A EDUCAÇÃO HOSPITALAR NO ESTADO DO PARANÁ

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1 A EDUCAÇÃO HOSPITALAR NO ESTADO DO PARANÁ AVANZINI, Claudinéia Maria Vischi 1 SEED, clauvischi@gmail.com JULIO, Célia Meiri Wiczneski 2 SEED, celiameiri@seed.pr.gov.br Eixo Temático: Didática: Pedagogia Hospitalar Agência Financiadora: Não contou com financiamento Resumo Este texto pretende apresentar um relato de experiências do cotidiano da educação hospitalar nesta gestão de educação no contexto estadual com ênfase no trabalho realizado por professores e pedagogas no Serviço de Atendimento a Rede de Escolarização Hospitalar, sendo que os atendidos são alunos que, prioritariamente, estudam da 5ª série do Ensino Fundamental até a última série do Ensino Médio, assim como aqueles que freqüentam a Educação de Jovens e Adultos - EJA. São apresentados estudos legislativo e bibliográfico que fundamentam a prática e sustentam teoricamente as atuações propriamente ditas, demonstrando as especificidades e a diversidade nos atendimentos, suas particularidades e as dificuldades encontradas no trabalho cotidiano em hospitais. Demonstra-se ainda, como o atendimento é organizado, de forma a respeitar as particularidades e as necessidades dos educandos auxiliando-os especificamente em seu processo de aprendizagem, na apropriação de novos conhecimentos e também em sua (re) inserção no universo escolar, pois algumas vezes tais alunos se encontram fora da escola ou não sabem como voltar para ela depois do internamento. Ainda é apresentado o trabalho junto aos Núcleos Regionais de Educação no atendimento às unidades conveniadas e a implementação do atendimento domiciliar aos educandos que, mesmo não estando internados, não podem frequentar suas escola de origem. Apresenta-se, assim, um panorama geral das atividades das unidades conveniadas, assim como dados estatísticos de atendimentos do ambiente hospitalar e das atividades desenvolvidas naqueles locais, enfatizando os atendimentos realizados, bem como os 1 Mestranda em Educação pela UFPR, pós-graduada em Educação Social Unisal, licenciada em Pedagogia Unicamp Campinas SP, Pedagoga Secretaria de Estado da Educação do Paraná atuando no Núcleo de Apoio ao Sareh. 2 Pós-graduada em Psicopedagogia pela Faculdades Bagozzi e em orientação educacional e supervisão escolar pela Spei, bacharel em Pedagogia UFPR Curitiba PR, Pedagoga Secretaria de Estado da Educação do Paraná atuando no Núcleo de Apoio ao Sareh.

2 7756 registros diários através de relatório individual de atividades e planilhas de atendimentos semanais que são sistematizadas e encaminhada às escolas de origem dos alunos atendidos. Palavras-chave: Escolarização hospitalar. Educação. Organização do trabalho pedagógico. Introdução A finalidade deste trabalho é demonstrar como ocorrem as atividades educacionais com crianças e adolescentes que estudam da 5ª série do Ensino Fundamental até a última série do Ensino Médio, assim como adolescentes que cursam Ensino Superior e adultos que freqüentam a Educação de Jovens e Adultos - EJA. Apresenta-se para tanto um panorama geral das atividades, o ambiente hospitalar e as atividades desenvolvidas nas unidades conveniadas para o desenvolvimento do atendimento à Escolarização das crianças ou adolescentes hospitalizados no Serviço de Atendimento a Rede de Escolarização Hospitalar - Sareh. A diversidade nos atendimentos, suas particularidades, as dificuldades encontradas e a importância dessa modalidade como política pública, vindo ao encontro das reais necessidades do aluno hospitalizado são os pontos cruciais do trabalho. Demonstra-se como o atendimento é organizado de forma a respeitar as particularidades e as necessidades dos educandos auxiliando-os principalmente em sua aprendizagem, mas também em sua (re) inserção no universo escolar. A produção do trabalho envolveu ainda um estudo bibliográfico, pois a leitura sobre práticas já sistematizadas na área tem importância fundamental para o crescimento e aprofundamento sistemático das atividades desenvolvidas no hospital e evidencia a importância de tais encaminhamentos pedagógicos. Elenca-se como objetivos principais deste trabalho apresentar informações sobre o Atendimento Educacional Hospitalar realizado no Estado do Paraná e sua implementação como política pública; demonstrar como a Educação ocorre numa fase mais avançada de escolarização, a partir da 5ª série até a última série do Ensino Médio; realizar um estudo legislativo e bibliográfico que legitima a educação hospitalar; e descrever a diversidade nos atendimentos, suas particularidades, as dificuldades encontradas e a importância dessa modalidade de educação enquanto política pública para a transformação e construção de uma sociedade mais justa e igualitária para todos

