A EDUCAÇÃO HOSPITALAR E DOMICILIAR: A IDENTIDADE PEDAGÓGICA DOS PROFESSORES QUE ATUAM NO SAREH/SEED/PARANÁ

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A EDUCAÇÃO HOSPITALAR E DOMICILIAR: A IDENTIDADE PEDAGÓGICA DOS PROFESSORES QUE ATUAM NO SAREH/SEED/PARANÁ"

Transcrição

1 A EDUCAÇÃO HOSPITALAR E DOMICILIAR: A IDENTIDADE PEDAGÓGICA DOS PROFESSORES QUE ATUAM NO SAREH/SEED/PARANÁ Resumo AVANZINI, Claudinéia Maria Vischi - SEED/PR. clauvischi@gmail.com SILVA, Thais Gama da SEED/PR. thais.curitiba@hotmail.com Eixo Temático: Didática: Pedagogia Hospitalar Agência Financiadora: não contou com financiamento Este texto pretende apresentar o cotidiano da educação hospitalar e domiciliar no contexto estadual com ênfase no trabalho realizado por professores e professores pedagogos em um serviço de escolarização hospitalar e domiciliar, sendo que os atendidos são alunos que, prioritariamente, estudam da 5ª série do Ensino Fundamental até a última série do Ensino Médio, assim como aqueles que frequentam a Educação de Jovens e Adultos EJA, Educação Profissional e Educação Especial. São apresentados, portanto, estudos legislativo e bibliográfico que fundamentam a prática e sustentam teoricamente as atuações propriamente ditas, demonstrando as especificidades e a diversidade nos atendimentos, suas particularidades e as dificuldades encontradas no trabalho cotidiano em hospitais e no atendimento pedagógico domiciliar. Demonstram-se ainda, como os atendimentos são organizados, de forma a respeitar as particularidades e as necessidades dos educandos auxiliando-os especificamente em seu processo de aprendizagem, na apropriação de novos conhecimentos e também em sua (re) inserção no universo escolar, pois algumas vezes os alunos atendidos no SAREH, se encontram fora da escola ou não sabem como voltar para ela depois do internamento ou problema de saúde. Ainda é apresentado a implementação do atendimento domiciliar aos educandos que, mesmo não estando internados, não podem frequentar suas escola de origem por estarem acometidos de algum problema de saúde. Apresenta-se, assim, um panorama geral das atividades das unidades conveniadas e dos atendimentos domiciliares, assim como dados estatísticos de atendimentos do ambiente hospitalar e domiciliar, apresentando algumas das atividades desenvolvidas nestes locais diferenciados de atuação de professores e pedagogos com ênfase em diferentes atendimentos realizados. Palavras-chave: Escolarização hospitalar. Educação. Organização do trabalho pedagógico. Atendimento Pedagógico Domiciliar.

2 15912 Introdução A finalidade deste trabalho é apresentar um panorama geral das atividades educacionais em ambiente hospitalar e as atividades desenvolvidas nas unidades conveniadas para o desenvolvimento do atendimento para a escolarização das crianças ou adolescentes hospitalizados e a especificidade dos atendimentos domiciliar. Assim como, a diversidade nos atendimentos, suas particularidades, as dificuldades encontradas e a importância dessa modalidade como política pública, vindo ao encontro das reais necessidades do aluno hospitalizado são os pontos cruciais do trabalho. Demonstra-se como o atendimento é organizado de forma a respeitar as particularidades e as necessidades dos educandos auxiliando-os principalmente em sua aprendizagem, mas também em sua (re) inserção no universo escolar. A produção do trabalho envolveu ainda um estudo bibliográfico, pois a leitura sobre práticas já sistematizadas na área tem importância fundamental para o crescimento e aprofundamento sistemático das atividades desenvolvidas no hospital ou em domicílio e evidencia a importância de tais encaminhamentos pedagógicos. Elencam-se como objetivos principais deste trabalho: apresentar informações sobre o Atendimento Educacional Hospitalar e Domiciliar realizado no Estado do Paraná e sua implementação como política pública; demonstrar como a Educação ocorre, principalmente, numa fase mais avançada de escolarização, a partir da 5ª série até a última série do Ensino Médio, na Educação de Jovens e Adultos EJA, Educação Profissional e Educação Especial; realizar um estudo legislativo e bibliográfico que legitima a educação hospitalar e domiciliar; e descrever a diversidade na formação dos professores, nos atendimentos, suas particularidades, as dificuldades encontradas e a importância dessa modalidade de educação enquanto política pública para a transformação e construção de uma sociedade mais justa e igualitária para todos. Fundamentação Teórica Há diversos autores que utilizam como base teórica a especificidade da Educação Hospitalar. Fonseca (2003, p. 34) apresenta como foco o professor e a rotina da escola no ambiente hospitalar apontando a diversidade de estratégias para favorecer o ensino e aprendizagem, levando em conta a situação hospitalar do aluno oportunizando o contato com a aquisição de novos conhecimentos, pois (...) a observação natural que o professor faz é

3 15913 parte central de sua coleta de dados para que possa planejar, desenvolver, avaliar e registrar mais assertivamente o seu atendimento pedagógico-educacional hospitalar. Ainda para Fonseca (2003, p. 35) o papel docente tem função transcendente no ambiente hospitalar, por lidar com o cognitivo, o psicológico e o social, onde O professor da escola hospitalar deve treinar-se para observar. A melhor forma de fazê-lo é por meio do exercício de registrar as informações obtidas durante as observações de modo consciente e crítico, de forma a mais fidedigna possível, evitando colocações tendenciosas. O trabalho diversificado no ambiente hospitalar deve contemplar a realidade concreta dos educandos, proporcionando desta forma, um elo com a escola de origem das crianças ou adolescentes hospitalizados, oportunizando, portanto, a adequação das necessidades dos alunos hospitalizados. É importante ressaltar que a criança não trabalha de forma isolada. Ela constrói novos conceitos, os reformula e os aprimora diante das trocas que faz com o professor e com os colegas. Ao conhecimento que cada um já domina e traz consigo são acrescentados outros nuances, retratando, assim, segundo Vygotsky, o exercício claro da zona de desenvolvimento proximal de cada um dentro do contexto de sala de aula, mesmo que no ambiente hospitalar (FONSECA, 2003, p. 46). Ceccim & Carvalho (1997) apontam a importância sobre as questões éticas e a criança hospitalizada, pois o simples ato de ouvir a crianças sobre a enfermidade e a hospitalização e o espaço de produção textual como mote para o acesso às representações infantis mostra-se muito importante para o progresso dela em sua aprendizagem. Retomando a questão da integralidade, entendemos que para a escolarização está claro o atendimento integral ao sujeito, não parecendo existir a dissociação dos entes pedagógicos. Por isso, a interação com a família do aluno hospitalizado é fundamental e para isso é necessário que seja realizado um trabalho também com o responsável que está acompanhando a criança nesse momento peculiar de permanência no hospital ou enfermidade. Segundo Fonseca (2003) a escolarização hospitalar deve levar em consideração a diversidade de estratégias para favorecer o ensino aprendizagem e a partir disso ampliar o olhar no aluno, para preparar as atividades, levando-se em conta as necessidades e dificuldades dos alunos em cada momento e em cada situação com o objetivo de oportunizar o contato com a aquisição de novos conhecimentos.

