doutora assistente do curso de Nutrição da Universidade São Francisco (USF), SP, Brasil.
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1 1 Título: Avaliação do conhecimento sobre produtos light e diet entre alunos da Universidade São Francisco. Short title: Conhecimento sobre alimentos light e diet entre alunos. Knowledge about light and diet food between students. Autores: Juliana Jorge 1, Vanessa Aparecida Camargo Luiz 1, Pérola Ribeiro 2 1 Aluna do curso de graduação em Nutrição pela Universidade São Francisco, Bragança Paulista, SP, Brasil. 2 Doutora em Ciência pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Professora doutora assistente do curso de Nutrição da Universidade São Francisco (USF), SP, Brasil. Endereço da instituição: Universidade São Francisco (USF) Av. São Francisco de Assis, 218 Jardim São José CEP: Bragança Paulista SP Endereço para correspondência: Pérola Ribeiro Av. São Francisco de Assis, 218 Jardim São José CEP: Bragança Paulista SP Telefone: (11) perolaribeiro@saofrancisco.edu.br ou prminerva@yahoo.com.br
2 2 RESUMO Os produtos diet e light há algum tempo, se avolumam nas prateleiras dos supermercados, chamando a atenção de pessoas preocupadas com a saúde e a estética. O objetivo desse estudo foi avaliar o conhecimento sobre produtos light e diet entre os alunos, regularmente matriculados nos cursos de graduação de Nutrição, da Universidade São Francisco, campus Bragança Paulista. Aplicou-se um questionário entre os alunos regularmente matriculados no curso de graduação em Nutrição da Universidade São Francisco, campus Bragança Paulista. Os resultados obtidos a partir do questionário foram analisados através de estatísticas descritivas básicas acerca dos itens avaliados. A maioria dos alunos acertou a definição e a finalidade de utilização dos alimentos light. Somente 29% dos alunos acertaram que alimentos diet são aqueles que devem conter em sua composição isenção ou, no máximo, 0,5% de açúcar. Mais de 95% dos alunos conhecem o público alvo ao qual os alimentos diet são destinados. Conclui-se que a maioria dos alunos entrevistados sabe diferenciar produtos light de diet e a sua finalidade de uso. Entretanto, alguns estudantes do curso de Nutrição se confundiram com os conceitos de diet e light, principalmente, quanto à redução de nutrientes mínima dos produtos light e diet. Palavras-chave: alimentos diet e light, legislação, produtos modificados, alimentos formulados
3 3 ABSTRACT Diet and light products, for some time, been accumulating on the shelves of supermarkets, drawing the attention of people concerned about the health and aesthetics. The aim of this study was to evaluate the knowledge about diet and light products among students, regularly enrolled in undergraduate courses of Nutrition, University of San Francisco. It was applied a questionnaire among students regularly enrolled in graduate programs in nutrition in the San Francisco University. Results from the questionnaire were analyzed using descriptive statistics about the basic items evaluated. Most of the students hit the definition and purpose of use of light foods. Only 29% of students hit that diet foods are those that must include in their composition exemption or, at most, 0.5% sugar. More than 95% of students know the target audience to which the diet foods are intended. It follows that most students interviewed know differentiate products from light diet and their purpose of use. However, some students in the course of Nutrition is confused with the concepts of diet and light, mainly regarding the reduction of nutrient minimum of light and diet products. Keywords: diet and light food, legislation, modified products, formulated foods
4 4 INTRODUÇÃO Segundo AQUINO et al. (2003) 1 a demanda de alimentos industrializados no país aumentou após a abertura econômica. Os alimentos que apresentaram maior crescimento de vendas, a partir de 1994, foram às preparações prontas para o consumo, sopas desidratadas e macarrão instantâneo, demonstrando uma forte tendência à escolha de produtos mais elaborados. A diversidade e o aumento da oferta de alimentos industrializados podem influenciar os padrões alimentares da população, principalmente a infantil, uma vez que os primeiros anos de vida se destacam como um período muito importante para o estabelecimento de hábitos. O consumo inadequado, em excesso e muito freqüente destes alimentos, pode comprometer a saúde nesta fase e na idade adulta. Muitos alimentos industrializados são ricos em gorduras e carboidratos refinados, apresentando elevados valorares energéticos. Por outro lado, o incremento da industrialização pode ter um impacto positivo para a alimentação, no que se refere ao acesso a alimentos modificados, fontes alimentares e/ou enriquecidos com nutrientes que possam contribuir também para o melhor valor nutritivo da dieta. Concomitantemente, nos últimos anos, vem crescendo o consumo de produtos light e diet. Estes produtos estão