Um protótipo de ambiente virtual para simular objetos 2D e 3D referentes a imagens mamográficas
|
|
- Luiz Gustavo Azevedo Covalski
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Um protótipo de ambiente virtual para simular objetos 2D e 3D referentes a imagens mamográficas Michele Sayuri Noda 1, Fátima L. S. Nunes 2, Adriano Bezerra 1 msayuri@gmail.com, adrianobezerra1@yahoo.com.br, fatima.nunes@usp.br 1 UNIVEM Centro Universitário Eurípides de Marília Marília (SP) 2 USP Universidade São Paulo São Paulo (SP) Abstract Computer-Aided Diagnosis (CAD) systems are being developed aiming at helping the early detection of breast cancer using mammographic images. The medical training simulation tools can help medicine s students and doctors to improve their knowledge, mainly in relation to procedures execution. Nevertheless it is difficult to test these systems because of the lack of real cases both for two-dimensional (2D) and three-dimensional (3D) images. To minimize these limitations, this project proposes the development of a Virtual Environment for simulating real cases (mammographic images) from information provided by the user. Keywords CAD, Mammography, Medical Training, Simulation of Mammography Images, Virtual Reality. Resumo Os sistemas de Computer-Aided Diagnosis (CAD), ou simplesmente Diagnóstico Auxiliado por Computador, vêm sendo desenvolvidos com a finalidade de auxiliar na detecção precoce do câncer de mama, usando imagens mamográficas como a principal fonte de dados. As ferramentas de simulação de treinamento médico podem auxiliar estudantes de Medicina e médicos a aprimorarem os seus conhecimentos, principalmente em relação a habilidades na execução de procedimentos. Porém há dificuldade em testar esses tipos de sistemas devido à falta de casos reais tanto em relação a imagens bidimensionais (2D) quanto a objetos tridimensionais (3D). Para minimizar essas limitações, este artigo propõe o desenvolvimento de um sistema para simular casos a partir de informações fornecidas pelo usuário. Palavras-Chave CAD, Mamografia, Treinamento Médico, Simulação de Imagens Mamográficas, Realidade Virtual. 1. Introdução O câncer de mama é uma das principais causas de morte entre as mulheres no mundo inteiro. É o segundo tipo de câncer mais incidente no mundo e o mais comum entre as mulheres [1]. Quando esse câncer é detectado precocemente, as chances de sobrevivência do paciente aumentam. As formas mais eficazes de detectá-lo são os exames clínicos da mama e a mamografia. A mamografia é o método mais utilizado e principalmente recomendado para mulheres com idade acima de 35 anos [1]. A mamografia é uma radiografia que permite detectar precocemente as lesões da mama [1]. Neste exame, são mostradas duas imagens da mama: a Crânio Caudal (CC) e a Médio Lateral Oblíqua (MLO), utilizados pelo radiologista para compor o diagnóstico. Porém, algumas interpretações podem ser equivocadas não condizendo com o real [2]. A fim de auxiliar na detecção precoce do câncer de mama, muitos grupos de pesquisa desenvolvem sistemas CAD, que fornecem aos radiologistas uma segunda opinião na interpretação das imagens mamográficas, permitindo construir um diagnóstico com maior precisão e consistência [2]. Quando é identificado um sinal ou lesão são necessários outros exames complementares para decidir qual tratamento é o mais indicado. Um deles é a biópsia, indicada quando há necessidade de confirmar uma suspeita de anomalia. Consiste em retirar pequenos pedaços da lesão suspeita através de equipamentos e encaminhá-los para análise em laboratório [3]. Nesse caso, há a possibilidade de se utilizar ferramentas de Realidade Virtual para auxiliar os profissionais da área na aquisição de habilidades em relação aos procedimentos necessários para tal exame. A dificuldade em obter casos reais para teste constitui um desafio no desenvolvimento desses tipos de sistema (CAD e RV). Este trabalho apresenta uma proposta para minimizar esta questão, constituindo a
2 implementação de um Ambiente Virtual (AV) que simule esses casos, gerando objetos 2D e 3D a partir de informações fornecidos pelo usuário. Para isso, o artigo está dividido da seguinte forma: a seção 2 expõe conceitos sobre sistema de diagnóstico auxiliado por computador e treinamento virtual; a seção 3 relata os principais trabalhos existentes na área de simulação de imagens médicas e descreve as informações necessárias para simulá-las; a seção 4 apresenta o protótipo desenvolvido até o momento; a seção 5 apresenta resultados obtidos com as soluções adotadas e, finalmente, a seção 6 disponibiliza as conclusões e os trabalhos futuros. 2. CAD e Treinamento Virtual Como mencionado, a mamografia é a técnica de imagens médicas mais utilizada para a detecção precoce do câncer de mama. No exame mamográfico geralmente são adquiridas duas imagens: a CC, proveniente da visão superior e a MLO, que seria a visão de perfil, representadas na Figura 1 (a) e Figura 1 (b), respectivamente [1]. Figura 1. Representação das imagens mamográficas. (a) Imagem CC. (b) Imagem MLO [4]. Caso o radiologista não consiga determinar o diagnóstico, tenha dúvida de alguma região ou julgue necessário, pode solicitar uma biópsia. No entanto, muitas vezes as mulheres são submetidas a biópsias desnecessárias, solicitadas somente para que o médico tenha uma maior segurança no diagnóstico [5]. Como forma de diminuir as biópsias desnecessárias e auxiliar na detecção precoce do câncer de mama, atualmente existe várias pesquisas tanto no Brasil como em instituições ao redor do mundo para desenvolver sistemas CADs. Conforme definido em [2], o sistema CAD produz resultados a partir de imagens médicas de análises computadorizadas. Fornece como saída, uma segunda opinião para auxiliar radiologistas na interpretação das imagens médicas melhorando a precisão e a consistência dos diagnósticos. Porém, esses sistemas ainda são poucos utilizados para auxiliar profissionais da Medicina nas decisões a respeito de diagnóstico. Isso se deve ao fato de que esses sistemas precisam indicar decisões a respeito do diagnóstico e do tipo de tratamento ao qual o paciente deve ser submetido e, por isso, alguns erros são intoleráveis [6]. Existem ainda alguns problemas em relação aos sistemas CADs que devem ser observadas. Uma delas é a questão ética: na maioria dos casos, os mamogramas de pacientes servem de base para o teste desses sistemas [5]. Por isso, é necessário que haja bom senso entre os pesquisadores e desenvolvedores dessa área, para que todas as informações de identificação nessas imagens sejam removidas para preservar a privacidade do paciente. Outro problema é o teste desses sistemas. Existem vários bancos de imagens, porém muitos não possuem os seus respectivos laudos e, além disso, o desempenho do sistema CAD pode variar em função do conjunto dessas imagens, o que dificulta a avaliação dos resultados desses sistemas [5]. O diagnóstico de suspeita de anomalias, em geral é confirmado por meio de exames anatoma-patológicos, cujo material analisado é retirado por meio de exames de biópsias. Também nesta questão a computação pode ser útil, por meio de ferramentas de RV. As características da RV como visualização, navegação e interação em