3 7757 Considerações Teóricas sobre Educação Hospitalar Há diversos autores que utilizam como base teórica a especificidade da Educação Hospitalar. Fonseca (2003, p. 34) apresenta como foco o professor e a rotina da escola no ambiente hospitalar apontando a diversidade de estratégias para favorecer o ensino e aprendizagem, levando em conta a situação hospitalar do aluno oportunizando o contato com a aquisição de novos conhecimentos, pois (...) a observação natural que o professor faz é parte central de sua coleta de dados para que possa planejar, desenvolver, avaliar e registrar mais assertivamente o seu atendimento pedagógico-educacional hospitalar. O papel docente tem função transcendente no ambiente hospitalar, por lidar com o cognitivo, o psicológico e o social, onde O professor da escola hospitalar deve treinar-se para observar. A melhor forma de fazê-lo é por meio do exercício de registrar as informações obtidas durante as observações de modo consciente e crítico, de forma a mais fidedigna possível, evitando colocações tendenciosas. (Fonseca, 2003, p. 35) O trabalho diversificado no ambiente hospitalar deve contemplar a realidade concreta dos educandos, proporcionando desta forma, um elo com a escola de origem das crianças ou adolescentes hospitalizados, oportunizando, portanto, a adequação das necessidades dos alunos hospitalizados. É importante ressaltar que a criança não trabalha de forma isolada. Ela constrói novos conceitos, os reformula e os aprimora diante das trocas que faz com o professor e com os colegas. Ao conhecimento que cada um já domina e traz consigo são acrescentados outros nuances, retratando, assim, segundo Vygotsky, o exercício claro da zona de desenvolvimento proximal de cada um dentro do contexto de sala de aula, mesmo que no ambiente hospitalar. (Fonseca, 2003, p. 46.) Ceccim & Carvalho (1997) apontam a importância sobre as questões éticas e a criança hospitalizada, pois o simples ato de ouvir a crianças sobre a enfermidade e a hospitalização e o espaço de produção textual como mote para o acesso às representações infantis mostra-se muito importante para o progresso dela em sua aprendizagem. Ainda Ceccim & Carvalho (1997), apontam que as questões hospitalares técnicas podem e devem estar relacionadas às práticas pedagógicas, porém o médico precisa ter visão sócio-educativa, e o professor deve conhecer os termos técnicos para seguir uma linha de

