Incorporação do efeito da deseconomia de escala do Programa Luz para Todos. Cristine Juste
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1 Incorporação do efeito da deseconomia de escala do Programa Luz para Todos no cálculo c do fator Xe Cristine Juste cristine@cataguazes.com.br
2 Universalização/Programa Luz para Todos Lei nº /2002: atribuiu à ANEEL a tarefa de estabelecer metas de universalização às concessionárias de distribuição, com prazo de término em 2015 Programa Luz Para Todos: Ministério de Minas e Energia antecipou para 2008 o atendimento da totalidade da população rural Características dos consumidores rurais ligados através do PLT: São localizados em regiões mais afastadas; Possuem baixo consumo de energia; São atendidos, em grande parte, por sistema de distribuição com retorno por terra. Com isso, o atendimento desses novos clientes rurais apresenta custos muito superiores aos demais clientes ( regulares ), gerando o efeito da deseconomia de escala
3 Universalização/Programa Luz para Todos Destaca-se que o processo de revisão tarifária periódica não contempla os efeitos da universalização (urbana e rural) em nenhum de seus aspectos conceituais: Empresa de Referência (ER): não são contemplados os custos operacionais necessários à implementação destes projetos, nem a inadimplência advinda dos novos clientes. BRR: não são levados em conta os investimentos necessários à sua implementação, nem a depreciação a eles associada. Fator Xe: também não considera os efeitos da universalização, uma vez que todos os pontos acima levantados (custos operacionais, inadimplência, investimentos e depreciação) fazem parte do fluxo de caixa que o calcula.
4 Cálculo do Fator Xe existentes, como pela incorporação de novos consumidores, no conta receita, custos operacionais, investimentos e base de incremento do custo relativo aos programas de eletrificação Resolução ANEEL nº 55/2004: apresenta a metodologia de cálculo do fator X (instrumento regulatório de estímulo à eficiência e à modicidade de tarifas de fornecimento); Fator X = f (Xa, Xe, Xc) O componente Xe reflete os ganhos de produtividade esperados devido à mudança na escala do negócio por incremento do consumo de energia elétrica na área de concessão, tanto por maior consumo dos consumidores período entre revisões tarifárias. Metodologia: fluxo de caixa descontado (FCD) levando em remuneração (que não levam em consideração a universalização). Resumindo, a metodologia de cálculo do fator Xe busca capturar a economia de escala. Desconsidera a deseconomia de escala associada ao rural de tais proporções.
5 Considerações Gerais A atuação prudente das concessionárias exigiu a incorporação da projeção dos investimentos necessários à universalização ao seu Plano de Investimentos, sabedoras da imposição legal de concretização das metas de universalização; Como já dito anteriormente, a projeção do fluxo de caixa descontado inerente à aplicação do Fator Xe é afetada se considerados os múltiplos efeitos da universalização do uso de energia elétrica. Tais efeitos alcançam não só os acréscimos de custos de investimento e operação e manutenção necessários para a expansão dos serviços como também implicam alterações nos ativos da concessionária e no seu mercado projetado. Uma vez desconsiderados tais efeitos, a projeção do Fator Xe contrariará os dados da realidade que pretendia simular.
6 Proposta Incorporar dentro do cálculo do Fator Xe ou através de um PMT gerado por um fluxo de caixa descontado, o efeito da deseconomia de escala do PLT, uma vez que sua não consideração poderia comprometer o equilíbrio econômicofinanceiro da empresa. Incorporar a cada ano 100% dos investimentos do programa na base de remuneração regulatória bruta. Calcular a quota de reintegração regulatória levando em consideração a base bruta já adicionada desses investimentos. Incorporar os custos operacionais adicionais relativos aos processos comerciais e de O&M à empresa de referência
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