LETRAMENTO MATEMÁTICO, LINGUAGEM MATEMÁTICA E APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA NOS ANOS INICIAIS DA ESCOLARIZAÇÃO:
|
|
- Pedro Lucas Lopes Sabrosa
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 LETRAMENTO MATEMÁTICO, LINGUAGEM MATEMÁTICA E APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA NOS ANOS INICIAIS DA ESCOLARIZAÇÃO: Nome(s) do(s) autor (es) Sandra Albano da Silva (Professora) Letícia Batista dos Santos (Acadêmica) UEMS (Universidade Estadual de Mato Grosso de Sul)/Nova Andradina- MS, Brasil Endereço de sandra@uems.br le.tyciabsantos@hotmail.com RESUMO: Este artigo busca refletir, de maneira inicial, um processo de conhecimento de nossa parte sobre letramento matemático e linguagem matemática para melhor compreendermos como se dão e como esses processos se relacionam para traduzirem uma maior qualidade na aprendizagem de Matemática. Nosso interesse por esse tema de pesquisa faz parte do processo de elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso- TCC da acadêmica coautora, que tem como objetivos: compreender a forma como se da o ensino da matemática nos anos iniciais da Educação Básica; discutir as dificuldades na aprendizagem de matemática nesta etapa e estabelecer uma relação entre letramento matemático e linguagem matemática é de como são ensinados ou acessados pelos professores aos alunos dos anos iniciais da escolarização. Trata-se de uma pesquisa de campo e até o presente, está sendo feito o levantamento bibliográfico: leituras e fundamentação teórica tendo como premissa a abordagem cognitivista pela qual buscaremos conhecer sobre o letramento matemático nas crianças. Palavras Chave: Cognição, Letramento Matemático, Linguagem Matemática, ensino e aprendizagem. 1. INTRODUÇÃO 1.1 LETRAMENTO MATEMATICO Bock, Furtado e Teixeira (2008) definem que cognição é o processo pelo qual o mundo de significados tem origem. Os significados são estruturas cognitivas que se traduzem
2 em bases, pontos iniciais de onde resultam novos e mais complexos significados conforme essas estruturas vão se desenvolvendo. A aprendizagem na abordagem cognitivista deve ser significativa, ou seja, ocorrer de forma processual e estruturante. Bock, Furtado e Teixeira (idem, p. 118) explicam como se processa a aprendizagem significativa: Processa-se quando um novo conteúdo (ideias ou informações) relaciona-se com conceitos relevantes, claros e disponíveis na estrutura cognitiva, sendo assim assimilado por ela. Esses conceitos disponíveis são os pontos de ancoragem para a aprendizagem. Jean Piaget ( ) definiu estágios aproximados do desenvolvimento da cognição que vão desde o nascimento até a vida adulta, sendo que e as crianças de 7 a 11 anos (sujeitos desse estudo) estão, de modo geral, no período das operações concretas. Esse estágio, especificamente nos interessa porque é nele que as crianças conseguem exercer a capacidade de interiorizar as ações, ou seja, ela começa a realizar operações mentalmente e não mais apenas com ações físicas típicas da inteligência sensório-motora ou pré-operatória. No estágio operatório, se lhe perguntarem, por exemplo, qual é a vareta maior, entre várias, ela será capaz de responder acertadamente comparando-as mediante a ação mental, ou seja, sem precisar necessariamente medi-las ou compará-las manualmente. Quadro 1. Descrição dos Estágios Cognitivos Segundo Piaget. (Piaget, 1967). Estágios Faixa Etária Características Sensório Motor 0 2 anos Evolução da percepção e da motricidade Pré - operatório 2 7 anos Interiorização dos esquemas de ação, surgimento da linguagem, do simbolismo e da imitação deferida. Operatório - concreto 7 11 anos Construção e descentralização cognitiva; compreensão da reversibilidade sem coordenação da mesma; classificação, seriação, e compreensão simples. Operatório Formal Acima de 11 anos Desenvolvimento das operações lógicas matemáticas e infra lógicas, da compensação complexa (razão) e da probabilidade (indução de leis) Fonte: Elaborado pelas autoras.
3 No processo de construção de estruturas cognitivas, a linguagem é de suma importância, pois promove a comunicação social, o conhecimento de símbolos e os seus significados, a imaginação e a abstração, de modo que o pensamento e as operações mentais são desenvolvidos por meio da linguagem. Sem dúvida, o homem difere de outros animais de modo mais acentuado pela sua linguagem, cujo desenvolvimento foi essencial para que surgisse o pensamento matemático abstrato. A Matemática como ciência tem uma linguagem que lhe é inerente a qual é denominada linguagem matemática. Para que haja uma compreensão da linguagem matemática, é primordial que se estabeleça comunicação entre o professor de Matemática e o aluno. A simbologia é apenas parte do universo comunicativo dessa Ciência, porém, é uma parcela significativa para estabelecer pontes entre o visível e o invisível, ou entre o concreto e o abstrato. As crianças dos anos iniciais do ensino fundamental estão em uma etapa da vida em que sua linguagem está em pleno desenvolvimento: 1. Ampliam a linguagem de forma acelerada. 2. Aprendem gestos, códigos e sinais com facilidade. 3. Compreendem os significados de vários gestos, placas, sinais e símbolos. 4. Gostam de conversar, imaginar e aprender coisas novas. 5. Constroem estruturas mentais de forma acentuada e expansiva. A linguagem matemática, contudo, não é algo que só começa com a escolarização da criança. Ao contrário, está presente no repertório infantil desde a mais tenra idade com os termos comumente usados em seu cotidiano como: mais, menor, maior, igual, crescer, diminuir, dentro, fora, leve, pesado, pequeno, grande, entre tantas outras palavras e conceitos que representam. Todavia, é nos anos iniciais do ensino fundamental que as crianças têm um contato mais efetivo com a linguagem matemática e é curioso investigarmos como é estabelecida essa relação, esse processo de ensino e aprendizagem, considerando que o mesmo deve ser significativo para o aluno. Segundo Souza (2010, p.1):
4 A concretização da alfabetização só é possível quando se unificam as duas formas de linguagem, básicas para qualquer instância da vida e qualquer área do conhecimento, ou seja, a linguagem matemática e a Língua Materna. Dessa forma, propomos uma análise do papel que a aprendizagem matemática representa para o processo de alfabetização e sobre as implicações que um processo de alfabetização pensado nestes termos teria para a prática docente. A matemática é uma ciência que se caracteriza por usar simbolismos, ideias abstratas, ou seja, a sua linguagem tem que ser compreendida e não apenas repetida. Requer intrinsecamente que a pessoa compreenda, conheça o significado de seus enunciados. Segundo os autores referenciados nesse texto, quando a criança conseguir ler, interpretar e compreender os significados dos símbolos usados na linguagem matemática ela estará letrada matematicamente. Danyluck (1988, p.52) explica o que ao estar letrada matematicamente, a criança consegue fazer sua consciência atentiva voltar-se para o desvelamento dos significados que estão implícitos. Importante é que se entenda que o letramento matemático não é linear e ou estanque, ele é contínuo e se dá de maneira processual e cada vez mais expansiva, aonde vai se alargando e refinando conforme o repertório vai sendo mais complexo. Como afirma Danyluck (1988, p.58), Ser alfabetizado em matemática, então, é entender o que se lê e escrever o que se entende a respeito das primeiras noções de aritmética, geometria e lógica. Assim sendo, os anos iniciais de escolarização são responsáveis pela introdução das primeiras noções, palavras e seus significados, enfim, dos rudimentos e ampliação de conceitos, não só da Matemática, mas das diversas áreas do conhecimento, caracterizando um tempo fértil para a estruturação das bases para conhecimentos futuros que as crianças irão que aprender, e a forma como esses conteúdos iniciais são trabalhados na escola pode determinar o sucesso e o insucesso dos alunos nas disciplinas. Danyluck (1991, p.18) nos conta que em seus estudos com futuros professores dos anos iniciais da Educação Básica que a maioria destes confessava não saber ensinar Matemática e não gostar dessa ciência. Afirmavam que haviam escolhido o curso de Magistério por acharem que, em tal curso, "não teriam muito de Matemática". Eles mostravam não gostar de Matemática e achavam-se incapazes de entendê-la. Esses futuros professores consideravam que quem "sabia" Matemática era um gênio.