4 15914 Na rotina hospitalar ou domiciliar o aluno deve ser ator da ação docente e não paciente da prática pedagógica. Ser agente não paciente no ambiente hospitalar, como em qualquer outro ambiente não escolar, facilita as relações didáticas esperadas. O professor na medida em que observa, redimensiona, reestrutura e abre novas janelas para o atendimento no ambiente hospitalar e domiciliar. É um gancho com diferentes conceitos e contextos. Segundo Goldim (1997 apud Ceccim) o professor, o médico, o psicólogo, o assistente social, a família, o enfermeiro seus códigos e linguagens mostram-se importantes no desenvolvimento da criança ou do adolescente hospitalizado. O professor em ambiente hospitalar deve ter em mente que trabalha com a parte sadia do aluno. Este demonstra que necessita de atendimento pedagógico e está apto para recebê-lo. (...) o aspecto fundamental é compreender a importância do respeito, por parte de todos os profissionais, ao sigilo que envolve os dados das crianças (...). Alguns cuidados devem ser tomados, essas informações só devem ser utilizadas no próprio local de trabalho, para o cumprimento específico da tarefa profissional de cada um de nós (...) a utilização desses dados para exemplificar situações clínicas ou administrativas (...) deve ter o cuidado de descaracterizar plenamente a identidade do paciente (GOLDIM apud CECCIM, 1997, p. 25). O professor não pode perder o foco que é ser o veículo do conhecimento, a postura do professor é de não detentor do conhecimento, mas de promotor da aproximação ou resgate do aluno à escola e ao saber escolar formal. A doença vai se diluindo pela interação com o ambiente hospitalar, a ajuda, o apoio emocional e psicológico. A interação com os pares presentes nos ambientes não escolares promove a diluição da doença. Nos textos das crianças transparece a esperança, a certeza de dias melhores, a solidariedade. Em contrapartida aparecem também em suas produções a impaciência e resignação pelo fato de estar doente e perder o tempo da escola e afastamento do seu círculo social. O processo de avaliação das atividades realizadas no atendimento pedagógico hospitalar e domiciliar cria possibilidades de percepção do progresso educacional dos alunos. Segundo Zen (1997 apud Ceccim), o exercício da escuta à criança, o ouvir, o respeito à criança e seu tempo acabam tornando as relações sociais mais intensas e humanas proporcionando aos diversos profissionais envolvidos com a criança no universo hospitalar outros olhares e outras representações.

5 15915 É interessante observar que há hábitos e rotinas nos hospitais e é importante desmistificar este ambiente como local de coitados e incapazes de ser e estar. Sendo que com a experiência no ambiente hospitalar, pode-se apontar cinco razões para a educação hospitalar: 1. Evitar a evasão e a repetência; 2. Prover a criança com fator estável em sua vida; 3. Oportunizar efetivo ensino e aprendizagem; 4. Aprender sobre profissões e relações de trabalho; 5. Progredir em domínios intelectuais e práticos; O Atendimento Pedagógico em Ambiente Hospitalar e Domiciliar O direito à Educação fica claro em nossa legislação desde a Constituição da República Federativa do Brasil já no art. 205, assim como no Estatuto da Criança e do Adolescente, no Art. 53. Assim sendo, é imprescindível que todas as crianças e adolescentes sejam atendidos pela escola independente de seu estado de saúde ou desenvolvimento. Com a LDB - Lei n. º 9394/96 que estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional no seu art. 2o. fica ainda mais claro que a educação é direito de todos e dever do Estado da família. As Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica é instituída pelo Conselho Nacional de Educação (CNE) com a Resolução nº 2/2001 e orienta a organização do atendimento educacional especializado a alunos impossibilitados de freqüentar as aulas devido a tratamento de saúde que implique internação hospitalar, atendimento ambulatorial ou permanência prolongada em domicílio. As classes hospitalares e o atendimento em ambiente domiciliar devem dar continuidade ao processo de desenvolvimento e de aprendizagem de alunos matriculados em escolas da Educação Básica, contribuindo para o seu retorno e reintegração ao grupo escolar. O documento aponta também que a certificação de freqüência deve ser realizada com base no relatório elaborado pelo professor especializado que atende o aluno. No estado do Paraná, foi institucionalizado o Serviço de Atendimento à rede de escolarização Hospitalar, numa parceria entre as Secretaria de Estado da Educação - SEED, a Secretaria de Estado da Saúde - SESA e a Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior - SETI, o Serviço de Atendimento à Rede de Escolarização Hospitalar SAREH, para que em algumas unidades conveniadas (dez hospitais e uma casa de apoio)

6 15916 houvesse o atendimento pedagógico necessário para garantir a continuidade da escolarização formal aos alunos que se encontram temporariamente impossibilitados de frequentar regularmente a escola. Dessa parceria, foram firmados Termos de Cooperação Técnica entre a Secretaria de Estado da educação do Paraná e as onze Unidades Conveniadas, a saber: Associação Hospitalar de Proteção à Infância Doutor Raul Carneiro / Hospital Pequeno Príncipe Curitiba; Associação Paranaense de Apoio à Criança com Neoplasia Apacn Curitiba; Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná Curitiba; Hospital do Trabalhador Curitiba; Hospital Erasto Gaertner Curitiba; Hospital Universitário Evangélico de Curitiba Curitiba; Hospital Universitário Regional Maringá; Hospital Universitário Regional do Norte do Paraná Londrina. Hospital Universitário do Oeste do Paraná Cascavel Hospital Infantil Doutor Waldemar Monastier Campo Largo Hospital Regional do Litoral Paranaguá Para dar suporte a esta gama de atendimentos foi necessário criar uma rede de apoio institucional com responsáveis regionais nos Núcleos Regionais de Educação - NREs, para que possam contribuir com a implantação do Serviço em todo o Estado e nas unidades conveniadas. Em cada Unidades Conveniadas foi disponibilizada uma equipe de profissionais da Secretaria do Estado de Educação que atua no atendimento aos alunos e conta com 1 (um) pedagogo com disponibilidade para 40 horas, para organizar o trabalho pedagógico da instituição; 1 (um) professor para a área de Linguagens 20 horas, para atender as disciplinas de Língua Portuguesa, Arte, Língua Estrangeira e Educação Física; 1 (um) professor para a área de Ciências Exatas 20 horas, para atender as disciplinas de Matemática, Ciências, Física, Química e Biologia e 1 (um) professor para a área Ciências Humanas 20 horas, para atender as disciplinas de História, Geografia, Sociologia, Filosofia e Ensino Religioso. Tais professores e pedagogos fazem parte do Quadro Próprio do Magistério do Estado do Paraná e passam por um processo seletivo interno, com características bastante peculiares

7 15917 e recebem formação continuada específica durante todo o período em que atuam nesse serviço. O horário de atendimento das professoras aos alunos é de segunda a sexta-feira no período vespertino, sendo que a pedagoga fica também durante a manhã para organizar o trabalho pedagógico do hospital. A importância da presença de um pedagogo nesse novo ambiente educacional é levantado por Menezes, ao afirmar que o compromisso do pedagogo no contexto hospitalar exige experiência e flexibilidade de soluções no processo de construção de conhecimentos. Durante a execução de atividades, as crianças podem exteriorizar expectativas e experiências afetivas muito particulares (MENEZES, 2004, p. 31). A pedagoga entra em contato com todas as crianças internadas que se encontram na fase escolar, a partir do Ensino Fundamental - fase II recolhe dados referentes a sua escola, série e possíveis atividades para então tentar fazer contato com a Equipe Pedagógica da escola do educando e informar sobre o internamento, solicitando o Plano de Trabalho Docente da escola que os professores possam realizar atividades com eles no período que ficar internado, na tentativa de não desvincular o aluno de sua realidade escolar. São realizados diferentes tipos de atendimento dependendo da especificidade da unidade conveniada. Há unidades que atendem indivíduos que são internados por pouco tempo, aqueles que ficam semanas no hospital, os que são diários, mas que voltam toda semana ou até três vezes na semana. É realizado portanto, um registro individual para cada aluno e a pedagoga ainda registra os atendimentos realizados durante a semana para fazer o acompanhamento das crianças e seus atendimentos com os professores. O trabalho acaba sendo diferenciado e depende da quantidade de dias que o educando fica hospitalizado e das características de sua enfermidade. Nas Unidades Conveniadas que tem Maternidade o número de mães adolescentes é muito significativo e tais alunas não devem ficar fora do processo de escolarização. No entanto, o que se tem constatado é que a maioria dessas alunas está fora da escola já por algum tempo ou acabou de trancar sua matrícula em função das intercorrências desse período da vida. Assim, para as poucas que estão com matrícula ativa e continuam frequentando as aulas são feitas as orientações tanto à aluna quanto à escola com relação aos exercícios domiciliares e direitos legais dessa aluna. Para aquelas que estão evadidas, são feitos os