direcionados a pessoas que apresentam algum distúrbio no metabolismo de açúcar (diabéticos) ou mais recentemente, consumidores que estão em busca de produtos alimentícios de menor aporte calórico 2. Segundo a Portaria da Secretaria de Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde (SVS/MS) n 27, de 13/01/98, que aprova o regulamento técnico referente à informação nutricional complementar, o termo light significa uma alegação de uma propriedade nutricional que o produto possui no sentido de redução do teor de determinado nutriente ou teor calórico 3. Para que um alimento seja considerado light, a redução deve ser de no mínimo 25% em relação ao similar convencional. E esse processo implica, geralmente em diminuição do valor energético, ou seja, o produto será útil para dietas de emagrecimento ou controle de peso, uma vez que apresenta redução de calorias. Uma grande parte dos produtos alimentícios industrializados, contendo um teor considerável de açúcares e/ou gorduras em sua composição, já apresenta sua versão light, ou seja, redução no teor de açúcar, de gordura ou até mesmo de ambos 4. Atualmente, os produtos light têm sido utilizados no tratamento de pessoas com obesidade, com o objetivo de reduzir o valor calórico das preparações ou dos alimentos, em relação aos níveis de açúcares e gorduras, assim podendo aumentar a oferta de alimentos em sua dieta hipocalórica 5.
5 5 Por outro lado, segundo a Portaria da Secretaria de Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde (SVS/MS) n 29, de 13/01/98, que aprova o regulamento técnico referente a alimentos para fins especiais, os alimentos com alegações diet, na embalagem, necessitam de uma redução bastante severa de um determinado nutriente 6. Esse nutriente pode ser qualquer um e não somente o açúcar, como muitos pensam. Assim, um alimento com uma redução drástica no conteúdo de sódio pode ser indicado para hipertensos e apresentar a alegação diet. Um alimento para ser considerado diet, tomando como o exemplo o conteúdo de açúcar, necessita ser isento ou conter no máximo 0,5% de açúcares em sua composição 4. Embora a palavra adoçante seja usada pela população para designar sabor doce, a Portaria da Secretaria de Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde (SVS/MS) n 38, de 15/01/98, que aprovou o regulamento técnico referente a adoçantes de mesa, estabeleceu que adoçante é todo produto especificamente formulado para conferir sabor doce aos alimentos e bebidas. Já a designação adoçante dietético refere-se a formulações tendo como base os edulcorastes não podendo conter os monossacarídeos glicose e frutose e o dissacarídeo sacarose 7. Conseqüentemente, somente os adoçantes dietéticos são indicados para os portadores de diabetes mellitus 4. RICHTER & LANNES (2007) 8 ao estudarem bombons para dietas especiais, comerciais, controle e especiais (diet/light) constataram que o conteúdo de carboidratos dos bombons especiais era significativamente menor quando comparado com os demais. Além disso, o bombom especial apresentava 25,7% de redução do valor calórico total comparado ao produto comercial e 20,6% quando comparado com o produto controle, o que não o caracterizaria como um alimento light, onde a redução deve ser de, no mínimo, 25% comparada com seu similar.com relação à textura, a substituição do açúcar por edulcorantes foi satisfatória, permitindo o seu consumo, inclusive, pela população diabética. O objetivo desse estudo foi avaliar o conhecimento sobre produtos light e diet entre os alunos, regularmente matriculados nos cursos de graduação de Nutrição, da Universidade São Francisco, campus Bragança Paulista.
6 6 MÉTODOS A avaliação do conhecimento dos alunos diante dos produtos light e diet pode ser classificado como uma pesquisa exploratória, a qual formula questões ou problemas vislumbrando desenvolver hipóteses, aumentar a familiaridade do pesquisador com um ambiente, fato ou fenômeno para aprofundar em pesquisa futura ou ampliar conceitos 9. A pesquisa para avaliar o grau de conhecimento de produtos light e diet foi realizada mediante a formulação e aplicação de um questionário pré-testado entre os alunos regularmente matriculados no curso de graduação em Nutrição da Universidade São Francisco, campus Bragança Paulista. Foram aplicados cento e cinco questionários em setembro de O questionário foi elaborado com questões estruturadas relacionadas a conceitos de produtos light e diet, contendo 9 questões. Os resultados obtidos a partir do questionário foram analisados através de estatísticas descritivas básicas acerca dos itens avaliados. Os resultados foram analisados através de tabelas de freqüência simples e porcentagem. Este estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) da Universidade São Francisco (protocolo CAAE: ). Os voluntários foram informados de todos os objetivos e procedimentos desse estudo e assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE) autorizando sua participação no estudo.
