APLICAÇÃO DE TESTES DE ACEITABILIDADE POR NUTRICIONISTAS EM ESCOLAS PÚBLICAS DO ESTADO DE GOIÁS
|
|
- Maria da Assunção Van Der Vinne Brandt
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 APLICAÇÃO DE TESTES DE ACEITABILIDADE POR NUTRICIONISTAS EM ESCOLAS PÚBLICAS DO ESTADO DE GOIÁS LOPES, Vanessa de Melo 1 ; SANTANA, Renata Guimarães Mendonça 2 ; ALVES, Alessandra Ribeiro de F. Nery³; MARTINS, Karine Anusca 4 ; MONEGO, Estelamaris Tronco 5 ; ALEXANDRE, Veruska Prado 6 ; SOUSA, Lucilene Maria 7. PALAVRAS-CHAVE: Nutricionista, Teste de aceitabilidade, Programa Nacional de Alimentação Escolar. 1 JUSTIFICATIVA O Direito Humano à Alimentação Adequada (DHAA) é previsto em tratados internacionais de Direitos Humanos. No Brasil, a Lei Orgânica de Segurança Alimentar e Nutricional LOSAN (Lei nº /2006), define o Direito Humano à Alimentação Adequada como o direito de acesso regular e permanente a alimentos de qualidade, em quantidade suficiente, sem comprometer o acesso a outras necessidades essenciais, tendo como base práticas alimentares promotoras de saúde que respeitem a diversidade cultural e que seja ambiental, cultural, econômica e socialmente sustentáveis (BRASIL, 2006). Possuindo como principio o DHAA, o Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE), implantado em 1955, garante a alimentação escolar dos estudantes da educação básica matriculados em escolas públicas e filantrópicas. Nessa perspectiva, o PNAE visa contribuir para o crescimento e o desenvolvimento biopsicossocial, a aprendizagem, o rendimento escolar e a formação de práticas alimentares saudáveis dos alunos, por meio de ações de educação alimentar e nutricional e da oferta de refeições que cubram as suas necessidades nutricionais durante o período letivo (BRASIL, 2009). Resumo revisado por: Profª Drª Lucilene Maria de Sousa.. Ação de Extensão 47 Apoio ao Conselho de Alimentação Escolar quanto à Elaboração do Parecer Conclusivo sobre a execução do Programa Nacional de Alimentação Escolar. 1 Universidade Federal de Goiás. E mail: vanmlopes@gmail.com 2 Universidade Federal de Goiás. E mail: renutribrasil@gmail.com ³Universidade Federal de Goiás. E mail: alenery.alves@gmail.com 4 Universidade Federal de Goiás. E mail: karineanusca@gmail.com 5 Universidade Federal de Goiás. E mail: estelamaris.monego@gmail.com 6 Universidade Federal de Goiás. E mail: veruska.prado@gmail.com 7 Universidade Federal de Goiás. E mail: lucilenemaria.sousa@gmail.com
2 O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), responsável pelo PNAE, estabeleceu no ano 2000 por meio da Resolução FNDE nº 15, com posterior revisão da Medida Provisória nº de 2001, como um dos procedimentos para o controle de qualidade da alimentação servida aos escolares à aplicação de testes de aceitabilidade por parte das entidades executoras. Para tanto, deverá ser planejado e executado pelo nutricionista responsável-técnico do PNAE, como preconizado pela Resolução FNDE/CD nº38/2009 e Resolução CFN nº 465/2010. O teste de aceitabilidade é destinado a medir o índice de aceitabilidade da alimentação oferecida aos escolares, devendo ser aplicado por meio de procedimentos metodológicos, como Resto Ingestão ou Escala Hedônica (facial, mista, verbal e lúdica), com a finalidade de observar parâmetros técnicos, científicos e sensoriais reconhecidos. Faz parte deste teste a análise sensorial de alimentos, que evoca, mede, analisa e interpreta reações das características de alimentos e materiais como são percebidas pelos órgãos da visão, olfato, paladar, tato e audição (CECANE, 2010). Compete ao nutricionista planejar, coordenar e supervisionar a aplicação de testes de aceitabilidade junto à clientela, sempre que houver introdução de alimento novo ou quaisquer outras alterações inovadoras no que diz respeito ao preparo, ou para avaliar a aceitação dos cardápios praticados freqüentemente (BRASIL, 2010). A não aplicação dos testes de aceitabilidade e não realização do controle de qualidade dos produtos adquiridos com os recursos do PNAE pode acarretar na suspensão do repasse dos recursos do PNAE aos Estados, Distrito Federal e Municípios (BRASIL, 2001). Diante da importância da aplicação do teste de aceitabilidade, tanto para o bom desenvolvimento dos escolares como para análise da correta utilização dos recursos repassados pelo FNDE para a execução do programa, é oportuno propor estudos que visem conhecer o perfil dos nutricionistas e sua atuação. 2 OBJETIVO Analisar o desenvolvimento da atuação do nutricionista da alimentação escolar quanto à aplicação de testes de aceitabilidade em escolas públicas de municípios goianos.