5 Essa realidade não deve ser muito diferente da dos dias atuais uma vez que, é comum, a Matemática ser tida como obstáculo para muitos profissionais da Educação, e em específico, à grande maioria dos professores dos anos iniciais que é o tempo específico para o letramento matemático, ou seja, onde deverá acontecer. Sobre isso Souza (2010, p.3) destaca: Quando o aluno não consegue a fundamentação matemática nas séries iniciais, dificilmente conseguirá avançar como deveria para as demais séries e consequentemente para os conteúdos mais complexos. Além disso, o bom relacionamento que as crianças têm com a matemática antes da escolarização, ainda que não possam assim denominá-la, pode ser comprometido se a escola não souber como trabalhar com a sistematização do conhecimento matemático que as crianças carregam consigo. De todo modo, é no letramento matemático que se aprende e se expande o domínio dos alunos para entenderem e se utilizarem da linguagem matemática com maior segurança e por isso, faz-se necessário aqui, entendermos o que é linguagem matemática, uma vez que existem duas definições distintas sobre esse termo: o de caráter formal e o de caráter referencial. 24), diz: Sobre a linguagem matemática e seus distintos significados, Gómez-Granel (2002, p. A linguagem matemática possui dois significados. Um deles, estritamente formal, que obedece a regras internas do próprio sistema e se caracteriza pela sua autonomia do real (constatação empírica). E uma outra dimensão de significado que poderíamos chamar de referencial, o qual permite associar os símbolos matemáticos às situações reais e torná-los úteis para, entre outras coisas, resolver problemas. A habilidade e competência matemática é a nosso ver, uma articulação dessas duas definições, haja vista que existe uma linguagem formal da ciência que deve ser ensinada, porém, não se deve negligenciar a articulação desta com a realidade, a cultura, as vivências dos estudantes. Em coerência com a definição de Gómes-Granel (idem), Fonseca (2004, p. 13), comenta o que é habilidade matemática: [...] a capacidade de mobilização de conhecimentos associados à quantificação, à ordenação, à orientação e a suas relações, operações e representações, na realização de tarefas ou na resolução de situações-problema, tendo sempre como referência tarefas e situações com as quais a maior parte da população brasileira se depara cotidianamente.
6 Em acordo com os autores supracitados, para o PISA- Programa Internacional de Avaliação de Estudantes, letramento em matemática é: A capacidade de identificar, compreender e operar com matemática, e de fazer julgamentos bem fundamentados sobre o papel da matemática na vida privada atual e futura do indivíduo, na vida ocupacional, na vida social com pares e parentes e na vida como cidadão construtivo, preocupado e capaz de reflexão. (OCDE/PISA, 2003, p.23) Como vimos, o letramento matemático para o PISA, extrapola o conhecimento da linguagem matemática formal, dos dados e dos procedimentos matemáticos, e não se restringe às habilidades para realizar operações na disciplina em questão. Para que haja uma competência matemática é preciso que ocorra uma articulação coerente desses requisitos com as reais necessidades dos estudantes e da sociedade. Trabalhar a linguagem matemática, para que os alunos entendam melhor os conceitos, torna-se primordial para que eles aprendam Matemática, a matemática tem uma linguagem própria, diferente da linguagem materna e usual. A linguagem matemática utiliza termos e símbolos (signos) que são próprios dela. Exemplo: Uma fração traz a ideia de dividir algo em partes iguais, o numerador representa o total de partes das quais queremos representar e o denominador representa as todas as partes em que o inteiro foi dividido. Na linguagem matemática representamos da seguinte forma a/b, a dividido por b onde a é o numerador que representa o total de partes a serem considerados e b é o denominador que representa o as partes do inteiro. Ex: 2/5, dois quintos, duas partes de cinco. geometricamente 1/5 1/5 1/5 1/5 1/5 =1/5+1/5+1/5+1/5+1/5=5/5=1 3/4, três quartos, três partes de quatro. geometricamente 1/4 1/4 1/4 1/4 = 1/4+1/4+1/4+1/4= 1
7 Essa linguagem precisa ser ensinada de maneira estruturada na escola desde os primeiros anos de escolarização. Dessa forma, é preciso que durante o processo de letramento em língua portuguesa ocorra também um processo semelhante em matemática, ou seja, que os estudantes aprendam a ler e a escrever e significar a linguagem matemática usada nos primeiros anos de escolarização. O letramento matemático envolve a compreensão, a interpretação e a comunicação de conteúdos matemáticos ensinados na escola e considerados importantes para a construção do conhecimento matemático, que em seu cerne envolve a leitura e escrita das primeiras noções de lógica, aritmética e geometria. 6- CONCLUSÃO Em suma, estamos começando a estudar sobre esses dois processos: letramento matemático e linguagem matemática, porém, já estamos assimilando-os e compreendendo-os cada vez mais na medida em que interagimos cognitivamente com os mesmos, e ao final do TCC que originou esse processo de conhecimento, quem sabe possamos estar bem mais aptas a discorrer sobre os mesmos e sobre a relação que exercem sobre a qualidade da aprendizagem de Matemática nos anos iniciais do Ensino Fundamental. 7- REFERÊNCIAS BOCK, Ana Mercês. B.; FURTADO, Odair & TEIXEIRA, Maria de Lourdes Trassi. PSICOLOGIA: Uma Introdução ao Estudo de Psicologia. São Paulo. Saraiva GÓMEZ-GRANNEL, Carmen. A aquisição da linguagem matemática: símbolo e significado. In TEBEROSKY, Ana e TOLCHINSKY, Liliana (orgs.). Além da alfabetização: a aprendizagem fonológica, ortográfica, textual e matemática. São Paulo: Ática, DANYLUK, O. S. Alfabetização matemática: o cotidiano da vida escolar. 2.ed. Caxias do Sul: EDUCS, 1991
