CLASSE HOSPITALAR: UM (RE) ENCONTRO COM A EDUCAÇÃO NOS ATENDIMENTOS PEDAGÓGICOS- EDUCACIONAIS

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1 CLASSE HOSPITALAR: UM (RE) ENCONTRO COM A EDUCAÇÃO NOS ATENDIMENTOS PEDAGÓGICOS- EDUCACIONAIS Patrícia dos Santos Zwetsch- Autora/Apresentadora-UFSM Rosane Carneiro Sarturi- Orientadora-UFSM INTRODUÇÃO Atualmente, o pedagogo extrapola o contexto escolar com o seu trabalho pedagógico, pois o mesmo abrange contextos não escolares, mas estes também visam e prezam por uma educação formal, pelo desenvolvimento e a aprendizagem dos sujeitos-alunos, envolvidos nestes espaços. Com isso, percebe-se que a ação do pedagogo nestes contextos, possui uma sistematização, organização e intencionalidades pedagógicas. Em cada espaço de atuação do pedagogo, o trabalho pedagógico, possui algumas especificidades, pois cada contexto tem suas exigências, necessidades, peculiaridades e seus sujeitos. Desta forma, o presente trabalho possui como objetivo analisar como ocorrem os atendimentos pedagógicos- educacionais, no contexto da Classe Hospitalar. Este estudo é um recorte da pesquisa desenvolvida, para o Trabalho de Conclusão de Curso. Portanto, a partir desse estudo possui-se a intenção de salientar como são organizados os atendimentos pedagógicos-educacionais, na Classe Hospitalar, para que assim aconteça um (re)encontro com a educação. Acredita-se, que estudo é relevante para a área de Educação, pois o mesmo, demostra e identifica um outro campo de atuação do Pedagogo e de que forma este profissional realiza as suas ações, no espaço da Classe Hospitalar. Sendo assim, é possível notar que a profissão de pedagogo transcende as salas de aulas e os muros das escolas, mas precisamos estar preparados para atuar nas mais diversas realidades e nos diferentes contextos extra-escolares, pois a educação com intencionalidades educacionais esta presente em todos os lugares. Para fundamentar este trabalho, utilizaram-se os seguintes autores: Arosa e Schilke, (2007), Ceccim (1999), Ortiz e Freitas (2005), que contribuíram para o entendimento e esclarecimento sobre a Classe Hospitalar e seus atendimentos pedagógicos-educacionais. Para os encaminhamentos metodológicos os autores Reis (2008) e Severino (2007), auxiliaram na compreensão dos tipos de pesquisa. Tendo em vista, o processo de ensino-aprendizagem, a construção do conhecimento, o contato com o professor e com as práticas escolares, nos deparamos na Classe Hospitalar com os atendimentos pedagógicos-educacionais. Estes apresentam como intencionalidade suprir as necessidades e as demandas escolares, mas também tem como objetivo escutar os sujeitos-

2 alunos, para assim identificar quais são suas verdadeiras necessidades, durante o período de hospitalização, além da continuidade do processo de escolarização. METODOLOGIA A metodologia utilizada para desenvolver este estudo, pautou-se na pesquisa bibliográfica e de campo. De acordo com Severino: A pesquisa bibliográfica é aquela que se realiza a partir do registro disponível, decorrente de pesquisas anteriores, em documentos impressos [...]. A pesquisa documental, tem como fonte documentos no sentido amplo, ou seja, não só de documentos impressos, mas sobretudo de outros tipos de documentos, tais como jornais, fotos, filmes, gravações, documentos legais. (SEVERINO, 2007, p.122) Desta forma, desenvolveu-se uma pesquisa de campo, com uma Pedagoga que realiza atendimentos pedagógicos-educacionais, em uma Classe Hospitalar. A coleta de dados, ocorreu por meio de entrevista semi-estruturada. As entrevistas foram realizadas diretamente no contexto de atuação da profissional entrevistada. A pesquisa deste estudo caracteriza-se pela abordagem qualitativa, pois não possui-se a intencionalidade de quantificar dados, mas sim de analisar os mesmos, para compreendê-los. Pois: [...] nessa abordagem não se emprega os métodos e técnicas estatísticas com base do processo de análise de um problema. A pesquisa qualitativa tem como objetivo interpretar e dar significados aos fenômenos analisados. Nessa abordagem, os resultados não são traduzidos em números, unidades de medidas ou categorias homogêneas de um problema. (REIS, 2008, p.57). Por fim, esta pesquisa foi desenvolvida no município de Santa Maria, que pertence ao estado do Rio Grande do Sul. Durante o ano de 2013, no período de dez meses. A pesquisa iniciou no mês de março e foi concluída em dezembro de RESULTADOS E DISCUSSÃO: o desenrolar do atendimento pedagógico- educacional na Classe Hospitalar A classe hospitalar possibilita os sujeitos-alunos, a oportunidade de prosseguir e continuar os seus estudos e a construção do conhecimento, com auxilio de um profissional qualificado e preparado, que é o Pedagogo. Desta forma, o processo de hospitalização tornase menos doloroso e a inclusão escolar menos frustrante para os educandos. Isto porque os atendimentos pedagógicos-educacionais, possibilita que os sujeitos tenham contato com a prática escolar, permitindo assim um sucesso escolar, para os mesmos.