tempo real em um ambiente sintético 3D gerado por computador [7], são propícias para a construção de ferramentas de simulação e treinamento. Por meio da combinação de imagens tridimensionais, exploração do ambiente e informações táteis, é possível oferecer um treinamento realista, melhorando a qualidade no atendimento ao paciente [8]. Conforme enfatizado em [8] e [9] uma das vantagens de utilizar simuladores médicos é a possibilidade de fazer um treinamento sem risco para os estudantes e médicos. Sua utilização pode ser para o planejamento cirúrgico, treinamento e educação médica. Com esse tipo de simulador, o médico pode praticar e aprender novas técnicas, estudar a anatomia humana tridimensionalmente, propiciar aos estudantes treinamento médico e fazer procedimentos cirúrgicos complexos em corpos humanos virtuais. Porém, para [8], um dos maiores desafios é fornecer exatamente aquilo que o médico vê e sente de forma realista, além de reproduzir em tempo real os movimentos e alterações. Além disso, os simuladores médicos de RV devem ser sistemas que propiciem realismo e ambientes imersivos, fornecendo respostas ao usuário em tempo real. Para isso são necessários
3 dispositivos tanto de interação e visualização, além de um alto poder de processamento [9]. 3. Simulação de imagens médicas Como citado na seção anterior, um dos desafios para o desenvolvimento dos sistemas CAD e RV é a avaliação, tanto do sistema quanto do usuário, devida, principalmente, à dificuldade de se obter casos reais para teste. Além de exigir bases de imagens com variedade de casos de interesse, é necessária a disponibilização de laudos detalhados, que dificilmente são acessíveis. Para minimizar essas limitações, há a possibilidade de simular imagens médicas de acordo com parâmetros pré-definidos. Essa simulação pode, ainda, auxiliar o treinamento médico de estudantes de Medicina, pois há a possibilidade de se gerar casos de acordo com a necessidade do treinamento. Quando se trata de gerar objetos 3D, que representam órgãos humanos, para utilização em treinamento médico, há basicamente duas abordagens: uso de imagens reais adquiridas por equipamentos de modalidades diversas (Raio-X, RM, Ultra-som, entre outras) ou o uso de imagens simuladas. As imagens reais, obviamente, produzem detalhes desejáveis, mas podem apresentar limitações operacionais como obtenção de laudos corretos e variedade pequena de casos. O uso de imagens simuladas pode ser uma alternativa para superar essas limitações, embora possa proporcionar alguma perda de realismo. 3.1 Trabalhos Correlatos Os trabalhos apresentados a seguir têm como enfoque principal a simulação de imagens mamográficas. Bakic et al. [12] desenvolveram um software de phantom de mama com propriedades físicas da anatomia da mama. Nesse sistema foi desenvolvida a simulação de mamografias, sendo que os mamogramas sintéticos gerados eram divididos em dois grupos: o primeiro era de mamas com tecido adiposo e outro com tecido fibroglandulares. A proposta principal foi melhorar o entendimento dos mamogramas em relação aos efeitos do posicionamento e da compressão da mama, além de contribuir na inclusão de características das estruturas da mama de forma realística. Outra pesquisa utilizando também a metodologia para simulação de phantons de mama com modelagem computacional 3D. A partir de combinações de primitivas geométricas e matrizes, o modelo da mama foi composto por uma modelagem da mama, dos ductos e unidades ducto-lobulares e uma textura de fundo. Foram simuladas mamas de diferentes tamanhos, formas e composição [11]. Silva et al. [12] implementaram um sistema que simula os mamogramas de acordo os padrões de densidades do ACR (American College of Radioloy) BI-RADS (Sistema de Dados e Relatórios de Imagenologia Mamária - Breast Imaging Reporting and Data System). O objetivo é simular as imagens bidimensionais a partir de parâmetros para obter imagens de várias densidades. A simulação das mamas e as suas estruturas são feitas baseadas nas curvas de Bézier e seu controle é feito com técnicas NURBS (Non Uniform Rational B-Splines). Para se obter as mamas simuladas, controlaram alguns parâmetros, distribuindo as estruturas simuladas como lóbulos, ductos dentro do volume mamário, variando a proporção entre elas. 3.2 Simulação de Imagens Mamográficas Para simular as imagens mamográficas é necessário conhecer os parâmetros que o usuário deve fornecer. A princípio, as informações relevantes são a respeito da estrutura mamária, dos achados (sinais de possíveis anomalias) e do aparelho mamográfico. A mama é uma glândula modificada da pele. Desenvolve-se na parede torácica, entre a clavícula e a sexta oitava costela. O tecido da mama estende-se ao redor da margem lateral do músculo peitoral maior e pode ser encontrado até as porções superiores da axila [13]. Na Tabela 1 é apresentada as estruturas que compõe a mama, sendo que o tamanho, a quantidade e a distribuição varia conforme a idade da mulher, a quantidade de hormônios e o tamanho da mama. Estrutura mamária Tabela 1. Estruturas da mama - porcentagem de tecido conjuntivo; - porcentagem de tecido adiposo; - quantidade de ductos; - quantidade de vasos; - tamanho da mama. Em relação ao tecido mamário, na maioria das mulheres o tecido conjuntivo é substituído pelo tecido adiposo com o aumento da idade. A quantidade desses dois tipos tecidos é que classifica a densidade da mama de uma mulher. Essa classificação foi desenvolvida pelo ACR BIRADS. Conforme o [1] a classificação da densidade é a seguinte [13]:
4 densidade 4 - mamas densas, nenhum tipo de substituição adiposa, ou seja, o tecido conjuntivo ocupa toda a mama no cone parenquimal que tem a forma de um triângulo o qual o vértice é ligado ao mamilo; densidade 3 - mamas predominantemente densas, a substituição adiposa é menor do que 50% da área da mama; densidade 2 - mamas predominantemente adiposas, a substituição é maior que 50% da área da mama; densidade 1 - mamas adiposas, a substituição adiposa é total. Os tipos achados (sinais de possíveis anomalias), ou as lesões identificadas nas mamografias, são as principais características que podem auxiliar na detecção do câncer de mama. A partir dessas lesões, o médico poderá indicar qual o melhor procedimento para a sua paciente. Os tipos de lesões e suas características estão descritas na Tabela 2 a seguir. Nódulos Tabela 2. Características das lesões - quantidade de nódulos variada; - formato esférica ou oval; - tamanho variado; - contorno regular, lobulado, irregular e espiculado; - limites; - densidade densa, isodensa, baixa densidade, densidade de gordura e densidade heterogênea. Microcalcificações - tamanho igual ou menor que 0,5 mm ; - número variado; - formato arredondada, puntiforme, irregular, linear, vermicular e ramificada; - densidade; - distribuição difusas, agrupadas, ocupando segmento da mama, ocupando um quadrante da mama e disposta no trajeto ductal. Descarga Capilar - verificar se a secreção é espontânea; (Secreções - secreção de um ou de múltiplos ductos; Mamárias) - aspecto da secreção. Em relação aos mamógrafos, são aparelhos de raios-x específicos para a execução da mamografia. Atualmente os mamógrafos utilizados possuem alta resolução, o