8 15918 encaminhamentos para a reinserção das mesmas na educação básica, com matrícula e encaminhamentos necessários às instâncias competentes. Para os alunos que ficam mais de 90 dias afastados da escola com laudo médico e liberação de professor domiciliar, a Secretaria de Estado do Paraná disponibiliza um professor de educação básica ou pedagogo para o atendimento domiciliar com 12 horas semanais para cada aluno que necessita do atendimento perante liberação médica expressa em laudo específico. Segundo Avanzini (2010), esta liberação ocorre a partir de solicitação realizada pela escola ou pelos responsáveis dos alunos através de processo específico junto à Secretaria da Educação. Neste tipo de atendimento cada professor responde por todas as disciplinas da série, organizando e acompanhando os conteúdos e elaborando as atividades complementares de cada aluno. Este atendimento leva em consideração as especificidades dos alunos ampliando a quantidade e a qualidade do atendimento, afinal é individualizado, pois o professor é contratado com 12 horas exclusivas ao atendimento a determinado aluno. Neste sentido, o vinculo do professor para o Atendimento Domiciliar deve ser com os estabelecimentos de Educação Básica, Educação de Jovens e Adultos, Educação Profissional ou Especial, ou seja, este vínculo deve estar diretamente relacionado a escola onde o aluno estiver matriculado, sendo que o professor de atendimento domiciliar terá uma ampliação de carga horária conforme a demanda necessária. Desta maneira, a distribuição dos custos estaria compatível, pois os encargos contratuais ficariam por conta do padrão do estabelecimento. Tendo em vista a especificidade dos níveis e modalidades de ensino e a necessidade de articulação do Programa de Atendimento Educacional Domiciliar às disciplinas do currículo se sugere algumas organizações da proposta de atendimento diferenciada às diversas etapas da Educação Básica que poderá ser implementada por diferentes instituições segundo suas necessidades e interesses (AVANZINI, 2010, p. 288). Para educandos matriculados nas séries iniciais do Ensino Fundamental (1º ao 5º anos) poderia ser contratado 1 (um) professor de séries iniciais ou pedagogo 12 horas para responder por todas as disciplinas da série, organizando e acompanhando os conteúdos e elaborando as atividades complementares referentes as áreas, por meio de projetos específicos. Aos educandos matriculados nas séries finais do Ensino Fundamental (6º ao 9º anos) poderia ser contratado 1 (um) professor de séries finais ou pedagogo 12 horas para

9 15919 responder por todas as disciplinas da série, organizando e acompanhando os conteúdos e elaborando as atividades complementares referentes as áreas, por meio de projetos específicos. Para o atendimento aos educandos matriculados no Ensino Médio também poderia ser contratado 1 (um) professor do Ensino Médio 12 horas, prioritariamente da área de exatas, para responder por todas as disciplinas da série, organizando e acompanhando os conteúdos e elaborando as atividades complementares referentes as áreas, por meio de projetos específicos.se apresentam três sugestões. Finalmente aos educandos que demandem atendimento educacional especializado em função de tratamento de saúde e/ou apresentem alguma necessidade educacional especial matriculados nas Escolas de Ensino Regular ou de Educação Básica na modalidade de Educação Especial seria necessário a contratação de 1 (um) professor da Educação Especial 12 horas que responderia por todas as disciplinas da série, organizando e acompanhando os conteúdos e elaborando as atividades complementares referentes as áreas, por meio de projetos específicos levando em consideração a especificidade do aluno com necessidades especiais. Além disto, havendo necessidade de suporte técnico aos professores de Atendimento Domiciliar deverá ser disponibilizado também um professor para atendimento educacional especializado, professor especializado da área visual para itinerância, tradutor/intérprete ou professor de apoio à comunicação alternativa, para aqueles alunos que apresentem necessidades educacionais especiais, ou nos casos de alunos pertencentes às comunidades indígenas. Observa-se neste contexto estadual que a formação continuada promovida pela Secretaria de Estado da Educação através do Programa SAREH contempla encontros de formação, abordando temas de fundamentação pedagógica e também especificas do Atendimento Educacional Hospitalar e Domiciliar. Desde a implantação do Serviço até o final de 2010 foram realizadas aproximadamente 300 horas de formação continuada para envolvidos com o Serviço, que são fundamentais para que a ação educativa atinja seus objetivos junto ao educando com problemas de saúde. Além disto, constantemente são realizadas reuniões entre professores, responsáveis do Núcleo Regional de Educação e do DEEIN/SAREH na SEED, discutindo questões

10 15920 pedagógicas e administrativas relacionadas ao atendimento educacional hospitalar e domiciliar. São realizadas ainda, horas atividades nas unidades conveniadas, seguindo a especificidade de cada uma delas ou nas escolas de lotação dos professores do atendimento domiciliar para que ele mantenha contato com os professores das turmas dos alunos atendidos pelo atendimento domiciliar. São priorizadas as reuniões pedagógicas e momentos com psicólogas das unidades conveniadas, assim como é incentivado a participação dos professores nas formações gerais da SEED. Após este panorama apresentado, ressalta-se que ao falar em formação não basta apresentar somente as necessidades, há que se avaliar, para que ocorram possíveis novas proposições para o aprimoramento profissional dos docentes. Neste sentido, para fins desta reflexão, considera-se como pertinente destacar algumas iniciativas, tanto das esferas estadual e municipal como da privada. Estas iniciativas vem tratando da realização de: - pesquisas de mestrado e do Programa de Desenvolvimento Educacional - PDE, que estão sendo desenvolvidas com o intuito trazer subsídios, possibilitando melhorias e ou trazendo práticas inovadoras para o contexto da educação hospitalar; - reuniões de grupos de estudos para o desenvolvimento de produções que auxiliem na prática e propiciem o enriquecimento da formação docente. - elaboração de cadernos temáticos de produções teóricas e de práticas bem sucedidas em nível nacional subsidiando as ações de formação continuada; - produção conjunta, entre diversas instituições, como a Secretaria de Estado da Educação, Secretaria Municipal de Educação, Pontifícia Universidade Católica do Paraná, de textos para uso paradidático. Considerações Finais A Organização do Trabalho Pedagógico se faz cada vez mais presente em qualquer ambiente onde exista a necessidade da ação educativa formal, não formal, escolar, não escolar. E nesse contexto, um dos temas mais discutidos e analisados atualmente é o da inclusão social/educacional, onde profissionais dessa área buscam explorar todos os caminhos possíveis para que se cumpra o dever do Estado de oferecer a todo cidadão brasileiro, independente de qual seja a sua raça, nível social, idade, situação física, biológica e psicológica, o acesso a Educação Básica.

11 15921 Surge daí a necessidade de desenvolver, numa esfera formal e especializada, um programa de escolarização para crianças e adolescentes em idade escolar que se encontram hospitalizados, ou em tratamento de saúde, fundamentado e estruturado dentro dos aspectos teórico-metodológicos que respeitem, tanto as limitações e dificuldades do aluno, quanto os conteúdos propostos no currículo para os diferentes níveis da escolaridade. Constatamos assim, a necessidade e urgência de preencher a lacuna existente no atendimento à criança e o adolescente hospitalizado, no que diz respeito a sua escolarização, sendo de extrema importância manter o contato com a escola de origem do aluno, dando continuidade ao processo de ensino aprendizagem. Acredita-se que o trabalho de educação hospitalar e domiciliar não pode prescindir dos conteúdos escolares formais, que estruturam o currículo escolar a partir dos conhecimentos científicos histórica e culturalmente produzidos pela humanidade para que os sujeitos/alunos apropriem-se desse saber científico a fim de compreender o mundo em que vivem e lutar para mudá-lo, se assim o desejarem. O trabalho diário no ambiente hospitalar e domiciliar é baseado neste desenvolvimento do conhecimento dos educando possibilitando a transformação da realidade. A efetivação dos atendimentos se observa nos números de atendimentos, afinal de 2007, data da implementação do Serviço, até o primeiro semestre de 2011 foram mais de alunos atendidos com um total de aproximadamente aulas nas unidades conveniadas (hospitais e casa de apoio) e mais de 70 professores liberados para atendimento domiciliar às crianças afastadas da escola por problemas de saúde. Esse conjunto de observações mostra que a realidade do atendimento hospitalar e domiciliar no Paraná, apesar de todas as limitações, também é um cenário repleto de possibilidades para o desenvolvimento de um programa educacional que supere os impasses existentes e avance cada vez mais na universalização do acesso e permanência do aluno na escola, pois corroboramos a idéia de que a transformação social não é tarefa da escola, mas sem a escola a tão almejada transformação não acontecerá. REFERÊNCIAS AVANZINI, Claudinéia M. V. Atendimento Educacional Domiciliar: reflexão de limites e possibilidades. In: Matos, Elizete Lúcia Moreira; Torres, Patrícia Lupion. (Org.). Teoria e Prática na Pedagogia Hospitalar: novos cenários, novos desafios. 2 ed. Curitiba: Champagnat, 2011, v. 11, p