7 7 RESULTADOS A TABELA 1 mostra a distribuição dos alunos do curso de graduação em Nutrição, segundo o semestre e o sexo. Cento e cinco alunos do curso de nutrição responderam o questionário, sendo que 16,2% (17/105) dos alunos estão cursando o segundo semestre, 29,5% (31/105) do quarto, 30,5% (32/105) do sexto e 23,8% (25/105) do oitavo. Desse total, 6,7% (7/105) são do sexo masculino e 93,3% (98/105) são do sexo feminino. A TABELA 2 apresenta o conhecimento dos alunos do curso de graduação em Nutrição sobre alimentos light. Oitenta e sete por cento (91/105) dos alunos responderam que alimentos light apresentam redução de um determinado nutriente. Setenta e quatro por cento (77/105) assinalaram que produtos light são aqueles que devem, em relação ao similar convencional, apresentarem redução de, no mínimo 25% de qualquer nutriente. Noventa e sete por cento (102/105) dos alunos responderam que consumiriam produtos light para auxiliar na perda de peso. Setenta e quatro por cento (78/105) dos alunos responderam que os produtos light podem ser utilizados no tratamento da obesidade com o objetivo de reduzir o valor calórico das preparações ou dos alimentos. O GRÁFICO 1 apresenta a porcentagem de acerto entre os alunos do curso de graduação em Nutrição, da Universidade São Francisco sobre alimentos light. Oitenta e sete por cento (91 105) dos alunos acertaram que alimentos light são aqueles que apresentam redução de um determinado nutriente (Questão 1). Setenta e quatro por cento (77 105) dos alunos responderam corretamente que produtos light são aqueles que devem, em relação ao similar convencional, apresentarem redução de, no mínimo, 25% de qualquer nutriente (Questão 2). Noventa e sete por cento ( ) dos alunos acertaram que o consumo de produtos light auxilia na perda de peso (Questão 3). Setenta e quatro por certo (78 105) dos alunos responderam acertadamente que os produtos light podem ser utilizados no tratamento da obesidade com o objetivo de reduzir o valor calórico das preparações ou dos alimentos (Questão 4). A TABELA 3 apresenta o conhecimento dos alunos do curso de graduação em Nutrição sobre alimentos diet. Sessenta e quatro por cento (67/105) dos alunos definiram alimentos diet como aqueles que devem conter em sua composição isenção de açúcar. Noventa e um por cento (95/105) dos alunos responderam que produtos diet são aqueles que podem ser usados por pessoas que necessitam de alimentos para fins especiais. Para 93% (98/105) dos respondentes, os diabéticos devem consumir, preferencialmente, produtos diet. Cem por cento dos alunos responderam que não se pode consumir produtos diet em grandes quantidades. Para 92% (97/105)
8 8 dos respondentes, o consumo excessivo de alimentos light e diet pode comprometer a saúde. O GRÁFICO 2 apresenta a porcentagem de acerto entre os alunos do curso de graduação em Nutrição, da Universidade São Francisco sobre alimentos diet. Somente 29% (31/105) dos alunos acertaram que alimentos diet são aqueles que devem conter em sua composição isenção ou, no máximo, 0,5% de açúcar (Questão 1). Noventa por cento (95/105) dos alunos responderam corretamente que produtos diet são aqueles que podem ser utilizados por pessoas que necessitam de alimentos para fins especiais (Questão 2). Noventa e três por cento (98/105) dos alunos acertaram que diabéticos devem consumir, preferencialmente, produtos diet (Questão 3). Quando questionados sobre a afirmação de que produtos diet não engordam, por isso pode-se consumir em grandes quantidades, 100% (105/105) dos alunos acertaram que essa afirmação é falsa (Questão 4). Com relação à afirmação de que o consumo excessivo de alimentos light e diet pode comprometer a saúde, 100% (105/105) consideraram essa afirmação falsa (Questão 5).