3 3 METODOLOGIA A avaliação da aplicação de testes de aceitabilidade pelos nutricionistas responsáveis-técnicos do PNAE foi realizada pelo Centro Colaborador em Alimentação e Nutrição do Escolar da Universidade Federal de Goiás Região Centro-Oeste (CECANE-UFG/Centro-Oeste) em 34 municípios goianos. Foi aplicado ao nutricionista responsável-técnico pela execução do PNAE um questionário elaborado pela equipe interna (consultores e acadêmicos) do CECANE- UFG Região Centro-Oeste e avaliado pela coordenação do Centro Colaborador, contendo 41 questões. Os municípios englobavam as cinco mesorregiões goianas: Noroeste, Norte, Centro, Leste e Sul goiano. Os questionários abrangiam temas referentes à Resolução CFN nº 465/2010, abordando questões relativas à realização de testes de aceitabilidade, frequência de aplicação destes testes e momento em que são realizados. O banco de dados foi construído no Excel 2007 e as análises realizadas no Stata, versão 8.0. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UFG, sob Protocolo nº 133/11. 4 RESULTADOS E DISCUSSÃO Da amostra de 34 nutricionistas entrevistados, 11 (32,35%) alegaram realizar testes de aceitabilidade, desses, 45,45% afirmou a aplicação mensal, 9,09% semestral e 36,36% anual. Um profissional (9,09%) não respondeu a questão relativa à frequência da aplicação dos testes. Em contrapartida, 23 nutricionistas (67,65%) alegaram a não aplicação de testes de aceitabilidade. Dentre os nutricionistas que alegaram realizar o teste de aceitabilidade, foi questionado o momento da aplicação dos testes. A análise dessa questão indicou um percentual de aplicação na ocorrência de introdução de novos alimentos e modificação de alguma preparação em 18,2% e 27,3%, respectivamente. A realização concomitante desses dois momentos foi relatada por 18,9% dos entrevistados. Além desses momentos, dois nutricionistas afirmaram que a realização do teste também ocorre quando há reclamação de pais e alunos da merenda escolar oferecida. Considerando as justificativas apontadas pelos nutricionistas que não aplicam o teste de aceitabilidade, eles informaram que realizam o teste de maneira informal, ou seja, não são realizados cálculos do resto de ingestão, devido à ausência de
4 materiais necessários, sendo medido apenas por meio observacional e dialogado com o Conselho de Alimentação Escolar, merendeiras, alunos e pais de alunos. Outras situações ainda foram relatadas, tais como: a ausência de quadro técnico suficiente para o auxílio desta atividade, ausência de transporte para o deslocamento às escolas para a aplicação do teste, falta de tempo, prévio conhecimento dos hábitos alimentares dos alunos, falta de esclarecimento quanto à obrigatoriedade do teste, necessidade de profissionais economista e administrador e não introdução de novos alimentos na alimentação escolar. Apesar da dificuldade de contrapor estes resultados com a literatura, devido à escassez de estudos nesta temática, sabe-se que a responsabilidade da alimentação escolar nos Estados, Distrito Federal e Municípios e nas escolas federais é de competência do nutricionista responsável que deverá respeitar as diretrizes da Lei , de 16 de junho de 2009, no que couber dentro de suas atribuições especificas conforme Resolução CFN nº 465/2010. O não cumprimento de suas atividades privativas por falta de condições de trabalho deverá ser imediatamente informado ao superior, conforme estabelecido pelo Artigo 7º do Código de Ética do Nutricionista. Dessa forma, o desempenho de suas atribuições deverá ser integralmente cumprido. 5 CONCLUSÃO Diante dos resultados obtidos, percebeu-se que a realização de testes de aceitabilidade é uma realidade no território goiano, sendo frequentemente aplicados em algumas escolas atendidas pelo PNAE, especialmente quando há introdução de novos alimentos e modificação de alguma preparação. Porém ainda são necessárias ações que instrumentalizem os profissionais nutricionistas, a fim de atenderem a legislação. Dessa forma, é importante a parceria entre os CECANE s, FNDE e CFN para garantir a correta execução do programa, formando profissionais capazes de exercerem corretamente suas atribuições, condizendo legalmente conforme preconizado pela Lei /2009, Resolução nº38/2009 e a Resolução CFN nº465/2010. Assim, os profissionais nutricionistas são parceiros na execução do Programa, e contribuem para que a SAN dos estudantes, bem como, a garantia dos princípios e diretrizes do DHAA e PNAE.
5 REFERÊNCIAS BRASIL. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. Lei n , de 15 de setembro de Cria o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional - SISAN com vistas em assegurar o direito humano à alimentação adequada e dá outras providências. Disponível em: < s/losan%20- %20Lei% %20de%2015%20de%20setembro%20de% pdf.> Acesso em: 07 de jun. de BRASIL. Conselho Federal de Nutricionistas. Resolução CFN N 465/2010. Dispõe sobre as atribuições do nutricionista, estabelece parâmetros numéricos mínimos de referência no âmbito do programa de alimentação escola (PAE) e dá outras providências. Brasília, DF: CFN, Disponível em: < atribuicao-nutricionista-pae.pdf >. Acesso em: 07 de jun BRASIL. Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação. Resolução nº 38 de julho de Dispõe sobre o atendimento da alimentação escolar aos alunos da educação básica no Programa Nacional de Alimentação Escolar - PNAE. Disponível em: <ftp://ftp.fnde.gov.br/web/resolucoes_2009/ res038_ pdf>. Acesso em: 07 de jun BRASIL. Presidência da República. Lei nº , de 16 de junho de Dispõe sobre o atendimento da alimentação escolar e do Programa Dinheiro Direto na Escola aos alunos da educação básica, e dá outras providências. Brasília, DF: Disponível em: < Acesso em: 07 de jun CECANE-CENTRO COLABORADOR EM ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO DO ESCOLAR DA UNIVERSIDADE FEDERAL SÃO PAULO. Material para aplicação dos testes de aceitabilidade no Programa Nacional de Alimentação Escolar PNAE. São Paulo, SP: FONTE FINANCIADORA: Este projeto foi financiado pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Ministério da Educação.