que proporciona à detecção de um número cada vez maior de lesões mamárias, principalmente de lesões pequenas, aquelas que ainda não são palpáveis [1]. A mamografia requer que todos os componentes da seqüência de imagens (dispositivo de raios-x, tubo de raios-x, seu cátodo e ânodo, ponto focal, janela, filtragem, colimação, distância fonte-imagem e o controle automático de exposição) representado pela Figura 2, sejam executados corretamente, pois cada componente influencia a imagem resultante. A imagem é formada pelo detector e são as suas exigências que ditam os parâmetros da imagem [13]. Figura 2. Os componentes da seqüência da imagem [5]. Na Tabela 3, são apresentadas as informações necessárias do mamógrafo para se obter uma imagem mamográfica. Aparelho Mamográfico Tabela 3. Informações do mamógrafo tamanho do ponto focal; distância do ponto focal em relação ao objeto; compressão da mama entre 13 e 15 kgf; quilovoltagem; miliamperagem. Em relação à nitidez radiográfica, esta é dividida em contraste e borramento (falta de nitidez). O contraste é a diferença na atenuação dos raios-x dos vários tecidos da mama, determinada pela sua espessura, densidade e composição anatômica. O borramento pode ser reduzido com a compressão da mama, a sua imobilização na exposição e o tamanho do ponto focal, a distância da fonte-imagem e a distância do objeto ao detector [13] Nas realizações das mamografias, a visibilidade das lesões está relacionada não só à resolução espacial como também ao contraste das lesões em relação aos tecidos vizinhos e na nitidez das estruturas transformadas em imagens. Essa resolução é determinada pelo tamanho do ponto focal, por sua distância da estrutura de dentro da mama a ser reproduzida, pela essa distância até o detector e pela capacidade do detector em reproduzir essa imagem. Quanto mais próximo o ponto focal está do objeto, melhor a resolução espacial possível do sistema [13]. Além disso, deve-se utilizar uma compressão eficiente, isto é, a menor espessura da mama possível. Essa compressão deve ser entre 13 e 15 KGF
5 (Kilograma/Força) ou até a mama ficar com uma pequena espessura. Além disso, a tensão da mamografia deve utilizar um baixo quilovolt (kvp) e alto miliampere (mas) para gerar alto contraste [13]. Por isso a visualização da mamografia e seu diagnóstico vão depender da distância do ponto focal, da compressão da mama e da quantidade de contraste utilizado no momento do exame. 4. Metodologia O presente artigo tem como objetivo apresentar uma proposta para implementação de um AV que simule objetos 2D e 3D a partir de informações fornecidos pelo usuário. Para isso, a Figura 3 ilustra o protótipo de simulação a ser construído com todos os seus módulos, sendo que os quadrantes cinzas referem-se a esse projeto. Interfaces) que reduzem o tempo e o custo de desenvolvimento do programador. Para a implementação deste projeto e a integração com outros trabalhos serão utilizadas as APIs JAI (2007), específica para o processamento de imagens bidimensionais e JAVA 3D (2007) para criação e manipulação de AV. Em relação a hardware, pretende-se utilizar inicialmente microcomputadores pessoais durante o desenvolvimento. 5. Resultados preliminares A partir do que foi apresentado do protótipo de simulação, as etapas desenvolvidas até o momento foram: definição dos parâmetros da estrutura da mama; desenvolvimento da simulação da estrutura mamária; Para o desenvolvimento foi utilizado uma mama modelada por Bezerra, no 3D Studio Max e exportada com extensão.obj para ser utilizada na linguagem Java. A mama modelada pode ser visualizada na Figura 4, sendo Figura 4 (a) mama com textura e Figura 4 (b) mama aramada. Figura 3. Protótipo da simulação Para o funcionamento dessa simulação são realizadas as seguintes etapas: (1) o usuário fornece alguns parâmetros da estrutura da mama e do nódulo; (2) a partir dessas informações, ocorre a simulação da mama 3D; (3) o modelo 3D gerado é armazenado em um Banco de Dados (BD) de modelos 3D; (4) após essa etapa, é realizada a simulação de compressão da mama, baseado nas informações da compressão da mama em um aparelho mamográfico; (5) o modelo 3D após o cálculo de compressão será utilizado no módulo de simulação de imagens 2D. As imagens geradas serão armazenadas em um outro BD. Para o desenvolvimento do projeto será utilizado a tecnologia Java, pois é uma tecnologia gratuita, possibilitando desenvolver projetos de baixo custo. Além de utilizar as características de orientação a objeto, possui as APIs (Application Programming Figura 4. Modelo 3D da mama. (a) Com textura. (b) Mama aramada O usuário terá como parâmetro esse modelo 3D de mama. Será nesse modelo, que serão feitas as modificações, conforme os parâmetros que o usuário fornecer. O usuário deverá entrar com as seguintes informações: porcentagem de aumento do comprimento da mama, porcentagem de aumento da altura da mama e porcentagem de aumento da largura da mama. Essas porcentagens é em relação do quanto o usuário gostaria de aumentar a mama. A partir dessas informações, o modelo 3D fornecido será aumentado. Na Figura 5 foi realizada a simulação de aumento no comprimento da mama e na Figura 6 foi realizada o mesmo aumento no comprimento e na altura da mama.
6 Figura 5. Resultado da mama após a simulação no comprimento da mama Figura 7. As áreas da mama que podem ser alteradas Em cada uma dessas áreas, foram definidos pontos de controle e os vértices vizinhos que sofrerão as modificações. O usuário escolhe qual área deseja modificar e serão fornecidas algumas opções de escolha em relação a área escolhida. Por exemplo, se o usuário escolher o lado superior para modificar, será habilitado as opções de levantar/abaixar a área e valores pré-definidos para essas opções, e o resultado é apresentado na Figura 8. Figura 6. Resultado após a simulação no aumento do comprimento e da altura da mama. Porém, esse tipo de simulação aumenta com o mesmo valor, todos os vértices em relação a um eixo. O problema encontrado foi que, não há a possibilidade de modificar uma determinada área da mama. Por exemplo, o usuário deseja aumentar o comprimento da mama, porém gostaria que o lado esquerdo da mama fosse menor que o do direito. Com essa simulação, seria difícil gerar esse tipo de mama. A solução encontrada foi de complementar a simulação anterior. Após realizada a primeira simulação, fornecer ao usuário a possibilidade de alterar algumas áreas pré-definidas da mama. As áreas pré-definidas são: lado esquerdo, lado direito, lado superior e o lado inferior da mama, apresentado na Figura 7. Figura 8. Resultado após alterar a parte superior da mama. Após a simulação, o usuário poderá salvar o modelo 3D em um BD ou se for o caso, descartar o modelo e começar uma nova simulação. Porém, após o resultado, foi encontrado um problema em relação ao tamanho da mama. Pois caso o usuário deseje simular uma mama muito grande ou uma mama muito pequena, em relação a mama disponibilizada, a mama gerada poderá ficar deformada. Para isso, foi definido a utilização de três modelos de mamas: uma pequena, uma média e uma grande. Com isso, o usuário poderá escolher a mama de acordo com tamanho desejado e então assim fazer as modificações necessárias.