9 TABELA 1: Distribuição dos alunos, do curso de graduação em Nutrição da Universidade São Francisco, campus Bragança Paulista, segundo o sexo Sexo Semestres do curso de Nutrição 2º. (n = 17) 4º. (n = 31) 6º. (n = 32) 8º. (n =25) Total (n=105) Masculino 1 (6%) 1 ( 4%) 1 (4%) 4 (16%) 7 (6,7%) Feminino 16 (94%) 30 (96%) 31 (96%) 21 (84%) 98 (93,3%) TOTAL 17 (16,2%) 31 (29,5%) 32 (30,5%) 25 (23,8%) 105 (100%)
10 10 TABELA 2: Conhecimento sobre alimentos light entre os alunos do curso de graduação em Nutrição, da Universidade São Francisco, campus Bragança Paulista Semestres do curso de Nutrição Variáveis 2º. (n = 17) 4º. (n = 31) 6º. (n = 32) 8º. (n =25) Total (n=105) Questão 1: Produtos light são aqueles que: A. Apresentam redução de um determinado nutriente 12 (70%) 23 (74%) 31( 96%) 25 (100%) 91 (87%) B. Não contêm açúcares 1 (6%) 2 (7%) 3 (3%) C. Não engordam 4 (24%) 6 (19%) 1 (4%) 11 (10%) Questão 2: Produtos light são aqueles que devem, em relação ao similar convencional, apresentarem redução de, no mínimo: A. 10% de qualquer nutriente 3 (18%) 4 (12%) 4 (12%) 3 (12%) 14 (13%) B. 25% de qualquer nutriente 9 (53%) 19 (61%) 27 (84%) 22 (88%) 77 (74%) C. 50% de qualquer nutriente 5 (29%) 8 (26%) 1 ( 4%) 14 (13%) Questão 3: Em qual dessas situações você consumiria produtos light: A. Para perder massa muscular 2 (6%) 2 (2%) B. Para auxiliar na perda de peso 17 (100%) 31 (100%) 29 (90%) 25 (100%) 102 (97%) C. Como suplemento nutricional 1 (4%) 1 (1%) Questão 4: Os produtos light podem ser utilizados no tratamento da obesidade com o objetivo de: A. Retirar os açúcares da alimentação 2 (12%) 1 ( 3%) 3 (9%) 1 (4%) 7 (7%) B. níveis de gorduras da alimentação 4 ( 24%) 10 (32%) 3 (9%) 3 (12%) 20 (19%) C. valor calórico das preparações ou 11 (64%) 20 (65%) 26 (82%) 21 (84%) 78 (74%) dos alimentos
11 11 GRÁFICO 1: Porcentagem de acerto entre alunos do curso de graduação em Nutrição, da Universidade São Francisco, campus Bragança Paulista, sobre alimentos light
12 12 TABELA 3: Conhecimento sobre alimentos diet entre os alunos do curso de graduação em Nutrição, da Universidade São Francisco, campus Bragança Paulista Semestre do curso de Nutrição Variáveis 2º. (n = 17) 4º. (n = 31) 6º. (n = 32) 8º. (n =25) Total (n=105) Questão 1: Produtos diet são aqueles que devem conter em sua composição: A. Isenção de açúcar 9 (52%) 21 (67%) 18 (56%) 19 (76%) 67 (64%) B. Isenção ou no máximo 0,5% de açúcar 7 (42%) 9 (29%) 9 (28%) 6 (24%) 31 (29%) C. De 20 a 30% de açúcar 1 (6%) 1 (4%) 5 (16%) 7 (7%) Questão 2: Produtos diet são aqueles que podem ser usados para: A. Qualquer tipo de dieta 1 (6%) 1 (3%) 1 (4%) 3 (3%) B. Perda de peso 1 (6%) 1 (3%) 5 (15%) 7 (7%) C. Por pessoas que necessitam de 15 (88%) 29 (94%) 26(81%) 25(100%) 95 (90%) alimentos para fins especiais Questão 3: Diabéticos devem consumir preferencialmente: A. Produtos diet 16 (94%) 30 (94%) 28 (88%) 24 (96%) 98 (93%) B. Produtos light 1 (3%) 1 (4%) 2 (2%) C. Nenhum dos dois 1 (6%) 1 (6%) 3 (9%) 5 (5%) Questão 4: Produtos diet não engordam, por isso pode-se consumir em grandes quantidades. Essa afirmação é: A. Verdadeira 0(0%) B. Falsa 17 (100%) 31 (100%) 32 (100%) 25 (100%) 105 (100%) Questão 5: O consumo excessivo de alimentos light e diet pode comprometer a saúde. Essa afirmação é: A. Verdadeira 16 (96%) 27 (87%) 29 (91%) 25 (100%) 97 (92%) B. Falsa 1 (4%) 4 (13%) 3 (9%) 8 (8%)