ATUAÇÃO DOS NUTRICIONISTAS NO PROGRAMA NACIONAL DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR EM MUNICÍPIOS SELECIONADOS DO ESTADO DE GOIÁS, NO ANO DE 2009
ATUAÇÃO DOS NUTRICIONISTAS NO PROGRAMA NACIONAL DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR EM MUNICÍPIOS SELECIONADOS DO ESTADO DE GOIÁS, NO ANO DE 2009 MARTINS, Karine Anusca 1 ; SILVA, Simoni Urbano da 2 ; SOUSA, Lucilene
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DOS MUNICÍPIOS GOIANOS PARTICIPANTES DO CURSO DE FORMAÇÃO DE CONSELHEIROS DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR EM 2010
CARACTERIZAÇÃO DOS MUNICÍPIOS GOIANOS PARTICIPANTES DO CURSO DE FORMAÇÃO DE CONSELHEIROS DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR EM 2010 SILVA, Simoni Urbano da 1 ; FERREIRA, Mariana de Andrade 2 ; MARTINS, Karine Anusca
Leia maisConselho de Alimentação Escolar
Conselho de Alimentação Escolar Controle Social no Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) Ana Luiza Scarparo Nutricionista Agente do PNAE Porto Alegre, 30 de setembro de 2014 Centros Colaboradores
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE NUTRIÇÃO CENTRO COLABORADOR EM ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO DO ESCOLAR GOIÁS
FACULDADE DE NUTRIÇÃO O CENTRO COLABORADOR EM ALIMENTAÇÃO DO ESCOLAR DA UFG (CECANE-UFG) informa que estão abertas as inscrições para processo seletivo interno para consultores com as seguintes especificações.
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE GESTÃO, ARTICULAÇAO E PROJETOS EDUCACIONAIS
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE GESTÃO, ARTICULAÇAO E PROJETOS EDUCACIONAIS TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA - CONSULTOR POR PRODUTO
Leia maisQUESTIONÁRIO DO MERENDA ESCOLAR. MERENDA ESCOLAR Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE)
Este questionário tem por objetivo orientar a participação do cidadão na gestão pública a partir do controle das despesas públicas efetuadas e da oferta de sugestões aos órgãos do governo, para que estes
Leia maisOfício CRN-8 nº 165 /2014 Diretoria Curitiba, 22 de outubro de 2014. Vossa Excelência a Senhora Secretária Municipal da Educação de Curitiba
Ofício CRN-8 nº 165 /2014 Diretoria Curitiba, 22 de outubro de 2014. Vossa Excelência a Senhora Secretária Municipal da Educação de Curitiba Roberlayne de Oliveira Borges Roballo Assunto: Quadro Técnico
Leia maisFundo Nacional de Desenvolvimento da Educação. Transferência de recursos financeiros do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE)
Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Transferência de recursos financeiros do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) Coordenação-Geral do Programa Nacional de Alimentação Escolar (CGPAE)
Leia maisPROGRAMA NACIONAL DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR - PNAE. Eduardo Manyari Coordenação Geral do PNAE
PROGRAMA NACIONAL DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR - PNAE Eduardo Manyari Coordenação Geral do PNAE Definição da Alimentação Escolar Entende-se por alimentação escolar todo alimento oferecido no ambiente escolar,
Leia maisCOMPONENTES DO SISTEMA NACIONAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL - SISAN
COMPONENTES DO SISTEMA NACIONAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL - SISAN Conselho Estadual de Segurança Alimentar e Nutricional de Goiás - CONESAN GO CRIAÇÃO: Decreto Nº 5.997 de 20 de agosto de 2004.
Leia maisMERENDA ESCOLAR Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE)
Presidência da República Controladoria-Geral da União MERENDA ESCOLAR Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) MERENDA ESCOLAR O Programa Nacional de Alimentação Escolar PNAE, conhecido como Merenda
Leia maisLEI Nº 740, DE 03 DE NOVEMBRO DE 2009.
LEI Nº 740, DE 03 DE NOVEMBRO DE 2009. Consolida a Legislação Municipal sobre Alimentação Escolar, no Município de Chapadão do Sul-MS, como um direito Constitucional dos Escolares e Dever do Estado, e
Leia maisCONSELHO FEDERAL DE NUTRICIONISTAS. RESOLUÇÃO No- 465, DE 23 DE AGOSTO DE 2010
CONSELHO FEDERAL DE NUTRICIONISTAS RESOLUÇÃO No- 465, DE 23 DE AGOSTO DE 2010 Dispõe sobre as atribuições do Nutricionista, estabelece parâmetros numéricos mínimos de referência no âmbito do Programa de
Leia maisPNAE Programa Nacional de Alimentação Escolar. As ações para a Agricultura Familiar e o Controle Social
PNAE Programa Nacional de Alimentação Escolar As ações para a Agricultura Familiar e o Controle Social Missão: Contribuir para a melhoria da educação por meio de ações educativas de alimentação e nutrição
Leia maisPROJETO DE LEI 01-0378/2009 dos Vereadores Claudio Fonseca (PPS) e Jose Police Neto (PSD) Consolida a legislação municipal sobre alimentação escolar,
PROJETO DE LEI 01-0378/2009 dos Vereadores Claudio Fonseca (PPS) e Jose Police Neto (PSD) Consolida a legislação municipal sobre alimentação escolar, no Município de São Paulo, como um direito constitucional
Leia mais6) o que determinam os itens II e III do 7º do art. 3 e os artigos 6º, 7º e 8º da Medida Provisória nº. 2.178-38, de 24 de agosto de 2001;
1 RESOLUÇÃO CFN Nº 358/2005 Dispõe sobre as atribuições do Nutricionista no âmbito do Programa de Alimentação Escolar (PAE) e dá outras providências. O Conselho Federal de Nutricionistas, no uso das atribuições
Leia maisLei n 11.947/2009 PNAE Programa Nacional de Alimentação Escolar.