4 7758 pensamento dos hospitais. Assumimos a possibilidade de entendimento das rotinas e concepções que norteiam as práticas de ambos. Retomando a questão da integralidade, entendemos que para a escolarização está claro o atendimento integral ao sujeito, não parecendo existir a dissociação dos entes pedagógicos. Por isso, a interação com a família do aluno hospitalizado é fundamental e para isso é necessário que seja realizado um trabalho também com o responsável que está acompanhando a criança nesse momento peculiar de permanência no hospital. Segundo Fonseca (2003) a escolarização hospitalar deve levar em consideração a diversidade de estratégias para favorecer o ensino aprendizagem e a partir disso ampliar o olhar no aluno, para preparar as atividades, levando-se em conta as necessidades e dificuldades dos alunos em cada momento e em cada situação com o objetivo de oportunizar o contato com a aquisição de novos conhecimentos. Na rotina hospitalar o aluno deve ser ator da ação docente e não paciente da prática pedagógica. Ser agente não paciente no ambiente hospitalar, como qualquer outro ambiente não escolar, facilita as relações didáticas esperadas. O professor na medida em que observa, redimensiona, reestrutura e abre novas janelas para o atendimento no ambiente hospitalar. É um gancho com diferentes conceitos e contextos. Segundo Goldim apud Ceccim (1997) o professor, o médico, o psicólogo, o assistente social, a família, o enfermeiro seus códigos e linguagens mostram-se importantes no desenvolvimento da criança ou do adolescente hospitalizado. O psicólogo dá a possibilidade da escuta, o médico da cura, o enfermeiro da amenização da dor, a família com o apoio integral às necessidades e procedimentos essenciais ao processo de recuperação da criança e o professor a aproximação do saber escolar formal. O professor em ambiente hospitalar deve ter em mente que trabalha com a parte sadia do aluno. Este demonstra que necessita de atendimento pedagógico e está apto para recebê-lo. (...) o aspecto fundamental é compreender a importância do respeito, por parte de todos os profissionais, ao sigilo que envolve os dados das crianças (...). Alguns cuidados devem ser tomados, essas informações só devem ser utilizadas no próprio local de trabalho, para o cumprimento específico da tarefa profissional de cada um de nós(...) a utilização desses dados para exemplificar situações clínicas ou administrativas (...) deve ter o cuidado de descaracterizar plenamente a identidade do paciente (Goldim apud Ceccim, 1997, p. 25)

5 7759 O professor não pode perder o foco que é ser o veículo do conhecimento, a postura do professor é de não detentor do conhecimento, mas de promotor da aproximação ou resgate do aluno à escola e ao saber escolar formal. De acordo com Zen apud Ceccim (1997) a linguagem é compreendida como movimento das relações sociais. (...) a linguagem como forma de interação, o que permite admitir os sujeitos como construtores permanentes de linguagem, o que resulta num trabalho lingüístico constante, realizado a partir de diferentes modalidades linguísticas, em diversos contextos históricos. Em conseqüência deste trabalho dinâmico, constitui-se uma língua viva, aberta, que se recria, continuamente, no interior das relações sociais. (Zen apud Ceccim, 1997; p. 170) A doença vai se diluindo pela interação com o ambiente hospitalar, a ajuda, o apoio emocional e psicológico. A interação com os pares presentes nos ambientes não escolares, promove a diluição da doença. Nos textos das crianças transparece a esperança, a certeza de dias melhores, a solidariedade. Em contrapartida aparecem também em suas produções a impaciência e resignação pelo fato de estar doente e perder o tempo da escola e afastamento do seu círculo social. Segundo Zen o exercício da escuta à criança, o ouvir, o respeito à criança e seu tempo acabam tornando as relações sociais mais intensas e humanas, proporcionando aos diversos profissionais envolvidos com a criança no universo hospitalar, outros olhares e outras representações. Ceccim (1997) deixa claro que o corpo fala através de gestos, condutas e posturas, até mesmo o silêncio pode mostrar aspectos do estado do aluno hospitalizado. É interessante observar que há hábitos e rotinas nos hospitais e é importante desmistificar este ambiente como local de coitados e incapazes de ser e estar. Sendo que com a experiência no ambiente hospitalar, pode-se apontar cinco razões para a educação hospitalar: 1. Evitar a evasão e a repetência; 2. Prover a criança com fator estável em sua vida; 3. Oportunizar efetivo ensino e aprendizagem; 4. Aprender sobre profissões e relações de trabalho; 5. Progredir em domínios intelectuais e práticos;

