ESTUDO DA OPERAÇÃO DE SUBTRAÇÃO: DA INTERPRETAÇÃO TEXTUAL À APLICAÇÃO DO ALGORITMO POR ESTUDANTES SURDOS

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1 ESTUDO DA OPERAÇÃO DE SUBTRAÇÃO: DA INTERPRETAÇÃO TEXTUAL À APLICAÇÃO DO ALGORITMO POR ESTUDANTES SURDOS Marcel de Almeida Barbosa Marisa Rosani Abreu da Silveira Evelyn da Silva Soares aprendizagem. Palavras-chave: língua portuguesa-libras, linguagem matemática, ensino- 1. Introdução A Linguagem Matemática como uma das áreas da Educação Matemática, tem grande importância nesse contexto, visto que o aluno tem dificuldades de interpretar a linguagem simbólica, bem como as regras matemáticas que regem tanto o texto em linguagem natural como em linguagem matemática (Silveira, 2009). Nessa pesquisa, que foi resultado do meu trabalho de conclusão de curso, foram analisadas as dificuldades de aprendizagem em matemática dos alunos surdos visando o estudo do algoritmo da subtração, onde o grande desafio do aluno é a interpretação textual. A subtração é uma operação que desfaz o que a operação de adição realizou anteriormente, determinando a volta ao seu estado original, isto é, a partir da aquisição da reversibilidade. A operação de subtração é associada a três ideias: retirar, comparar e completar. A pesquisa foi realizada no Instituto Felipe Smaldone, instituição especializada na educação de surdo em Belém Pará. 2. Objetivos:

2 2.1. Objetivo Geral: Analisar as dificuldades dos alunos surdos na interpretação e aplicação do algoritmo da subtração Objetivos Específicos: Detectar a maneira como é feita a tradução das questões de situação-problema na língua portuguesa para a língua brasileira de sinais (LIBRAS) pelos alunos e professoras; Conhecer alguns sinais de LIBRAS que são utilizados no ensino da matemática; Analisar como os alunos com auxílio das professoras interpretam o algoritmo da subtração. 3. Justificativa: O presente trabalho teve como motivação inicial durante a realização dos estágios curriculares: em educação especial e ensino fundamental. Os alunos surdos estudavam as operações matemática através do algoritmo. Porém minha inquietação era como esses alunos interpretavam o texto matemático na resolução de problemas com a operação de subtração, se o aluno fornece o significado, associando as ideias de: retirar, comparar e completar. 4. Metodologia: Foi utilizada a pesquisa qualitativa, tendo pesquisa de campo no auxílio para coletar os dados através de um questionário, observar os alunos em sala de aula e verificar as práticas de ensino, já a pesquisa bibliográfica com base em uma fundamentação teórica consistente objetivando analisar as dificuldades em usar o algoritmo da subtração no processo de ensino e de aprendizagem dos alunos surdos com resolução de problemas. 5. Resultados Os alunos do 5º/9 foram identificados em ordem alfabética (A ao J), sendo que os cinco primeiros alunos são orientados por uma pedagoga e os demais orientados por uma professora de matemática, onde ambas possuem o domínio de LIBRAS O questionário é composto por quatro questões. A primeira questão contém seis itens no qual o objetivo é verificar se os alunos sabem sobre o Sistema de Numeração Decimal e o Algoritmo do Empréstimo. As demais questões têm por objetivo que o aluno consiga fazer a correta

3 interpretação textual para identificar a operação a ser realizada (no caso, a subtração) e associar a subtração à ideia de retirar, comparar e completar. E os valores usados nos problemas encaminham para subtrações com empréstimos. A seguir apresento os resultados de cada questão. 1ª questão: Verificamos em qual (is) item (ns) os alunos tiveram dificuldade e facilidade na resolução: Item A apenas 2 alunos acertaram; Item B apenas 4 alunos acertaram; Item C apenas 4 alunos acertaram; Item D 6 alunos acertaram; Item E 7 alunos acertaram; Item F apenas 4 alunos acertaram. 2ª questão: Essa questão objetiva que o aluno consiga interpretar a situação-problema relacionando a subtração à ideia de comparar. Dos dez alunos pesquisados apenas cinco obtiveram êxito, os alunos da professora de matemática. 3ª questão: Essa questão objetiva que o aluno consiga interpretar a situação-problema relacionando a subtração à ideia de subtrair. Dos dez alunos pesquisados apenas seis obtiveram êxito: 1 aluno da pedagoga e os 5 alunos da professora de matemática. 4ª questão: Essa questão objetiva que o aluno consiga interpretar a situação-problema relacionando a subtração à ideia de completar. Dos dez alunos pesquisados nove obtiveram êxito: 4 alunos da pedagoga e os 5 alunos da professora de matemática. 6. Discussão: Os alunos surdos mostraram erros no desenvolvimento do algoritmo da subtração, evidenciando que não possuem conhecimento do Sistema de Numeração Decimal, fato que conduziu a erro. Segundo Gómez-Granell (2003) uma boa parcela dos erros cometidos pelos alunos deve-se ao fato do ensino ter sido baseado muito mais na aplicação de regras que na compreensão do significado, o que pode ajudar o aluno a compreender o algoritmo, é o professor propor modelos concretos que permitam entender a semântica da operação ou transformação. Essa ideia é defendida também pela autora francesa, Michelle Bacquet (2002), ao reeducar matematicamente um aluno que tinha dificuldades semelhantes aos alunos participantes desse questionário com o algoritmo da subtração. Um exemplo de modelo concreto é o Material Dourado, onde as relações numéricas abstratas passam a ter uma imagem concreta, facilitando a compreensão do algoritmo pelos alunos, sejam ouvintes ou surdos.