Lei n 11.947/2009 PNAE Programa Nacional de Alimentação Escolar. Art. 1 o Para os efeitos desta Lei, entende-se por alimentação escolar todo alimento oferecido no ambiente escolar, independentemente de
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 11.346, DE 15 DE SETEMBRO DE 2006. Cria o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional SISAN com vistas em assegurar
Leia maisVerificar a área de atuação em que os egressos do PET NUT estão inseridos e assegurar um canal de comunicação junto aos nossos ex-petianos.
Avaliando a formação acadêmica e a atuação profissional do Nutricionista: um estudo dos egressos do PET Nutrição da Universidade Federal de Viçosa, Minas Gerais. Luana Cupertino Milagres (1), Bruna Cristina
Leia mais*75F1D60601* COMISSÃO DE EDUCAÇÃO. PROJETO DE LEI N o 4.195, DE 2012
** 1 COMISSÃO DE EDUCAÇÃO PROJETO DE LEI N o 4.195, DE 2012 Acrescenta parágrafo ao art. 6º da Medida Provisória nº 2.178-36, de 24 de agosto de 2001, para tornar a carne suína obrigatória nos cardápios
Leia maisMonitoramento do Programa Nacional de Alimentação Escolar PNAE. Cássia Augusta Amaral Buani Técnica PNAE/FNDE
Monitoramento do Programa Nacional de Alimentação Escolar PNAE Cássia Augusta Amaral Buani Técnica PNAE/FNDE POPULAÇÃO 180 Milhões de Habitantes Extensão Territorial 8.514.876,599 km2 MUNICÍPIOS 5.560
Leia maisR E S O L U Ç Ã O. Fica alterado o Regulamento de Estágio Supervisionado do Curso de Psicologia, do. São Paulo, 26 de abril de 2012.
RESOLUÇÃO CONSEACC/SP 04/2012 ALTERA O REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PSICOLOGIA, DO CAMPUS SÃO PAULO DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO USF. A Presidente do Conselho Acadêmico de Campus
Leia maisRecomendação PRDC/PR/PA nº 10/2009
MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA DA REPÚBLICA NO PARÁ Recomendação PRDC/PR/PA nº 10/2009 O Ministério Público Federal, por meio da Procuradora da República subscrita, no regular exercício de suas
Leia maisSECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DE GESTÃO ESCOLAR PLANO DE AÇÃO 2015 MISSÃO: Desenvolver ações que viabilizem a gestão das escolas de forma a acompanhar e monitorar os programas educacionais.
Leia maisCampus de Franca TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM SERVIÇO SOCIAL DA FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS DA UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO TÍTULO I DAS
Leia maisPNAE Programa Nacional de Alimentação Escolar. Histórico e Perspectivas. - Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação
PNAE Programa Nacional de Alimentação Escolar Histórico e Perspectivas HISTÓRICO Década de 30 - surgiu as caixas escolaresiniciativa particular assistencialista Década de 40 Proposta do Instituto de Nutrição
Leia maisEstelamaris Tronco; 4,6 MARTINS, Karine Anusca; 4,7 ALEXANDRE, Veruska Prado; Palavras-chave: quilombola, escolar, segurança alimentar.
CONSTRUÇÃO COLETIVA DO PROJETO DE INVESTIGAÇÃO SOBRE A SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL EM COMUNIDADES ESCOLARES QUILOMBOLAS DE GOIÁS: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA ¹,² JESUS, Linda Priscila Barbosa de; ³CORDEIRO,
Leia maisPrograma de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI)
Presidência da República Controladoria-Geral da União Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI) PROGRAMA DE ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL (PETI) O PETI é um programa do Governo Federal que
Leia mais1.1. Nutricionista Entrevistado(a) CRN- Estatutário [ ] Celetista [ ] Contratado [ ] Concursado Celetista [ ] Outro [ ] CRN- RT / QT
CONSELHO FEDERAL DE NUTRICIONISTAS CONSELHO REGIONAL DE NUTRICIONISTAS - ª REGIÃO UF ROTEIRO DE VISITA TÉCNICA DATA DA VISITA ALIMENTAÇÃO COLETIVA REFEIÇÃO CONVENIO / CESTA DE ALIMENTOS REFEIÇÃO CONVENIO
Leia maisPROGRAMA NACIONAL DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR. Eliene Ferreira de Sousa PNAE/FNDE/MEC
PROGRAMA NACIONAL DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR Eliene Ferreira de Sousa PNAE/FNDE/MEC TRAJETÓRIA HISTÓRICA e FINANCEIRA Déc. de 40 Instituto de Nutrição já defendia proposta para oferecer alimentação ao escolar.