12 15922 BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, MEC, Lei n , de 13 de julho de Estatuto da Criança e do Adolescente, Brasília, Resolução 41 de outubro de 1995 CONANDA Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente, Brasília, Lei n , de 20 de dezembro de Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília, MEC, Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CEB n. 02, de setembro de Institui as Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica. Brasília: MEC/SEESP, FREIRE, Paulo Educação como prática de liberdade. 8 a edição. Rio de Janeiro: Paz e Terra, MATOS, Elisete L. M.; MUGGIATI, Margarida M. T. F.. Pedagogia hospitalar. Curitiba: Champagnat, MENEZES Cinthya Vernizi Adachi de A Necessidade da Formação do Pedagogo para atuar em ambiente hospitalar: um estudo de caso em enfermarias pediátricas do Hospital de Clínicas da UFPR, monografia de mestrado, Florianópolis, PARANÁ Conselho Estadual de Educação Deliberação n. 02/03 de 02 de junho de Normas para a Educação Especial, Educação Básica para alunos com necessidades especiais, SEED- SUED- DEE, Inclusão e Diversidade: Reflexões para a construção do Projeto Político-Pedagógico, SEED- SUED- DEF, Ensino Fundamental na Rede Pública de Ensino da Educação Básica do Estado do Paraná, Resolução n.º 2527/07, Curitiba, SEED- SUED- DEE, Documento Base, Curitiba, Disponível em: Acesso em: 10 set SEED- SUED- DEE, Orientações para Procedimentos da Escola no Atendimento ao aluno do Programa, Curitiba, 2007.

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de

Leia mais

Informações básicas. Programa Ensino Integral

Informações básicas. Programa Ensino Integral Informações básicas Programa Ensino Integral Abril/2014 1) Premissas básicas do novo modelo de Ensino Integral O novo modelo de Ensino Integral pressupõe inovações em alguns componentes fundamentais da

Leia mais

CURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais

CURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Educação de Qualidade ao seu alcance EDUCAR PARA TRANSFORMAR O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CURSO: LICENCIATURA

Leia mais

Prefeitura Municipal de Santos

Prefeitura Municipal de Santos Prefeitura Municipal de Santos Estância Balneária SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO Seção de Suplência/ SESUPLE Parceiros do Saber Projeto de alfabetização de Jovens e Adultos Justificativa

Leia mais

ATENDIMENTO PEDAGÓGICO DOMICILIAR RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA OCORRIDA EM ESCOLA DA REDE ESTADUAL DE ENSINO EM LONDRINA

ATENDIMENTO PEDAGÓGICO DOMICILIAR RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA OCORRIDA EM ESCOLA DA REDE ESTADUAL DE ENSINO EM LONDRINA ATENDIMENTO PEDAGÓGICO DOMICILIAR RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA OCORRIDA EM ESCOLA DA REDE ESTADUAL DE ENSINO EM LONDRINA GODOY,Shirley Alves -NRE/Londrina 1 shirley.alvesgodoy@gmail.com Eixo Temático: Pedagogia

Leia mais

ESTADO DE SANTA CATARINA Secretaria de Estado da Educação Diretoria de Educação Básica e Profissional

ESTADO DE SANTA CATARINA Secretaria de Estado da Educação Diretoria de Educação Básica e Profissional ESTADO DE SANTA CATARINA Secretaria de Estado da Educação Diretoria de Educação Básica e Profissional Programa Estadual Novas Oportunidades de Aprendizagem na Educação Básica- PENOA Florianópolis, 2016.

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO

ESTÁGIO SUPERVISIONADO FACULDADE EDUCACIONAL DE MEDIANEIRA MISSÃO: FORMAR PROFISSIONAIS CAPACITADOS, SOCIALMENTE RESPONSÁVEIS E APTOS A PROMOVEREM AS TRANSFORMAÇÕES FUTURAS. ESTÁGIO SUPERVISIONADO LETRAS COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA

Leia mais

XVIII CONGRESSO NACIONAL DE LINGUÍSTICA E FILOLOGIA

XVIII CONGRESSO NACIONAL DE LINGUÍSTICA E FILOLOGIA XVIII CONGRESSO NACIONAL DE LINGUÍSTICA E FILOLOGIA CLASSE HOSPITALAR DO HOSPITAL INFANTIL ISMÉLIA SILVEIRA: O OLHAR DO ALUNO/PACIENTE SOBRE O AMBIENTE E SUAS PERSPECTIVAS SOBRE O PÓS-ALTA Maria Inês de

Leia mais

PROJETO DE LEI N O, DE 2004

PROJETO DE LEI N O, DE 2004 PROJETO DE LEI N O, DE 2004 (Do Sr. Wladimir Costa) Dispõe sobre o atendimento educacional especializado em classes hospitalares e por meio de atendimento pedagógico domiciliar. O Congresso Nacional decreta:

Leia mais

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes

Leia mais

Diário Oficial 31 32 Diário Oficial Resolução SE 52, de 2-10-2014

Diário Oficial 31 32 Diário Oficial Resolução SE 52, de 2-10-2014 sexta-feira, 3 de outubro de 2014 Diário Oficial Poder Executivo - Seção I São Paulo, 124 (187) 31 32 São Paulo, 124 (187) Diário Oficial Poder Executivo - Seção I sexta-feira, 3 de outubro de 2014 Resolução

Leia mais

PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 5/2014

PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 5/2014 PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 5/2014 Dispõe sobre a reorganização da Rede Nacional de Certificação Profissional - Rede Certific. OS MINISTROS DE ESTADO DA EDUCAÇÃO E DE ESTADO DO TRABALHO E EMPREGO, no

Leia mais

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a

Leia mais

Dispõe sobre o atendimento educacional especializado aos alunos identificados com altas habilidades ou superdotados no âmbito do Município de Manaus.

Dispõe sobre o atendimento educacional especializado aos alunos identificados com altas habilidades ou superdotados no âmbito do Município de Manaus. PROJETO DE LEI N º 280/2013 ESTADO DO AMAZONAS Dispõe sobre o atendimento educacional especializado aos alunos identificados com altas habilidades ou superdotados no âmbito do Município de Manaus. Art.

Leia mais

Pedagogia Estácio FAMAP

Pedagogia Estácio FAMAP Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ARTICULAÇÃO PEDAGÓGICA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO BÁSICA

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ARTICULAÇÃO PEDAGÓGICA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO BÁSICA SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ARTICULAÇÃO PEDAGÓGICA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO BÁSICA Curitiba, 13 de março de 2015. Orientação referente aos Programas de Ampliação

Leia mais

Lei nº 12.796 de 04/04/2013

Lei nº 12.796 de 04/04/2013 O governo federal publicou nesta sexta-feira (5), no Diário Oficial da União, a lei número 12.796 que altera a lei que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Como novidade, o texto muda

Leia mais

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3;

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3; COMO ESTUDAR SE NÃO TENHO COM QUEM DEIXAR MEUS FILHOS? UM ESTUDO SOBRE AS SALAS DE ACOLHIMENTO DO PROJOVEM URBANO Rosilaine Gonçalves da Fonseca Ferreira UNIRIO Direcionado ao atendimento de parcela significativa

Leia mais

XLIII PLENÁRIA NACIONAL DO FÓRUM DOS CONSELHOS ESTADUAIS DE EDUCAÇÃO - FNCE

XLIII PLENÁRIA NACIONAL DO FÓRUM DOS CONSELHOS ESTADUAIS DE EDUCAÇÃO - FNCE XLIII PLENÁRIA NACIONAL DO FÓRUM DOS CONSELHOS ESTADUAIS DE EDUCAÇÃO - FNCE O Futuro da Educação a Distância na Educação Básica Francisco Aparecido Cordão facordao@uol.com.br Dispositivos da LDB e DECRETOS

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS INGLÊS.