3 Antes do pedagogo iniciar realmente o desenvolvimento do trabalho pedagógico na Classe Hospitalar, existe um processo de conquista, de diálogo com os sujeitos-alunos, para estabelecer vínculos afetivos. Para assim, os mesmos sentirem-se seguros, amparados e confiarem no professor. Tornando-se deste profissional, um amigo, companheiro e cúmplice durante o período de hospitalização. Após, a conquista é realizado um diálogo juntamente com os pais ou responsáveis deste sujeito-aluno, explicando e salientando para os mesmos, que seus filhos possuem o direito de continuar o processo de escolarização, na modalidade de ensino a distância. E que este direito está assegurado e garantido pelas políticas públicas. A partir, deste diálogo com a família, o Pedagogo procura a escola de origem do sujeito-aluno e explica a situação do mesmo, para que assim, ocorra um envolvimento da escola, da família no processo de escolarização dos educandos hospitalizados, já que estes são alunos temporários da modalidade de ensino educação especial e do contexto da Classe Hospitalar. Pois: Vale lembrar que a educação da criança enferma não é responsabilidade exclusiva do hospital, é, antes, uma tarefa que se faz em parcerias. O hospital instaura a construção de espaços dialógicos entre a família e a escola; exercendo, com postura mediadora, o reconhecimento do papel de destaque de cada elo desta articulação para efetivar a atenção às necessidades da criança. (ORTIZ; FREITAS, 2005, p.59). No desenrolar dos atendimentos pedagógicos-educacionais, o pedagogo realiza um processo de avaliação da aprendizagem do sujeito-aluno que está hospitalizado. Esta avaliação, juntamente com as atividades desenvolvidas são encaminhadas para o professor do contexto escolar. Este trabalho pedagógico, desenvolvido no espaço da Classe Hospitalar é validado pela escola. Desta forma, esses atendimentos são pontuados como presença e aprendizagem dos sujeitos-alunos hospitalizados. Diante do exposto: É evidente também que algumas práticas se materializam de maneira peculiar, ganhando contornos próprios, de acordo as demandas e possibilidades do contexto hospitalar. Desse modo, avaliação, formação de professores, entre outros aspectos, passam a ser desenvolvidos de maneira a atender tais peculiaridades, sem todavia, abandonar aqueles princípios que regem a educação escolar e no caso específico do nosso trabalho a concepção de que o processo educativo deve ser uma experiência emancipadora. (AROSA; SCHILKE, 2007, p.29). De acordo com as peculiaridades e especificidades do contexto hospitalar, os atendimentos pedagógicos-educacionais, são desenvolvidos e permeados por duas metodologias. Portanto, destacamos a metodologia educativa escolar e a lúdico-educativa,

