FACULDADE ASSIS GURGACZ - FAG PRISCILA TEBALDI
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1 FACULDADE ASSIS GURGACZ - FAG PRISCILA TEBALDI CONHECIMENTO E CONSUMO DE DIET E LIGHT POR ADOLESCENTES MATRICULADOS EM UM COLÉGIO ESTADUAL DE CORBÉLIA - PR CASCAVEL 2006
2 FACULDADE ASSIS GURGACZ - FAG PRISCILA TEBALDI CONHECIMENTO E CONSUMO DE DIET E LIGHT DE ADOLESCENTES MATRICULADOS EM UM COLÉGIO ESTADUAL DE CORBÉLIA - PR Trabalho de Conclusão de Curso apresentado como requisito para a obtenção do título de Bacharel em Nutrição pela Faculdade Assis Gurgacz FAG. Professora Orientadora: Helaine Solano Lima de Carvalho. CASCAVEL 2006
3 FACULDADE ASSIS GURGACZ - FAG PRISCILA TEBALDI CONHECIMENTO E CONSUMO DE DIET E LIGHT DE ADOLESCENTES MATRICULADOS EM UM COLÉGIO ESTADUAL DE CORBÉLIA PR Trabalho apresentado no Curso de Nutrição, da FAG, como requisito parcial para obtenção do título de Bacharel em Nutrição, sob orientação da Professora especialista Helaine Solano Lima de Carvalho. BANCA EXAMINADORA Professora Orientadora: Esp. Helaine Solano Lima de Carvalho Faculdade Assis Gurgacz FAG Professora Avaliadora: Esp. Fabiana Silva Ruiz Faculdade Assis Gurgacz - FAG Professora Avaliadora: Ms. Ana Flavia de Oliveira Faculdade Assis Gurgacz FAG Cascavel, 05 de dezembro de 2006.
4 CONHECIMENTO E CONSUMO DE DIET E LIGHT DE ADOLESCENTES MATRICULADOS EM UM COLÉGIO ESTADUAL DE CORBÉLIA PR TEBALDI, Priscila. 1 CARVALHO, Helaine Solano Lima de. 2 RESUMO Nos dias de hoje, as pessoas se preocupam cada vez mais com a obesidade e doenças relacionadas a alimentação, devido este fato as indústrias de alimentos criaram os produtos diet e light que são classificados como alimentos para fins especiais. O estilo de vida urbano trouxe alterações nos hábitos alimentares da população, principalmente entre os adolescentes nos quais a mídia possui maior influência. Este estudo teve como objetivo verificar o conhecimento e consumo de alimentos diet e light por adolescentes, relacionando com o estado nutricional dos mesmos. Aplicou-se um questionário para avaliar o conhecimento, consumo, variedade desses produtos nos mercados, quais são os mais consumidos e avaliação antropométricas para classificar o estado nutricional, segundo o IMC relacionado à idade. Verificou-se um maior uso de diet e light pelos adolescentes que estão abaixo do peso e eutróficos, não tendo nenhuma utilidade específica. Os meninos souberam conceituar melhor esses produtos, assim tendo um consumo correto dos mesmos. A maioria concordou que há sim uma grande variedade desses produtos nos mercados sendo que os mais consumidos são as margarinas e refrigerantes. Estes fatos chamam a atenção, pois desde que orientado o indivíduo pode se beneficiar de tal uso, conhecendo a finalidade dos produtos. Palavras-chave: adolescência. diet. Light. INTRODUÇÃO 1 Acadêmica do Curso de Nutrição da Faculdade Assis Gurgacz. 2 Nutricionista, especialista em Docência do Ensino Superior pela Faculdade Assis Gurgacz. Docente do Curso de Nutrição da Faculdade Assis Gurgacz..
