e Matemática (EDUCIMAT), da Área de Ensino da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), é o debate sobre a natureza da Ciência. Acredita-se que é importante iniciar a formação de Mestres em Ensino de Ciências com uma discussão em torno da própria natureza da Ciência. Assim História e Filosofia das Ciências na perspectiva do Movimento Ciência, Tecnologia, Sociedade e Ambiente é uma componente curricular colocada no início da formação dos Mestres em Ensino de Ciências. Mas, como desenvolver esta temática considerando o trabalho com turmas com formação multidisciplinar: matemática, química, física, história, pedagogia, ciências sociais entre outras? Considerando o grande número de educadores que não teve a oportunidade de discutir a temática nos cursos de graduação, os professores responsáveis pela componente curricular optaram por propor uma discussão que pudesse possibilitar uma visão de conjunto da história da ciência. O texto em tela busca relatar e analisar a proposta que tem sido vivenciada. Trata-se de um Estudo de Caso: uma experiência de discussão de conteúdos de História e Filosofia da Ciência na perspectiva CTSA. A hipótese é que o curso de História e Filosofia da Ciência que visa possibilitar uma visão de conjunto, com perspectiva CTSA, não deixa de ser válido. Perspectiva do movimento CTSA

2 A perspectiva Ciência, Tecnologia, Sociedade e Ambiente (CTSA) tem sido abordada nesta experiência a partir dos seus eixos: cidadania, contextualidade, interdisciplinaridade e transdisciplinaridade. Para Caamaño (1995), como citado por Auler e Bazzo (2001), o Movimento CTSA visa: promover o interesse dos estudantes em relacionar a Ciência com as aplicações tecnológicas e os fenômenos da vida cotidiana; abordar o estudo daqueles fatos e aplicações científicas que tenham maior relevância social; abordar as implicações sociais e éticas, relacionadas ao uso da ciência e da tecnologia; adquirir uma compreensão da natureza da Ciência e do trabalho científico. Para Rubba e Wiesemayer (1988), também citados por Auler e Bazzo (2001), o movimento visa formar cidadãos científica e tecnologicamente alfabetizados, capazes de tomar decisões informadas e desenvolver ações responsáveis. Já para Aikenhead (1987, apud AULER; BAZZO, 2001), o movimento visa a difusão do pensamento crítico e a independência intelectual. O primeiro eixo que se destaca na perspectiva CTSA é a Cidadania. Longe de pensar que a mesma é algo evidente. Busca-se questionar em profundidade, o que se entende por cidadania na atualidade e incluir esta discussão na educação científica, busca-se em última análise a concepção de cidadania que emancipe a pessoa humana. O segundo eixo é a contextualidade, pois é necessário perceber que a Ciência é interrelacionada e que sofre influências culturais, políticas e socioeconômicas. Que não se pode também descontextualizar a ciência da história. O terceiro eixo Interdisciplinaridade esta ligado ao quarto a transdisciplinaridade. Na prática educativa em foco estes conceitos tem sido entendidos na ótica do princípio complexidade de Edgar Morin, comentado por Petraglia (2002), quando lembra a importância de buscar não somente a formação de profissionais e técnicos, mas ajudar os sujeitos a reencontrarem seu destino de cidadãos sensíveis. Esta perspectiva esteve muito presente nas dinâmicas dos trabalhos. Para Morin, o termo epistemologia da complexidade ou do Complexus [do latim] o que é tecido junto (MORIN, 1997, p. 44) integra os modos de pensar em oposição à forma linear, reducionista do pensamento. Comentando o pensamento de Morin, Petraglia (2002, p. 11) afirma:

3 Uma epistemologia da complexidade incorpora não só aspectos e categorias da ciência, da filosofia e das artes, como também os diversos tipos de pensamento, sejam eles míticos, mágicos, empíricos, racionais, lógicos, numa rede relacional que faz emergir o sujeito no diálogo constante com o objeto do conhecimento. Considera a comunicação entre as diversas áreas do saber e compreende ordem, desordem e organização como fases importantes e necessárias de um processo que culmina no auto-eco-organização de todos os sistemas vivos. No campo educacional a complexidade aparece como transdisciplinaridade. Uma educação que questiona os modelos reducionistas e fragmentados, a divisão em disciplinas compartimentalizadas em áreas, em departamentos que não contribuem para a emancipação das pessoas. Uma educação transdisciplinar busca o diálogo entre os diversos tipos de conhecimento, une as diferenças no processo de construção do conhecimento e pressupõe a utilização de diversas linguagens. Entre as linguagens, Morin destaca as Artes como forma de facilitar a aprendizagem do aluno na vivência deste novo paradigma. As artes levam-nos à dimensão estética da existência e conforme o adágio que diz que a natureza imita a obra de arte elas nos ensinam a ver o mundo esteticamente. Trata-se, enfim, de demonstrar que, em toda grande obra, de literatura, de cinema, de poesia, de música, de pintura, de escultura, há um pensamento profundo sobre a condição humana. (MORIN, 2006, p. 45). Os filmes, os romances, o poema são, para Morin, meios didáticos importantes para a uma educação que incorpora a epistemologia da complexidade, porque permite a percepção do outro com sua instabilidade e identidade própria, e a percepção, ao mesmo tempo, da universalidade, realidades que se expressam nos diversos acontecimentos sociais e históricos. São o romance e o filme que põem à mostra as relações do ser humano com o outro, com a sociedade, com o mundo. O romance do século XIX e o cinema do século XX transportam-nos para dentro da História e pelos continentes, para dentro das guerras e da paz. E o milagre de um grande romance, como de um grande filme, é revelar a universalidade da condição humana, ao mergulhar na singularidade de destinos individuais localizados no tempo e no espaço (MORIN, 2006, p. 44). A educação estética efetivada pelas artes desperta a faculdade de sentir, a afetividade, a percepção totalizante, o que possibilita o equilíbrio das faculdades intelectivas e emocionais, além de desenvolver o espírito crítico e reflexivo e a abertura a intuição, a imaginação, a criatividade e a invenção do novo. Neste contexto, Morin enfatiza o