6 7760 O Atendimento Pedagógico em Ambiente Hospitalar O direito à Educação fica claro em nossa legislação desde a Constituição da República Federativa do Brasil já no art. 205, assim como no Estatuto da Criança e do Adolescente, no Art. 53. Assim sendo, é imprescindível que todas as crianças e adolescentes sejam atendidos pela escola independente de seu estado de saúde ou desenvolvimento. A LDB - Lei n. º 9394/96 que estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional no seu art. 2o. deixa ainda mais claro que a educação é direito de todos e dever do Estado e da família. As Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica é instituída pelo Conselho Nacional de Educação (CNE) com a Resolução nº 2/2001 e orienta a organização do atendimento educacional especializado a alunos impossibilitados de freqüentar as aulas devido a tratamento de saúde que implique internação hospitalar, atendimento ambulatorial ou permanência prolongada em domicílio. As classes hospitalares e o atendimento em ambiente domiciliar devem dar continuidade ao processo de desenvolvimento e de aprendizagem de alunos matriculados em escolas da Educação Básica, contribuindo para o seu retorno e reintegração ao grupo escolar. O documento aponta também que a certificação de freqüência deve ser realizada com base no relatório elaborado pelo professor especializado que atende o aluno. No Estado do Paraná, foi institucionalizado o Serviço de Atendimento à Rede de Escolarização Hospitalar, numa parceria entre as Secretaria de Estado da Educação - SEED, a Secretaria de Estado da Saúde - SESA e a Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior - SETI, o Serviço de Atendimento à Rede de Escolarização Hospitalar SAREH, para que em algumas unidades conveniadas (sete hospitais e mais uma casa de apoio) houvesse o atendimento pedagógico necessário para garantir a continuidade da escolarização formal aos alunos que se encontram temporariamente impossibilitados de frequentar regularmente a escola.

7 7761 Dessa parceria, foram firmados Termos de Cooperação Técnica entre a Secretaria de Estado da educação do Paraná e as oito Unidades Conveniadas: Associação Hospitalar de Proteção à Infância Doutor Raul Carneiro / Hospital Pequeno Príncipe Curitiba; Associação Paranaense de Apoio à Criança com Neoplasia Apacn Curitiba; Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná Curitiba; Hospital do Trabalhador Curitiba; Hospital Erasto Gaertner Curitiba; Hospital Universitário Evangélico de Curitiba Curitiba; Hospital Universitário Regional Maringá; Hospital Universitário Regional do Norte do Paraná Londrina. Para dar suporte a esta gama de atendimentos foi necessário criar uma rede de apoio institucional com responsáveis regionais nos Núcleos Regionais de Educação - NREs, para que possam contribuir com a implantação do Serviço em todo o Estado e nas unidades conveniadas. Em cada Unidades Conveniadas foi disponibilizada uma equipe de profissionais da Secretaria do Estado de Educação que atua no atendimento aos alunos e conta com 1 (um) pedagogo com disponibilidade para 40 horas, para organizar o trabalho pedagógico da instituição; 1 (um) professor para a área de Linguagens 20 horas, para atender as disciplinas de Língua Portuguesa, Arte, Língua Estrangeira Moderna e Educação Física; 1 (um) professor para a área de Ciências Exatas 20 horas, para atender as disciplinas de Matemática, Ciências, Física, Química e Biologia e 1 (um) professor para a área Ciências Humanas 20 horas, para atender as disciplinas de História, Geografia, Sociologia, Filosofia e Ensino Religioso. Tais professores e pedagogos fazem parte do Quadro Próprio do Magistério do Estado do Paraná e passam por um processo seletivo interno, com características bastante peculiares e recebem formação continuada específica durante todo o período em que atuam nesse serviço. O horário de atendimento das professoras aos alunos é de segundas a sextas-feiras no período vespertino, sendo que a pedagoga fica também durante a manhã para organizar o trabalho pedagógico do hospital.