7 6. Conclusões e Trabalhos Futuros Pretende-se contribuir na elaboração de casos reais de acordo com as necessidades médicas e ainda oferecer aos estudantes de Medicina um treinamento na visualização e reconhecimento das estruturas mamárias e suas anomalias, com o intuito de auxiliar na elaboração dos diagnósticos. Além disso, pretendese contribuir com o primeiro protótipo de uma ferramenta de RV para a simulação no exame de punção de mama, permitindo que estudantes de Medicina e médicos o utilizem como forma de treinamento e simulação médica. Para a comunidade da Computação espera-se contribuir com um sistema que gere casos reais padronizados de imagens mamográficas a fim de serem utilizados em casos de testes em sistemas CADs que estão em desenvolvimento. Além disso, como trabalhos futuros, implementar a interface gráfica para o usuário fornecer os parâmetros necessários. Em relação aos nódulos e estruturas internas, serão utilizados os mesmos procedimentos da mama. Depois de finalizada a etapa de simulação de objetos 3D, será feita a simulação da compressão da mama 3D. Após a compressão, será feita a simulação da imagem em 2D, baseada no modelo 3D simulado. Sendo que serão simulados: o contorno da mama, as estruturas internas, os achados (nódulos), e o tecido mamário que formam as imagens CC e MLO. 7. Agradecimentos Os autores agradecem ao CNPq, entidade governamental brasileira promotora do desenvolvimento científico e tecnológico, pelo apoio financeiro. À CAPES (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior), pelo apoio financeiro. 8. Referências [1] INCA. Instituto Nacional do Câncer Disponível em: < [2] DOI, K. Current Status and Future Potential of Computer-Aided Diagnosis in Medical Imaging. In: The British Journal of Radiology, 78, S3-S19. DOI: /bjr/ , [3] UNIFESP - Universidade Federal de São Paulo, Disponível em: o, acessado em maio [4] DELFINO, S. R. Geração de Estudos de Caso para Treinamento Médico Virtual a partir de Técnicas de Processamento de Imagens e Realidade Virtual. Dissertação (Mestrado) Centro Universitário Eurípides de Marília UNIVEM, Marília SP, Abril [5] NUNES, F. L. S.; SCHIABEL, H. Projeto de Pesquisa - Construção e Disponibilização de uma Base de Imagens Mamográficas via Internet: Ferramenta para Suporte a Esquemas de Diagnóstico Auxiliado por Computador e Auxílio ao Ensino. Departamento de Engenharia Elétrica USP, São Carlos SP, [6] NUNES, F. L. S. Mini-Curso de Processamento de Imagens Médicas para Sistemas de Auxílio ao Diagnóstico. Em: II Escola Regional de Informática SP/Oeste ERI. ISBN , p , [7] BURDEA, G. C. Virtual Reality Technology. Disponível em: acessado em maio, [8] MACHADO, L. S. A, ZUFFO, M. K. Desenvolvimento e Avaliação de um Simulador de Procedimentos Médicos Invasivos Baseado em Realidade Virtual para Treinamento de Transplante de Medula Óssea In: V Symposium on Virtual Reality, 2002, Fortaleza. Proceedings of SVR 2002., p [9] L. S. Machado et al., SITEG Sistema Interativo de Treinamento em Exame Ginecológico, Proc. 8 th SVR Symposium on Virtual. and Augumented Reality, Belém, PA, Brasil, CD-ROM, [10] BAKIC, P.; ALBERT, M,; BRZAKOVIC, D.; MAIDMENT, A. D. A. Generation and Evaluation of Physically Inspired Synthetic Mammograms. In: Engineering in Medicine and Biology Society, Proceedings of the 22nd Annual International Conference of the IEEE. Chicago IL, USA, v. 2, p , [11] BLIZNAKOVA, K.; BLIZNAKOVA, Z.; BRAVOU, V.; KOLITSI, Z.; PALLIKARAKIS, N. A threedimensional breast software phantom for mammography simulation. Physics in medicine and biology, v. 48, p , [12] SILVA, F. C.; OLIVEIRA, H. J. Q.; FALCONI, R. R.; BORGES, R. A.; SCARANELLO, A. M.; CONDE, D. M. Simulador Computacional de Mamografia Contemplando a Classificação de Densidades do ACR BI-RADS, CBIS - X Congresso Brasileiro de Informática em Saúde, Florianópolis SC, [13] KOPANS, D. B. Imagem da Mama. 2 o Edição. Rio de Janeiro: MEDSI Médica Científica Ltda, 2000.
PALAVRAS-CHAVE: Massas Nodulares, Classificação de Padrões, Redes Multi- Layer Perceptron.
1024 UMA ABORDAGEM BASEADA EM REDES PERCEPTRON MULTICAMADAS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE MASSAS NODULARES EM IMAGENS MAMOGRÁFICAS Luan de Oliveira Moreira¹; Matheus Giovanni Pires² 1. Bolsista PROBIC, Graduando
Leia maisAVALIAÇÃO DA DOSE GLANDULAR MÉDIA EM FUNÇÃO DA ESPESSURA DA MAMA
AVALIAÇÃO DA DOSE GLANDULAR MÉDIA EM FUNÇÃO DA ESPESSURA DA MAMA Fátima F.R. Alves 1, Silvio R. Pires 2, Eny M. Ruberti Filha 1, Simone Elias 3, Regina B. Medeiros 1 Universidade Federal de São Paulo Escola
Leia maisRadiology: Volume 274: Number 2 February 2015. Amélia Estevão 10.05.2015
Radiology: Volume 274: Number 2 February 2015 Amélia Estevão 10.05.2015 Objetivo: Investigar a vantagem da utilização da RM nos diferentes tipos de lesões diagnosticadas na mamografia e ecografia classificadas
Leia maisPROPOSTA DE UMA FERRAMENTA PARA SIMULAÇÃO DE EXAME DE PUNÇÃO DE MAMA CANINA UTILIZANDO TÉCNICAS DE REALIDADE VIRTUAL
PROPOSTA DE UMA FERRAMENTA PARA SIMULAÇÃO DE EXAME DE PUNÇÃO DE MAMA CANINA UTILIZANDO TÉCNICAS DE REALIDADE VIRTUAL HERMOSILLA, Lígia Docente da Faculdade de Ciencias Jurídicas e Gerenciais FAEG Rua das
Leia mais29/08/2011. Radiologia Digital. Princípios Físicos da Imagem Digital 1. Mapeamento não-linear. Unidade de Aprendizagem Radiológica
Mapeamento não-linear Radiologia Digital Unidade de Aprendizagem Radiológica Princípios Físicos da Imagem Digital 1 Professor Paulo Christakis 1 2 Sistema CAD Diagnóstico auxiliado por computador ( computer-aided
Leia mais4 Experimentos Computacionais
33 4 Experimentos Computacionais O programa desenvolvido neste trabalho foi todo implementado na linguagem de programação C/C++. Dentre as bibliotecas utilizadas, destacamos: o OpenCV [23], para processamento
Leia maisINCIDÊNCIAS COMPLEMENTARES EM MAMOGRAGIA PROFESSORA KAROLINE RIZZON
INCIDÊNCIAS COMPLEMENTARES EM MAMOGRAGIA PROFESSORA KAROLINE RIZZON INCIDÊNCIAS COMPLEMENTARES As incidência complementares são realizadas para esclarecer situações suspeitas detectadas nas incidências
Leia maisESTUDO: CONHECENDO AS MAMAS, EXAME DE MAMOGRAFIA Professora: Regiane M Siraqui
ESTUDO: CONHECENDO AS MAMAS, EXAME DE MAMOGRAFIA Professora: Regiane M Siraqui O Desenvolvimento e o funcionamento da glândula mamária são presididos pelo lobo anterior da hipófise, com o ovário na função
Leia maisSimulador Computacional de Mamografia Contemplando a Classificação de Densidades do ACR BI-RADS
Simulador Computacional de Mamografia Contemplando a Classificação de Densidades do ACR BI-RADS F.C. Silva 1, H.J.Q. Oliveira 2, R.R. Falconi 3, R.A. Borges 4, A.M. Scaranello 5, D. M. Conde 6 1,2,3,4
Leia maisVISUALIZAÇÃO VOLUMÉTRICA DE EXAMES DE RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DA MAMA
PIBIC-UFU, CNPq & FAPEMIG Universidade Federal de Uberlândia Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação DIRETORIA DE PESQUISA VISUALIZAÇÃO VOLUMÉTRICA DE EXAMES DE RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DA MAMA Gabriel Jara
Leia maisO que é câncer de mama?
