A EDUCAÇÃO HOSPITALAR E DOMICILIAR: A IDENTIDADE PEDAGÓGICA DOS PROFESSORES QUE ATUAM NO SAREH/SEED/PARANÁ
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- Maria Luiza Fialho Leveck
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1 A EDUCAÇÃO HOSPITALAR E DOMICILIAR: A IDENTIDADE PEDAGÓGICA DOS PROFESSORES QUE ATUAM NO SAREH/SEED/PARANÁ Resumo AVANZINI, Claudinéia Maria Vischi - SEED/PR. clauvischi@gmail.com SILVA, Thais Gama da SEED/PR. thais.curitiba@hotmail.com Eixo Temático: Didática: Pedagogia Hospitalar Agência Financiadora: não contou com financiamento Este texto pretende apresentar o cotidiano da educação hospitalar e domiciliar no contexto estadual com ênfase no trabalho realizado por professores e professores pedagogos em um serviço de escolarização hospitalar e domiciliar, sendo que os atendidos são alunos que, prioritariamente, estudam da 5ª série do Ensino Fundamental até a última série do Ensino Médio, assim como aqueles que frequentam a Educação de Jovens e Adultos EJA, Educação Profissional e Educação Especial. São apresentados, portanto, estudos legislativo e bibliográfico que fundamentam a prática e sustentam teoricamente as atuações propriamente ditas, demonstrando as especificidades e a diversidade nos atendimentos, suas particularidades e as dificuldades encontradas no trabalho cotidiano em hospitais e no atendimento pedagógico domiciliar. Demonstram-se ainda, como os atendimentos são organizados, de forma a respeitar as particularidades e as necessidades dos educandos auxiliando-os especificamente em seu processo de aprendizagem, na apropriação de novos conhecimentos e também em sua (re) inserção no universo escolar, pois algumas vezes os alunos atendidos no SAREH, se encontram fora da escola ou não sabem como voltar para ela depois do internamento ou problema de saúde. Ainda é apresentado a implementação do atendimento domiciliar aos educandos que, mesmo não estando internados, não podem frequentar suas escola de origem por estarem acometidos de algum problema de saúde. Apresenta-se, assim, um panorama geral das atividades das unidades conveniadas e dos atendimentos domiciliares, assim como dados estatísticos de atendimentos do ambiente hospitalar e domiciliar, apresentando algumas das atividades desenvolvidas nestes locais diferenciados de atuação de professores e pedagogos com ênfase em diferentes atendimentos realizados. Palavras-chave: Escolarização hospitalar. Educação. Organização do trabalho pedagógico. Atendimento Pedagógico Domiciliar.
2 15912 Introdução A finalidade deste trabalho é apresentar um panorama geral das atividades educacionais em ambiente hospitalar e as atividades desenvolvidas nas unidades conveniadas para o desenvolvimento do atendimento para a escolarização das crianças ou adolescentes hospitalizados e a especificidade dos atendimentos domiciliar. Assim como, a diversidade nos atendimentos, suas particularidades, as dificuldades encontradas e a importância dessa modalidade como política pública, vindo ao encontro das reais necessidades do aluno hospitalizado são os pontos cruciais do trabalho. Demonstra-se como o atendimento é organizado de forma a respeitar as particularidades e as necessidades dos educandos auxiliando-os principalmente em sua aprendizagem, mas também em sua (re) inserção no universo escolar. A produção do trabalho envolveu ainda um estudo bibliográfico, pois a leitura sobre práticas já sistematizadas na área tem importância fundamental para o crescimento e aprofundamento sistemático das atividades desenvolvidas no hospital ou em domicílio e evidencia a importância de tais encaminhamentos pedagógicos. Elencam-se como objetivos principais deste trabalho: apresentar informações sobre o Atendimento Educacional Hospitalar e Domiciliar realizado no Estado do Paraná e sua implementação como política pública; demonstrar como a Educação ocorre, principalmente, numa fase mais avançada de escolarização, a partir da 5ª série até a última série do Ensino Médio, na Educação de Jovens e Adultos EJA, Educação Profissional e Educação Especial; realizar um estudo legislativo e bibliográfico que legitima a educação hospitalar e domiciliar; e descrever a diversidade na formação dos professores, nos atendimentos, suas particularidades, as dificuldades encontradas e a importância dessa modalidade de educação enquanto política pública para a transformação e construção de uma sociedade mais justa e igualitária para todos. Fundamentação Teórica Há diversos autores que utilizam como base teórica a especificidade da Educação Hospitalar. Fonseca (2003, p. 34) apresenta como foco o professor e a rotina da escola no ambiente hospitalar apontando a diversidade de estratégias para favorecer o ensino e aprendizagem, levando em conta a situação hospitalar do aluno oportunizando o contato com a aquisição de novos conhecimentos, pois (...) a observação natural que o professor faz é