Leia maisCOMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 6.047-D, DE 2005. O CONGRESSO NACIONAL decreta:
COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 6.047-D, DE 2005 Cria o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional - SISAN com vistas em assegurar o direito
Leia maisCARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Exemplo de Atribuições: Condições de Trabalho: Requisitos para preenchimento do cargo: b.1) -
CARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Participar do processo de planejamento e elaboração da proposta pedagógica da escola; orientar a aprendizagem dos alunos; organizar as atividades inerentes ao processo
Leia mais(II Conferência Nacional de Segurança Alimentar Nutricional, 2004)
1 Segurança Alimentar e Nutricional Segurança alimentar é a realização do direito de todos ao acesso regular e permanente a alimentos de qualidade, em quantidade suficiente, sem comprometer o acesso a
Leia maisRESOLUÇÃO CSA N.º 03, DE 12 DE FEVEREIRO DE 2015
RESOLUÇÃO CSA N.º 03, DE 12 DE FEVEREIRO DE 2015 Aprova o regulamento do Núcleo de Direitos Humanos das Faculdades Ponta Grossa. A Presidente do Conselho Superior de Administração das Faculdades Ponta
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA
PARECER COREN/SC Nº 013/CT/2013 Assunto: Solicitação de Parecer Técnico acerca de critérios para abertura e funcionamento de Curso de Instrumentação Cirúrgica. I - Do Fato Solicitado Parecer Técnico ao
Leia maisPROGRAMA INSTITUCIONAL DE NIVELAMENTO (PIN) DA FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE UBERABA UBERABA 2012
FUNDAÇÃO PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE UBERABA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE NIVELAMENTO (PIN) DA FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE UBERABA UBERABA 2012 1. INTRODUÇÃO
Leia maisCONSELHO FEDERAL DE NUTRICIONISTAS CONSELHO REGIONAL DE NUTRICIONISTAS - ª REGIÃO ALIMENTAÇÃO ESCOLAR (GESTOR PÚBLICO) Nutricionista Entrevistado(a)
CONSELHO FEDERAL DE NUTRICIONISTAS CONSELHO REGIONAL DE NUTRICIONISTAS - ª REGIÃO UF ROTEIRO DE VISITA TÉCNICA ALIMENTAÇÃO ESCOLAR (GESTOR PÚBLICO) DATA DA VISITA Nº DA VISITA VISITA AGENDADA Sim [ ] Não
Leia maisPNAE. Passos para executar o PROGRAMA NACIONAL DE
PNAE Passos para executar o PROGRAMA NACIONAL DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR EXPEDIENTE Presidência da República Ministério da Educação Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação FNDE Diretoria de Ações Educacionais
Leia mais1. IDENTIFICAÇÃO DO NUTRICIONISTA 1.1. Nutricionista Entrevistado(a) CRN- CRN- RT / QT
CONSELHO FEDERAL DE NUTRICIONISTAS CONSELHO REGIONAL DE NUTRICIONISTAS - ª REGIÃO UF ROTEIRO DE VISITA TÉCNICA DATA DA VISITA ALIMENTAÇÃO COLETIVA - ALIMENTAÇÃO ESCOLAR (REDE PRIVADA DE ENSINO) Infantil
Leia mais1. PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA FAEC
1. PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA FAEC 1.1 Definição de Iniciação Científica A iniciação cientifica é uma atividade acadêmica que permite introduzir os discentes de graduação na pesquisa cientifica.
Leia maisESTÁGIO CURRICULAR. Segue descrito abaixo o Regulamento de Estágio Curricular. REGULAMENTO DE ESTÁGIO PARA INICIAÇÃO PROFISSIONAL
ESTÁGIO CURRICULAR Segue descrito abaixo o Regulamento de Estágio Curricular. REGULAMENTO DE ESTÁGIO PARA INICIAÇÃO PROFISSIONAL Introdução O presente Regulamento constitui um documento interno do curso
Leia maisCURSO: GESTÃO AMBIENTAL
CURSO: GESTÃO AMBIENTAL OBJETIVOS DO CURSO Objetivos Gerais O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental tem por objetivo formar profissionais capazes de propor, planejar, gerenciar e executar ações
Leia maisREGULAMENTO DAS ATIVIDADES DO ESTÁGIO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING CAPÍTULO I
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DO ESTÁGIO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING Dispõe sobre o Acompanhamento e Orientação do Estágio do Curso Superior de Tecnologia em Marketing da Faculdade de Castanhal.
Leia maisPNAE: 50 ANOS DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR POLÍTICAS DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL
PNAE: 50 ANOS DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR POLÍTICAS DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL Francisco Menezes Pres. CONSEA LOSAN: Antecedentes Em 2004: 2a. Conferência Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional
Leia maisMinistério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Campus Curitiba DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO REGULAMENTO INTERNO CAPÍTULO I
Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Campus Curitiba DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO REGULAMENTO INTERNO CAPÍTULO I PRINCÍPIOS GERAIS Artigo 1º 1. O Departamento de Educação, adiante
Leia maisO Controle da Qualidade da Alimentação Escolar e a Capacitação dos Conselheiros
O Controle da Qualidade da Alimentação Escolar e a Capacitação dos Conselheiros I Encontro Estadual da Educação do Ministério Público/BA Maio/2012 O que é o CECANE? Centro Colaborador em Alimentação e
Leia maisREGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE ACOMPANHAMENTO E ORIENTAÇÃO DO ESTÁGIO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES CAPÍTULO I
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE ACOMPANHAMENTO E ORIENTAÇÃO DO ESTÁGIO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES Dispõe sobre o Acompanhamento e Orientação do Estágio do Curso Superior de
Leia maisLEI Nº 2.699, DE 8 DE SETEMBRO DE 2014.