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS INGLÊS. REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS INGLÊS. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL O presente regulamento fundamenta-se nos termos da LDB 9394, de 20 de dezembro

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Nutrição é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO Licenciatura em Artes Visuais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO Licenciatura em Artes Visuais ESTÁGIO SUPERVISIONADO Licenciatura em Artes Visuais São as seguintes as disciplinas de Estágio Supervisionado do Curso de Artes Visuais (licenciatura): Estágio Supervisionado I (ART30049) 120 horas Propõe

Leia mais

Carla de Carvalho Macedo Silva (CMPDI UFF)

Carla de Carvalho Macedo Silva (CMPDI UFF) CONSTRUÇÃO COLETIVA DO PLANO PEDAGÓGICO INDIVIDUALIZADO: IMPACTO NO PROCESSO DE ESCOLARIZAÇÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL EM CLASSES REGULARES. Carla de Carvalho Macedo Silva (CMPDI UFF) Manuel

Leia mais

9. EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA

9. EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA 9. EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA 9.1 ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO INDÍGENA 9.1.1 Objetivos gerais A Constituição Federal assegura às comunidades indígenas o direito de uma educação escolar diferenciada e a utilização

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO 1 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N 24/2007 Aprova o Projeto Político-Pedagógico do Curso de Graduação em Pedagogia, na

Leia mais

CAPÍTULO I DAS DIRETRIZES DO CURSO

CAPÍTULO I DAS DIRETRIZES DO CURSO RESOLUÇÃO CAS Nº 07 / 2007 De 05 de agosto de 2007 Reformula o Projeto Político Pedagógico do Curso de Licenciatura em Pedagogia, a ser implantado a partir do 2º semestre do ano letivo de 2007. CONSIDERANDO

Leia mais

EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA COMO UM INSTRUMENTO DAS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE: UMA EXPERIÊNCIA DO HOSPITAL ALEMÃO OSWALDO CRUZ

EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA COMO UM INSTRUMENTO DAS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE: UMA EXPERIÊNCIA DO HOSPITAL ALEMÃO OSWALDO CRUZ 1 EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA COMO UM INSTRUMENTO DAS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE: UMA EXPERIÊNCIA DO HOSPITAL ALEMÃO OSWALDO CRUZ São Paulo SP 05/2015 Tatiana Barbosa da Silva Hospital Alemão Oswaldo

Leia mais

ACESSIBILIDADE E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: EXPERIÊNCIA COM UM ALUNO CEGO DO CURSO DE GEOGRAFIA, A DISTÂNCIA

ACESSIBILIDADE E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: EXPERIÊNCIA COM UM ALUNO CEGO DO CURSO DE GEOGRAFIA, A DISTÂNCIA ACESSIBILIDADE E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: EXPERIÊNCIA COM UM ALUNO CEGO DO CURSO DE GEOGRAFIA, A DISTÂNCIA Maria Antônia Tavares de Oliveira Endo mariantonia@cead.ufop.br Curso de Geografia 1900 Paulo

Leia mais

EDUCAÇÃO INFANTIL E LEGISLAÇÃO: UM CONVITE AO DIÁLOGO

EDUCAÇÃO INFANTIL E LEGISLAÇÃO: UM CONVITE AO DIÁLOGO Secretaria Municipal de Educação maele_cardoso@hotmail.com Introdução A Educação Infantil, primeira etapa da Educação Básica, constitui se no atendimento de crianças de 0 a 5 anos de idade, em instituições

Leia mais

SÍNDROME DE DOWN E A INCLUSÃO SOCIAL NA ESCOLA

SÍNDROME DE DOWN E A INCLUSÃO SOCIAL NA ESCOLA SÍNDROME DE DOWN E A INCLUSÃO SOCIAL NA ESCOLA Bárbara Lea Guahyba 1 Mara Regina Nieckel da Costa 2 RESUMO O artigo aqui apresentado tem como tema a inclusão social de pessoas portadoras de síndrome de

Leia mais

Projeto Inovaeduc Perguntas Frequentes

Projeto Inovaeduc Perguntas Frequentes Projeto Inovaeduc Perguntas Frequentes 1) O que é o projeto Inovaeduc? O projeto Inovaeduc é um projeto pedagógico / educacional que contempla um conjunto de soluções tecnológicas educacionais que objetivam

Leia mais

RESOLUÇÃO CEPE/CA N 0245/2009

RESOLUÇÃO CEPE/CA N 0245/2009 RESOLUÇÃO CEPE/CA N 0245/2009 Estabelece o Projeto Pedagógico do curso de Primeira Licenciatura em Pedagogia integrante do Programa Emergencial de Formação de Professores em exercício na Educação Básica

Leia mais

ANÁLISE DE UMA POLÍTICA PÚBLICA VOLTADA PARA A EDUCAÇÃO: PROGRAMA BRASIL ALFABETIZADO

ANÁLISE DE UMA POLÍTICA PÚBLICA VOLTADA PARA A EDUCAÇÃO: PROGRAMA BRASIL ALFABETIZADO 1 ANÁLISE DE UMA POLÍTICA PÚBLICA VOLTADA PARA A EDUCAÇÃO: PROGRAMA BRASIL ALFABETIZADO AUTORES Antônio Roberto Silva Santos arsilvasantos@gmail.com Elisângela Santana Nascimento esna_1@yahoo.com.br Fânia

Leia mais

A CÂMARA MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO D E C R E T A

A CÂMARA MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO D E C R E T A PROJETO DE LEI Nº 912/2011 EMENTA: ESTABELECE CRITÉRIOS PARA A INCLUSÃO DE PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EM TURMAS REGULARES DA REDE DE ENSINO PÚBLICO MUNICIPAL. Autor(es): VEREADOR ELIOMAR COELHO

Leia mais

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA. IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA. IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS LICENCIATURA EM MATEMÁTICA IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS O componente curricular denominado Atividades Acadêmico-Científico- Culturais foi introduzido nos currículos

Leia mais

II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores

II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores OFICINA DE MATERIAIS DIDÁTICOS ADAPTADOS PARA O ENSINO DE CIÊNCIAS: UM ESPAÇO DE FORMAÇÃO INICIAL

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO CEARA CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DA EDUCAÇÃO SUPERIOR E PROFISSIONAL

GOVERNO DO ESTADO DO CEARA CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DA EDUCAÇÃO SUPERIOR E PROFISSIONAL INTERESSADA: Universidade Regional do Cariri URCA EMENTA: Reconhece o Programa Especial de Formação Pedagógica ofertado pela Universidade Regional do Cariri URCA, nas áreas de Física, Matemática e Biologia,

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL)

REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL) REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL) TÍTULO 1 Da Instituição e seus Fins Art. 1 0 O Centro de Estudos em Educação e Linguagem (CEEL), criado em 2004, para integrar uma

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas

Leia mais

MANUAL DO PROGRAMA DE ESTAGIO SUPERVISIONADO CAMPUS COLINAS DO TOCANTINS-TO

MANUAL DO PROGRAMA DE ESTAGIO SUPERVISIONADO CAMPUS COLINAS DO TOCANTINS-TO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA COORDENAÇÃO DE INTERAÇÃO SERVIÇO ESCOLA-EMPRESA MANUAL DO PROGRAMA DE ESTAGIO SUPERVISIONADO CAMPUS COLINAS DO TOCANTINS-TO COLINAS