3 15913 parte central de sua coleta de dados para que possa planejar, desenvolver, avaliar e registrar mais assertivamente o seu atendimento pedagógico-educacional hospitalar. Ainda para Fonseca (2003, p. 35) o papel docente tem função transcendente no ambiente hospitalar, por lidar com o cognitivo, o psicológico e o social, onde O professor da escola hospitalar deve treinar-se para observar. A melhor forma de fazê-lo é por meio do exercício de registrar as informações obtidas durante as observações de modo consciente e crítico, de forma a mais fidedigna possível, evitando colocações tendenciosas. O trabalho diversificado no ambiente hospitalar deve contemplar a realidade concreta dos educandos, proporcionando desta forma, um elo com a escola de origem das crianças ou adolescentes hospitalizados, oportunizando, portanto, a adequação das necessidades dos alunos hospitalizados. É importante ressaltar que a criança não trabalha de forma isolada. Ela constrói novos conceitos, os reformula e os aprimora diante das trocas que faz com o professor e com os colegas. Ao conhecimento que cada um já domina e traz consigo são acrescentados outros nuances, retratando, assim, segundo Vygotsky, o exercício claro da zona de desenvolvimento proximal de cada um dentro do contexto de sala de aula, mesmo que no ambiente hospitalar (FONSECA, 2003, p. 46). Ceccim & Carvalho (1997) apontam a importância sobre as questões éticas e a criança hospitalizada, pois o simples ato de ouvir a crianças sobre a enfermidade e a hospitalização e o espaço de produção textual como mote para o acesso às representações infantis mostra-se muito importante para o progresso dela em sua aprendizagem. Retomando a questão da integralidade, entendemos que para a escolarização está claro o atendimento integral ao sujeito, não parecendo existir a dissociação dos entes pedagógicos. Por isso, a interação com a família do aluno hospitalizado é fundamental e para isso é necessário que seja realizado um trabalho também com o responsável que está acompanhando a criança nesse momento peculiar de permanência no hospital ou enfermidade. Segundo Fonseca (2003) a escolarização hospitalar deve levar em consideração a diversidade de estratégias para favorecer o ensino aprendizagem e a partir disso ampliar o olhar no aluno, para preparar as atividades, levando-se em conta as necessidades e dificuldades dos alunos em cada momento e em cada situação com o objetivo de oportunizar o contato com a aquisição de novos conhecimentos.
4 15914 Na rotina hospitalar ou domiciliar o aluno deve ser ator da ação docente e não paciente da prática pedagógica. Ser agente não paciente no ambiente hospitalar, como em qualquer outro ambiente não escolar, facilita as relações didáticas esperadas. O professor na medida em que observa, redimensiona, reestrutura e abre novas janelas para o atendimento no ambiente hospitalar e domiciliar. É um gancho com diferentes conceitos e contextos. Segundo Goldim (1997 apud Ceccim) o professor, o médico, o psicólogo, o assistente social, a família, o enfermeiro seus códigos e linguagens mostram-se importantes no desenvolvimento da criança ou do adolescente hospitalizado. O professor em ambiente hospitalar deve ter em mente que trabalha com a parte sadia do aluno. Este demonstra que necessita de atendimento pedagógico e está apto para recebê-lo. (...) o aspecto fundamental é compreender a importância do respeito, por parte de todos os profissionais, ao sigilo que envolve os dados das crianças (...). Alguns cuidados devem ser tomados, essas informações só devem ser utilizadas no próprio local de trabalho, para o cumprimento específico da tarefa profissional de cada um de nós (...) a utilização desses dados para exemplificar situações clínicas ou administrativas (...) deve ter o cuidado de descaracterizar plenamente a identidade do paciente (GOLDIM apud CECCIM, 1997, p. 25). O professor não pode perder o foco que é ser o veículo do conhecimento, a postura do professor é de não detentor do conhecimento, mas de promotor da aproximação ou resgate do aluno à escola e ao saber escolar formal. A doença vai se diluindo pela interação com o ambiente hospitalar, a ajuda, o apoio emocional e psicológico. A interação com os pares presentes nos ambientes não escolares promove a diluição da doença. Nos textos das crianças transparece a esperança, a certeza de dias melhores, a solidariedade. Em contrapartida aparecem também em suas produções a impaciência e resignação pelo fato de estar doente e perder o tempo da escola e afastamento do seu círculo social. O processo de avaliação das atividades realizadas no atendimento pedagógico hospitalar e domiciliar cria possibilidades de percepção do progresso educacional dos alunos. Segundo Zen (1997 apud Ceccim), o exercício da escuta à criança, o ouvir, o respeito à criança e seu tempo acabam tornando as relações sociais mais intensas e humanas proporcionando aos diversos profissionais envolvidos com a criança no universo hospitalar outros olhares e outras representações.