8 PISA- PROGRAMA INTERNACIONAL DE AVALIAÇÃO DE ESTUDANTES/OCDE. Conhecimentos e atitudes para a vida: resultados do PISA São Paulo: Moderna, SOUZA. Katia do Nascimento Venerando de. Alfabetização Matemática: Considerações Sobre a Teoria e a Prática, Revista de Iniciação Científica da FFC, capa, v. 10, n.1 (2010),
ABORDAGEM A CONSTRUÇÃO DO PENSAMENTO MULTIPLICATIVO DESENVOLVIDO PELA CRIANÇA
ABORDAGEM A CONSTRUÇÃO DO PENSAMENTO MULTIPLICATIVO DESENVOLVIDO PELA CRIANÇA Hélio Oliveira Rodrigues Faculdades Integradas da Vitória de Santo Antão FAINTVISA Instituto Federal de Educação, Ciência e
Leia maisESTUDO DA OPERAÇÃO DE SUBTRAÇÃO: DA INTERPRETAÇÃO TEXTUAL À APLICAÇÃO DO ALGORITMO POR ESTUDANTES SURDOS
ESTUDO DA OPERAÇÃO DE SUBTRAÇÃO: DA INTERPRETAÇÃO TEXTUAL À APLICAÇÃO DO ALGORITMO POR ESTUDANTES SURDOS Marcel de Almeida Barbosa Marisa Rosani Abreu da Silveira Evelyn da Silva Soares aprendizagem. Palavras-chave:
Leia maisPEDAGOGIA. Aspecto Psicológico Brasileiro. Psicologia Genética (Piaget) Professora: Nathália Bastos
PEDAGOGIA Aspecto Psicológico Brasileiro Professora: Nathália Bastos JEAN PIAGET. Teoria da Epistemologia genética ou psicogenética. Concepção construtivista da inteligência. Processo de aprendizagem.
Leia maisCONHECIMENTOS GERAIS (5 questões)
CONHECIMENTOS GERAIS (5 questões) 1. Paulo Freire na sua concepção pedagógica parte de alguns princípios que marcam, de forma clara e objetiva, o seu modo de entender o ato educativo. Considerando as características
Leia maisPalavras-chave: Leitura e escrita. Teoria histórico-cultural. Trabalho didático.
1 LEITURA E ESCRITA, APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO: O TRABALHO DIDÁTICO NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL Mara Cristina de Sylvio 1 Sandra Valéria Limonta 2 Pôster GT Didática, Práticas de Ensino
Leia maisAquisição da Linguagem Matemática. Zaqueu Vieira Oliveira
Aquisição da Linguagem Matemática Zaqueu Vieira Oliveira Os matemáticos são uma espécie de franceses. Sempre que lhes dizemos algo, eles traduzem para a sua própria língua e imediatamente convertem em
Leia mais2 Sobre aprendizagem
2 Sobre aprendizagem Kurt Lewin sempre buscou meios a Topologia é um deles de elevar a Psicologia ao estado de uma ciência logicamente sólida (LEWIN, 1973, p. 12), ou seja, com a possibilidade de conceitos
Leia maisGilmara Teixeira Costa Professora da Educação Básica- Barra de São Miguel/PB )
GT 4 LINGUAGENS, LETRAMENTO E ALFABETIZAÇÃO. Gilmara Teixeira Costa (gilmara-teixeira-01@hotmail.com/ Professora da Educação Básica- Barra de São Miguel/PB ) Juliana Maria Soares dos Santos (PPGFP UEPB)¹
Leia maisA Criança e o Entendimento da Morte: estágios da compreensão e do desenvolvimento. Amanda Dupin Terapeuta Ocupacional Novembro de 2016
A Criança e o Entendimento da Morte: estágios da compreensão e do desenvolvimento Amanda Dupin Terapeuta Ocupacional Novembro de 2016 [Morte] "É quando não aguentamos." (Daniel Castro, 7 anos - pág. 79)
Leia maisCURSO O JOGO COMO ESPAÇO DE ALFABETIZAÇÃO CORPORAL II FORMAÇÃO INTERNACIONAL EM EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR. Prof. Fabio D Angelo Novembro 2017
II FORMAÇÃO INTERNACIONAL EM EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR MÓDULO 4 EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR NO ENSINO FUNDAMENTAL CURSO O JOGO COMO ESPAÇO DE ALFABETIZAÇÃO CORPORAL Prof. Fabio D Angelo Novembro 2017 O JOGO
Leia maisPEDAGOGIA. Aspecto Psicológico Brasileiro. Psicologia Genética (Piaget) Parte 3. Professora: Nathália Bastos
PEDAGOGIA Aspecto Psicológico Brasileiro Parte 3 Professora: Nathália Bastos PENSAMENTO E LINGUAGEM. A origem do pensamento é anterior à linguagem (e independente dela). A linguagem é uma construção da
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA LÍNGUA PORTUGUESA PARA A RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS MATEMÁTICOS. Patrícia Cugler 1 Nathalia Azevedo 2, Lucas Alencar, Margareth Mara 4
A IMPORTÂNCIA DA LÍNGUA PORTUGUESA PARA A RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS MATEMÁTICOS Patrícia Cugler 1 Nathalia Azevedo 2, Lucas Alencar, Margareth Mara 4 1 IFRJ/Licenciando, patriciacugler@gmail.com 2 IFRJ/Licenciando,
Leia maisALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA DAS CRIANÇAS NOS ANOS INICIAIS NO ENSINO FUNDAMENTAL: A IMPORTÂNCIA DA ARGUMENTAÇÃO
ISSN 2177-9139 ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA DAS CRIANÇAS NOS ANOS INICIAIS NO ENSINO FUNDAMENTAL: A IMPORTÂNCIA DA ARGUMENTAÇÃO Paola Reyer Marques paolareyer@gmail.com Universidade Federal do Rio Grande,
Leia maisCompetência Objeto de aprendizagem Habilidade
Matemática 3ª Rosemeire Meinicke/Gustavo Lopes 6º Ano E.F. Competência Objeto de aprendizagem Habilidade H47- Resolver problemas que envolvam potenciação de números naturais. 1. Números naturais (N) 1.4-
Leia maisGT 4 - LETRAMENTO E LITERATURA INFANTIL REFLEXÃO DA ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO: UM CARTILHA
GT 4 - LETRAMENTO E LITERATURA INFANTIL REFLEXÃO DA ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO: UM ESTUDO DA CARTILHA Jaqueline dos Santos Nascimento Universidade Federal de Sergipe jsn.jaque@hotmail.com RESUMO: A alfabetização
Leia maisPalavras-chave: Alfabetização Matemática. Letramento Matemático. Formação inicial de professores.
A ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA NA PERSPECTIVA DE FUTUROS PROFESSORES Resumo Jéssica da Costa Ricordi 1 - UFPR Neila Tonin Agranionih 2 UFPR O artigo objetiva apresentar e analisar concepções de acadêmicos
Leia maisNOVO PROGRAMA DE MATEMÁTICA PARA O ENSINO BÁSICO ENSINAR A DESAFIAR
NOVO PROGRAMA DE MATEMÁTICA PARA O ENSINO BÁSICO ENSINAR A DESAFIAR António Lúcio Dezembro, 2010 ÍNDICE Ensino da Matemática Programa de Matemática do Ensino Básico Números e Operações Geometria e Medida
Leia maisGrupo de pesquisa: CIEI Cultura, infância e educação infantil
Educação Infantil e o Lúdico na Matemática: pontos cardeais para o trabalho docente. Acadêmicas: Alessandra Medeiros dos Santos Sônia Maria Simões Gonsalves Orientadora: Dra. Elisa dos Santos Vanti Grupo
Leia maisUnidade: Cognitivismo. Unidade I:
Unidade I: 0 Unidade: Cognitivismo COGNITIVISMO: A PSICOLOGIA DE JEAN PIAGET 1 Epistemologia Genética. Jean Piaget (Suíça, 1896-1980), desenvolveu intensa atividade de pesquisa, sendo considerado o precursor
Leia maisFATORES QUE INFLUENCIAM O APRENDIZADO DOS ALUNOS NAS QUATRO OPERAÇÕES FUNDAMENTAIS
FATORES QUE INFLUENCIAM O APRENDIZADO DOS ALUNOS NAS QUATRO OPERAÇÕES FUNDAMENTAIS Lucas Raphaell Rodrigues de Sousa (Autor); Everaldo Ismael da Silva (Coautor 1); Edvan Alves Canuto Segundo (Coautor 2);
Leia maisLER E ESCREVER SÃO COISAS DE CRIANÇAS?
LER E ESCREVER SÃO COISAS DE CRIANÇAS? II Encontro Orientadores de Estudo PNAIC A criança no ciclo de alfabetização Mônica Correia Baptista monicacb.ufmg@gmail.com Professora Departamento de Administração
Leia maisAquisição da Linguagem Matemática. Zaqueu Vieira Oliveira
Aquisição da Linguagem Matemática Zaqueu Vieira Oliveira Os matemáticos são uma espécie de franceses. Sempre que lhes dizemos algo, eles traduzem para a sua própria língua e imediatamente convertem em
Leia maisFRACASSO ESCOLAR NA ALFABETIZAÇÃO/LETRAMENTO
FRACASSO ESCOLAR NA ALFABETIZAÇÃO/LETRAMENTO Autor: Rosimeire Farinelli Aluna do Programa de Pós-Graduação stricto sensu em Educação Nível de mestrado - Universidade Estadual do Mato Grosso do Sul (UEMS/Paranaíba
Leia maisPIAGET TEORIA PSICOGENÉTICA
PIAGET TEORIA PSICOGENÉTICA As peculariedades do pensamento e da lógica das crianças despertaram o interesse de Jean Piaget. Ao agir sobre o meio o indivíduo incorpora a si mesmo elementos que pertencem
Leia maisProjetos I semestre GA/B e G1/2 O SAPO CURIOSO - SONS E TEXTURAS Professoras Gislaine Esteves e Aline Brasil
GA/B e G1/2 O SAPO CURIOSO - SONS E TEXTURAS Professoras Gislaine Esteves e Aline Brasil Usando a literatura como apoio, os grupos 1/2 e A/B adotaram o livro O Sapo Curioso para nortear o Projeto. O objetivo
Leia maisUniversidade dos Açores Campus de angra do Heroísmo Ano Letivo: 2013/2014 Disciplina: Aplicações da Matemática Docente: Ricardo Teixeira 3º Ano de
Universidade dos Açores Campus de angra do Heroísmo Ano Letivo: 2013/2014 Disciplina: Aplicações da Matemática Docente: Ricardo Teixeira 3º Ano de Licenciatura em Educação Básica - 1º Semestre O jogo é
Leia maisA ÁREA DE MATEMÁTICA 131
A ÁREA DE MATEMÁTICA O conhecimento matemático tem, em suas origens, a busca, pelo ser humano, de respostas a problemas oriundos de suas práticas sociais, como a agricultura, comércio e construção civil,
Leia maisResumo. Introdução à Didáctica do Português. Docente: Helena Camacho. Teresa Cardim Nº Raquel Mendes Nº
Resumo Introdução à Didáctica do Português Docente: Helena Camacho Teresa Cardim Nº 070142074 Raquel Mendes Nº 070142032 Maio de 2010 Descobrir o princípio alfabético de Ana Cristina Silva O princípio
Leia maisProfª Maúcha Sifuentes dos Santos
Desenvolvimento cognitivo Profª Maúcha Sifuentes dos Santos Desenvolvimento cognitivo: o que é? Desenvolvimento cognitivo: mudanças na capacidade mental (aprendizagem, memória, raciocínio, pensamento e
Leia maisO PAPEL DO TCC NA FORMAÇÃO DE ESTUDANTES UNIVERSITÁRIOS
O PAPEL DO TCC NA FORMAÇÃO DE ESTUDANTES UNIVERSITÁRIOS Thaís Tiemi Yamanari 1 Dirce Aparecida Foletto de Moraes 2 Resumo Essa pesquisa tem como objetivo principal compreender o papel do Trabalho de Conclusão
Leia maisSALAS DE APOIO À APRENDIZAGEM DE LÍNGUA PORTUGUESA DE 6º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL: CONTRIBUIÇÕES PARA O PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO
ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA (X) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA SALAS DE APOIO À APRENDIZAGEM DE LÍNGUA
Leia maisCONCEPÇÕES DE ALFABETIZAÇÃO, LEITURA E ESCRITA
CONCEPÇÕES DE ALFABETIZAÇÃO, LEITURA E ESCRITA VAZ, Patrícia Nogueira da Silva. Discente da Faculdade de Ciências Humanas/ACEG E-mail: nega_nogueira@hotmail.com MORAES, Mônica Rodrigues. Discente da Faculdade
Leia maisCurso: Pedagogia Componente Curricular: Psicologia da Educação Carga Horária: 50 horas. Semestre letivo/ Módulo. Professor(es):
FACULDADE SUMARÉ PLANO DE ENSINO Curso: Pedagogia Componente Curricular: Psicologia da Educação Carga Horária: 50 horas Semestre letivo/ Módulo Professor(es): Período: 1º Semestre / 2015 Ementa s Estudos
Leia maisJean Piaget TEORIA COGNITIVISTA I JEAN PIAGET. Epistemologia genética. Teoria de Piaget. Piaget. Teoria piagetiana 27/04/2014
Jean Piaget TEORIA COGNITIVISTA I JEAN PIAGET Nasce em Neuchâtel, Suíça, em 9 de agosto de 1896. Falece em Genebra, na Suíça em 1980. Biólogo. Suíço. Estuda formas de conhecimento. Paula Freire Teoria
Leia maisALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NA GEOGRAFIA: BREVE DISCUSSÃO
75 ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NA GEOGRAFIA: BREVE DISCUSSÃO Milla Barbosa Pereira millabpgeo@gmail.com Mestranda do Programa de Pós Graduação em Geografia da Universidade Federal de São João Del Rei Bolsista
Leia maisSOLUÇÕES DE PROBLEMAS TENDO SUPORTE AS QUESTÕES DA OBMEP. Palavras-chave: Educação Matemática. Olimpíadas de Matemática. Leitura e Escrita Matemática.