4 mas elas apresentam vínculo com a escolarização dos sujeitos-alunos hospitalizados. O que diferencia as metodologias são os instrumentos de ensino e a maneira de conduzir as mesmas. A metodologia educativa escolar tem como instrumento pedagógico, as atividades disponibilizadas pela a escola de origem do sujeito-aluno. Sendo assim, o atendimento pedagógico-educacional, a partir desta metodologia, visa desenvolver as atividades organizadas e planejadas pela professora da escola de origem do sujeito-aluno. Contudo, o Pedagogo da Classe Hospitalar organiza o desenrolar destas atividades, de uma maneira que possibilite que o sujeito-aluno, construa uma aprendizagem significativa e cumpra com as responsabilidades formais do contexto escolar. Nota-se que: Esse embasamento em uma proposta educativo-escolar não torna a classe hospitalar uma escola formal, mas implica que possua uma regularidade e uma responsabilidade com as aprendizagens formais da criança, um atendimento obrigatoriamente inclusivo dos pais e das escolas de origem de cada criança, a formulação de um diagnóstico para o atendimento e a formulação de um prognóstico à alta, com recomendações para a casa e a escola ao final de cada internação. (CECCIM, 1999, p.43) Inicialmente, é cumprida na Classe Hospitalar a demanda do contexto escolar, devido o forte vínculo do sujeito-aluno com o processo de escolarização. Após, realizar está demanda ou quando o sujeito não apresenta interesse pelas atividades da escola, é proporcionado, um atendimento pedagógico-educacional permeado pela metodologia lúdico-educativa, está sim é planejada, pensada e organizada exclusivamente pelo pedagogo pertencente à Classe Hospitalar. A metodologia lúdico-educativa possui como principais instrumentos pedagógicos os jogos e as brincadeiras. Os atendimentos pedagógicos-educacionais, desenvolvido por meio desta metodologia é permeado pelos princípios da ludicidade, dirigindo o processo de aprendizagem e o desenvolvimento dos sujeitos, conduzindo juntamente com os jogos, os conhecimentos científicos e escolares. Conforme Ortiz e Freitas (2005, p.89) as práticas das classes hospitalares devem estar centradas em encaminhamentos pedagógico-educacionais que não deixam de incluir programações lúdico-educativas. Com isso, percebe-se, que na Classe Hospitalar o pedagógico e o lúdico, estão vinculados constantemente, pois através da ludicidade o sujeitoaluno liberta-se dos seus medos, das suas angústias, ocasionados pela situação que encontramse, a hospitalização, permitindo-se assim, realizar as atividades que são propostas pelo pedagogo da Classe Hospitalar.

5 CONCLUSÕES A ação do pedagogo, está transcendendo o espaço escolar, juntamente com a educação e com as intencionalidades educacionais. A partir disso este profissional ocupa novos contextos e espaços, disseminando assim, o seu trabalho pedagógico, sua ação e os seus aspectos educativos, especificamente na Classe Hospitalar, quando desenvolve e organiza os atendimentos pedagógicos-educacionais. A partir, destes atendimentos, é proporcionado aos sujeitos-alunos, momentos de aprendizagens e de diversão. Com isso, os mesmos também possuem a oportunidade e o direito garantido de desfrutar um ambiente de aprendizagem e de prosseguirem o seu processo de desenvolvimento e de escolarização. O (re)encontro com a educação nos hospitais, apresenta como principal objetivo estabelecer vínculos com a escola de origem, com as ações que fazem parte do cotidiano escolar. Demonstrando assim, que é importante o sujeito-aluno estar na escola, aprendendo, se desenvolvendo enquanto ser humano e vivenciando experiências mediadas e proporcionadas pelos professores. Portanto, no contexto da Classe Hospitalar o pedagogo realiza um atendimento pedagógico-educacional, permeado constantemente pelo lúdico e por intencionalidades educacionais, pois assim, as práticas educativas tornam-se significativas e atrativas para os sujeitos-alunos que estão hospitalizados. Este atendimento pedagógico-educacional, auxilia na diminuição dos índices de reprovação e abandono escolar. Como também, no processo de recuperação dos sujeitos-alunos. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AROSA, A.C.; SCHILKE, A.L. A escola no hospital: espaços de experiências emancipadoras. Niterói: Intertexto, CECCIM, Ricardo Burg. Classe Hospitalar: encontros da educação e da saúde no ambiente hospitalar. Revista Pedagógica Pátio, n.10, p.41-44, ago./out ORTIZ, L.C. M.; FREITAS, S. N. Classe Hospitalar: caminhos pedagógicos entre saúde e educação. Santa Maria: UFSM, REIS, Linda G. Produções de monografia da teoria a prática: o método de educar pela pesquisa. 2 ed, Brasília: Senac, SEVERINO, Ântonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2007.

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