8 7762 A importância da presença de um pedagogo nesse novo ambiente educacional é levantado por Menezes, ao afirmar que o compromisso do pedagogo no contexto hospitalar exige experiência e flexibilidade de soluções no processo de construção de conhecimentos. (MENEZES, 2004, p. 31). Durante a execução de atividades, as crianças podem exteriorizar expectativas e experiências afetivas muito particulares. Inicialmente a pedagoga faz uma seleção entre os pacientes internados separando-os em fases de desenvolvimento (séries iniciais e séries finais do Ensino Fundamental e Ensino Médio), pois o foco do trabalho é com alunos a partir da 5ª série do Ensino fundamental, pois algumas unidades contam com equipes de professores das Prefeituras Municipais que já atendem os alunos das séries iniciais. Porém, não havendo equipes dos municípios, os professores da rede estadual atendem também tais alunos. A pedagoga procura entrar em contato com todas as crianças desta fase e recolhe dados referentes à sua escola, série e possíveis atividades para então tentar fazer contato com a Equipe Pedagógica da escola do aluno ou aluna e informar sobre o internamento, solicitando o Plano de Trabalho Docente da escola para podermos realizar atividades com este aluno no período que ele ficar internado, na tentativa de não desvincular o aluno de sua realidade escolar. Algumas vezes a escola passa a relação de conteúdos que devem ser trabalhados, outras vezes são enviadas atividades ou avaliação para serem realizados pelos alunos. Os professores recebem da pedagoga a relação de crianças que estão hospitalizadas e que podem ser atendidas no período da tarde e vão atender, na maioria das vezes, no leito, pois as crianças ou adolescentes não podem sair dos quartos. Sofás espalhados pelos andares dos hospitais ou salas de aulas apropriadas são freqüentemente utilizados para o acolhimento da equipe e dos alunos em momentos de produção. Nesses atendimentos, quase sempre as demais pessoas que estão nos quartos com as crianças são atendidas e a produção do conhecimento é enriquecedora para todos, pois crianças e pais que ficam com bastante tempo ocioso durante o tempo que estão internados passam a interagir com os professores, tornando as aprendizagens muito enriquecedoras. Em contraste com a situação escolar convencional, o educador hospitalar não dispõe de quatro ou cinco horas diárias de contato com os alunos, nem estes estão em plenas condições de saúde para dedicarem-se integralmente aos estudos. As atividades educacionais nas unidades conveniadas costumam durar em torno de uma hora por dia com cada criança,

9 7763 ainda assim na dependência do estado clínico do aluno, bem como dos imprevistos dos procedimentos clínicos. São realizados diferentes tipos de atendimento dependendo da especificidade da unidade conveniada. Há unidades que atendem indivíduos que são internados por pouco tempo, aqueles que ficam semanas no hospital, os que são diários, mas que voltam toda semana ou até três vezes na semana. É realizado, portanto, um registro individual para cada aluno e a pedagoga ainda registra os atendimentos realizados durante a semana para fazer o acompanhamento das crianças e seus atendimentos com os professores. O trabalho acaba sendo diferenciado e depende da quantidade de dias que o educando fica hospitalizado e das características de sua enfermidade. Os pacientes da Hematologia normalmente são internados para fazer a quimioterapia e ficam em média três dias. Muitas vezes estes alunos não estão freqüentando as aulas de sua escola por estarem com a imunidade baixa, fazem trabalhos domiciliares e desta forma é aproveitado o momento que eles estão internados para realizar o atendimento e trazê-los novamente ao ambiente escolar Mas este atendimento precisa ser realizado logo no primeiro dia que o educando é internado, antes da sessão de quimioterapia, porque já foi observado com a prática cotidiana que, se o atendimento for deixado para outro dia, corre-se o risco de não ser possível fazê-lo, pois a criança fica bastante debilitada após o tratamento e muitas vezes não consegue realizar as atividades propostas. Por sua vez, os pacientes da Hemodiálise não ficam internados, mas vem ao hospital duas ou três vezes na semana para fazer o tratamento que consistem em ficar ligado a uma máquina por cinco horas para que filtre todo o sangue, fazendo o papel do rim que não funciona mais. Estes alunos muitas vezes não conseguem escrever, pois a máquina pode ser ligada na artéria de seu braço que precisa ficar imóvel durante o tratamento. Desta forma o atendimento acaba sendo somente oral ou então a professora atua como escriba deste aluno quando precisa escrever. Com os educandos da Hemodiálise é feito o contato com as escolas de origem para fazer um atendimento vinculado à realidade da qual ele faz parte e busca-se trabalhar as especificidades e necessidades de cada aluno para tentar auxiliá-lo, visto que alguns destes alunos quase sempre perdem as mesmas aulas toda semana. Além disso, também são realizadas atividades do interesse de cada educando enquanto ele fica no hospital fazendo o tratamento, como leituras livres através do trabalho com bibliotecas, entre outras.

