Regulação de Utilidades Públicas Avaliação & Gestão de Ativos Auditoria & Riscos

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1 Regulação de Utilidades Públicas Avaliação & Gestão de Ativos Auditoria & Riscos Resultados Finais Tarifas de Esgotamento Sanitário Odebrecht Ambiental

2 Equipe Técnica Diogo Mac Cord de Faria: Sócio da LMDM Consultoria Empresarial e coordenador do MBA do Setor Elétrico da Fundação Getúlio Vargas FGV. Engenheiro Mecânico formado pela PUC-PR, mestre em Sistemas Energéticos pelo LACTEC / UFPR, doutorando em Energia pela Poli / USP e especialista em infraestrutura pela Universidade de Harvard. Participou de mais de 20 trabalhos relacionados à revisão tarifária e à gestão de ativos regulatórios em distribuidores de energia elétrica. É assessor da ANEEL desde 2007, da Copel desde 2008 (2º e 3º Ciclos de Revisão Tarifária), da ADASA, da Elektro e da Eletropaulo. É coordenador do P&D de Revisão Tarifária contratado pela APINE. É professor da disciplina Revisão Tarifária em diversos cursos pelo Brasil em entidades como ABDIB e FGV, além de lecionar no curso de formação de técnicos da ANEEL. É consultor da UNESCO para assuntos tarifários do setor de saneamento básico. Marcos Fey Probst: Mestre pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e Bacharel em Direito pela mesma Universidade. ex-diretor Geral da Agência Reguladora Intermunicipal de Saneamento (ARIS). ex-membro do Conselho Estadual de Meio Ambiente e de Saneamento Básico. Consultor Jurídico da Federação Catarinense de Municípios (FECAM) e da Associação dos Municípios do Vale do Itapocu (AMVALI). Professor convidado dos cursos de pós-graduação da UNISUL, UNOESC, UNIASSELVI, UNIPLAC e Estácio de Sá. Ministrou dezenas de cursos na área do Direito Administrativo, inclusive com temas ligados aos Consórcios Públicos e Saneamento Básico. Articulista em revista especializadas de Direito Público. co-autor das obras Gestão do Saneamento Básico - Abastecimento de Água e Esgotamento Sanitário (Editora Manole, 2012) e Regulação do saneamento básico (Editora Manole, 2013). Advogado militante. Carlos Werlang Lebelein: Sócio da LMDM e professor da FGV. Formado em Direito e Economia, Pós-Graduado em Gestão de Riscos com certificação CIA & CCSA. Em 2003, pela Ernst & Young, participou de vários projetos para as agências reguladoras ANP, ANATEL e ANEEL. No setor elétrico, para a ANEEL participou de trabalhos na CBEE e nas empresas do Grupo Rede. Foi responsável pelos trabalhos de consultoria de processos, gestão de riscos e regulação nas empresas Elektro, UTE Mário Covas, Gás Ocidente e Gás Oriente. Participou de trabalhos de Gestão de Riscos, Auditoria Interna e regulação nas empresas do Grupo COPEL e no México e EUA para multinacionais. Em 2007 juntou-se ao Grupo Brookfield, onde coordenou as atividades de Auditoria Interna, incluindo 35 usinas no país. Pela LMDM tem participado de trabalhos para a ANEEL em diversas concessionárias, além de trabalhos no Grupo Neoenergia, Elektro e COPEL. Entre 2012 e 2014 trabalhou na validação do Laudo da concessionária CAESB, no SAMAE de Blumenau em trabalhos na Concessionária Foz de Blumenau e na AGERGS nas concessionárias CORSAN e Foz de Uruguaiana. 2/64

3 A realidade de Blumenau 3/21

4 O desequilíbrio - A prefeitura se comprometeu, no Edital, a entregar ¼ de atendimento de esgoto; no entanto, entregou apenas 4,84% - Isso gerou uma frustração de receita nos primeiros anos, que possuem maior impacto no fluxo de caixa descontado - O valor do desequilíbrio pleiteado pela OA em 2010 e aceito pela AGIR em 2012 foi de R$118 milhões* (R$159 milhões em valores de 2014); caso fosse tratado como aumento tarifário hoje, o reajuste seria de 131% - Um novo cálculo feito pela LMDM em 2013 definiu 4 diferentes cenários (já que não havia uma metodologia definida), sendo que o mais razoável para ambas as partes apontava para um desequilíbrio de R$101 milhões (em valores de 2014) * Apesar de aceito em 2012, os valores acordados tinham data-base 2009

5 O desdobramento - A OA não aceitou o cálculo da LMDM em 2013 e formatou um novo TA para a prefeitura, que foi aceito condicionado a uma reanálise conjunta de todos os pontos; - A OA apresentou um novo pedido de desequilíbrio por conta do atraso ( ) em seu reconhecimento; neste momento, o pedido já soma R$233 milhões que, se repassado à tarifa hoje, representaria um aumento de 162% ao consumidor - Em 2014 a LMDM demonstrou seu posicionamento e a OA apresentou uma proposta de metodologia, que foi criticada pela LMDM; a OA aceitou todas as alterações indicadas e houve acordo quanto ao método a ser aplicado no processo de RTP. - Um novo cálculo foi feito com base nas concessões do 3 o TA (aumento do prazo de concessão e devolução do comercial), além de outros pontos de ajuste