5 Sabe-se que nos dias de hoje, não é pouco o número de pessoas que se preocupam com a obesidade e doenças relacionadas com a ingestão de gorduras, principalmente colesterol e gordura saturadas, encontradas nos alimentos de origem animal. Várias orientações sugerem a substituição do leite integral (rico em gorduras) pelo desnatado (0,5% de gordura), do queijo prato pelo queijo ricota etc. A partir dessa idéia surgiram os produtos denominados diet e light (FREITAS, 2005). Todo produto alimentício com a alegação diet e light são classificados como alimentos para fins especiais. Os alimentos para fins especiais são os alimentos nos quais são modificados alguns nutrientes no momento em que são formulados ou processados, sendo indicados em dietas diferenciadas atendendo as necessidades de pessoas em condições metabólicas e fisiológicas específicas. Esses alimentos são classificados em: alimentos para dietas com restrição de carboidratos, gorduras, proteínas, sódio, para controle de peso, atividade física, nutrição enteral e ingestão controlada de açúcares (PORTARIA 29/98). Os alimentos com alegação diet devem ter uma redução severa de um determinado nutriente. Esse nutriente não precisa ser necessariamente o açúcar. Portanto um alimento reduzido em sódio, indicado para hipertensos pode apresentar a alegação diet, isso também pode ocorrer com a gordura e etc. Por exemplo, um alimento pode ser chamado diet para açúcares se for isento ou conter no máximo 0,5% de açúcares em sua composição (PORTARIA 29/98). É importante lembrar que esses alimentos com alegação diet para açúcares poderá ter um alto teor de gorduras e calorias, como os chocolates sem adição de açúcares que geralmente são ricos em gorduras contendo muito mais calorias do que os tradicionais (FREITAS, 2005). Alimentos com alegação light, devem ter a redução de um determinado nutriente. No entanto essa redução, precisa ser de no mínimo 25% em relação ao convencional para que o produto possa ser considerado light. Geralmente são reduzidos no teor de açúcar ou no teor de gorduras ou até mesmo dos dois, sendo útil para dietas de emagrecimento ou controle do peso (PORTARIA 27/98). É importante ressaltar que alimentos light são apenas reduzidos em um ou mais nutrientes e não isento e muito menos que não contribua para o ganho de peso. Por isso, esse produto só será efetivo caso substitua a mesma quantidade do alimento tradicional que seria consumido (FREITAS, 2005). O estilo de vida urbano, baseado na praticidade e na falta de tempo e a influência da mídia, trouxe alterações profundas nos hábitos alimentares das pessoas (MONTEIRO;
6 COUTINHO; RECINE, 2005). Existe uma grande quantidade de produtos alimentícios anunciados na televisão brasileira, sendo que na maioria desses produtos há altos teores de gordura, açúcar e sal. Isto pode estar influenciando para uma mudança nos hábitos alimentares de crianças e adolescentes, agravando problemas na população em geral (ALIONSO; HOROCHOSKI, 2004). Há estudos que revelam que de 1395 anúncios de produtos alimentícios veiculados, 57,8% encontraram-se no grupo da pirâmide alimentar representado por gorduras, óleos, açucares e doces e que o tempo que um adolescente passa assistindo TV pode estar associado a obesidade, pois cada hora gasta diante da TV pode aumentar até 2% em sua prevalência (ALMEIDA; NASCIMENTO; QUAIOTI, 2002). A adolescência é o período de transição entre a infância e a vida adulta, é caracterizada por mudanças somáticas, psicológicas e sociais, compreende a faixa etária dos 10 aos 19 anos (SALLES et al. apud OMS, 1995, p. 26 ). As mudanças biológicas, psicológicas e sociais que ocorrem na adolescência interferem intensamente nos hábitos alimentares do adolescente (VITOLO, 2003). A alimentação desempenha um papel muito importante para o crescimento e desenvolvimento de adolescentes, onde a família e a comunidade são fundamentais (OCHSENHOFER; FIORE; COSTA, 2004). Durante esta fase, ocorre grande crescimento físico, é um período em que aumenta 50% do peso e 15% da estatura final do adulto. Com esse crescimento acelerado, seu desenvolvimento na sociedade, e estimulação cognitiva intensa, tornam-se as necessidades de energia elevadas, só que muitas vezes essas necessidades são atendidas de maneira errada (CARVALHO et al., 2001). Os principais fatores que interferem nesta fase da vida são: valores socioculturais, imagem corporal, convivência social, situação financeira, os tipos de alimentos que são consumidos fora de casa, a preferência por alimentos semi-preparados, influencia da mídia, hábitos alimentares, disponibilidade de alimentos e facilidade de preparo (GARCIA; GAMBARDELLA; FRUTUOSO, 2003). Segundo Veiga (2000), através de um estudo feito em adolescentes, chegou ao resultado de que entre as preferências alimentares dos mesmos, estavam em primeiro lugar os doces, em segundo pão, sanduíches, biscoitos, café e sucos artificiais, salgadinhos fritos, batatas fritas e sorvetes. Os alimentos que são evitados são: hortaliças, leite, feijão e frutas. Portanto, os que são normalmente propostos nas orientações dietéticas. Observou-se com o trabalho deste autor o