Câncer de Mama O que é câncer de mama? O câncer de mama é a doença em que as células normais da mama começam a se modificar, multiplicando-se sem controle e deixando de morrer, formando uma massa de células
Leia maisFigura 01: Aplicações do Filtro Espacial Passa-Baixa.
791 IMPLEMENTAÇÃO DE TÉCNICAS DE PRÉ-PROCESSAMENTO E PROCESSAMENTO DE IMAGENS PARA RADIOGRAFIAS CARPAIS Rafael Lima Alves 1 ; Michele Fúlvia Angelo 2 Bolsista PROBIC, Graduando em Engenharia de Computação,
Leia maisMÓDULO 9 METODOLOGIAS DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
MÓDULO 9 METODOLOGIAS DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS O termo metodologia não possui uma definição amplamente aceita, sendo entendido na maioria das vezes como um conjunto de passos e procedimentos que
Leia maisRadiografias: Aplicações
Radiografias: Aplicações Prof. Emery Lins Curso de Bioengenharia CECS, Universidade Federal do ABC E como ocorre uma radiografia? Fundamentos físicos para imagens Filtragem dos Raios-X O feixe é atenuado
Leia maisINICIAÇÃO Revista Eletrônica de Iniciação Científica, Tecnológica e Artística
HOLOFACE Programação de Simulação de Interfaces Interativas Aluno: Leandro Santos Castilho 1 Orientador: Romero Tori 2 Linha de Pesquisa: Ambientes Interativos Projeto: Livro 3D Resumo Os conceitos de
Leia maisManual do Visualizador NF e KEY BEST
Manual do Visualizador NF e KEY BEST Versão 1.0 Maio/2011 INDICE SOBRE O VISUALIZADOR...................................................... 02 RISCOS POSSÍVEIS PARA O EMITENTE DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA.................
Leia maisISO/IEC 12207: Gerência de Configuração
ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração Durante o processo de desenvolvimento de um software, é produzida uma grande quantidade de itens de informação que podem ser alterados durante o processo Para que
Leia maisDesenvolvimento do Módulo de Pré-processamento e Geração de Imagens de. Imagens de Teste do Sistema DTCOURO
Desenvolvimento do Módulo de Pré-processamento e Geração de Imagens de Teste do Sistema DTCOURO Willian Paraguassu Amorim 27 de julho de 2005 1 Título Desenvolvimento do Módulo de Pré-processamento e Geração
Leia maisDesenvolvendo uma Arquitetura de Componentes Orientada a Serviço SCA
Desenvolvendo uma Arquitetura de Componentes Orientada a Serviço SCA RESUMO Ricardo Della Libera Marzochi A introdução ao Service Component Architecture (SCA) diz respeito ao estudo dos principais fundamentos
Leia maisProtocolo em Rampa Manual de Referência Rápida
Protocolo em Rampa Manual de Referência Rápida 1 O que é o Protocolo em Rampa O protocolo em rampa é um protocolo para testes de esforço que não possui estágios. Nele o incremento da carga se dá de maneira
Leia maisCálculo de volume de objetos utilizando câmeras RGB-D
Cálculo de volume de objetos utilizando câmeras RGB-D Servílio Souza de ASSIS 1,3,4 ; Izadora Aparecida RAMOS 1,3,4 ; Bruno Alberto Soares OLIVEIRA 1,3 ; Marlon MARCON 2,3 1 Estudante de Engenharia de
Leia maisRADIOLOGIA DIGITAL. Conceitos Básicos. Eizo Soluções Médicas
Eizo Soluções Médicas Conceitos Básicos RADIOLOGIA DIGITAL Entenda os conceitos, termos e a história da radiologia ; os benefícios, desafios e o futuro da radiologia digital INTRODUÇÃO Para profissionais
Leia maisCORE BIÓPSIA DE LINFONODOS AXILARES ATÍPICOS
CORE BIÓPSIA DE LINFONODOS AXILARES ATÍPICOS CORE BIOPSIA DE LINFONODOS AXILARES ATÍPICOS LINFONODOS NORMAIS OU TÍPICOS DE NÍVEL 1 FACILMENTE RECONHECIDOS AO ESTUDO ECOGRÁFICO FORMA ELÍPTICA CORTEX HIPOECÓICA
Leia maisA participação do radiologista no controle da qualidade da mamografia
VII Encontro Nacional para o Controle do Câncer de Colo do Útero e de Mama QUALIDADE DA MAMOGRAFIA A participação do radiologista no controle da qualidade da mamografia Objetivo - Roteiro Descrever as
Leia mais29/08/2011. Radiologia Digital. Princípios Físicos da Imagem Digital. Unidade de Aprendizagem Radiológica. Professor Paulo Christakis
Radiologia Digital Unidade de Aprendizagem Radiológica Princípios Físicos da Imagem Digital Professor Paulo Christakis 1 Em sistemas digitais de imagens médicas, as mudanças não se apresentam somente no
Leia mais15 Computador, projeto e manufatura
A U A UL LA Computador, projeto e manufatura Um problema Depois de pronto o desenho de uma peça ou objeto, de que maneira ele é utilizado na fabricação? Parte da resposta está na Aula 2, que aborda as
Leia maisTÍTULO: UTILIZAÇÃO DA MAMOGRAFIA PARA O DIAGNÓSTICO DO CÂNCER DE MAMA MASCULINO
TÍTULO: UTILIZAÇÃO DA MAMOGRAFIA PARA O DIAGNÓSTICO DO CÂNCER DE MAMA MASCULINO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: MEDICINA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO ANHANGUERA DE
Leia maisPROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE. Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software
PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE Introdução Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software Os modelos de processos de desenvolvimento de software surgiram pela necessidade de dar resposta às
Leia maisAULA: 20.1 Conteúdo: Gênero discursivo relatório, resumo e fichamento INTERATIVIDADE FINAL LÍNGUA PORTUGUESA DINÂMICA LOCAL INTERATIVA
: 20.1 Conteúdo: Gênero discursivo relatório, resumo e fichamento 2 Habilidades: Conhecer as características que compõem o relatório, o resumo e o fichamento 3 REVISÃO Gênero Textual É a estrutura com
Leia maisApesar de ser um tumor maligno, é uma doença curável se descoberta a tempo, o que nem sempre é possível, pois o medo do diagnóstico é muito grande,
Cancêr de Mama: É a causa mais frequente de morte por câncer na mulher, embora existam meios de detecção precoce que apresentam boa eficiência (exame clínico e auto-exame, mamografia e ultrassonografia).
Leia maisPrograma de Hematologia e Oncologia Pediátricos Diagnóstico Imunomolecular. Manual do sistema (Médico)
Programa de Hematologia e Oncologia Pediátricos Diagnóstico Imunomolecular Manual do sistema (Médico) ÍNDICE 1. O sistema... 1 2. Necessidades técnicas para acesso ao sistema... 1 3. Acessando o sistema...