6 O desequilíbrio Pleito da Odebrecht

7 O desequilíbrio Ajustes Outros ganhos financeiros do processo: - R$ 1,1 milhão de glosa no CAPEX auditado - R$ 2,6 milhões de glosa nos custos dos sistemas isolados Ganhos processuais: - Atendimento à lei /2007 (marco regulatório do saneamento) - Maior transparência e previsibilidade nas RTP s futuras Tarifa residencial final: R$2,90 m 3 CASAN: R$3,21 m 3

8 A metodologia: maior transparência

9 Tema: CAPEX - Projeto Básico Defendido pela OA Proposta Considera que a OA investirá o valor definido na proposta comercial variações para mais ou para menos neste valor não importam pois fazem parte do risco do contrato Verifica o valor efetivamente investido e reconhece o investimento apenas ex-post, limitado aos R$302MM da proposta Vantagem: Considera o "dinheiro-no-tempo" de forma real, deixando estimativas e projeções de lado. Assim, a OA recebe mais se antecipar investimentos - e recebe menos se atrasá-los. Ademais, busca a "eficiência", defendida pela OA como tendo sido a principal característica do modelo licitatório (captura da eficiência pela concorrência entre empresas) limitando o investimento ao valor da proposta, ao mesmo tempo em que garantirá que o valor prometido de R$302MM será, efetivamente, cumprido.

10 Tema: CAPEX - Complementar Defendido pela OA Proposta Considera, ex-ante, uma estimativa de investimento para cálculo do desequilíbro, sem auditoria do valor. Verifica o valor efetivamente investido e reconhece o investimento apenas ex-post. Os investimentos complementares deverão estar devidamente identificados no controle patrimonial da concessionária, inclusive sendo arquivadas pastas de obra específicas para fiscalização. Vantagem: Considera o "dinheiro-no-tempo" de forma real, deixando estimativas e projeções de lado. Além disso, valida os valores pleiteados (auditoria) e garante que os investimentos serão de fato realizados.

11 Tema: OPEX Defendido pela OA Proposta Considera que a OA receberá o valor definido na proposta comercial, independente de qualquer outro fato superveniente Considera que a OA receberá o valor proporcional definido na proposta comercial, ou seja, conforme a quantidade de economias atendidas. Vantagem: Estimula a concessionária a antecipar ligações e a penaliza em caso de atraso. Além disso, consegue absorver outras variáveis não previstas pelo modelo da FGV (ex: a frustração de receitas pelo atraso das obras da prefeitura causou um desequilíbrio que foi pleiteado pela concessionária; porém, este atraso no atendimento tem um outro aspecto que é a redução do custo operacional proporcional à quantidade de economias não atendidas, que no modelo da LMDM é devidamente capturado e reconhecido na tarifa). Caso a concessionária consiga ter um custo operacional mais eficiente do que o previsto na Proposta Técnica, poderá ficar com a diferença pois o modelo considera o OPEX (unitário, por economia) da proposta.

12 Tema: Mercado Defendido pela OA Proposta Considera o mercado imutável; os pedidos de reequilíbrio são reconhecidos em valores absolutos, e uma eventual consideração deste desequilíbrio na tarifa deveria considerar o mercado inicialmente previsto na proposta comercial. As receitas reais da OA são aferidas a cada ciclo tarifário ou em um eventual pedido de RTE. Vantagem: Com o reconhecimento da receita real no modelo de revisão tarifária, é possível calcular o valor exato do desequilíbrio que deverá ser reconhecido na tarifa. Considerando que o modelo da licitação não é adequado para serviços de rede, é de se supor que em todo ciclo tarifário haverá desequilíbrio. Estes desequilíbrios (para mais ou para menos) são repassados aos consumidores, conforme o mercado atual da concessão, de forma a assegurar à OA seu Nível Tarifário ideal, que será composto do CAPEX aprovado pela AGIR e do OPEX proporcional às economias, remunerados à TIR de 10,54% da proposta comercial.

13 Tema: Taxa de Retorno Defendido pela OA e utilizado pela FGV Considera 10,54%, conforme Proposta Comercial. Proposta Considera 10,54%, conforme Proposta Comercial. Vantagem: Apesar de ter sido a maior TIR apresentada entre as três propostas comerciais da licitação, deve ser considerada como padrão por ter sido esta a proposta ganhadora. Exatamente por isso, deve-se considerar o CAPEX de R$302MM como de investimento obrigatório, e o OPEX por economia também em igual valor da proposta. Somente nestas condições faz sentido utilizar a TIR de 10,54%, já que eventuais alterações do CAPEX e/ou do OPEX no modelo financeiro apresentado teriam, por consequencia, alteração da TIR da proposta comercial.

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