SOLUÇÕES DE PROBLEMAS TENDO SUPORTE AS QUESTÕES DA OBMEP Mariane Kneipp Giareta 1 Neuza Terezinha Oro 1 Rosa Maria Tagliari Rico 1 Paula Boito 2 Juliano Zanon 2 RESUMO: A presente oficina é resultado do
Leia maisO propósito geral do trabalho é investigar a percepção de professores - estudantes do curso de Pedagogia do PARFOR / UFPI com relação à contribuição
A LEITURA LITERÁRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UM ESTUDO COM PROFESSORES-ESTUDANTES DO CURSO DE PEDAGOGIA DO PARFOR / UFPI Fhernanda de Araújo Silva Graduanda em Pedagogia da Universidade Federal do Piauí E-mail:
Leia maisSOCIOLOGIA UNIDADE 5: SOCIALIZAÇÃO
SOCIOLOGIA UNIDADE 5: SOCIALIZAÇÃO CONTEÚDO DA UNIDADE # Socialização # Teorias de socialização infantil # Agentes de socialização #Ressocialização #Papéis Sociais # Socialização ao longo da vida SOCIALIZAÇÃO
Leia maisAS DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM DE LEITURA E DE ESCRITA.
AS DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM DE LEITURA E DE ESCRITA. Gilson dos Reis Soares; Anne Sullivan University gilsonreiss@hotmail.com.br INTRODUÇÃO O processo de leitura e escrita necessita de dedicação por
Leia maisUm estudo da capacidade de pensamento lógico nos calouros dos cursos de ciências
Um estudo da capacidade de pensamento lógico nos calouros dos cursos de ciências ARE COLLEGES CONCERNED WITH INTELECTUAL DEVELOPMENT? Joe W. McKinnon e John W. Renner (Universidade de Oklahoma) American
Leia maisNÚCLEO TEMÁTICO I CONCEPÇÃO E METODOLOGIA DE ESTUDOS EM EaD
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ-UFPR SETOR DE EDUCAÇÃO CURSO DE PEDAGOGIA MAGISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INFANTIL E ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL CURSO DE PEDAGOGIA MAGISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INFANTIL E DOS ANOS
Leia maisInteligência Lingüística:
Inteligência Lingüística: Capacidade de lidar bem com a linguagem, tanto na expressão verbal quanto escrita. A linguagem é considerada um exemplo preeminente da inteligência humana. Seja pra escrever ou
Leia maisEDM METODOLOGIA DO ENSINO DE MATEMÁTICA I LIC. EM MATEMÁTICA 2017
EDM0427 - METODOLOGIA DO ENSINO DE MATEMÁTICA I LIC. EM MATEMÁTICA 2017 CONTATOS Docente: - z.zaqueu@usp.br - Sala 128 (bloco A) CRONOGRAMA Aula Dia 1ª Parte 2ª parte Textos/tarefas 1 08/03 Apresentação
Leia maisElaboração de Projetos
Elaboração de Projetos 2 1. ProjetoS Jean Piaget (1896-1980) FERRARI, Márcio. Jean Piaget: o biólogo que pôs a aprendizagem no microscópio. Nova Escola, São Paulo, jul. 2008. Edição especial grandes pensadores.
Leia maisDESENVOLVMENTO DE COMPETÊNCIAS E HABILIDADES. Roberta Guedes
DESENVOLVMENTO DE COMPETÊNCIAS E HABILIDADES. Roberta Guedes Competências e Habilidades Competência: É um conjunto de conhecimentos (saberes), habilidades (saber fazer) e atitudes (saber ser); manifestam-se
Leia maisPsicogênese da língua escrita: proposta construtivista de Emilia Ferreiro e Ana Teberosky
Psicogênese da língua escrita: proposta construtivista de Emilia Ferreiro e Ana Teberosky Disciplina: Alfabetização e Letramento Angélica Merli Abril/2018 1 Objetivo Conhecer as pesquisas de Emília Ferreiro
Leia maisSÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão
SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Curso: Licenciatura em Matemática Missão O Curso de Licenciatura em Matemática tem por missão a formação de docentes com um novo perfil fundamentado na conexão de dois eixos,
Leia maisBNCC e a Educação Infantil
BNCC e a Educação Infantil Departamento Pedagógico Educação Básica Fevereiro de 2018 Departamento Pedagógico Educação Básica 1 Educação é a Base Estrutura Regionalidade BNCC e o RCN Qualidade da Aprendizagem
Leia maisX Encontro Nacional de Educação Matemática Educação Matemática, Cultura e Diversidade Salvador BA, 7 a 9 de Julho de 2010
DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM NAS SÉRIES DO ENSINO FUNDAMENTAL II (7º ANO E 8º ANO) RELACIONADOS AOS MÉTODOS ARITMÉTICOS PARA O ALGÉBRICO Rainzilda Santana dos Santos Bispo Centro Educacional Gov. César
Leia maisCentro de Estudos Avançados em Pós Graduação e Pesquisa
DOCÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR JUSTIFICATIVA O programa de pós-graduação lato-sensu em Docência no Ensino Superior do ISECUB contempla reflexões teóricas, práticas e metodológicas acerca da Educação Superior,
Leia maisBEHAVIORISMO x COGNITIVISMO
BEHAVIORISMO x COGNITIVISMO CONSTRUTIVISMO Jean Piaget (1896-1980) Psicologia do desenvolvimento EPISTEMOLOGIA GENÉTICA embriologia mental Jean Piaget (1896-1980) Psicologia do desenvolvimento EPISTEMOLOGIA
Leia maisEducação de Jovens e Adultos no Brasil
Educação de Jovens e Adultos no Brasil Objetivo Surgimento do EJA; como funciona; o que trouxe de melhorias; Entrevistas: professor e aluno; como é o convívio; relação entre ambos; aprendizado do aluno;
Leia maisA CARTOGRAFIA NO ENSINO DE GEOGRAFIA. META Desmistificar as difi culdades do uso das representações cartográficas no ensino de Geografia.