Leia mais1 Introdução maligno metástase
1 Introdução Câncer é o nome dado a um conjunto de doenças que têm em comum o crescimento desordenado (maligno) de células que invadem os tecidos e órgãos, podendo espalhar-se (metástase) para outras regiões
Leia mais4.2. Técnicas radiográficas especiais
SEL 5705 - FUNDAMENTOS FÍSICOS DOS PROCESSOS DE FORMAÇÃO DE IMAGENS (III. Raios-X) Prof. Homero Schiabel (Sub-área de Imagens Médicas) 4.2. Técnicas radiográficas especiais 4.2.1. Abreugrafia Chapa, em
Leia maisSECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE. Gerência de Regulação PROTOCOLO DE ACESSO A EXAMES/PROCEDIMENTOS AMBULATORIAIS ULTRASSONOGRAFIA MAMÁRIA
Gerência de Regulação PROTOCOLO DE ACESSO A EXAMES/PROCEDIMENTOS AMBULATORIAIS ULTRASSONOGRAFIA MAMÁRIA 2013 Observações a serem consideradas no preenchimento de todas as solicitações de Exames disponibilizados
Leia maisUMA FERRAMENTA PARA TREINAMENTO NA AVALIAÇÃO DE IMAGENS MAMOGRÁFICAS VIA INTERNET*
Artigo Original Ângelo MF, Schiabel H UMA FERRAMENTA PARA TREINAMENTO NA AVALIAÇÃO DE IMAGENS MAMOGRÁFICAS VIA INTERNET* Michele Fúlvia Ângelo 1, Homero Schiabel Resumo Abstract Este trabalho consiste
Leia maisSIMULADOR COMPUTACIONAL DE MAMOGRAFIA CONTEMPLANDO A CLASSIFICAÇÃO DE DENSIDADES DO ACR BI-RADS
SIMULADOR COMPUTACIONAL DE MAMOGRAFIA CONTEMPLANDO A CLASSIFICAÇÃO DE DENSIDADES DO ACR BI-RADS Abstract Francisco Carlos da Silva 1, Henrique Jesus Quintino de Oliveira 2, Ricardo Rodrigues Falconi 3,
Leia maisProjeto de Sistemas I
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo Projeto de Sistemas I Professora: Kelly de Paula Cunha E-mail:kellypcsoares@ifsp.edu.br Requisitos: base para todo projeto, definindo o
Leia maisGerenciamento de Problemas
Gerenciamento de Problemas O processo de Gerenciamento de Problemas se concentra em encontrar os erros conhecidos da infra-estrutura de TI. Tudo que é realizado neste processo está voltado a: Encontrar
Leia maisMINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA MCT MUSEU PARAENSE EMÍLIO GOELDI MPEG
MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA MCT MUSEU PARAENSE EMÍLIO GOELDI MPEG PROJETO: DESENVOLVIMENTO DE UMA PROPOSTA DE REESTRUTURAÇÃO DO SITE DA ESTAÇÃO CIENTÍFICA FERREIRA PENNA, VISANDO ATENDER AOS PADRÕES
Leia maisFeature-Driven Development
FDD Feature-Driven Development Descrição dos Processos Requisitos Concepção e Planejamento Mais forma que conteúdo Desenvolver um Modelo Abrangente Construir a Lista de Features Planejar por
Leia maisAUTOR: DAVID DE MIRANDA RODRIGUES CONTATO: davidmr@ifce.edu.br CURSO FIC DE PROGRAMADOR WEB VERSÃO: 1.0
AUTOR: DAVID DE MIRANDA RODRIGUES CONTATO: davidmr@ifce.edu.br CURSO FIC DE PROGRAMADOR WEB VERSÃO: 1.0 SUMÁRIO 1 Conceitos Básicos... 3 1.1 O que é Software?... 3 1.2 Situações Críticas no desenvolvimento
Leia maisVANTAGENS E LIMITAÇÕES DIAGNÓSTICO MAMOGRÁFICO MAMOGRAFIA ANALÓGICA MAMOGRAFIA COMPUTADORIZADA (CR) MAMOGRAFIA DIGITAL(DR)
XXX CONGRESSO PARAIBANO DE GINECOLOGIA VANTAGENS E LIMITAÇÕES DIAGNÓSTICO MAMOGRÁFICO MAMOGRAFIA ANALÓGICA MAMOGRAFIA COMPUTADORIZADA (CR) MAMOGRAFIA DIGITAL(DR) Norma Maranhão norma@truenet.com.br EVOLUÇÃO
Leia maisTEXTO 10 ACHADOS DE IMAGEM NO EXAME DE MAMOGRAFIA
TEXTO 10 ACHADOS DE IMAGEM NO EXAME DE MAMOGRAFIA NEYSA APARECIDA TINOCO REGATTIERI 1 Diferentes alterações no tecido mamário podem produzir achados de imagem semelhantes, porém, em alguns casos, esses
Leia maisGerenciamento de Incidentes
Gerenciamento de Incidentes Os usuários do negócio ou os usuários finais solicitam os serviços de Tecnologia da Informação para melhorar a eficiência dos seus próprios processos de negócio, de forma que
Leia maisGEADA. Gerador de Expressões Algébricas em Digrafos Acíclicos. para versão 1.0, de agosto/2008. Autor: Márcio Katsumi Oikawa
GEADA Gerador de Expressões Algébricas em Digrafos Acíclicos para versão 1.0, de agosto/2008. Autor: Márcio Katsumi Oikawa 1 1 Introdução O GEADA (Gerador de Expressões Algébricas em Digrafos Acíclicos)
Leia maisIMPLEMENTAÇÃO DAS CAMADAS Inference Machine e Message Service Element PARA UM SERVIDOR DE SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE Workflow HOSPITALAR
IMPLEMENTAÇÃO DAS CAMADAS Inference Machine e Message Service Element PARA UM SERVIDOR DE SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE Workflow HOSPITALAR Jeferson J. S. Boesing 1 ; Manassés Ribeiro 2 1.Aluno do Curso
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA DEPARTAMENTO DE ELETRÔNICA E COMPUTAÇÃO Programa de Pós-Graduação em Informática
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA DEPARTAMENTO DE ELETRÔNICA E COMPUTAÇÃO Programa de Pós-Graduação em Informática Estudo e aperfeiçoamento da técnica de steering behaviors na simulação física de fluidos
Leia maisMódulo I - Aula 3 Tipos de Sistemas
Módulo I - Aula 3 Tipos de Sistemas Agora que você já conheceu algumas características dos Sistemas de Informação, nesta aula você vai aprender um pouco sobre tipos de sistemas. Você conhecerá a integração
Leia maisAjuda ao SciEn-Produção 1. 1. O Artigo Científico da Pesquisa Experimental
Ajuda ao SciEn-Produção 1 Este texto de ajuda contém três partes: a parte 1 indica em linhas gerais o que deve ser esclarecido em cada uma das seções da estrutura de um artigo cientifico relatando uma
Leia maisResolução CFBM Nº 234 DE 05/12/2013
Resolução CFBM Nº 234 DE 05/12/2013 Publicado no DO em 19 dez 2013 Dispõe sobre as atribuições do biomédico habilitado na área de imagenologia, radiologia, biofísica, instrumentação médica que compõe o
Leia maisProjeto 2.47 QUALIDADE DE SOFTWARE WEB
OBJETIVO GERAL Projeto 2.47 QUALIDADE DE SOFTWARE WEB Marisol de Andrade Maués Como objetivo geral, buscou-se avaliar a qualidade de produtos Web, tendo como base o processo de avaliação de qualidade descrito
Leia maisMODELAGEM BIOCAD DE PRÓTESE DENTÁRIA IMPLANTO-MUCO-SUPORTADA EM MANDÍBULA
MODELAGEM BIOCAD DE PRÓTESE DENTÁRIA IMPLANTO-MUCO-SUPORTADA EM MANDÍBULA Alexandre B. Travassos 1 ; Jorge V. L. da Silva 1 ; Mônica N. Pigozzo 2 1 - Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer -
Leia maisHCT Compatibilidade Manual do Usuário
HCT Compatibilidade Manual do Usuário Índice Introdução...3 HCT Compatibilidade...3 Librix...3 Execução do Programa...4 Seleção de Testes...4 Testes Manuais...6 Teste de Teclado...6 Teste de Vídeo...7