10 7764 Alguns alunos são atendidos diretamente na UTI, pois há casos de pacientes que ficam muito tempo internados neste ambiente e se não forem atendidos diretamente nesse espaço acabam tendo um prejuízo ainda maior em seu processo de escolarização. Mesmo sendo a maior parte dos atendimentos pedagógicos realizados nos leitos, há momentos e situações bastante peculiares onde os alunos são agrupados, seja nas aulas nos ambulatórios ou nas Classes Hospitalares. Este último caso acontece naquelas Unidades Conveniadas que já estão equipadas com sala de aula de fácil acesso pelos alunos e que dispõe do material necessário para a realização das atividades. Aqueles alunos que passam por transplante de medula óssea (TMO) e que ainda não estão liberados pelo médico para retornar à escola são contemplados com essa modalidade de atendimento, vindo à sala de aula do hospital regularmente, porém com horário e conteúdos adaptados às condições de saúde dos mesmos. Há situações em que o aluno não está adoentado, mas sim em situação de trauma devido a acidente atropelamento, queda, entre outros. Nesses casos o contato com a escola de origem é feito para que a escola comece a organizar o Plano de Atendimento Domiciliar, pois esse aluno permanece um curto período de tempo hospitalizado, mas precisa de afastamento escolar bastante prolongado e demanda ações efetivas por parte da escola para que sua aprendizagem seja significativamente garantida. Aos alunos que sofreram queimaduras, e por isso também não se encontram doentes, as características de atendimento são bem específicas, uma vez que permanecerá um longo período hospitalizado e seu vínculo com a escola de origem precisa ser mantido. Nesses casos, há um esforço bastante grande para que o rol de conteúdos a ser trabalhado pelo professor no ambiente hospitalar chegue rapidamente para que a equipe possa dar continuidade ao que o aluno estava estudando na escola. Nas Unidades Conveniadas que tem Maternidade o número de mães adolescentes é muito significativo e tais alunas não podem ficar fora do processo de escolarização. No entanto, o que se tem constatado é que a maioria dessas alunas está fora da escola já por algum tempo ou acabou de trancar sua matrícula em função das intercorrências desse período da vida. Assim, para as poucas que estão com matrícula ativa e continuam frequentando as aulas são feitas as orientações tanto à aluna quanto à escola com relação aos exercícios domiciliares e direitos legais dessa aluna. Para aquelas que estão evadidas, são feitos os

11 7765 encaminhamentos para a reinserção das mesmas na educação básica, com matrícula e encaminhamentos necessários às instâncias competentes. Para as demais patologias, os encaminhamentos pedagógicos acabam sendo bastante semelhante em todas as Unidades, com a maior parte dos atendimentos nos leitos, procurando manter o aluno vinculado à rotina escolar com as adaptações necessárias ao ambiente hospitalar. Depois do contato com a escola de origem, são feitas algumas das atividades propostas pelas escolas ou realizam-se atividades significativas e contextualizadas que podem auxiliar para que cada um dos educandos seja atendido em sua especificidade, visto que muitas vezes, depois de uma avaliação diagnóstica realizada pelos professores do SAREH é possível perceber se o aluno precisa de um trabalho anterior aquele que foi passado pela escola ou se já é possível avançar no processo educativo. Considerações Finais A Organização do Trabalho Pedagógico se faz cada vez mais presente em qualquer ambiente onde exista a necessidade da ação educativa formal, não formal, escolar, não escolar. E nesse contexto, um dos temas mais discutidos e analisados atualmente é o da inclusão social/educacional, onde profissionais dessa área buscam explorar todos os caminhos possíveis para que se cumpra o dever do Estado de oferecer a todo cidadão brasileiro, independente de qual seja a sua raça, nível social, idade, situação física, biológica e psicológica, o acesso a Educação Básica. Sabemos que existe em todas as unidades conveniadas, uma quantidade muito grande de profissionais, que dedicam seu tempo e aptidões profissionais ao serviço do paciente. No entanto, além de médicos, enfermeiros, nutricionistas, psicólogos, assistentes sociais, terapeutas ocupacionais, existem também outros profissionais, em sua maioria voluntários, que desenvolvem trabalhos com crianças e adolescentes que se encontram em ambiente hospitalar. As atividades mais corriqueiras são: contação de histórias, oficinas de artesanato, brinquedoteca, artes, passatempos e lazer. Todas essas atividades têm seu lugar de destaque e sua importância para a criança, o adolescente, o jovem, o adulto e o idoso hospitalizados, mas é importante lembrar que por outro lado, bem pouco se faz pelo efetivo acompanhamento da escolarização desse aluno.