LEI Nº 2.699, DE 8 DE SETEMBRO DE 2014. Dispõe sobre adequação da Lei nº 1.253, de 12 de abril de 1996 que instituiu o Conselho de Alimentação Escolar do Município de Ananindeua, e dá outras providências.
Leia maisAnexo II CARGOS DE DCA
Anexo II CARGOS DE DCA CARGO: COORDENADOR DO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO DE EDUCAÇÃO INFANTIL COORDENADOR DO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO DE ENSINO FUNDAMENTAL Coordenar atividades específicas de área, participando
Leia maisProjeto. Supervisão. Escolar. Adriana Bührer Taques Strassacapa Margarete Zornita
Projeto de Supervisão Escolar Adriana Bührer Taques Strassacapa Margarete Zornita Justificativa O plano de ação do professor pedagogo é um guia de orientação e estabelece as diretrizes e os meios de realização
Leia maisTRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO ORDEM DE SERVIÇO Nº 1/SETIN, DE 30 DE SETEMBRO DE 2010
TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO ORDEM DE SERVIÇO Nº 1/SETIN, DE 30 DE SETEMBRO DE 2010 O SECRETÁRIO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DO TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO, no
Leia maisNutricionista na Coordenação Geral do Programa Nacional de Alimentação Escolar PNAE
São Paulo, 20 de abril de 2015. Ao Excelentíssimo Senhor Renato Janine Ribeiro DD. Ministro de Estado da Educação Esplanada dos Ministérios, Bl. L 8º Andar Gabinete Brasília DF 70047-900 Ao Ilustríssimo
Leia maisCARGOS E FUNÇÕES APEAM
CARGOS E FUNÇÕES APEAM 1. PRESIDÊNCIA A Presidência possui por finalidades a representação oficial e legal da associação, coordenação e integração da Diretoria Executiva, e o acompanhamento, avaliação,
Leia maisESCOLA DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E SOCIAIS CURSOS DE DIREITO E SERVIÇO SOCIAL NÚCLEO DE PESQUISA E PRODUÇÃO CIENTÍFICA
ESCOLA DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E SOCIAIS CURSOS DE DIREITO E SERVIÇO SOCIAL NÚCLEO DE PESQUISA E PRODUÇÃO CIENTÍFICA Edital 06/2015 SELEÇÃO DE PROFESSORES ORIENTADORES DE MONITORIA A Escola de Ciências Jurídicas
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO TERMO DE REFERÊNCIA PARA AVALIAÇÃO EXTERNA DO PROJETO EDUCANDO COM A HORTA ESCOLAR 1. Breve Histórico do Projeto de Cooperação Técnica
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS DELIBERAÇÃO Nº 056/2013 CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E ADMINISTRAÇÃO
Leia maisROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS
APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da
Leia maisLEI COMPLEMENTAR Nº 633
Altera os anexos I, III e IV da Lei Complementar nº 268, de 28.12.99, que dispõe sobre o Quadro de Pessoal da Prefeitura, cria cargos, institui o Plano de Cargos e Carreiras, e dá outras providências.
Leia mais1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS
1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS 1.1. Diretoria Executiva (DEX) À Diretora Executiva, além de planejar, organizar, coordenar, dirigir e controlar as atividades da Fundação, bem como cumprir e fazer cumprir
Leia maisGERÊNCIA EXECUTIVA DO INSS EM MACEIÓ CONSELHO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL RECOMENDAÇÃO Nº 02, DE 02 DE MARÇO DE 2005
GERÊNCIA EXECUTIVA DO INSS EM MACEIÓ CONSELHO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL RECOMENDAÇÃO Nº 02, DE 02 DE MARÇO DE 2005 O Plenário do Conselho de Previdência Social em sua 6ª Reunião Ordinária, realizada em 02/03/2005,
Leia maisResolução N 22/09 DA CARACTERIZAÇÃO E OBRIGATORIEDADE
Resolução N 22/09 CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO Dispõe sobre estágio obrigatório, no âmbito da UFPI. O Reitor da Universidade Federal do Piauí e Presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão,
Leia maisREGULAMENTO DO PROGRAMA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL Fortaleza, 2012 INDICE CAPÍTULO I... 3 DO OBJETIVO GERAL... 3 CAPÍTULO II... 3 DOS OBJETIVOS ESPECÍFICOS... 3 CAPÍTULO III... 4 DA ORGANIZAÇÃO DO PROGRAMA
Leia maisPrograma Nacional de Alimentação Escolar/PNAE
Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Programa Nacional de Alimentação Escolar/PNAE Atualizações com base na Lei 11.947/2009 Alaíde Oliveira do Nascimento Coordenadora de fomento ao Controle Social
Leia maisPOLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Banco Cooperativo Sicredi S.A. Versão: Julho/2015 Página 1 de 1 1 INTRODUÇÃO O Sicredi é um sistema de crédito cooperativo que valoriza a
Leia maisREGULAMENTO DO PROJETO INTEGRADOR INTERMARKETING DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
REGULAMENTO DO PROJETO INTEGRADOR INTERMARKETING DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING Dispõe sobre o Projeto Integrador Intermarketing do Curso Superior de Tecnologia em Marketing da Faculdade
Leia maisLista de verificação (Check list) para planejamento e execução de Projetos
www.tecnologiadeprojetos.com.br Lista de verificação (Check list) para planejamento e execução de Projetos Eduardo F. Barbosa Dácio G. Moura Material didático utilizado na disciplina Desenvolvimento de
Leia maisA TUTORIA PRESENCIAL EM APARECIDA DE GOIÂNIA
A TUTORIA PRESENCIAL EM APARECIDA DE GOIÂNIA Larissa Santos Pereira, larissasantos.bio@gmail.com, CEPAE/UFG 1 Alessandra R. Astrol de Araujo, aleastrol@gmail.com, CEPAE/UFG 2 Resumo Este artigo descreve
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA
REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE ANGLO-AMERICANO CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO Art. 1º Este Regulamento disciplina as atividades do Estágio Curricular Supervisionado,