13 13 GRÁFICO 2: Porcentagem de acerto entre alunos do curso de graduação em Nutrição, da Universidade São Francisco, campus Bragança Paulista, sobre alimentos diet
14 14 Discussão O sobrepeso e a obesidade têm avançado de forma significativa nas últimas décadas, representando um dos principais fatores de risco para o surgimento e evolução de doenças crônicas não transmissíveis, particularmente, as cardiovasculares, diabetes e alguns tipos de cânceres 10. Neste contexto, a alimentação é um importante determinante da saúde e, em busca por um peso saudável, um número cada vez maior de pessoas vem lançado mão dos mais diversos tipos de dietas e de produtos light e diet com ou sem apoio nutricional e médico 11. Os produtos diet e light, há algum tempo, se avolumam nas prateleiras dos supermercados, chamando a atenção de pessoas preocupadas com a saúde e a estética. Entretanto, o consumidor não está suficientemente esclarecido sobre o significado destes termos e acaba utilizando-os de forma inadequada devido, em grande parte, à falta de compreensão das declarações de rotulagem 12. No Brasil esse setor teve um crescimento de 30% no ano de Em alguns estabelecimentos, a linha de produtos especiais chega a representar 20% de todos em exposição. Segundo a Portaria da Secretaria de Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde (SVS/MS) n 27, de 13/01/98, que aprova o regulamento técnico referente à informação nutricional complementar, o termo light significa uma alegação de uma propriedade nutricional que o produto possui no sentido de redução do teor de determinado nutriente ou teor calórico 3. Para que um alimento seja considerado light, a redução deve ser de no mínimo 25% em relação ao similar convencional. Por outro lado, segundo a Portaria da Secretaria de Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde (SVS/MS) n 29, de 13/01/98, que aprova o regulamento técnico referente a alimentos para fins especiais, os alimentos com alegações diet, na embalagem, necessitam de uma redução bastante severa de um determinado nutriente 6. Um alimento para ser considerado diet, tomando como o exemplo o conteúdo de açúcar, necessita ser isento ou conter no máximo 0,5% de açúcares em sua composição. Os alimentos para fins especiais podem atender a situações específicas de saúde, proporcionar melhor qualidade de vida e ampliar variações na terapia nutricional de portadores de distúrbios fisiológicos. A divulgação de informações corretas sobre a definição dos produtos diet e light é crucial no mercado para que o consumidor possa escolher adequadamente os alimentos. Alguns setores da mídia e empresas privadas têm engendrado esforços pontuais de esclarecimento do consumidor, todavia, não tem havido campanhas públicas expressivas neste setor.
