PEDAGOGIA HOSPITALAR: A PRÁTICA EDUCATIVA ALIADA À ASSISTÊNCIA A SAÚDE

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1 PEDAGOGIA HOSPITALAR: A PRÁTICA EDUCATIVA ALIADA À ASSISTÊNCIA A SAÚDE Cristiane Nobre Nunes Unicid cristiane.nunes@sumare.edu.br

2 2 RESUMO: O atendimento pedagógico hospitalar ainda pouco conhecido por instituições de saúde brasileiras e por profissionais da área da educação é de fundamental importância para a continuidade dos estudos de crianças e adolescentes hospitalizados que estão impedidos de continuar seus estudos e tem na figura do pedagogo hospitalar o apoio necessário para continuar no processo de ensino aprendizagem, amparado por lei, garantindo assim uma convivência mais próxima do cotidiano infantil deixado para trás, por tempo muitas vezes indeterminado. A pedagogia hospitalar traz a prática de estratégias educacionais de aprendizagem curricular, além de auxiliar na adaptação, motivação e recuperação da criança/paciente. O pedagogo por meio de sua ação educativa cumpre dentro do hospital. Além do papel pedagógico, existe a função de auxiliar na recuperação da saúde da criança hospitalizada? Qual o principal papel do pedagogo dentro do hospital? A partir dessas indagações, o presente artigo de revisão bibliográfica tem por objetivo discutir o cenário hospitalar sinalizando o direito a escolarização de crianças e adolescentes temporariamente impedidos de frequentar a escola, assim como o papel do pedagogo nesse processo de ensino aprendizagem e de promoção da saúde. PALAVRAS CHAVE: Classe Hospitalar; Pedagogia Hospitalar; Pedagogo Hospitalar; Escolarização Hospitalar. INTRODUÇÃO Há tempos trabalhando com formação profissional na área da saúde, e tendo um hospital como continuidade da formação dos alunos, estive durante os últimos anos conhecendo intimamente as afinidades entre a escola e saúde, que me propiciou um maior entendimento das relações educacionais existentes além da sala de aula, mais especificamente o atendimento pedagógico hospitalar. Buscando aprimoramento neste tema ainda pouco conhecido, a Pedagogia Hospitalar, busquei cursos de especialização na área que pudesse desvelar algumas questões acerca da prática educativa dentro do hospital, o que me impulsionou a iniciar uma revisão de bibliografia mais aprofundada despertando meu interesse em investigar de maneira intensa as peculiaridades deste trabalho. Esse artigo emerge, portanto de pesquisas de revisão de trabalhos publicados a respeito desta modalidade de ensino intitulada Pedagogia Hospitalar.

3 3 CLASSES HOSPITALARES CONCEITO E TRABALHO Deparamo-nos atualmente com uma realidade amparada por lei que ainda não está totalmente em prática (para muitos ainda uma prática inédita). Trata-se do Atendimento Pedagógico à Criança Hospitalizada denominado de Classe Hospitalar. O objetivo da Pedagogia Hospitalar - atendimento escolar em ambiente hospitalar é garantir às crianças e adolescentes hospitalizados a continuidade aos seus estudos independente do tempo de internação ou de acompanhamento domiciliar. A criação das classes hospitalares, uma modalidade de atendimento da educação especial, resulta da necessidade de que crianças e adolescentes, quando hospitalizados, têm necessidades educacionais e direito à escolarização. Segundo a política do Ministério da Educação (1994): [...] Classe Hospitalar é um ambiente hospitalar que possibilita o atendimento educacional de crianças e jovens internados que necessitam de educação especial e que estejam em tratamento hospitalar (BRASIL, 1994, p. 20). A palavra classe, adotada na educação, aparece como sendo o espaço físico onde acontece a ação educativa. No que diz respeito à organização espacial conforme uma unidade escolar possibilita a evidência, para as pessoas que transitam no hospital, que esta ação está diretamente relacionada a uma ação educativa formal, apesar da organização por faixa etária e currículo fugirem, substancialmente, ao grupo etário de crianças internadas e ao tempo total de cada internação. O professor no ambiente hospitalar atua como agente educacional, colaborando para a continuidade dos estudos deixados para traz por conta da enfermidade acometida pela criança e pela necessidade de internação. A Pedagogia Hospitalar surge com a construção de uma prática docente característica do espaço hospitalar, embasada na teoria da emoção, do médico Frances Henri Wallon ( ) e defendidos por estudiosos como Taam (1997), que prioriza a ideia de que a produção de conhecimento pode contribuir para o bem-estar físico, psíquico e emocional da criança enferma e que o conhecimento escolar é uma consequência da ação que visa à promoção da saúde, objetivo único de todos os profissionais de um hospital. A hospitalização é uma experiência estressante e traumática. Em alguns casos, as reações à hospitalização podem agravar ou se confundir com sintomas da própria doença