12 7766 Surge daí a necessidade de desenvolver, numa esfera formal e especializada, um programa de escolarização para crianças e adolescentes em idade escolar que se encontram hospitalizados, fundamentado e estruturado dentro dos aspectos teórico-metodológicos que respeitem, tanto as limitações e dificuldades do aluno, quanto os conteúdos propostos no currículo para os diferentes níveis da escolaridade. Com isso, além de garantir o direito de escolarização da criança e do adolescente, esse trabalho vem contribuir significativamente com a recuperação da saúde, auto-estima e também com a diminuição do tempo de internamento. Constatamos assim, a necessidade e urgência de preencher a lacuna existente no atendimento à criança e o adolescente hospitalizado, no que diz respeito a sua escolarização, sendo de extrema importância manter o contato com a escola de origem do aluno, dando continuidade ao processo de ensino aprendizagem. Para Saviani a educação para a transformação esta ligada ao âmbito sócio-cultural. Educar para a subsistência, para a libertação, para a comunicação, e para a transformação no contexto específico. (Saviani, 1982, p. 50). Acredita-se que o trabalho de educação hospitalar não pode prescindir dos conteúdos escolares formais, que estruturam o currículo escolar a partir dos conhecimentos científicos histórica e culturalmente produzidos pela humanidade para que os sujeitos/alunos apropriemse desse saber científico a fim de compreender o mundo em que vivem e lutar para mudá-lo, se assim o desejarem. O trabalho diário no ambiente hospitalar é baseado neste desenvolvimento do conhecimento dos educando possibilitando a transformação da realidade. Como citou Saviani, há vários tipos de educação e tenciona-se trabalhar com todos eles no dia-a-dia hospitalar. Como a educação para a subsistência, a educação para a libertação, a educação para a comunicação e principalmente com a educação para a transformação. Assim, é possível vislumbrar lampejos de uma mudança necessária e sem precedentes no panorama nacional. Esse conjunto de observações mostra que a realidade do atendimento hospitalar, apesar de todas as limitações, também é um cenário repleto de possibilidades para o desenvolvimento de um programa educacional que supere os impasses existentes e avance cada vez mais na universalização do acesso e permanência do aluno na escola, pois corroboramos a idéia de que a transformação social não é tarefa da escola, mas sem a escola a tão almejada transformação não acontecerá.

13 7767 REFERÊNCIAS BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, MEC, Lei n , de 13 de julho de Estatuto da Criança e do Adolescente, Brasília, Resolução 41 de outubro de 1995 CONANDA Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente, Brasília, Lei n , de 20 de dezembro de Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília, MEC, Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CEB n. 02, de setembro de Institui as Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica. Brasília: MEC/SEESP, FREIRE, Paulo Educação como prática de liberdade. 8 a edição. Rio de Janeiro: Paz e Terra, MATOS, Elisete L. M.; MUGGIATI, Margarida M. T. F.. Pedagogia hospitalar. Curitiba: Champagnat, MENEZES Cinthya Vernizi Adachi de A Necessidade da Formação do Pedagogo para atuar em ambiente hospitalar: um estudo de caso em enfermarias pediátricas do Hospital de Clínicas da UFPR, Florianópolis, (Dissertação de mestrado) PARANÁ Conselho Estadual de Educação Deliberação n. 02/03 de 02 de junho de Normas para a Educação Especial, Educação Básica para alunos com necessidades especiais, SEED- SUED- DEE, Inclusão e Diversidade: Reflexões para a construção do Projeto Político-Pedagógico, SEED- SUED- DEF, Ensino Fundamental na Rede Pública de Ensino da Educação Básica do Estado do Paraná, Resolução n.º 2527/07, Curitiba, SEED- SUED- DEE, Documento Base, Curitiba, 2007 em SEED- SUED- DEE, Orientações para Procedimentos da Escola no Atendimento ao aluno do Programa, Curitiba, SAVIANI, Dermeval Educação: do senso comum à consciência filosófica. 2 ª edição. São Paulo, Cortez e Autores Associados: 1982, pp. 39 a 50 (Coleção Educação Contemporânea).

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