Leia maisUm sistema computacional para registrar e recuperar imagens mamográficas via Internet
Um sistema computacional para registrar e recuperar imagens mamográficas via Internet Fátima L. S. Nunes 1, Homero Schiabel 2, José Alaor de Oliveira Jr 1, Claudio Tuccilli Gonçalves 1, Rodrigo H. Benatti
Leia maisFACULDADE DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO. PROJETO FINAL I e II PLANO DE TRABALHO <NOME DO TRABALHO> <Nome do Aluno> <Nome do Orientador>
FACULDADE DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO PROJETO FINAL I e II PLANO DE TRABALHO O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) a ser desenvolvido
Leia maisDATA WAREHOUSE. Introdução
DATA WAREHOUSE Introdução O grande crescimento do ambiente de negócios, médias e grandes empresas armazenam também um alto volume de informações, onde que juntamente com a tecnologia da informação, a correta
Leia maisMetodologias de Desenvolvimento de Sistemas. Analise de Sistemas I UNIPAC Rodrigo Videschi
Metodologias de Desenvolvimento de Sistemas Analise de Sistemas I UNIPAC Rodrigo Videschi Histórico Uso de Metodologias Histórico Uso de Metodologias Era da Pré-Metodologia 1960-1970 Era da Metodologia
Leia maisADM041 / EPR806 Sistemas de Informação
ADM041 / EPR806 Sistemas de Informação UNIFEI Universidade Federal de Itajubá Prof. Dr. Alexandre Ferreira de Pinho 1 Sistemas de Apoio à Decisão (SAD) Tipos de SAD Orientados por modelos: Criação de diferentes
Leia mais4 Segmentação. 4.1. Algoritmo proposto
4 Segmentação Este capítulo apresenta primeiramente o algoritmo proposto para a segmentação do áudio em detalhes. Em seguida, são analisadas as inovações apresentadas. É importante mencionar que as mudanças
Leia maisSistema de mineração de dados para descobertas de regras e padrões em dados médicos
Sistema de mineração de dados para descobertas de regras e padrões em dados médicos Pollyanna Carolina BARBOSA¹; Thiago MAGELA² 1Aluna do Curso Superior Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Leia maisSistema de Acompanhamento ao Desempenho do Aluno
Sistema de Acompanhamento ao Desempenho do Aluno Manoel Cardoso da Silveira Neto 1, Luciana Vescia Lourega 1 1 Instituto Federal Farroupilha Campus Júlio de Castilhos RS - Brasil Caixa Postal 38 98.130-000
Leia maisAULA 1 Iniciando o uso do TerraView
1.1 AULA 1 Iniciando o uso do TerraView Essa aula apresenta a interface principal do TerraView e sua utilização básica. Todos os arquivos de dados mencionados nesse documento são disponibilizados junto
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE GABINETE DO MINISTRO CONSULTA PÚBLICA Nº 8, DE 10 DE NOVEMBRO DE 2011. DOU de 11/11/2011 (nº 217, Seção 1, pág.
MINISTÉRIO DA SAÚDE GABINETE DO MINISTRO CONSULTA PÚBLICA Nº 8, DE 10 DE NOVEMBRO DE 2011 DOU de 11/11/2011 (nº 217, Seção 1, pág. 88) O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE torna pública, nos termos do artigo
Leia maisTÉCNICA DE MARFRAN PARA CÁLCULO DE CONSTANTES
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CAMPUS DA SAÚDE PROF. JOÃO CARDOSO NASCIMENTO JÚNIOR HOSPITAL UNIVERSITÁRIO - UNIDADE DE IMAGENS E MÉTODOS GRÁFICOS TÉCNICA DE MARFRAN PARA CÁLCULO DE CONSTANTES PROJETO
Leia maisProcesso de Controle das Reposições da loja
Processo de Controle das Reposições da loja Getway 2015 Processo de Reposição de Mercadorias Manual Processo de Reposição de Mercadorias. O processo de reposição de mercadorias para o Profit foi definido
Leia maisA Grande Importância da Mineração de Dados nas Organizações
A Grande Importância da Mineração de Dados nas Organizações Amarildo Aparecido Ferreira Junior¹, Késsia Rita da Costa Marchi¹, Jaime Willian Dias¹ ¹Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil
Leia maisSEGMENTAÇÃO DE IMAGENS EM PLACAS AUTOMOTIVAS
SEGMENTAÇÃO DE IMAGENS EM PLACAS AUTOMOTIVAS André Zuconelli 1 ; Manassés Ribeiro 2 1. Aluno do Curso Técnico em Informática, turma 2010, Instituto Federal Catarinense, Câmpus Videira, andre_zuconelli@hotmail.com
Leia maisManual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01)
Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01) Submissão de Relatórios Científicos Sumário Introdução... 2 Elaboração do Relatório Científico... 3 Submissão do Relatório Científico... 14 Operação
Leia maisManual de Utilização das Funções Básicas do Sistema ClinicWeb
Manual de Utilização das Funções Básicas do Sistema ClinicWeb Dezembro/2012 2 Manual de Utilização das Funções Básicas do Sistema ClinicWeb Sumário de Informações do Documento Título do Documento: Resumo:
Leia maisManual Sistema MLBC. Manual do Sistema do Módulo Administrativo
Manual Sistema MLBC Manual do Sistema do Módulo Administrativo Este documento tem por objetivo descrever as principais funcionalidades do sistema administrador desenvolvido pela MLBC Comunicação Digital.
Leia maisMamografia Overview. tdtonline.org. Cristina Almeida, Eugénia Arede, Sónia Costa e Susana Vieira, 2008
Mamografia Overview Cristina Almeida, Eugénia Arede, Sónia Costa e Susana Vieira, 2008 Introdução O que é a mamografia? A mamografia é um exame que tem como objectivo o estudo do tecido mamário, realizado
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE
DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE Mariane Alves Gomes da Silva Eliana Zandonade 1. INTRODUÇÃO Um aspecto fundamental de um levantamento
Leia maisCÂNCER DE MAMA. O controle das mamas de seis em seis meses, com exames clínicos, é também muito importante.
CÂNCER DE MAMA Dr. José Bél Mastologista/Ginecologista - CRM 1558 Associação Médico Espírita de Santa Catarina AME/SC QUANDO PEDIR EXAMES DE PREVENÇÃO Anualmente, a mulher, após ter atingindo os 35 ou
Leia maisPLANOS DE CONTINGÊNCIAS
PLANOS DE CONTINGÊNCIAS ARAÚJO GOMES Capitão SC PMSC ARAÚJO GOMES defesacivilgomes@yahoo.com.br PLANO DE CONTINGÊNCIA O planejamento para emergências é complexo por suas características intrínsecas. Como
Leia maisDescobrindo o valor da
Descobrindo o valor da Ocâncer de mama, segundo em maior ocorrência no mundo, é um tumor maligno que se desenvolve devido a alterações genéticas nas células mamárias, que sofrem um crescimento anormal.