4 cinema como um recurso de aprendizagem rico em educação e cultura, meio para apreender a condição humana. Estes foram os eixos em torno dos quais se realiza a discussões sobre História e Filosofia da Ciência. Destacou-se mais o último eixo por considerar que de certa forma a discussão sobre a temática da complexidade de Morin reúne as temáticas dos demais eixos. Desenvolvimento da experiência Dentro dos pressupostos acima elencados a experiência tem se desenvolvido da seguinte forma: faz-se uma avaliação diagnóstica sobre o entendimento que cada estudante tem de Ciência. Em seguida discute-se a natureza da ciência a partir de textos como Chalmes (1993) e depois a contextualização histórica das ciências, a partir de Beltran, Saito e Trindade (2014). Finaliza-se esta primeira parte com uma discussão sobre a ética na Ciência a partir do texto de Morin (2010) Ciência com consciência. Depois destas discussões cada estudante é convidado a reescrever o primeiro texto: o seu entendimento de Ciência. Num segundo momento são realizados seminários sobre a história da ciência nas mais diversas culturas num recorte temporal. Discute-se a ciência da pré-história aos dias atuais. Nestas discussões são textos fundamentais Rosa (2010), Chassot (2004) e Braga, Guerra e Reis (2010) obra editada em quatro volumes. Estes seminários apresentam textos que são preparadas em grupos e discutidas por todos os estudantes. Todas estas discussões são realizadas em cerca de trinta horas, distribuídas em 15 (quinze) semanas. Avaliação da experiência Elaborou-se uma hipótese: é válido discutir uma visão de conjunto da história da ciência e da tecnologia antes de aprofundarmos questões mais específicas. Para testar esta hipótese desenvolvemos uma investigação a partir da observação participante e de

5 aplicação de questionário em uma turma de mestrandos. Vinte e cinco professores, de uma turma de trinta e sete, responderam ao questionário. De forma geral consideraram que a formação trouxe elementos importantes para seu trabalho. Dois professores chegaram a colocar um porém em sua resposta. O primeiro dizendo: senti falta de alguém que direcionasse as discussões para os aspectos matemáticos. O segundo revelou que sentiu falta da discussão [...] efetivamente no momento pós-estruturalista. Percebe-se no texto final dos professores que não haverá, na prática de cada um, lugar para alguma postura distorcida da ciência: visão salvacionista, individualista e elitista, descontextualizada, aproblemática e empírico-indutivista. Nas ponderações dos professores aparecem indícios da filosofia do Movimento Ciência, Tecnologia, Sociedade e Ambiente (CTSA). Considerações finais Percebe-se nos textos dos professores que estudam História e filosofia da Ciência na perspectiva do Movimento CTSA que não há lugar para uma visão distorcida da ciência, visão salvacionista, individualista e elitista, descontextualizada, aproblemática e empírico-indutivista, ou seja, tendo em vista o que foi observado e o que foi dito pelos professores há indícios de que a hipótese inicial foi comprovada, ou seja, o curso de História e Filosofia da Ciência que trabalha uma visão de conjunto, com perspectiva CTSA, não deixa de ser válido. Referências AULER, D.; BAZZO, W. A. Reflexões para implementação do movimento CTS no contexto educacional brasileiro. Ciência & Educação, v. 7, n. 1, p. 1 13, 2001 BRAGA, M.; GUERRA, A.; REIS, C. Breve história da Ciência moderna. Rio de Janeiro: Zahar, volumes. CHALMERS, A. F. O que é Ciência afinal? Editora Brasiliense, CHASSOT, A. A ciência através dos tempos. 2. ed. São Paulo: Moderna, 2004.

6 ROSA, C. A. P. História da Ciência. Brasília: Fundação Alexandre de Gusmão, volumes. MORIN, E. Ciência com consciência. 5. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, MORIN, Edgar. O método: 1. A natureza da natureza. Portugal: Sulina, MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à Educação do Futuro.11 ed. São Paulo: Cortez; Brasília, DF: UNESCO, MORIN, Edgar. Para a ciência. Ciência com consciência. 14ªed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, PETRAGLIA, I. C. Edgar Morin: complexidade, transdisciplinaridade e incerteza. Site do IECPS, Brasil, v. 01, p , Disponível em: Acesso em: 23 de jun. de 2011.

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