15 15 OLIVEIRA et al. (2005) 13 ao avaliarem o grau de informação sobre produtos light e diet com cem consumidores de dois hipermercados na cidade de Campinas, observaram que somente 36% dos entrevistados têm o nível mínimo de informação para um consumo adequado e consciente dos produtos light e diet, de forma a melhor aproveitar os benefícios que tais alimentos podem oferecer. Nossos resultados demonstram que somente 29% dos alunos entrevistados sabem a correta definição de alimento diet e 87% sabem o que são alimentos light. Embora não tenhamos avaliado se o conhecimento sobre produtos light e diet está relacionado com a faixa etária e ou ao nível de renda, sabe-se que esse conhecimento é proporcional ao aumento da faixa etária e da renda 13. Entretanto, constatou-se que a maioria dos alunos entrevistados (97%) entendem que o impacto da nutrição sobre a saúde é importante ou muito importante e que a principal razão para o consumo de produtos light é evitar o ganho ponderal de peso, fatores análogos aos relatados pelos consumidores entrevistados por OLIVEIRA et al. (2005) 13. Uma importante ação do Ministério da Saúde, através da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), foi a rotulagem nutricional obrigatória, sendo considerada um importante instrumento no contexto da promoção da alimentação saudável 14. LIMA et al. (2003) 15 consideram a rotulagem nutricional uma estratégia valiosa de educação nutricional, uma vez que os consumidores podem selecionar melhor os alimentos a serem adquiridos. Entretanto, a American Diabetes Association (ADA) (ADA, 1988) 16 salienta que o rótulo do alimento não compensa as deficiências de conhecimentos em Nutrição. Para as informações contidas nos rótulos serem bem utilizadas, o indivíduo deve ser adequadamente esclarecido através de estratégias de educação nutricional que facilitem a interpretação das declarações de rotulagem. A educação nutricional tem papel importante na promoção de hábitos alimentares saudáveis, objetivando proporcionar os conhecimentos necessários e a motivação coletiva para formar atitudes e hábitos de uma alimentação sadia, completa, adequada e variada 17. De acordo com o Conselho Federal de Nutricionistas (CFN, 2002) 18, a população brasileira, ainda precisa de ações que auxiliem a fazer uso integral do que lhe está sendo apresentado. Maior detalhamento dos dados nutricionais é necessário, como forma de ampliar os recursos de avaliação dos produtos por parte dos consumidores e como instrumento de apoio na educação nutricional e nos tratamentos dietoterápicos. Desta forma, ações estratégicas de educação nutricional associadas à rotulagem dos alimentos são necessárias, principalmente como parte fundamental do processo de prevenção do aumento da prevalência de distúrbios alimentares no país. E neste
16 16 contexto, o nutricionista desempenha papel fundamental, e deve ter conhecimento preciso a respeito dos conceitos de alimentos light e diet, para melhor orientar seus clientes na escolha precisa e correta desses alimentos.
17 17 Conclusão Conclui-se que a maioria dos alunos entrevistados sabe diferenciar produtos light de diet e a sua finalidade de uso. Entretanto, alguns estudantes do curso de Nutrição se confundiram com os conceitos de diet e light, principalmente, quanto à redução de nutrientes mínima dos produtos light e diet.
18 18 Referências Bibliográficas 1. Aquino RC de; Philippi, ST. Consumo infantil de alimentos industrializados e renda familiar na cidade de São Paulo. Rev S Pública 2002; 36(6): Tozetto A, Demiate IM, Nagata N. Análise exploratória de adoçantes de mesa via espectroscopia no intravermelho (FTIR) e análise por componentes principais (ACP). Ciênc Tecnol de Alim 2007; 27(4): Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria da Vigilância Sanitária. Informação Nutricional Complementar (declarações relacionadas ao conteúdo de nutrientes. Portaria n 27 de 15 de janeiro de Brasília, DF, Disponível em <URL: [13 Outubro 2008]. 4. Freitas SML Alimentação com Alegação diet e light. São Paulo: Varela, p. 5. Fagundes MRL, Costa YR da; Daniel JV. Utilização de produtos light no tratamento dietético de pacientes obesos. Rev Hig Alim 2001; 15(90-91): Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria da Vigilância Sanitária. Alimentos para fins especiais. Portaria n 29 de 13 de janeiro de Brasília, DF, Disponível em <URL: [13 Outubro 2008]. 7. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria da Vigilância Sanitária. Adoçantes de mesa. Portaria n 38 de 15 de janeiro de Brasília, DF, Disponível em <URL: [13 Outubro 2008]. 8. Richter, M, lannes, SCS. Bombom para dietas especiais Avaliação química e sensorial. Ciênc Tecnol Alim 2007; 27(1): Marconi MA, Lakatos EM. Técnicas de pesquisa. 5ª. ed. São Paulo: Atlas, p. 10. World Health Organization. Food and Agriculture Organization. Diet, nutrition and the prevention of chronic diseases. Geneva, Switzerland, [Report of a Joint WHO/FAO Expert Consultation]. 11. Matta IEA da, Henriques P, Silva Y. Adequação à legislação vigente, da rotulagem de alimentos diet e light comercializados no Rio de Janeiro, RJ. Hig Alim. 2006; 20(147): Cândido LMB, Campos AM. Alimentos para fins especiais: dietéticos. São Paulo: Livraria Varela, p. 13. Oliveira MBC, Enes CC, Sousa CR, Desani DDR, Muniz RP, Salay E. Nível de informação do consumidor sobre os produtos alimentares diet e light em hipermercados de Campinas, SP. Rev Ciênc Méd 2005; 14(5):
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