4 As professoras (pedagogas) traduziram essa no meu entendimento ao pé da letra, perguntaram a eles se tinham entendido o problema e qual operação seria usada na resolução. Ao ver que os mesmos não compreenderam, elas repetiram a tradução. Enquanto, as professoras (de matemática) antes de traduzirem para os alunos cada questão, fizeram uma simulação, onde os alunos puderam perceber melhor o que cada problema requeria. O grupo de alunos das professoras (pedagogas) não teve um resultado satisfatório, enquanto o grupo das professoras (de matemática) teve sucesso em todas as situaçõesproblemas. Ao estagiar durante o período de aplicação com as professoras, percebi que a compreensão dos conceitos matemáticos é difícil para os alunos surdos. Primeiro porque o aluno não tem o domínio da L2, e o questionário foi escrito todo em português. Sendo que é necessário a L1 para que estes possam entender e interpretar toda e qualquer situação. Então, o outro fator de dificuldade que os alunos enfrentam é a questão da linguagem matemática.. 7. Conclusão: A pesquisa atingiu o objetivo primordial do meu Trabalho de Conclusão de Curso, ou seja, analisar as dificuldades dos alunos surdos na interpretação e na aplicação do algoritmo da subtração O problema do uso incorreto das regras do algoritmo da subtração acontece porque os alunos resolvem as operações de forma mecanizada, pois não entendem o motivo do empréstimo. Outro problema importante foi quando eles, na impossibilidade de resolver as operações, inverteram a regra da subtração, pelo não conhecimento do algoritmo do empréstimo. Para amenizar tal problema os autores Goméz-Granell e Bacquet mostram o uso de um material concreto para trabalhar o algoritmo da subtração, facilita a aprendizagem e a compreensão do algoritmo. O segundo problema identificado ocorreu quando foi necessária a resolução das situações-problemas, onde os alunos surdos não conseguiram resolver sem a utilização da língua materna LIBRAS, uma vez que o texto matemático estava escrito na língua portuguesa. Então a intervenção (auxílio) das professoras foi de suma importância na execução da atividade. Então, fica claro na pesquisa que as professoras com formação em matemática são as mais indicadas a ensinar matemática para surdos e até mesmo sanar as dificuldades deles. Pois elas conseguem trabalhar as três linguagens fundamentais para a compreensão da matemática pelo aluno surdo: a língua de sinais (LIBRAS), a língua portuguesa e (principalmente) a linguagem matemática. Portanto, finalizo minha pesquisa

5 evidenciando que o professor precisa se aprimorar cada vez mais - através de formação continuada, para que o aluno surdo possa ter condições propícias para aprender matemática. 8. Referências Artigos online OLIVEIRA, Cristina Lessa de. Um apanhado teórico-conceitual sobre pesquisa qualitativa: tipos, técnicas e características. Revista Travessias Pesquisas em Educação, Cultura, Linguagem e Arte, v.02, n.03, p.1-16, Disponível em:erevista.unioeste.br/index.php/travessias/article/view/3122/2459. Acesso em: 16 nov SILVEIRA, Marisa Rosâni Abreu da. Linguagem matemática e linguagem natural: interpretação de regras e de símbolos. VI Congresso Iberoamericano de Educación Matemática. Puerto Montt-Chile, Disponível em: Acessado em: 20 set 2011 QUADROS, Ronice Müller de. Aquisição de L1 e L2: o contexto da pessoa surda. In Anais do Seminário: Desafios e Possibilidades na Educação Bilíngue para Surdos. 21 a 23 de julho de p Disponível em: Acessado em: 27 jun 2012 Livros BACQUET, Michelle. Matemática sem dificuldades: ou como evitar que ela seja odiada por seu aluno. São Paulo: Artmed, MACHADO, Nilson José. Matemática e língua materna: Análise de uma impregnação mútua. São Paulo: Editora Cortez, Capítulos CARRASCO, Lúcia H.M. Leitura e escrita na matemática. In: NEVES, Iara C.B. (org). Ler e escrever: compromisso de todas as áreas. Porto Alegre: Ed. UFRGS, 2006, p GÓMEZ-GRANELL, Carmen. A aquisição da linguagem matemática: símbolo e significado. In: TEBEROSKY, Ana e TOLCHINSKY, Liliana. Além da Alfabetização: a aprendizagem fonológica, ortográfica, textual e matemática. Ed. Ática, 2003.

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