4 4 dificultando o diagnóstico e tratamento. Crianças hospitalizadas sofrem pela doença, pelo distanciamento do ambiente familiar e dos amigos, e de seu ambiente social, em função de estar acometida por alguma enfermidade. Enfermidade esta que, muitas vezes obriga a criança a se ausentar da escola por um período curto ou prolongado, trazendo prejuízos às atividades escolares. ORGANIZAÇÃO DAS CLASSES HOSPITALARES NO BRASIL A Classe Hospitalar constitui uma necessidade para o hospital e um direito adquirido pelas crianças/adolescentes que estão internados e impossibilitados de frequentar a escola regular. A criação de Classes Hospitalares é uma questão social e deve ser vista com seriedade e engajamento pelas políticas públicas brasileiras. As ações do Poder Público devem conduzir à universalização do atendimento escolar segundo o artigo 214 da Constituição Federal de A LDB (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional), lei nº 9.394/96 assegura que o Poder Público criará formas alternativas de acesso aos diferentes níveis de ensino (art. 5º 5º), podendo organizar-se de diferentes formas para garantir o processo de aprendizagem (art. 23). A legislação brasileira reconhece o direito de crianças e adolescentes hospitalizados ao acompanhamento pedagógico-educacional. (Política Nacional de Educação Especial (MEC/SEESP, 1994 e 1995). Essa legislação propõe que a educação em hospital seja realizada através da organização de classes hospitalares, devendo-se assegurar oferta educacional não só aos pequenos pacientes com transtornos do desenvolvimento, mas, também, às crianças e adolescentes em situações de risco, como é o caso da internação hospitalar (FONSECA, 1999). No documento intitulado Classes Hospitalares e Atendimento Pedagógico Domiciliar, Estratégias e Orientações (BRASIL, 2002, p. 15), vemos que o atendimento educacional hospitalar e o atendimento pedagógico domiciliar devem estar vinculados aos sistemas de educação como uma unidade de trabalho pedagógico das Secretarias Estaduais, do Distrito Federal e Municipais de Educação, como também as direções clínicas às Secretarias de Educação, atender à solicitação dos hospitais para o serviço de atendimento pedagógico

5 hospitalar e domiciliar, a contratação e capacitação dos professores, a provisão de recursos financeiros e materiais para os referidos atendimentos. 5 Ainda de acordo com o mesmo documento (BRASIL, MEC, 2002): [...] Cumpre às classes hospitalares e ao atendimento pedagógico domiciliar elaborar estratégias e orientações para possibilitar o acompanhamento pedagógico-educacional do processo de desenvolvimento e construção do conhecimento de crianças, jovens e adultos matriculados ou não nos sistemas de ensino regular, no âmbito da educação básica e que se encontram impossibilitados de frequentar escola, temporária ou permanentemente e, garantir a manutenção do vínculo com as escolas por meio de um currículo flexibilizado e/ou adaptado, favorecendo seu ingresso, retorno ou adequada integração ao seu grupo escolar correspondente, como parte do direito de atenção integral. (BRASIL, MEC, 2002 p. 13) Desta maneira, o atendimento pedagógico hospitalar nos apresenta prática e estratégias educacionais de aprendizagem curricular, além de auxiliar na adaptação, motivação e recuperação da criança/paciente. No Brasil, a primeira ação educativa hospitalar aconteceu em 1950, no Hospital Municipal Jesus, no Rio de Janeiro. Hoje, estão oficializadas na modalidade de atendimento escolar em ambiente hospitalar, 144 instituições de saúde, sendo que 25 delas se encontram no estado de São Paulo; distribuídas em hospitais públicos (em parceria com a Secretaria de Educação do Estado de São Paulo) e privados, além de 28 iniciativas de atendimento escolar domiciliar. (UFRJ, 2012) O PEDAGOGO NO CENÁRIO HOSPITALAR No atendimento hospitalar, além dos cuidados que a medicina oferece para controlar ou sanar os problemas de saúde, é de suma importância diminuir o sofrimento e os traumas psicológicos resultantes da internação, de cirurgias ou dos tratamentos invasivos. Essas práticas são estratégias para ajudar também na adaptação, aceitação, motivação e recuperação do paciente, que também está com seu tempo ocioso. Nesta perspectiva, a proposta da Classe Hospitalar pode ser entendida como um instrumento de suavização dos efeitos traumáticos da permanência no hospital como o impacto causado pelo distanciamento da criança da sua rotina, além da garantia da continuidade dos estudos nesse período. Caso contrário, como afirma Paula (2004),