Leia mais

INTERVENÇÕES ESPECÍFICAS DE MATEMÁTICA PARA ALUNOS DO PROEJA: DESCOBRINDO E SE REDESCOBRINDO NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INTERVENÇÕES ESPECÍFICAS DE MATEMÁTICA PARA ALUNOS DO PROEJA: DESCOBRINDO E SE REDESCOBRINDO NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INTERVENÇÕES ESPECÍFICAS DE MATEMÁTICA PARA ALUNOS DO PROEJA: DESCOBRINDO E SE REDESCOBRINDO NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA Área Temática: Educação Cláucia Honnef 1 (Coordenador da Ação de Extensão

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO DOS PAIS NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS NO CONTEXTO ESCOLAR

A IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO DOS PAIS NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS NO CONTEXTO ESCOLAR A IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO DOS PAIS NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS NO CONTEXTO ESCOLAR Stefania Germano Dias; Flávio Pereira de Oliveira; Josefa Nandara Pereira de Souza; Larissa Brito da Silva; Maria Aparecida

Leia mais

RESOLUÇÃO CP N.º 1, DE 30 DE SETEMBRO DE 1999. (*)

RESOLUÇÃO CP N.º 1, DE 30 DE SETEMBRO DE 1999. (*) RESOLUÇÃO CP N.º 1, DE 30 DE SETEMBRO DE 1999. (*) Dispõe sobre os Institutos Superiores de Educação, considerados os Art. 62 e 63 da Lei 9.394/96 e o Art. 9º, 2º, alíneas "c" e "h" da Lei 4.024/61, com

Leia mais

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave

Leia mais

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade

Leia mais

Edital de seleção para formação em gestão de Organizações da Sociedade Civil Fundação Tide Setubal 2011

Edital de seleção para formação em gestão de Organizações da Sociedade Civil Fundação Tide Setubal 2011 Edital de seleção para formação em gestão de Organizações da Sociedade Civil Fundação Tide Setubal 2011 INTRODUÇÃO A Fundação Tide Setubal nasce em 2005 para ressignificar e inovar o trabalho pioneiro

Leia mais

PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO. Prof. Msc Milene Silva

PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO. Prof. Msc Milene Silva PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO Prof. Msc Milene Silva Conteúdo: Concepções Pedagógicas Conceitos de Educação; Pedagogia; Abordagens Pedagógicas: psicomotora, construtivista, desenvolvimentista e críticas. Função

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.375, DE 27 DE FEVEREIRO DE 2013

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.375, DE 27 DE FEVEREIRO DE 2013 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.375, DE 27 DE FEVEREIRO DE 2013 Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura

Leia mais

MANUAL DO ALUNO (A) ATIVIDADES COMPLEMENTARES/ESTUDOS INDEPENDENTES

MANUAL DO ALUNO (A) ATIVIDADES COMPLEMENTARES/ESTUDOS INDEPENDENTES A formação complementar é fruto da participação do aluno, durante o período de realização do seu curso superior, em atividades que não estão inseridas na grade curricular, mas que reconhecidamente contribuem

Leia mais

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NUMA ESCOLA DO CAMPO

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NUMA ESCOLA DO CAMPO eliane.enaile@hotmail.com Introdução Nos últimos anos, as reflexões realizadas sobre a alfabetização têm mostrado que a aquisição da escrita é um processo complexo e multifacetado. Nesse processo, considera

Leia mais

Apoio à Valorização da Diversidade no Acesso e na Permanência na Universidade

Apoio à Valorização da Diversidade no Acesso e na Permanência na Universidade Programa 1377 Educação para a Diversidade e Cidadania Objetivo Combater as desigualdades étnico-racial, de gênero, orientação sexual, geracional, regional e cultural no espaço escolar. Justificativa Público

Leia mais

CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO ENCONTRO DOS CONSELHOS DE EDUCAÇÃO DE SERGIPE

CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO ENCONTRO DOS CONSELHOS DE EDUCAÇÃO DE SERGIPE CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO ENCONTRO DOS CONSELHOS DE EDUCAÇÃO DE SERGIPE REGIMENTO ESCOLAR PROPOSTA PEDAGÓGICA ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ENCONTRO DOS CONSELHOS DE REGIMENTO ESCOLAR ROSAMARIA DE FARIAS

Leia mais

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO GESTÃO ESCOLAR INTEGRADORA LATO SENSU MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO GESTÃO ESCOLAR INTEGRADORA LATO SENSU MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO GESTÃO ESCOLAR INTEGRADORA LATO SENSU MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO por PROFª Ms. Maria Rosa Silva Lourinha Rio de Janeiro, MARÇO / 2013. 1 ÍNDICE Apresentação 1.

Leia mais

Regulamento de Estágio Supervisionado Licenciatura em Música

Regulamento de Estágio Supervisionado Licenciatura em Música Regulamento de Estágio Supervisionado Licenciatura em Música CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1.º Entende-se, para efeitos dessa resolução, o estágio como ato educativo escolar supervisionado,

Leia mais

Documento Base do Plano Estadual de Educação do Ceará. Eixo Temático Inclusão, Diversidades e EJA

Documento Base do Plano Estadual de Educação do Ceará. Eixo Temático Inclusão, Diversidades e EJA Documento Base do Plano Estadual de Educação do Ceará Eixo Temático Inclusão, Diversidades e EJA Ceará, 2015 1 Socioeconômico Diagnóstico Para compreender a situação da educação no estado do Ceará é necessário

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE MACUCO GABINETE DO PREFEITO

PREFEITURA MUNICIPAL DE MACUCO GABINETE DO PREFEITO LEI Nº 493/09 ALTERA A LEI MUNICIPAL Nº 302/05 - PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO DO MAGISTÉRIO PÚBLICO MUNICIPAL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O Prefeito Municipal de Macuco, no uso de suas atribuições legais,

Leia mais

PROJETO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA DE FORMAÇÃO CONTINUADA PARA EDUCADORES DE JOVENS E ADULTOS

PROJETO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA DE FORMAÇÃO CONTINUADA PARA EDUCADORES DE JOVENS E ADULTOS PROJETO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA DE FORMAÇÃO CONTINUADA PARA EDUCADORES DE JOVENS E ADULTOS 1 Justificativa A proposta que ora apresentamos para formação específica de educadores de Jovens e Adultos (EJA)

Leia mais

O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA

O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA Bruna Tayane da Silva Lima; Eduardo Gomes Onofre 2 1 Universidade Estadual

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 22/2015

RESOLUÇÃO Nº 22/2015 RESOLUÇÃO Nº 22/2015 Dispõe sobre o processo de atribuição de classes e/ou aulas aos Professores Adjuntos Educação Básica, PAEBs, detentores de emprego público do Quadro do Magistério Municipal para o

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 07, de 1º de setembro de 2010.

RESOLUÇÃO Nº 07, de 1º de setembro de 2010. RESOLUÇÃO Nº 07, de 1º de setembro de 2010. Revoga a Resolução de nº 05, de 16 de junho de 2010, que define as atribuições do cargo de Pedagogo da rede municipal de ensino de Governador Valadares e as

Leia mais

IERGS PÓS-GRADUAÇÃO MANUAL DE ESTÁGIO PSICOPEDAGOGIA CLÍNICA E INSTITUCIONAL 2010

IERGS PÓS-GRADUAÇÃO MANUAL DE ESTÁGIO PSICOPEDAGOGIA CLÍNICA E INSTITUCIONAL 2010 IERGS PÓS-GRADUAÇÃO MANUAL DE ESTÁGIO PSICOPEDAGOGIA CLÍNICA E INSTITUCIONAL 2010 APRESENTAÇÃO APRESENTAÇÃO O presente Manual de Estágio apresenta as orientações básicas para o desenvolvimento das atividades

Leia mais

Regimento ento de Estágio Supervisionado Licenciatura em Pedagogia

Regimento ento de Estágio Supervisionado Licenciatura em Pedagogia Regimento ento de Estágio Supervisionado Licenciatura em Pedagogia OBJETIVO GERAL De acordo com a Resolução CNE/CP nº 1 do Inciso IV, Art. 8º, o Estágio Supervisionado deve ser entendido como uma proposta