Leia maisNORMA DO PROGRAMA DE BOLSAS REUNI DE ASSISTÊNCIA AO ENSINO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DE PORTO ALEGRE
NORMA DO PROGRAMA DE BOLSAS REUNI DE ASSISTÊNCIA AO ENSINO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DE PORTO ALEGRE As Pró-Reitorias de Graduação e de Pesquisa e Pós-Graduação, CONSIDERANDO a necessidade
Leia maisREGULAMENTO DE REALIZAÇÃO DE ESTÁGIO Curso de Administração Hospitalar Faculdade São Camilo - RJ
REGULAMENTO DE REALIZAÇÃO DE ESTÁGIO Curso de Administração Hospitalar Faculdade São Camilo - RJ 2 TÍTULO I DAS CONSIDERAÇÕES GERAIS Artigo 1º - O Curso de Administração da Faculdade São Camilo mantém
Leia maisMinistério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome
Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Fome Zero: Eixos Articuladores Acesso ao alimento Bolsa Família Alimentação escolar (PNAE) Cisternas Restaurantes Populares Agricultura Urbana / Hortas
Leia maisConsiderando o disposto no artigo 12, inciso V; artigo 13, inciso IV, e artigo 24, inciso V, alínea e, da Lei Federal 9394/96;
ATO NORMATIVO da Secretaria Municipal da Educação Resolução SME nº4, de 05 de março de 2015. Dispõe sobre a Recuperação da Aprendizagem, de maneira Contínua e/ou Paralela, no Ensino Fundamental da Rede
Leia maisPROGRAMA NACIONAL DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR
FNDE MEC PROGRAMA NACIONAL DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR Atendimento universal Território de 8,5 milhões de km2 27 estados 5.569 municípios 170.000 escolas 47 milhões de alunos 130 milhões de refeições servidas
Leia maisA ESCOLA MUNICIPAL DE JATAÍ E O DESAFIO NA CONSOLIDAÇÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS
A ESCOLA MUNICIPAL DE JATAÍ E O DESAFIO NA CONSOLIDAÇÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS SILVA, Thaysa Pereira; RAIMANN, Elizabeth Gottschalg Universidade Federal de Goiás/ Campus Jataí; thaysapsilva@hotmail.com
Leia maisREGULAMENTO DE MONITORIA FAESA
REGULAMENTO DE MONITORIA FAESA Página 1 de 11 1. CONCEITO / FINALIDADE : A monitoria consiste na atividade de apoio aos alunos das disciplinas de oferta regular do currículo as quais os coordenadores de
Leia maisREGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO CAPÍTULO I DEFINIÇÕES GERAIS E OBJETIVOS Art. 1º - As presentes normas têm por objetivo organizar e disciplinar o Estágio Curricular Supervisionado
Leia maisRegulamento específico Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) CAPÍTULO I
Regulamento específico Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) CAPÍTULO I Disposições Preliminares Art. 1º O presente regulamento disciplina o processo de elaboração, apresentação e julgamento de monografia,
Leia maisA ESCOLA PROMOVENDO HÁBITOS ALIMENTARES SAUDÁVEIS: PROPOSTA DE ESTRATÉGIAS DE EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL
A ESCOLA PROMOVENDO HÁBITOS ALIMENTARES SAUDÁVEIS: PROPOSTA DE ESTRATÉGIAS DE EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL CRISPIM, Nara Rúbia Diniz 1,2, FIDELES, Mariana Cândido 1,3, MARTINS, Karine Anusca 4,5 ;
Leia maisPUBLICADO EM 01/08/2015 VÁLIDO ATÉ 31/07/2020
PUBLICADO EM 01/08/2015 VÁLIDO ATÉ 31/07/2020 INDICE POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 1. Objetivo...2 2. Aplicação...2 3. implementação...2 4. Referência...2 5. Conceitos...2 6. Políticas...3
Leia maisDireito Humano à Alimentação Adequada Papel da Sociedade Civil
Direito Humano à Alimentação Adequada Papel da Sociedade Civil Conferencia Interparlamentaria sobre Derecho a la Seguridad Alimentaria Ciudad de Panamá 3 y 4 de septiembre Direito Humano a Alimentação
Leia maisFACULDADE DE CAMPINA GRANDE DO SUL. Manual de Estágio CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
FACULDADE DE CAMPINA GRANDE DO SUL Manual de Estágio CURSO DE ADMINISTRAÇÃO 2010 FACULDADE DE CAMPINA GRANDE DO SUL FACSUL Sociedade de Ensino Superior do Leste do Paraná Ltda Diretor Geral Prof. Antonio
Leia maisSERVIÇO SOCIAL MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO. 2º Semestre de 2012
SERVIÇO SOCIAL MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO 2º Semestre de 2012 COORDENAÇÃO GERAL Diretor Geral Prof. Adalberto Miranda Distassi Coordenadoria Geral de Estágios Prof. Ricardo Constante Martins Coordenador
Leia maisREGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO ESU DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO ESU DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - O presente Regulamento tem por finalidade normatizar as atividades relacionadas ao Estágio
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO SUPERIOR DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA EM GESTÃO DE MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, SEQUENCIAL REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR
Leia maisORIGEM DATA DE EMISSÃO ENTRADA EM VIGOR PÁGINA DIRETORIA EXECUTIVA 31/07/2015 31/07/2015 1 / 5
DIRETORIA EXECUTIVA 31/07/2015 31/07/2015 1 / 5 Assunto: ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DIVERSOS RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Estabelece diretrizes socioambientais relativas ao processo de crédito do Banco
Leia maisPropostas para o desenvolvimento de plano de ação local
7 Propostas para o desenvolvimento de plano de ação local partir das condições observadas em 2008, relacionadas com a A alimentação e a atividade física nas EMEF de Artur Nogueira (SP), que se refletem
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL, COM HABILITAÇÃO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA, BACHARELADO REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO
Leia maisO trabalho do CFN amplia o campo de atuação dos nutricionistas.