A CARTOGRAFIA NO ENSINO DE GEOGRAFIA META Desmistificar as difi culdades do uso das representações cartográficas no ensino de Geografia. OBJETIVOS Ao fi nal desta aula, o aluno deverá: identifi car os
Leia maisPNAIC PIOS. UNIDADE 1, ANO 1. Equipe do PNAIC-CEAD
PNAIC CURRÍCULO CULO NA ALFABETIZAÇÃO: CONCEPÇÕES E PRINCÍPIOS. PIOS. UNIDADE 1, ANO 1 Equipe do PNAIC-CEAD CEAD-UFOP Coordenadora Geral: Profa. Dra. Gláucia Jorge Coordenador Adjunto: Prof. Dr. Hércules
Leia maisALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA: CONSIDERAÇÕES SOBRE A TEORIA E A PRÁTICA Kátia do Nascimento Venerando de SOUZA
ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA: CONSIDERAÇÕES SOBRE A TEORIA E A PRÁTICA Kátia do Nascimento Venerando de SOUZA Introdução Falar em Alfabetização Matemática ainda soa estranho aos ouvidos de muitos; de maneira
Leia maisRESOLUÇÃO. Parágrafo único. O novo currículo será o 0006-LS e entrará em vigor no 1º semestre letivo de 2018.
RESOLUÇÃO CONSEPE 30/2017 ALTERA MATRIZ CURRICULAR, BEM COMO, EMENTAS E OBJETIVOS DO CURSO DE PÓS- GRADUAÇÃO LATO SENSU EM PSICOPEDAGOGIA: CLÍNICA E INSTITUCIONAL DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO USF E APROVA
Leia maisALFABETIZAR LETRANDO? OU LETRAR ALFABETIZANDO? UMA REFLEXÃO SOBRE A CONCEPÇÃO DE ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO E SUA INFLUENCIA NA PRÁTICA DOCENTE
ALFABETIZAR LETRANDO? OU LETRAR ALFABETIZANDO? UMA REFLEXÃO SOBRE A CONCEPÇÃO DE ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO E SUA INFLUENCIA NA PRÁTICA DOCENTE Alydiane Martins de Araújo; Luana Micaelhy da Silva Morais
Leia maisO PIBID COMO DIVISOR DE ÁGUAS PARA UMA PEDAGOGIA LIVRE E CRIATIVA
O PIBID COMO DIVISOR DE ÁGUAS PARA UMA PEDAGOGIA LIVRE E CRIATIVA Laurena Fragoso Martinez Blanco Acadêmica do Curso de Pedagogia da UNICENTRO Irati e bolsista do Programa Institucional de Iniciação á
Leia maisO desenvolvimento em Piaget e Vigotskii
O desenvolvimento em Piaget e Vigotskii Piaget e Vigotskii Piaget estruturalismo a hipótese da equilibração: o sistema cognitivo caminha em direção ao equilíbrio; assimilação e acomodação: as invariantes
Leia maisALFABETISMO FUNCIONAL EM MATEMÁTICA, NUMERAMENTO E ESCOLARIDADE NA EJA
ALFABETISMO FUNCIONAL EM MATEMÁTICA, NUMERAMENTO E ESCOLARIDADE NA EJA Carlesom dos Santos Piano Ronaldo Barros Ripardo carlesom_piano@hotmail.com rripardo@ufpa.br UFPA, Brasil UFPA, Brasil Tema: III.5
Leia maisA OPÇÃO PELA ENFERMAGEM*
A OPÇÃO PELA ENFERMAGEM* Margareth Angelo** * Aula inaugural proferida aos ingressantes do Curso de Graduação da Escola de Enfermagem da USP, 1995. ** Enfermeira. Docente da Disciplina Enfermagem Pediátrica
Leia maisAPRENDIZAGEM ATIVA NOS ANOS INICIAIS. Estruturas de pensamento
APRENDIZAGEM ATIVA NOS ANOS INICIAIS Estruturas de pensamento Aprendizagem Ativa Objetivos Desenvolvimento de metagognição e do pensamento por meio da apresentação ao aluno; Avaliação em prol da aprendizagem,
Leia maisALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA: CONSIDERAÇÕES SOBRE A TEORIA E A PRÁTICA Kátia do Nascimento Venerando de SOUZA RESUMO
ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA: CONSIDERAÇÕES SOBRE A TEORIA E A PRÁTICA Kátia do Nascimento Venerando de SOUZA RESUMO O presente artigo pretende apresentar algumas considerações sobre o processo de alfabetização
Leia maisProjeto: Brincando Eu também Aprendo.