Leia maisAplicações de Escritório Electrónico
Universidade de Aveiro Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Águeda Curso de Especialização Tecnológica em Práticas Administrativas e Tradução Aplicações de Escritório Electrónico Microsoft Word Folha
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA GRADUAÇÃO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA E ESTATÍSTICA DATA MINING EM VÍDEOS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA GRADUAÇÃO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA E ESTATÍSTICA DATA MINING EM VÍDEOS VINICIUS DA SILVEIRA SEGALIN FLORIANÓPOLIS OUTUBRO/2013 Sumário
Leia maisMódulo 15 Resumo. Módulo I Cultura da Informação
Módulo 15 Resumo Neste módulo vamos dar uma explanação geral sobre os pontos que foram trabalhados ao longo desta disciplina. Os pontos abordados nesta disciplina foram: Fundamentos teóricos de sistemas
Leia maisAPLICATIVO WEB PARA O SETOR DE EXTENSÃO IFC VIDEIRA
APLICATIVO WEB PARA O SETOR DE EXTENSÃO IFC VIDEIRA Autores: Claudiléia Gaio BANDT; Tiago HEINECK; Patrick KOCHAN; Leila Lisiane ROSSI; Angela Maria Crotti da ROSA Identificação autores: Aluna do Curso
Leia maisRequisitos de Software. Requisitos de Software. Requisitos de Software. Requisitos de Software. Requisitos de Software. Requisitos de Software
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE Curso Técnico em Informática ENGENHARIA DE SOFTWARE Prof.: Clayton Maciel Costa clayton.maciel@ifrn.edu.br Clayton Maciel Costa
Leia maisDadas a base e a altura de um triangulo, determinar sua área.
Disciplina Lógica de Programação Visual Ana Rita Dutra dos Santos Especialista em Novas Tecnologias aplicadas a Educação Mestranda em Informática aplicada a Educação ana.santos@qi.edu.br Conceitos Preliminares
Leia maisCorelDRAW 11 1. UM PROGRAMA DE DESIGN
CorelDRAW 11 1. UM PROGRAMA DE DESIGN Com o Corel você vai trabalhar com um dos aplicativos mais usados no campo do design e da auto-edição, já que permite operar com dois tipos de gráficos (vetoriais
Leia maisProcesso de Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade
3 Processo de Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade Não existe um jeito único de se implementar um sistema da qualidade ISO 9001: 2000. No entanto, independentemente da maneira escolhida,
Leia mais4 Avaliação Econômica
4 Avaliação Econômica Este capítulo tem o objetivo de descrever a segunda etapa da metodologia, correspondente a avaliação econômica das entidades de reservas. A avaliação econômica é realizada a partir
Leia maisEstá apto a utilizar o sistema, o usuário que tenha conhecimentos básicos de informática e navegação na internet.
1. Descrição Geral Este manual descreve as operações disponíveis no módulo VTWEB Client, cuja finalidade é gerenciar cadastros de funcionários, realização de pedidos e controle financeiro dos pedidos.
Leia maisControle para Motores de Passo usando módulo USB-6008
Departamento de Física e Ciência dos Materiais Caixa Postal 369-13560-970 São Carlos SP Brasil e-mail : andretec@ifsc.usp.br Controle para Motores de Passo usando módulo USB-6008 Introdução Neste projeto
Leia maisModelagem de um Consultório Médico em 3D para auxílio às áreas de Cardiologia e Mastologia
Modelagem de um Consultório Médico em 3D para auxílio às áreas de Cardiologia e Mastologia Júlia de Castro C. Magalhães 1, Wallacy Morais de Freitas 1, Lourdes M. Brasil 1, Valci V. Coelho 1, Antônio E.
Leia maisComputação Gráfica. Introdução. Profª Alessandra Martins Coelho
Computação Gráfica Introdução Profª Alessandra Martins Coelho março/2013 Introdução Computação gráfica (CG) é a utilização de computadores para gerar imagens (GUHA, 2013). Nos dias atuais, para não se
Leia maisANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS TURMA 2008 4º PERÍODO - 7º MÓDULO AVALIAÇÃO A4 DATA 22/10/2009 ENGENHARIA DE USABILIDADE
ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS TURMA 2008 4º PERÍODO - 7º MÓDULO AVALIAÇÃO A4 DATA 22/10/2009 ENGENHARIA DE USABILIDADE 2009/2 GABARITO COMENTADO QUESTÃO 1: Quando nos referimos à qualidade da interação
Leia maisUNG CIC Tópicos Especiais de TI. Aula 13
Aula 13 1. Data Warehouse Armazém de Dados (Continuação) 1 Erros na implantação de um Data Warehouse Segundo o Data Warehousing Institute existem dez erros mais comuns na implantação de um Data Warehouse
Leia maisProf. Marcelo Machado Cunha www.marcelomachado.com mcelobr@yahoo.com.br
Prof. Marcelo Machado Cunha www.marcelomachado.com mcelobr@yahoo.com.br Ementa Introdução a Banco de Dados (Conceito, propriedades), Arquivos de dados x Bancos de dados, Profissionais de Banco de dados,
Leia maisSimulador Virtual para Treinamento em Visão de Máquina com LabVIEW
Simulador Virtual para Treinamento em Visão de Máquina com LabVIEW "Esse ambiente pode ser usado para simular e explorar as possibilidades e alcances de uma solução empregando visão de máquina, testar
Leia maisManual do Publicador. Wordpress FATEA Sistema de Gerenciamento de Conteúdo Web
Manual do Publicador Wordpress FATEA Sistema de Gerenciamento de Conteúdo Web Sumário Painel de Administração... 3 1 - Inserção de post... 5 2 Publicação de post com notícia na área headline (galeria de
Leia maisSistema de Autorização Unimed
Diretoria de Gestão Estratégica Departamento de Tecnologia da Informação Divisão de Serviços em TI Sistema de Autorização Unimed MANUAL DO USUÁRIO DIVISÃO DE SERVIÇOS EM TI A Divisão de Serviços em TI
Leia maisREALCE DE MICROCALCIFICAÇÕES EM IMAGENS DE MAMOGRAFIA UTILIZANDO FILTROS PASSA-ALTA
REALCE DE MICROCALCIFICAÇÕES EM IMAGENS DE MAMOGRAFIA UTILIZANDO FILTROS PASSA-ALTA Caio Cesar Amorim Borges e Danilo Rodrigues de Carvalho Universidade Federal de Goiás, Escola de Engenharia Elétrica
Leia maisManual do Integrador. Programa de Formação
Manual do Integrador Programa de Formação Introdução As oportunidades de iniciação de frentes de negócios na indústria fotovoltaica brasileira são diversas e estão abertas a todos aqueles que desejam começar
Leia maisPrototipação de Software
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS, LETRAS E CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DE COMPUTAÇÃO E ESTATÍSTICA Prototipação de Software Engenharia de Software 2o. Semestre de 2005
Leia maispacotes de software na forma em que são É importante salientar que não é objetivo do software, suas atividades e produtos
ISO/IEC 12119 ISO/IEC 12119 Et Esta norma é aplicável liá là avaliação de pacotes de software na forma em que são oferecidos e liberados para uso no mercado É importante salientar que não é objetivo desta
Leia maisAVALIAÇÃO DE INTERFACES UTILIZANDO O MÉTODO DE AVALIAÇÃO HEURÍSTICA E SUA IMPORTÂNCIA PARA AUDITORIA DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES
AVALIAÇÃO DE INTERFACES UTILIZANDO O MÉTODO DE AVALIAÇÃO HEURÍSTICA E SUA IMPORTÂNCIA PARA AUDITORIA DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES Rafael Milani do Nascimento, Claudete Werner Universidade Paranaense (Unipar)
Leia maisAnexo III Funcionamento detalhado do Sistema Montador de Autoria
1 Sumário Anexo III Funcionamento detalhado do Sistema Montador de Autoria Anexo III Funcionamento detalhado do Sistema Montador de Autoria... 1 1 Sumário... 1 2 Lista de Figuras... 5 3 A Janela principal...
Leia mais