5 15915 É interessante observar que há hábitos e rotinas nos hospitais e é importante desmistificar este ambiente como local de coitados e incapazes de ser e estar. Sendo que com a experiência no ambiente hospitalar, pode-se apontar cinco razões para a educação hospitalar: 1. Evitar a evasão e a repetência; 2. Prover a criança com fator estável em sua vida; 3. Oportunizar efetivo ensino e aprendizagem; 4. Aprender sobre profissões e relações de trabalho; 5. Progredir em domínios intelectuais e práticos; O Atendimento Pedagógico em Ambiente Hospitalar e Domiciliar O direito à Educação fica claro em nossa legislação desde a Constituição da República Federativa do Brasil já no art. 205, assim como no Estatuto da Criança e do Adolescente, no Art. 53. Assim sendo, é imprescindível que todas as crianças e adolescentes sejam atendidos pela escola independente de seu estado de saúde ou desenvolvimento. Com a LDB - Lei n. º 9394/96 que estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional no seu art. 2o. fica ainda mais claro que a educação é direito de todos e dever do Estado da família. As Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica é instituída pelo Conselho Nacional de Educação (CNE) com a Resolução nº 2/2001 e orienta a organização do atendimento educacional especializado a alunos impossibilitados de freqüentar as aulas devido a tratamento de saúde que implique internação hospitalar, atendimento ambulatorial ou permanência prolongada em domicílio. As classes hospitalares e o atendimento em ambiente domiciliar devem dar continuidade ao processo de desenvolvimento e de aprendizagem de alunos matriculados em escolas da Educação Básica, contribuindo para o seu retorno e reintegração ao grupo escolar. O documento aponta também que a certificação de freqüência deve ser realizada com base no relatório elaborado pelo professor especializado que atende o aluno. No estado do Paraná, foi institucionalizado o Serviço de Atendimento à rede de escolarização Hospitalar, numa parceria entre as Secretaria de Estado da Educação - SEED, a Secretaria de Estado da Saúde - SESA e a Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior - SETI, o Serviço de Atendimento à Rede de Escolarização Hospitalar SAREH, para que em algumas unidades conveniadas (dez hospitais e uma casa de apoio)
6 15916 houvesse o atendimento pedagógico necessário para garantir a continuidade da escolarização formal aos alunos que se encontram temporariamente impossibilitados de frequentar regularmente a escola. Dessa parceria, foram firmados Termos de Cooperação Técnica entre a Secretaria de Estado da educação do Paraná e as onze Unidades Conveniadas, a saber: Associação Hospitalar de Proteção à Infância Doutor Raul Carneiro / Hospital Pequeno Príncipe Curitiba; Associação Paranaense de Apoio à Criança com Neoplasia Apacn Curitiba; Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná Curitiba; Hospital do Trabalhador Curitiba; Hospital Erasto Gaertner Curitiba; Hospital Universitário Evangélico de Curitiba Curitiba; Hospital Universitário Regional Maringá; Hospital Universitário Regional do Norte do Paraná Londrina. Hospital Universitário do Oeste do Paraná Cascavel Hospital Infantil Doutor Waldemar Monastier Campo Largo Hospital Regional do Litoral Paranaguá Para dar suporte a esta gama de atendimentos foi necessário criar uma rede de apoio institucional com responsáveis regionais nos Núcleos Regionais de Educação - NREs, para que possam contribuir com a implantação do Serviço em todo o Estado e nas unidades conveniadas. Em cada Unidades Conveniadas foi disponibilizada uma equipe de profissionais da Secretaria do Estado de Educação que atua no atendimento aos alunos e conta com 1 (um) pedagogo com disponibilidade para 40 horas, para organizar o trabalho pedagógico da instituição; 1 (um) professor para a área de Linguagens 20 horas, para atender as disciplinas de Língua Portuguesa, Arte, Língua Estrangeira e Educação Física; 1 (um) professor para a área de Ciências Exatas 20 horas, para atender as disciplinas de Matemática, Ciências, Física, Química e Biologia e 1 (um) professor para a área Ciências Humanas 20 horas, para atender as disciplinas de História, Geografia, Sociologia, Filosofia e Ensino Religioso. Tais professores e pedagogos fazem parte do Quadro Próprio do Magistério do Estado do Paraná e passam por um processo seletivo interno, com características bastante peculiares