VÁRZEA GRANDE MATO GROSSO Parceria: OSC- ASSOCIAÇÃO SOCIAL CIVIL ABAIUC- ASCA E EMEB SENHORA DIRCE LEITE DE CAMPOS Projeto: Brincando Eu também Aprendo. Introdução Durante muito tempo, a brincadeira no
Leia maisPlano de ensino: CONTEÚDO, METODOLOGIA E PRÁTICA DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA CONTEÚDO, METODOLOGIA E PRÁTICA DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA
Plano de ensino: CONTEÚDO, METODOLOGIA E PRÁTICA DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA Título Contextualização Ementa Objetivos gerais CONTEÚDO, METODOLOGIA E PRÁTICA DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA A língua portuguesa,
Leia maisPÓS-GRADUAÇÃO ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO
PÓS-GRADUAÇÃO ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO Instituição Certificadora: FALC Amparo Legal: Resolução CNE CES 1 2001 Resolução CNE CES 1 2007 Carga Horária: 460h Período de Duração: 12 meses (01 ano) Objetivos:
Leia maisO desenvolvimento da aprendizagem matemática na criança
O desenvolvimento da aprendizagem matemática na criança Maricéu Batista da Silva mariceusilva@gmail.com Livânia Beltrão Tavares li.vania@hotmail.com Resumo Galba Araujo Lima galbalimacg1@gmail.com O número
Leia maisEducador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS. Uma instituição do grupo
Educador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS F U T U R O T E N D Ê N C I A S I N O V A Ç Ã O Uma instituição do grupo CURSO 2 CURSO OBJETIVOS Oferecer aos alunos e profissionais interessados no assunto, subsídios
Leia mais1. O caminho percorrido pela aprendizagem
DESENVOLVIMENTO COGNITIVO EM CRIANCAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL- A CHAVE DA APRENDIZAGEM Renata Claudia Silva Santos de Araujo 1 Resumo A escola é uma instituição onde o saber é sistematizado. Nela, os conhecimentos
Leia maisO TRABALHO DO PROFESSOR COMO AGENTE LETRADOR EM TURMAS DO 6 ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL
O TRABALHO DO PROFESSOR COMO AGENTE LETRADOR EM TURMAS DO 6 ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL Flávia Campos Cardozo (UFRRJ) Marli Hermenegilda Pereira (UFRRJ) Thatiana do Santos Nascimento Imenes (UFRRJ) RESUMO
Leia maisPró-letramento Matemática Estado de Minas Gerais
Pró-letramento Matemática Estado de Minas Gerais Diferentes significados de um mesmo conceito: o caso das frações. 1 Cleiton Batista Vasconcelos e Elizabeth Belfort Muitos conceitos matemáticos podem ser
Leia maisTÍTULO: A IMPORTÂNCIA DO ENSINO E APRENDIZAGEM DA LINGUAGEM DE ARTES VISUAIS NA EDUCAÇÃO INFANTIL
TÍTULO: A IMPORTÂNCIA DO ENSINO E APRENDIZAGEM DA LINGUAGEM DE ARTES VISUAIS NA EDUCAÇÃO INFANTIL CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PEDAGOGIA INSTITUIÇÃO: FACULDADE FACCAT
Leia maisDificuldades de Aprendizagem na Aquisição da Leitura e da Escrita
Dificuldades de Aprendizagem na Aquisição da Leitura e da Escrita GRANZIOL, Jussara Cordeiro [1] GRANZIOL, Jussara Cordeiro. Dificuldades de Aprendizagem na Aquisição da Leitura e da Escrita. Revista Científica
Leia maisOS PENSADORES DA EDUCAÇÃO
OS PENSADORES DA EDUCAÇÃO PAULO FREIRE, PIAGET, VYGOTSKY & WALLON 01. De acordo com Paulo Freire quando trata da importância do ato de ler, para a construção da visão crítica são indispensáveis: (A) Trabalhar
Leia maisAlfabetização/ Letramento Codificação, decodificação, interpretação e aplicação
Alfabetização/ Letramento Codificação, decodificação, interpretação e aplicação ALFABETIZAÇÃO E/OU LETRAMENTO? Dissociação entre o aprender a escrever e o usar a escrita Expressão letramento. E o que aconteceu
Leia maisHIPÓTESES DE ESCRITA: ATIVIDADES QUE DÃO CERTO E POTENCIALIZAM O APRENDIZADO DAS CRIANÇAS NA ALFABETIZAÇÃO.
HIPÓTESES DE ESCRITA: ATIVIDADES QUE DÃO CERTO E POTENCIALIZAM O APRENDIZADO DAS CRIANÇAS NA ALFABETIZAÇÃO. RESUMO Magnólia Angelí Santos de Almeida 1 O presente trabalho discorre sobre os resultados de
Leia maisTRABALHANDO COM RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS NO CLUBE DE MATEMÁTICA DO PIBID: O CASO DO PROBLEMA DO SALÁRIO
TRABALHANDO COM RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS NO CLUBE DE MATEMÁTICA DO PIBID: O CASO DO PROBLEMA DO SALÁRIO Aline Cordeiro da Silva 1 acs_uepb@hotmail.com Lincomberg Martins 2 netosume123@hotmail.com José Luiz
Leia maisGÊNEROS NAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL 1 Autora: Maida Ondena Magalhães Carneiro. Orientadora: Elizabeth Orofino Lucio
GÊNEROS NAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL 1 Autora: Maida Ondena Magalhães Carneiro Graduanda em Licenciatura Integrada em Ciências, Matemática e Linguagens/IEMCI/UFPA Email: mopmagalhaes@gmail.com
Leia maisCRDA CENTRO DE REFERÊNCIA EM DISTÚRBIOS DE APRENDIZAGEM DISORTOGRAFIA E DISCALCULIA
CRDA CENTRO DE REFERÊNCIA EM DISTÚRBIOS DE APRENDIZAGEM Dra. Maria Fernanda C. R. De Campos Neurologia Infantil -UNIFESP Ortografia x Grafia DISORTOGRAFIA E DISCALCULIA Grafia: técnica do uso da linguagem
Leia maisRESUMO EXPANDIDO O ENSINO DE NÚMEROS NA EDUCAÇÃO INFANTIL: PRÁTICAS DE PROFESSORAS DO JARDIM DE INFÂNCIA
RESUMO EXPANDIDO O ENSINO DE NÚMEROS NA EDUCAÇÃO INFANTIL: PRÁTICAS DE PROFESSORAS DO JARDIM DE INFÂNCIA Maiara da Rocha Silva Klinger Teodoro Ciríaco 1 Introdução Este trabalho estrutura-se a partir de
Leia maisAlfabetização Matemática: a Problemática com os Alunos nas Séries Finais do Ensino Fundamental
Alfabetização Matemática: a Problemática com os Alunos nas Séries Finais do Ensino Fundamental Giovana Cristina Ferrari Gasparotto Orientador: Prof. Dr. Antonio Carlos Carrera de Souza Introdução O presente
Leia maisPANLEXIA COMO RECURSO PEDAGÓGICO DENTRO DO PROGRAMA TEACCH NA ALFABETIZAÇÃO DE CRIANÇAS COM AUTISMO E COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL
PANLEXIA COMO RECURSO PEDAGÓGICO DENTRO DO PROGRAMA TEACCH NA ALFABETIZAÇÃO DE CRIANÇAS COM AUTISMO E COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL Elisama de Souza Morais (1); Sandra Beltrão Tavares Costa (2); Raqueliane
Leia maisO ENSINO-APRENDIZAGEM DA PRÉ-ÁLGEBRA NA VISÃO DE PIAGET E VYGOTSKY.