Leia mais

MELHORIA DA INFRAESTRUTURA FÍSICA ESCOLAR

MELHORIA DA INFRAESTRUTURA FÍSICA ESCOLAR MELHORIA DA INFRAESTRUTURA FÍSICA ESCOLAR Este projeto visa investir na melhoria da infraestrutura escolar, por meio de construção, ampliação e reforma, bem como dotá-las com equipamentos e mobiliários

Leia mais

QUADRO DE EQUIVALENTES, CONTIDAS E SUBSTITUTAS DA FACULDADE DE EDUCAÇÃO

QUADRO DE EQUIVALENTES, CONTIDAS E SUBSTITUTAS DA FACULDADE DE EDUCAÇÃO 28380 Antropologia Teológica A 1 34 28380 Antropologia Teológica A 1 34 A partir de conceitos teológicos, estimula o aluno a problematizar e analisar, criticamente, Equivalente Estuda a cultura humana,

Leia mais

XIII Congresso Estadual das APAEs FAMILIA E ESCOLA: EM BUSCA DE ESPAÇOS DE PARCERIA

XIII Congresso Estadual das APAEs FAMILIA E ESCOLA: EM BUSCA DE ESPAÇOS DE PARCERIA XIII Congresso Estadual das APAEs IV Fórum de Autodefensores 28 a 30 de março de 2010 Parque Vila Germânica, Setor 2 Blumenau (SC), BRASIL FAMILIA E ESCOLA: EM BUSCA DE ESPAÇOS DE PARCERIA BENEDET, Marina

Leia mais

MANUAL DE TRABALHO INTERDISCIPLINAR TI - INTEGRADOR FAN CEUNSP

MANUAL DE TRABALHO INTERDISCIPLINAR TI - INTEGRADOR FAN CEUNSP MANUAL DE TRABALHO INTERDISCIPLINAR TI - INTEGRADOR FAN CEUNSP Salto 2010 MANUAL DE TRABALHO INTERDISCIPLINAR TI / INTEGRADOR 0 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 2 TRABALHO INTERDISCIPLINAR (TI)... 3 ORGANIZAÇÃO...

Leia mais

INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA

INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA Tema debatido na série Integração de tecnologias, linguagens e representações, apresentado no programa Salto para o Futuro/TV Escola, de 2 a 6 de maio de 2005 (Programa 1) INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO

Leia mais

FACULDADE ASTORGA FAAST REGULAMENTO ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

FACULDADE ASTORGA FAAST REGULAMENTO ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE ASTORGA FAAST REGULAMENTO ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS LICENCIATURA EM PEDAGOGIA As atividades de Estágio Supervisionado constantes da Matriz Curricular do Curso de Pedagogia da FAAST deverão ser

Leia mais

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO MEDIADOR DE NOVOS CONHECIMENTOS 1

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO MEDIADOR DE NOVOS CONHECIMENTOS 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS PROGRAMA NACIONAL ESCOLA DE GESTORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO MEDIADOR DE NOVOS CONHECIMENTOS

Leia mais

Assunto: Orientações para a Organização de Centros de Atendimento Educacional Especializado

Assunto: Orientações para a Organização de Centros de Atendimento Educacional Especializado Ministério da Educação Secretaria de Educação Especial Esplanada dos Ministérios, Bloco L 6º andar - Gabinete -CEP: 70047-900 Fone: (61) 2022 7635 FAX: (61) 2022 7667 NOTA TÉCNICA SEESP/GAB/Nº 9/2010 Data:

Leia mais

PLANO DE ENSINO (2013-2016)

PLANO DE ENSINO (2013-2016) PLANO DE ENSINO (2013-2016) ENSINO RELIGIOSO Ensino Fundamental Anos (Séries) Finais BLUMENAU 2013 SUMÁRIO: 1. INTRODUÇÃO... 3 2. JUSTIFICATIVA... 5 3. OBJETIVOS... 6 3.1. OBJETIVO GERAL... 6 3.2. OBJETIVOS

Leia mais

PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX

PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX INTRODUÇÃO A extensão universitária é, na realidade, uma forma de interação que deve existir permanentemente entre a universidade e os diversos setores da sociedade. Assim, a

Leia mais

crítica do funcionamento do dia-a-dia da escola amparado no projeto pedagógico da

crítica do funcionamento do dia-a-dia da escola amparado no projeto pedagógico da Normas para realização, desenvolvimento e avaliação do Estágio Supervisionado obrigatório do curso de licenciatura em Educação Física EaD, da Universidade FUMEC. O PRESIDENTE DO COLEGIADO DE CURSOS DA

Leia mais

Pedagogia das Diferenças: Um Olhar sobre a Inclusão

Pedagogia das Diferenças: Um Olhar sobre a Inclusão Pedagogia das Diferenças: Um Olhar sobre a Inclusão Autor: Brena Samyly S. de Paula, Élida Mônica S. da Silva, Karlianne Sousa Silva Falção e Marilia Moreira Pinho Data: 13/05/2010 Resumo Nosso trabalho

Leia mais

Palavras-chave: Deficiência Visual. Trabalho Colaborativo. Inclusão. 1. Introdução

Palavras-chave: Deficiência Visual. Trabalho Colaborativo. Inclusão. 1. Introdução PROFESSOR DE SALA COMUM E PROFESSOR ESPECIALISTA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: POSSIBILIDADE DE TRABALHO COLABORATIVO NO ENSINO DE CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL Karen Regiane Soriano Simara Pereira da Mata Flaviane

Leia mais

Curso de Pedagogia Ementário da Matriz Curricular 2010.2

Curso de Pedagogia Ementário da Matriz Curricular 2010.2 1ª FASE 01 BIOLOGIA EDUCACIONAL A Biologia educacional e os fundamentos da educação. As bases biológicas do crescimento e desenvolvimento humano. A dimensão neurológica nos processos básicos: os sentidos

Leia mais

Segundo FILHO, ARLINDO C. em 12 de fevereiro de 1998, o "Diário Oficial" da União regulamentou o artigo da Lei de Diretrizes e Bases da Educação

Segundo FILHO, ARLINDO C. em 12 de fevereiro de 1998, o Diário Oficial da União regulamentou o artigo da Lei de Diretrizes e Bases da Educação 13 14 Segundo FILHO, ARLINDO C. em 12 de fevereiro de 1998, o "Diário Oficial" da União regulamentou o artigo da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, que trata da Educação à Distância. O decreto

Leia mais

2.2 O PERFIL DOS PROFISSIONAIS DE EDUCAÇÃO INFANTIL

2.2 O PERFIL DOS PROFISSIONAIS DE EDUCAÇÃO INFANTIL 2.2 O PERFIL DOS PROFISSIONAIS DE EDUCAÇÃO INFANTIL Ao conceber as instituições de Educação Infantil como espaços onde ocorre o processo educativo, processo este pelo qual os homens apropriam-se do desenvolvimento

Leia mais

A Câmara Superior de Ensino da Universidade Federal de Campina Grande, no uso de suas atribuições,

A Câmara Superior de Ensino da Universidade Federal de Campina Grande, no uso de suas atribuições, 1 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE ENSINO RESOLUÇÃO Nº 05/2009 Altera a estrutura curricular do Curso de Graduação em Pedagogia Licenciatura,

Leia mais

PREFEITURA DO RECIFE SECRETARIA DE SAÚDE SELEÇÃO PÚBLICA SIMPLIFICADA AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE ACS DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO

PREFEITURA DO RECIFE SECRETARIA DE SAÚDE SELEÇÃO PÚBLICA SIMPLIFICADA AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE ACS DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO PREFEITURA DO RECIFE SECRETARIA DE SAÚDE SELEÇÃO PÚBLICA SIMPLIFICADA AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE ACS DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO Não deixe de preencher as informações a seguir: NOME Nº DE IDENTIDADE

Leia mais

PROJETO DE LEI N o, DE 2012

PROJETO DE LEI N o, DE 2012 PROJETO DE LEI N o, DE 2012 (Do Sr. Ademir Camilo) Regulamenta o exercício da profissão de Supervisor Educacional, e dá outras providências. Autor: Deputado Ademir Camilo O Congresso Nacional decreta:

Leia mais

ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO PORTARIA Nº. 035/2016/GS/SEDUC/MT

ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO PORTARIA Nº. 035/2016/GS/SEDUC/MT ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO PORTARIA Nº. 035/2016/GS/SEDUC/MT Dispõe sobre os procedimentos do processo de IMPLANTAÇÃO DE EDUCAÇÃO INTEGRAL EM TEMPO INTEGRAL, para Educação Básica/MT.