7 quanto a mídia, realmente influencia nas escolhas alimentares entre os adolescentes, contribuindo assim para a obesidade. Segundo STURMER (2004) a obesidade pode ser definida como um distúrbio do estado nutricional demonstrado por um aumento de tecido adiposo, reflexo do excesso de gordura resultante do desequilíbrio entre o gasto energético e a energia consumida. Algumas fases da vida são críticas para o desenvolvimento e a manutenção da obesidade como a infância e a adolescência, quando ocorre aumento de índice de massa corporal e a multiplicação mais acelerada das células adiposas (OLIVEIRA, CINTRA, FISBERG 2004). Na adolescência é muito comum a constante preocupação com a forma física, buscando sempre um ideal de beleza, imposto pelo corpo magro. Dessa forma, se o adolescente se depara com a obesidade, consequentemente terá muita dificuldade em relação a aceitação de sua autoimagem e a valorização de seu próprio corpo (FERRIANE et al., 2005). Com tudo isso, o aumento de dietas e o consumo de produtos diet e light está sendo observado com maior freqüência entre os adolescentes, que muitas vezes por falta de conhecimento utilizam esses produtos de forma errada. Dessa forma, o presente trabalho teve por objetivo verificar o conhecimento e consumo de alimentos Diet e Light por adolescentes de um Colégio Estadual no município de Corbélia - PR relacionando com o estado nutricional dos mesmos. METODOLOGIA A pesquisa seguiu o modelo transversal descritivo. O universo do estudo foi constituído pelos adolescentes de 11 a 17 anos, matriculados no Colégio Estadual Amâncio Moro em Corbélia PR. Do total de 1197 adolescentes matriculados nesse Colégio, foram selecionados 92 adolescentes utilizando fórmula para o cálculo da amostra. Efetivamente foram coletados dados de 87 adolescentes, de ambos os sexos, a exclusão de 05 estudantes ocorreu em virtude dos mesmos estarem ausentes no dia da realização da coleta dos dados. Foi aplicado um questionário com sete perguntas objetivas (anexo II), para avaliar o conhecimento dos adolescentes, consumo e freqüência de ingestão dos produtos diet e light,
8 opinião sobre a variedade dos mesmos nos mercados e quais destes produtos são os mais consumidos por essa faixa etária. O estado nutricional foi realizado mediante as medidas antropométricas e classificado pelo indicador Índice de massa corporal (IMC), expresso em Kg/m², que foi classificado segundo a curva de distribuição em percentis por sexo e idade para cada escolar, os percentis são: < percentil 5 baixo peso; percentil 5 percentil 85 eutrófico; > percentil 85 sobrepeso, classificação proposta pela Organização Mundial de Saúde. (WHO, 1995) A coleta dos dados foi realizada no mês de agosto de 2006, mediante o consentimento dos pais dos adolescentes (anexo I). O protocolo deste estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Faculdade Assis Gurgacz (Parecer 139/2006). Os dados foram tabulados e representados em forma de gráficos e tabela. RESULTADOS E DISCUSSÕES O trabalho foi realizado com 87 adolescentes, de um Colégio Estadual no Município de Corbélia PR, de 11 a 17 anos, sendo 50 do gênero feminino e 37 do gênero masculino. GRÁFICO 1 : Distribuição percentual do estado nutricional dos adolescentes, segundo gênero ,9 78,3 geral feminino masculino 2,3 2,0 2,7 18,9 13,7 10 baixo peso eutrofia sobrepeso
9 Através do estado nutricional dos adolescentes, observou-se no gráfico 1, que 5 meninas (10%) e 7 meninos (18,9%) estavam com excesso de peso, em relação ao baixo peso 1 menina (2%) e 1 menino (2,7%). Estes resultados demonstram a mudança na redução do número de desnutridos e o aumento do número de sobrepeso entre os adolescentes, isto provavelmente vem ocorrendo em virtude das mudanças no consumo alimentar em conjunto com as alterações no estilo de vida (ANDRADE & PEREIRA, 2003) GRÁFICO 2 : Opinião sobre a variedade de produtos diet e light nos mercados , ,5 33,3 28 geral feminino masculino 2,2 0 5,4 concordam discordam não possuem opinião sobre o assunto Em relação à opinião sobre a variedade de produtos diet e light nos mercados, 36 meninas (72%) concordaram e 14 (28%) não tiveram opinião. Entre os meninos 20 (54%) dos entrevistados concordaram, apenas 2 (5,4%) discordaram e 15 (40,25%) não tiveram opinião sobre o assunto. (Gráfico 2).