O ENSINO-APRENDIZAGEM DA PRÉ-ÁLGEBRA NA VISÃO DE PIAGET E VYGOTSKY. Diogo Cabral de Sousa UEPB/Monteiro diogocabral-140@hotmail.com Orientador: Roger Huanca UEPB/Monteiro - roger@uepb.edu.br RESUMO: Neste
Leia maisUMA PROPOSTA CONSTRUTIVISTA PARA O ENSINO DE NÚMEROS RACIONAIS POSITIVOS E SUAS OPERAÇÕES UTILIZANDO O MATERIAL COUSINIERE
Sociedade Brasileira de Matemática Matemática na Contemporaneidade: desafios e possibilidades UMA PROPOSTA CONSTRUTIVISTA PARA O ENSINO DE NÚMEROS RACIONAIS POSITIVOS E SUAS OPERAÇÕES UTILIZANDO O MATERIAL
Leia maisCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1º CICLO. Ano Letivo 2018 / º ano de escolaridade
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1º CICLO Ano Letivo 2018 / 2019 1º ano de escolaridade Áreas de competência (Perfil dos Alunos à saída da escolaridade obrigatória) A - Linguagens e Textos C - Raciocínio e Resolução
Leia maisO LÚDICO E A GEOGRAFIA NO PIBID
O LÚDICO E A GEOGRAFIA NO PIBID Jamábia Raídgia Félix da Silva (1); Roney Jacinto de Lima (1); Patrícia Ferreira Rodrigues (2); Jaciele Cruz Silva (3); Universidade Estadual da Paraíba Campus III, jamabiaraidgia@gmail.com
Leia maisALFABETIZAÇÃO CARTOGRÁFICA NAS SÉRIES INICIAIS: UMA PROPOSTA PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
ALFABETIZAÇÃO CARTOGRÁFICA NAS SÉRIES INICIAIS: UMA PROPOSTA PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Wagner da Silva Dias (grupo de pesquisa Educação e Didática da Geografia: práticas interdisciplinares - FE/USP);
Leia maisINTELIGÊNCIAS MÚLTIPLAS. Profª Drª Renira Appa
INTELIGÊNCIAS MÚLTIPLAS Profª Drª Renira Appa OBJETIVO Esclarecer o conceito mais abrangente de inteligência e facilitar uma prática saudável de se autoperceber e estar em estágio de evolução contínua.
Leia maisREFLEXÕES SOBRE ALFABETIZAÇÃO
REFLEXÕES SOBRE ALFABETIZAÇÃO Ionice da Silva Debus1 O livro contribuição de Emília Ferreiro para os educadores da contem- - zem repensar a prática escolar da alfabetização, como resultados A representação
Leia maisPIBID UMA BREVE REFLEXÃO ENTRE TEORIA E PRÁTICA DOCENTE
PIBID UMA BREVE REFLEXÃO ENTRE TEORIA E PRÁTICA DOCENTE Andrieli Petrouski Guardacheski Acadêmica do Curso de Pedagogia da Universidade Estadual do Centro- Oeste/Irati bolsista do PIBID CAPES Rejane Klein,
Leia maisAQUISIÇÃO DA LINGUAGEM DA MATEMÁTICA
AQUISIÇÃO DA LINGUAGEM MATEMÁTICA: RELAÇÕES ENTRE LINGUAGEM E APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA Zaqueu Vieira Oliveira Os matemáticos são uma espécie de franceses. Sempre que lhes dizemos algo, eles traduzem
Leia maisUm olhar investigativo da epistemologia na educação matemática: o caso dos números primos
Um olhar investigativo da epistemologia na educação matemática: o caso dos números primos Jackson Manuel NEVES 1., Aderlânia Nayara OLIVEIRA 2, Manoela Ramos SANTOS 3, José Joelson Pimentel de ALMEIDA
Leia maisMaterial Para Concurso
Material Para Concurso Assunto: Resumo Referencial Curricular Nacional - RCN OBJETIVOS DA EDUCAÇÃO INFANTIL São objetivos específicos da Educação Infantil de acordo com o Referencial Curricular Nacional
Leia maisIntrodução à obra de Wallon
Henri Wallon Introdução à obra de Wallon A atividade da criança: conjunto de gestos com significados filogenéticos de sobrevivência. Entre o indivíduo e o meio há uma unidade indivisível. A sociedade é
Leia maisALFABETIZAÇÃO E NEUROCIÊNCIA
ALFABETIZAÇÃO E NEUROCIÊNCIA O QUE É NECESSÁRIO PARA O ENSINO DA LEITURA E ESCRITA? - Desconstruir. - Compreender que existem estruturas neuronais que podem ser estimuladas para esta aquisição. - Compreender
Leia maisORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO
ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO INTRODUÇÃO As diferentes unidades que compõem o conjunto de cadernos, visam desenvolver práticas de ensino de matemática que favoreçam as aprendizagens dos alunos. A
Leia maisINTERPRETAÇÃO E RETENÇÃO DA LEITURA EM TEXTOS DE LIVRO DIDÁTICO
Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 23 a 26 de outubro de 2007 pesquisa@cesumar.br INTERPRETAÇÃO E RETENÇÃO DA LEITURA EM TEXTOS DE LIVRO DIDÁTICO Mônica Garcia Barros 1 ; Juliano Tamanini
Leia maisOficina A r p o r pr p i r a i çã ç o de d e Re R s e ul u t l a t do d s
Oficina Apropriação de Resultados por Carolina Augusta Asssumpção Gouveia Analista de Avaliação e-mail: carolinaaag@caed.ufjf.br Objetivos da oficina realizar a análise pedagógica dos resultados da avaliação
Leia mais(b) Quais os tipos de informações (diferentes, adicionais) disponibilizadas para as diferentes situações que os usuários podem se encontrar?
4 Método ISIM O método ISIM, aqui proposto, avalia a qualidade da interação baseada em mapas, com especial ênfase em situações de uso que envolvem localização ou traçado de trajetos. Nesta avaliação, os
Leia maisOFICINA: Aprendizagem no Ensino Superior. FORMADORAS: Profa. Blaise K. C. Duarte Profa. Lourdes Furlanetto Profa. Luciane Nesello
OFICINA: Aprendizagem no Ensino Superior FORMADORAS: Profa. Blaise K. C. Duarte Profa. Lourdes Furlanetto Profa. Luciane Nesello IDENTIFICAÇÃO: Aprendizagem no Ensino Superior FORMADORES (AS): PLANO DE
Leia mais