7 15917 e recebem formação continuada específica durante todo o período em que atuam nesse serviço. O horário de atendimento das professoras aos alunos é de segunda a sexta-feira no período vespertino, sendo que a pedagoga fica também durante a manhã para organizar o trabalho pedagógico do hospital. A importância da presença de um pedagogo nesse novo ambiente educacional é levantado por Menezes, ao afirmar que o compromisso do pedagogo no contexto hospitalar exige experiência e flexibilidade de soluções no processo de construção de conhecimentos. Durante a execução de atividades, as crianças podem exteriorizar expectativas e experiências afetivas muito particulares (MENEZES, 2004, p. 31). A pedagoga entra em contato com todas as crianças internadas que se encontram na fase escolar, a partir do Ensino Fundamental - fase II recolhe dados referentes a sua escola, série e possíveis atividades para então tentar fazer contato com a Equipe Pedagógica da escola do educando e informar sobre o internamento, solicitando o Plano de Trabalho Docente da escola que os professores possam realizar atividades com eles no período que ficar internado, na tentativa de não desvincular o aluno de sua realidade escolar. São realizados diferentes tipos de atendimento dependendo da especificidade da unidade conveniada. Há unidades que atendem indivíduos que são internados por pouco tempo, aqueles que ficam semanas no hospital, os que são diários, mas que voltam toda semana ou até três vezes na semana. É realizado portanto, um registro individual para cada aluno e a pedagoga ainda registra os atendimentos realizados durante a semana para fazer o acompanhamento das crianças e seus atendimentos com os professores. O trabalho acaba sendo diferenciado e depende da quantidade de dias que o educando fica hospitalizado e das características de sua enfermidade. Nas Unidades Conveniadas que tem Maternidade o número de mães adolescentes é muito significativo e tais alunas não devem ficar fora do processo de escolarização. No entanto, o que se tem constatado é que a maioria dessas alunas está fora da escola já por algum tempo ou acabou de trancar sua matrícula em função das intercorrências desse período da vida. Assim, para as poucas que estão com matrícula ativa e continuam frequentando as aulas são feitas as orientações tanto à aluna quanto à escola com relação aos exercícios domiciliares e direitos legais dessa aluna. Para aquelas que estão evadidas, são feitos os
8 15918 encaminhamentos para a reinserção das mesmas na educação básica, com matrícula e encaminhamentos necessários às instâncias competentes. Para os alunos que ficam mais de 90 dias afastados da escola com laudo médico e liberação de professor domiciliar, a Secretaria de Estado do Paraná disponibiliza um professor de educação básica ou pedagogo para o atendimento domiciliar com 12 horas semanais para cada aluno que necessita do atendimento perante liberação médica expressa em laudo específico. Segundo Avanzini (2010), esta liberação ocorre a partir de solicitação realizada pela escola ou pelos responsáveis dos alunos através de processo específico junto à Secretaria da Educação. Neste tipo de atendimento cada professor responde por todas as disciplinas da série, organizando e acompanhando os conteúdos e elaborando as atividades complementares de cada aluno. Este atendimento leva em consideração as especificidades dos alunos ampliando a quantidade e a qualidade do atendimento, afinal é individualizado, pois o professor é contratado com 12 horas exclusivas ao atendimento a determinado aluno. Neste sentido, o vinculo do professor para o Atendimento Domiciliar deve ser com os estabelecimentos de Educação Básica, Educação de Jovens e Adultos, Educação Profissional ou Especial, ou seja, este vínculo deve estar diretamente relacionado a escola onde o aluno estiver matriculado, sendo que o professor de atendimento domiciliar terá uma ampliação de carga horária conforme a demanda necessária. Desta maneira, a distribuição dos custos estaria compatível, pois os encargos contratuais ficariam por conta do padrão do estabelecimento. Tendo em vista a especificidade dos níveis e modalidades de ensino e a necessidade de articulação do Programa de Atendimento Educacional Domiciliar às disciplinas do currículo se sugere algumas organizações da proposta de atendimento diferenciada às diversas etapas da Educação Básica que poderá ser implementada por diferentes instituições segundo suas necessidades e interesses (AVANZINI, 2010, p. 288). Para educandos matriculados nas séries iniciais do Ensino Fundamental (1º ao 5º anos) poderia ser contratado 1 (um) professor de séries iniciais ou pedagogo 12 horas para responder por todas as disciplinas da série, organizando e acompanhando os conteúdos e elaborando as atividades complementares referentes as áreas, por meio de projetos específicos. Aos educandos matriculados nas séries finais do Ensino Fundamental (6º ao 9º anos) poderia ser contratado 1 (um) professor de séries finais ou pedagogo 12 horas para