10 Pode-se observar neste estudo que as adolescentes do gênero feminino, observam melhor estes tipos de produtos nos supermercados, sendo que nenhuma das entrevistadas discordou, de que existe, uma grande variedade desses produtos nas prateleiras dos mesmos. Um estudo feito sobre a leitura de rótulos nos supermercados observou que geralmente é realizada em alimentos específicos como os produtos diet e light que revela a atenção dos consumidores sobre alimentos fontes de calorias, gordura e sódio. E isto ocorre na maioria das vezes pelo sexo feminino, pois está claramente relacionada com a preocupação com a aparência e a insatisfação com o corpo, que na maioria das vezes são influenciadas pelas revistas femininas (MONTEIRO; COUTINHO; RECINE, 2005). GRÁFICO 3: Produtos diet/light mais consumidos entre os adolescentes entrevistados 45,9 52,8 margarina refrigerante iogurte maionese chocolate 19,5 17,2 20,6 1
11 O gráfico 3 mostra que os produtos diet e light mais consumidos entre os adolescentes entrevistados foi a margarina 46 adolescentes (52,8%) e o refrigerante 40 adolescentes (45,9%). A alimentação nessa faixa etária é caracterizada pelo alto consumo de alimentos com inadequado valor nutricional, por exemplo, alimentos com alto teor de gordura saturada e colesterol e também os que possuem grande quantidade de sal e açúcar (GARCIA; GAMBARDELLA; FRUTUOSO, 2003). O consumo de refrigerante cresceu muito nos últimos anos, dados de uma pesquisa realizada nos Estados Unidos entre os anos de 1977 e 1994, mostra que houve um aumento superior a 50% do consumo de refrigerantes, este elevado consumo pode ser um fator determinante para o desenvolvimento da obesidade, devido à quantidade de calorias que se ingere (OLIVEIRA, CINTRA, FISBERG 2004) Para diminuir o aporte calórico desta bebida os adolescentes recorrem ao consumo de refrigerantes diet ou light como estratégia para manutenção ou redução do peso sem deixar de consumi-los. GRÁFICO 4 : Adolescentes que conceituaram corretamente os alimentos diet/light. geral 28,7 51,3 36, ,6 feminino masculino 12 diet light
12 De acordo com o gráfico 4, sobre o conhecimento a respeito do significado de produtos diet, apenas 6 meninas (12%) e 19 meninos (51,3%) responderam corretamente. Em relação aos produtos light 14 meninas (28%) e 18 meninos (48,9%) conceituaram corretamente. A rotulagem nutricional, como qualquer outra fonte de informação, depende de um processo educativo, devendo ser estudada para servir como instrumento para a educação em saúde. Por isso é importante que o saber seja realidade do indivíduo, melhorando assim as condições de vida e saúde do mesmo (MONTEIRO; COUTINHO; RECINE, 2005). Tabela 1 Consumo de alimentos diet e light em relação ao estado nutricional, de adolescentes matriculados em um Colégio Estadual de Corbélia - PR Feminino Masculino Baixo peso Eutrofia Sobrepeso Baixo peso Eutrofia Sobrepeso n (%) n (%) n (%) n (%) n (%) n (%) Consome diet/light 1 (100) 24 (54,5) 1 (20) (31) 3 (42,8) Consome somente (22,7) 1 (20) (17,2) 1 (14,2) light Consome somente diet (2,2) (10,3) - - Não consome (20,4) 3 (60) 1 (100) 12 (41,3) 3 (42,8) diet/light TOTAL 1 (100) 44 (99,8) 5 (100) 1 (100) 29 (99,8) 7 (99,8) Ao relacionar o consumo de diet e light e o estado nutricional destes adolescentes, verificou-se que os que estão abaixo do peso e eutróficos são os que mais ingerem esses produtos e os que estão acima do peso são os que menos consomem. Observou-se também que a ingestão de light entre esses adolescentes é maior do que de diet. (tabela 1). Ao contrário de outro estudo aplicado a essa mesma faixa etária que demonstrou que os adolescentes de maior peso corporal são os que mais consomem os produtos diet e light e aqueles de baixo peso, são os que menos fazem uso desses produtos (BRANCO et al., 2005). Verificando através do gênero, observou-se que os meninos que apresentam excesso de peso consomem mais produtos diet e light do que as meninas com o mesmo estado nutricional