O trabalho do CFN amplia o campo de atuação dos nutricionistas. Quando o campo se expande, mais profissionais chegam ao mercado, mais áreas de atuação se formam e a categoria conquista mais visibilidade.
Leia maisCHAMADA PÚBLICA 2015
EDITAL N º 10/PROPPI/2015 Retificado CHAMADA PÚBLICA 2015 PROGRAMA DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS TÉCNICOS COM FINALIDADE DIDÁTICO-PEDAGÓGICA EM CURSOS REGULARES NO Câmpus SÃO MIGUEL DO OESTE
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO EURÍPIDES DE MARÍLIA UNIVEM Mantido pela Fundação de Ensino Eurípides Soares Da Rocha
REGULAMENTO DO TRABALHO DE CURSO DE GRADUAÇÃO EM DIREITO Art. 1º - Este regulamento fixa as normas para o Trabalho de Curso (TC) do Curso de Graduação em Direito do Centro Universitário Eurípides de Marília
Leia maisREGULAMENTO DE REALIZAÇÃO DE ESTÁGIO Curso de Administração Faculdade São Camilo - RJ
REGULAMENTO DE REALIZAÇÃO DE ESTÁGIO Curso de Administração Faculdade São Camilo - RJ 2013 2 TÍTULO I DAS CONSIDERAÇÕES GERAIS Artigo 1º - O Curso de Administração da Faculdade São Camilo, possui a exigência
Leia maisFACULDADE CENECISTA DE SETE LAGOAS CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
FACULDADE CENECISTA DE SETE LAGOAS CURSO DE ADMINISTRAÇÃO PROJETO INTEGRADOR 1º SEMESTRE DE 2015 1 - APRESENTAÇÃO O projeto integrador possibilita a visão crítica e integrada dos conhecimentos, buscando
Leia maisPROGRAMA MUNICIPAL DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR - PMAE
Programa Municipal de Alimentação Escolar e-mail: alimentacaoescolar@uberlandia.mg.gov.br 3239-2882/32392487/3239-2764 CURSO DE GESTÃO DEMOCRÁTICA PROGRAMA NACIONAL DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR - PNAE PROGRAMA
Leia maisFACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA
FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA Cachoeira, março de 2011 REGULAMENTO DE MONITORIA ACADÊMICA DO CURSO DE PEDAGOGIA Capítulo I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº 128 DE 2006
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 128 DE 2006 Altera o 1º do art. 1º da Medida Provisória nº 2.178-36, de 24 de agosto de 2001, para incluir os estudantes da educação fundamental de jovens e adultos como beneficiários
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO
SISTEMA DE GESTÃO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO MAIA, Lívia Cândida 1 ; RODRIGUES, Adonay; BARBOSA, Beatriz Ribeiro Kherlakian; RESENDE, Vitor Nascimento; PORTO, Adriel Cruvinel, SANTOS, Kaio Guilherme
Leia maisSUAS e Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional SISAN: Desafios e Perspectivas para a Intersetorialiade
SUAS e Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional SISAN: Desafios e Perspectivas para a Intersetorialiade XIV ENCONTRO NACIONAL DO CONGEMAS Fortaleza, 22 e 23 de março de 2012 História recente
Leia maisDIREITO HUMANO À ALIMENTAÇÃO
DIREITO HUMANO À ALIMENTAÇÃO 4º Simpósio de Segurança Alimentar e Nutricional 30.maio.2012 Gramado, RS Direitos Humanos Direitos Humanos são aqueles que os seres humanos possuem, única e exclusivamente,
Leia maisDIRETRIZES E NORMAS PARA O ESTÁGIO NO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO
DIRETRIZES E NORMAS PARA O ESTÁGIO NO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO PARAÍBA DO SUL RJ 2014 2 DA NATUREZA Art. 1. Os alunos do curso de graduação em Arquitetura e Urbanismo da Faculdade
Leia mais