9 15919 responder por todas as disciplinas da série, organizando e acompanhando os conteúdos e elaborando as atividades complementares referentes as áreas, por meio de projetos específicos. Para o atendimento aos educandos matriculados no Ensino Médio também poderia ser contratado 1 (um) professor do Ensino Médio 12 horas, prioritariamente da área de exatas, para responder por todas as disciplinas da série, organizando e acompanhando os conteúdos e elaborando as atividades complementares referentes as áreas, por meio de projetos específicos.se apresentam três sugestões. Finalmente aos educandos que demandem atendimento educacional especializado em função de tratamento de saúde e/ou apresentem alguma necessidade educacional especial matriculados nas Escolas de Ensino Regular ou de Educação Básica na modalidade de Educação Especial seria necessário a contratação de 1 (um) professor da Educação Especial 12 horas que responderia por todas as disciplinas da série, organizando e acompanhando os conteúdos e elaborando as atividades complementares referentes as áreas, por meio de projetos específicos levando em consideração a especificidade do aluno com necessidades especiais. Além disto, havendo necessidade de suporte técnico aos professores de Atendimento Domiciliar deverá ser disponibilizado também um professor para atendimento educacional especializado, professor especializado da área visual para itinerância, tradutor/intérprete ou professor de apoio à comunicação alternativa, para aqueles alunos que apresentem necessidades educacionais especiais, ou nos casos de alunos pertencentes às comunidades indígenas. Observa-se neste contexto estadual que a formação continuada promovida pela Secretaria de Estado da Educação através do Programa SAREH contempla encontros de formação, abordando temas de fundamentação pedagógica e também especificas do Atendimento Educacional Hospitalar e Domiciliar. Desde a implantação do Serviço até o final de 2010 foram realizadas aproximadamente 300 horas de formação continuada para envolvidos com o Serviço, que são fundamentais para que a ação educativa atinja seus objetivos junto ao educando com problemas de saúde. Além disto, constantemente são realizadas reuniões entre professores, responsáveis do Núcleo Regional de Educação e do DEEIN/SAREH na SEED, discutindo questões
10 15920 pedagógicas e administrativas relacionadas ao atendimento educacional hospitalar e domiciliar. São realizadas ainda, horas atividades nas unidades conveniadas, seguindo a especificidade de cada uma delas ou nas escolas de lotação dos professores do atendimento domiciliar para que ele mantenha contato com os professores das turmas dos alunos atendidos pelo atendimento domiciliar. São priorizadas as reuniões pedagógicas e momentos com psicólogas das unidades conveniadas, assim como é incentivado a participação dos professores nas formações gerais da SEED. Após este panorama apresentado, ressalta-se que ao falar em formação não basta apresentar somente as necessidades, há que se avaliar, para que ocorram possíveis novas proposições para o aprimoramento profissional dos docentes. Neste sentido, para fins desta reflexão, considera-se como pertinente destacar algumas iniciativas, tanto das esferas estadual e municipal como da privada. Estas iniciativas vem tratando da realização de: - pesquisas de mestrado e do Programa de Desenvolvimento Educacional - PDE, que estão sendo desenvolvidas com o intuito trazer subsídios, possibilitando melhorias e ou trazendo práticas inovadoras para o contexto da educação hospitalar; - reuniões de grupos de estudos para o desenvolvimento de produções que auxiliem na prática e propiciem o enriquecimento da formação docente. - elaboração de cadernos temáticos de produções teóricas e de práticas bem sucedidas em nível nacional subsidiando as ações de formação continuada; - produção conjunta, entre diversas instituições, como a Secretaria de Estado da Educação, Secretaria Municipal de Educação, Pontifícia Universidade Católica do Paraná, de textos para uso paradidático. Considerações Finais A Organização do Trabalho Pedagógico se faz cada vez mais presente em qualquer ambiente onde exista a necessidade da ação educativa formal, não formal, escolar, não escolar. E nesse contexto, um dos temas mais discutidos e analisados atualmente é o da inclusão social/educacional, onde profissionais dessa área buscam explorar todos os caminhos possíveis para que se cumpra o dever do Estado de oferecer a todo cidadão brasileiro, independente de qual seja a sua raça, nível social, idade, situação física, biológica e psicológica, o acesso a Educação Básica.