Leia mais

ANEXO I FORMULÁRIOS DA EDUCAÇÃO INFANTIL FORMULÁRIO 1: COMISSÃO DE ANÁLISE E SISTEMATIZAÇÃO DA PROPOSTA PEDAGÓGICA EDUCAÇÃO INFANTIL

ANEXO I FORMULÁRIOS DA EDUCAÇÃO INFANTIL FORMULÁRIO 1: COMISSÃO DE ANÁLISE E SISTEMATIZAÇÃO DA PROPOSTA PEDAGÓGICA EDUCAÇÃO INFANTIL EDUCAÇÃO INFANTIL 1 ANEXO I FORMULÁRIOS DA EDUCAÇÃO INFANTIL FORMULÁRIO 1: COMISSÃO DE ANÁLISE E SISTEMATIZAÇÃO DA PROPOSTA PEDAGÓGICA EDUCAÇÃO INFANTIL Nome Completo Cargo/Função Turno 1º 2º Integral

Leia mais

Londrina, 29 a 31 de outubro de 2007 ISBN 978-85-99643-11-2

Londrina, 29 a 31 de outubro de 2007 ISBN 978-85-99643-11-2 INCLUIR NA UFU ACESSIBILIDADE E PERMANÂNCIA COM QUALIDADE NA EDUCAÇÃO SUPERIOR Valéria Manna Oliveira FAEFI - Universidade Federal Uberlândia Claudia Dechichi CEPAE - Universidade Federal de Uberlândia

Leia mais

Reunião Plenária do Fórum Nacional dos Conselhos Estaduais de Educação FNCE Região Centro Oeste

Reunião Plenária do Fórum Nacional dos Conselhos Estaduais de Educação FNCE Região Centro Oeste Reunião Plenária do Fórum Nacional dos Conselhos Estaduais de Educação FNCE Região Centro Oeste Educação à Distância no Território Nacional: desafios e perspectivas Francisco Aparecido Cordão facordao@uol.com.br

Leia mais

RESOLVE: CAPÍTULO I DA EDUCAÇÃO ESPECIAL

RESOLVE: CAPÍTULO I DA EDUCAÇÃO ESPECIAL RESOLUÇÃO 003, de 06 de abril de 2006. Fixa normas para a Educação Especial na Educação Básica do Sistema Municipal de Ensino Teresina. O CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE TERESINA, no uso de suas atribuições

Leia mais

ESTRUTURA, POLÍTICA E GESTÃO EDUCACIONAL AJUDA

ESTRUTURA, POLÍTICA E GESTÃO EDUCACIONAL AJUDA ESTRUTURA, POLÍTICA E GESTÃO EDUCACIONAL AULA 02: LEGISLAÇÃO E SISTEMA EDUCACIONAL BRASILEIRO. NÍVEIS E MODALIDADES DE ENSINO. FORMAÇÃO DOS PROFISSIONAIS TÓPICO 04: AS MODALIDADES DE ENSINO AJUDA MODALIDADES

Leia mais

PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA

PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA Naiane Novaes Nogueira 1 Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB n_n_nai@hotmail.com José

Leia mais

Incentivar a comunidade escolar a construir o Projeto político Pedagógico das escolas em todos os níveis e modalidades de ensino, adequando o

Incentivar a comunidade escolar a construir o Projeto político Pedagógico das escolas em todos os níveis e modalidades de ensino, adequando o SELO DE EDUCAÇÃO PARA IGUALDADE RACIAL ANEXO 1: METAS NORTEADORAS DO PLANO NACIONAL DAS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA

Leia mais

A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E AS DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE FORTALEZA

A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E AS DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE FORTALEZA A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E AS DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE FORTALEZA Gabriela de Aguiar Carvalho, UFC Orientadora: Maria José Costa dos Santos, UFC INTRODUÇÃO

Leia mais

ERRADICAR O ANALFABETISMO FUNCIONAL PARA ACABAR COM A EXTREMA POBREZA E A FOME.

ERRADICAR O ANALFABETISMO FUNCIONAL PARA ACABAR COM A EXTREMA POBREZA E A FOME. ERRADICAR O ANALFABETISMO FUNCIONAL PARA ACABAR COM A EXTREMA POBREZA E A FOME. Adriane Abrantes Lazarotti 1 Gisele Rogelin Prass ¹ Pedrinho Roman 2 RESUMO A educação está buscando soluções para problemas

Leia mais

O TRABALHO SOCIAL EM HABITAÇÃO COM UM CAMPO DE ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL

O TRABALHO SOCIAL EM HABITAÇÃO COM UM CAMPO DE ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL O TRABALHO SOCIAL EM HABITAÇÃO COM UM CAMPO DE ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL HADDAD, Tatiana Paula (Estágio I), e-mail: tphaddad@hotmail.com; PETILO, Kássia Schnepper (Estágio I), e-mail: kassiaschnepper@hotmail.com;

Leia mais

ANEXO 8 RESOLUÇÃO CNE/CP 1, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2002. (*)

ANEXO 8 RESOLUÇÃO CNE/CP 1, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2002. (*) ANEXO 8 RESOLUÇÃO CNE/CP 1, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2002. (*) Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação

Leia mais

ROTEIRO DE ENTREVISTA SEMOI-ESTRUTURADA PARA CARACTERIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE APOIO NO MUNICÍPIO

ROTEIRO DE ENTREVISTA SEMOI-ESTRUTURADA PARA CARACTERIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE APOIO NO MUNICÍPIO Prezada (nome) Estamos realizando um estudo em rede nacional sobre os Serviços de Apoio de Educação Especial ofertados no Brasil que têm sido organizados para favorecer a escolarização de estudantes com

Leia mais

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA -PIBID-FAAT

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA -PIBID-FAAT PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA -PIBID-FAAT Projeto Institucional - Faculdades Atibaia FAAT Parceria entre o Ensino Superior e a Escola Pública na formação inicial e continuada

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Alfenas. UNIFAL-MG 1º SEMESTRE 2º SEMESTRE 3º SEMESTRE 4º SEMESTRE 5º SEMESTRE

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Alfenas. UNIFAL-MG 1º SEMESTRE 2º SEMESTRE 3º SEMESTRE 4º SEMESTRE 5º SEMESTRE MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Alfenas. UNIFAL-MG Rua Gabriel Monteiro da Silva, 700 Alfenas / MG - CEP 37130-000 Fone: (35) 3299-1000. Fax: (35) 3299-1063 Dinâmica Curricular do Curso

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS CURITIBA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS CURITIBA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS CURITIBA Pró-Reitoria de Extensão, Pesquisa e Inovação Diretoria de Extensão e Políticas de Inclusão

Leia mais

PARECER CME/THE Nº024/2008

PARECER CME/THE Nº024/2008 CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE TERESINA Rua Lizandro Nogueira, 1536 - Centro. Telefone: (0xx86)3215-7639 CEP.: 64.000-200 - Teresina - Piauí E-Mail: semec.cme@teresina.pi.gov.br PARECER CME/THE Nº024/2008

Leia mais

ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO: DA EDUCAÇÃO BÁSICA AO ENSINO SUPERIOR

ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO: DA EDUCAÇÃO BÁSICA AO ENSINO SUPERIOR ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO: DA EDUCAÇÃO BÁSICA AO ENSINO SUPERIOR Ana Lucia Lima da Costa Pimenta Monteiro Prefeitura Municipal de Biguaçu anamonteiro1970@hotmail.com INTRODUÇÃO: As políticas

Leia mais

O uso de jogos no ensino da Matemática

O uso de jogos no ensino da Matemática 607 O uso de jogos no ensino da Matemática Cyntia Luane Silva Godoy 1 Marlene Menegazzi 2 RESUMO Neste trabalho irei abordar a importância do uso de jogos no ensino da Matemática como um recurso didático

Leia mais