13 (tabela 1). No estudo de Branco et al (2005) também foi ao contrário, sendo que as meninas com sobrepeso consomem mais diet e light do que os meninos com o mesmo estado nutricional. CONSIDERAÇÕES FINAIS Pode-se observar através desse trabalho que os adolescentes estão utilizando os produtos diet e light de forma incorreta, principalmente as meninas. Apesar de o consumo de produtos diet e light ser maior entre as adolescentes, seja pela busca incansável da boa forma ou induzidas pela mídia, quem soube conceituar melhor a diferença entre eles, foram os meninos e com isso estão utilizando os mesmos de forma correta sem prejudicar a saúde e seu bem estar. Isso confirma que os adolescentes e a população em geral, são pobres em informações, precisando ser esclarecidos para que não haja tanto consumo incorreto desses produtos, que pode sim prejudicar muito a saúde, principalmente daqueles que já possuem alguma patologia ligada diretamente a alimentação, como por exemplo, a hipertensão e o diabetes. Deve-se também aumentar o incentivo à leitura de rótulos na hora da compra, principalmente dos produtos para fins especiais como os diet e light, isso ajudaria muito para o consumo adequado dos mesmos. Projetos educativos poderiam ser aplicados já nas escolas, onde há maior índice dessa faixa etária, sobre o conceito certo desses produtos como também sua finalidade, com isso resultando em um consumo adequado sem prejudicar a saúde pela falta de informação. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALIONSO, D. C; HOROCHOSKI, M. Alimentos Diet e Light: Hábitos de Consumo. Cascavel, p. Monografia (conclusão de curso) Faculdade de Ciências Biológicas. Universidade Paranaense. Cascavel. ALMEIDA, S. S.; NASCIMENTO, P. C.; QUAIOTI, C. B. Quantidade e Qualidade de Produtos Alimentícios Anunciados na Televisão Brasileira. Revista de Saúde Pública, São Paulo, n.3, jun
14 ANDRADE, Roseli; PEREIRA, Rosangela. Consumo alimentar de adolescentes com e sem sobrepeso do Município do Rio de Janeiro. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, vol 19, nº 5, Set/Out BRANCO, L. M. et al. Conhecimento e consumo de alimentos Diet e Light por adolescentes. Revista Nutrição em Pauta, São Paulo, n.73, p , jul/ago CARVALHO, C. M. R. G. et al. Consumo alimentar de adolescentes matriculados em um colégio particular de Teresina, Piauí, Brasil. Revista de Nutrição, Campinas, n.14, p , maio/ago FERRIANE, M. G. C. et al. Auto-imagem corporal de adolescentes atendidos em um programa multidisciplinar de assistência ao adolescente obeso. Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil, Recife, v.5, n.1, jan./mar FREITAS, S. M. L. Alimentos com Alegação Diet ou light: Definições, Legislação e Implicações no Consumo. São Paulo: Atheneu, GARCIA, G. C. B.; GAMBARDELLA, A. M. D.; FRUTUOSO, M. F. P. Estado nutricional e consumo alimentar de adolescentes de um centro de juventude da cidade de São Paulo. Revista de Nutrição, Campinas, n 16, p , jan/mar GIL, A. C. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 3º ed. São Paulo: Atlas, MONTEIRO, R. A.; COUTINHO, J. G.; RECINE, E. Consulta aos rótulos de alimentos e bebidas por freqüentadores de supermercados em Brasília, Brasil. Revista Panamericana de Salud Pública. Washington, n.3, set OCHSENHOFER, K.; FIORE, E. G.; COSTA, E. C. Avaliação do Estado Nutricional de Crianças e Adolescentes Institucionalizados. Revista Nutrição em Pauta, São Paulo, p , mar/abr OLIVEIRA, C. L.; CINTRA, I. P.; FISBERG, M. Obesidade na infância e adolescência. Revista Nutrição Saúde e Performance, São Paulo, n.25, Portaria 29/98 da Secretaria de Vigilância Sanitária/Ministério da Saúde (DOU ) Aprova o regulamento técnico referente a alimentos para fins especiais. Portaria 27/98 da Secretaria de Vigilância Sanitária/Ministério da Saúde (DOU ) Aprova o regulamento técnico referente a informação nutricional complementar. SALLES, C. A. et al. Sintomas de Transtornos Alimentares e Sua Relação Com o Consumo Alimentar em Modelos Adolescentes. Revista Nutrição em Pauta, São Paulo, n.75, p , nov/dez
15 STURMER. J.S. Obesidade, Tratamento e Educação Nutricional, Revista Nutrição, Saúde e Performance. Anuário Nutrição e pediatria, São Paulo, VEIGA, G. V. Obesidade na adolescência: Importância em Saúde Pública. Instituto Danone, São Paulo, p , VITOLO, M. R. Nutrição da Gestação a Adolescência. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso Editores, WORLD HEALTH ORGANIZATION-WHO. Phisical Status: the use and interpretation of anthropometry. WHO Technical Report Series, n.854. Geneva: WHO, 1995.
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