11 15921 Surge daí a necessidade de desenvolver, numa esfera formal e especializada, um programa de escolarização para crianças e adolescentes em idade escolar que se encontram hospitalizados, ou em tratamento de saúde, fundamentado e estruturado dentro dos aspectos teórico-metodológicos que respeitem, tanto as limitações e dificuldades do aluno, quanto os conteúdos propostos no currículo para os diferentes níveis da escolaridade. Constatamos assim, a necessidade e urgência de preencher a lacuna existente no atendimento à criança e o adolescente hospitalizado, no que diz respeito a sua escolarização, sendo de extrema importância manter o contato com a escola de origem do aluno, dando continuidade ao processo de ensino aprendizagem. Acredita-se que o trabalho de educação hospitalar e domiciliar não pode prescindir dos conteúdos escolares formais, que estruturam o currículo escolar a partir dos conhecimentos científicos histórica e culturalmente produzidos pela humanidade para que os sujeitos/alunos apropriem-se desse saber científico a fim de compreender o mundo em que vivem e lutar para mudá-lo, se assim o desejarem. O trabalho diário no ambiente hospitalar e domiciliar é baseado neste desenvolvimento do conhecimento dos educando possibilitando a transformação da realidade. A efetivação dos atendimentos se observa nos números de atendimentos, afinal de 2007, data da implementação do Serviço, até o primeiro semestre de 2011 foram mais de alunos atendidos com um total de aproximadamente aulas nas unidades conveniadas (hospitais e casa de apoio) e mais de 70 professores liberados para atendimento domiciliar às crianças afastadas da escola por problemas de saúde. Esse conjunto de observações mostra que a realidade do atendimento hospitalar e domiciliar no Paraná, apesar de todas as limitações, também é um cenário repleto de possibilidades para o desenvolvimento de um programa educacional que supere os impasses existentes e avance cada vez mais na universalização do acesso e permanência do aluno na escola, pois corroboramos a idéia de que a transformação social não é tarefa da escola, mas sem a escola a tão almejada transformação não acontecerá. REFERÊNCIAS AVANZINI, Claudinéia M. V. Atendimento Educacional Domiciliar: reflexão de limites e possibilidades. In: Matos, Elizete Lúcia Moreira; Torres, Patrícia Lupion. (Org.). Teoria e Prática na Pedagogia Hospitalar: novos cenários, novos desafios. 2 ed. Curitiba: Champagnat, 2011, v. 11, p
12 15922 BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, MEC, Lei n , de 13 de julho de Estatuto da Criança e do Adolescente, Brasília, Resolução 41 de outubro de 1995 CONANDA Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente, Brasília, Lei n , de 20 de dezembro de Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília, MEC, Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CEB n. 02, de setembro de Institui as Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica. Brasília: MEC/SEESP, FREIRE, Paulo Educação como prática de liberdade. 8 a edição. Rio de Janeiro: Paz e Terra, MATOS, Elisete L. M.; MUGGIATI, Margarida M. T. F.. Pedagogia hospitalar. Curitiba: Champagnat, MENEZES Cinthya Vernizi Adachi de A Necessidade da Formação do Pedagogo para atuar em ambiente hospitalar: um estudo de caso em enfermarias pediátricas do Hospital de Clínicas da UFPR, monografia de mestrado, Florianópolis, PARANÁ Conselho Estadual de Educação Deliberação n. 02/03 de 02 de junho de Normas para a Educação Especial, Educação Básica para alunos com necessidades especiais, SEED- SUED- DEE, Inclusão e Diversidade: Reflexões para a construção do Projeto Político-Pedagógico, SEED- SUED- DEF, Ensino Fundamental na Rede Pública de Ensino da Educação Básica do Estado do Paraná, Resolução n.º 2527/07, Curitiba, SEED- SUED- DEE, Documento Base, Curitiba, Disponível em: Acesso em: 10 set SEED- SUED- DEE, Orientações para Procedimentos da Escola no Atendimento ao aluno do Programa, Curitiba, 2007.
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