6 [...] Ao invés das práticas educativas estarem possibilitando às crianças e aos adolescentes superarem as dificuldades que encontram no cotidiano, acabam gerando um duplo sofrimento para essas crianças e adolescentes: o da hospitalização e o da exclusão nas classes hospitalares. (PAULA, 2004, p. 14). Assim também é a relação do profissional da educação inserido no ambiente hospitalar. O professor desenvolve seu trabalho pedagógico atuando no contato direto com a criança hospitalizada que, mesmo debilitada por sua enfermidade e necessitando de cuidados médicos, percebe a classe hospitalar como o retorno de um referencial da infância; poder estudar e dar continuidade na sua vida fora do hospital. 6 O professor enfrenta desafios e situações adversas na condução do seu trabalho dentro das instituições de saúde, cada uma com suas particularidades, mas todas empenhadas no tratamento e cura de doenças. Este espaço tem características singulares que precisam ser consideradas para poder desenvolver um trabalho voltado para as necessidades da criança hospitalizada. Assim para garantir o efetivo trabalho pedagógico, os profissionais de saúde que compõem equipe multiprofissional, médicos, enfermeiros, nutricionistas, assistentes sociais e psicólogos, devem acolher o profissional da educação, entendendo seu trabalho pedagógico e auxiliando no desempenho de suas funções. A assistência integrada destes profissionais nos remete ao real papel do cuidado e a sua importância dentro do contexto instituição, saúde e educação. No entanto, nem sempre isso é possível, porque algumas vezes, a relação com a equipe de saúde não é tão aberta e compartilhada, em virtude do desconhecimento e desconforto por parte dos profissionais de saúde com a presença do professor no atendimento das crianças hospitalizadas. Além disso, o professor sofre as mesmas relações de hierarquia e desigualdade existentes entre as diversas profissões da equipe de saúde, e sendo o professor um profissional que não é da área médica, isto fica muito mais evidente. Como ressalta Fontes (2005, p. 136) [...] alguns profissionais da área da saúde não valorizam a Pedagogia Hospitalar. Mesmo diante dessa dificuldade, há um movimento por parte de outros profissionais de saúde que defendem a presença do profissional de educação no atendimento da criança hospitalizada para atender as suas necessidades.

7 7 Assim, observa-se que o professor pode ser um parceiro no período de internamento da criança, junto aos demais profissionais de saúde, pois contribui para a recuperação e para o seu desenvolvimento. Ainda como recomendação, o documento Classes Hospitalares e Atendimento Pedagógico Domiciliar, Estratégias e Orientações (BRASIL, 2002) enfatiza que o professor deverá ter preferencialmente a formação em Educação Especial ou em cursos de Pedagogia ou licenciaturas. Além disso, o profissional responsável pela classe hospitalar precisa ter noções das patologias apresentadas pelos educandos e os problemas emocionais decorrentes da hospitalização. A PRÁTICA DOCENTE Frente ao trabalho pedagógico na Classe Hospitalar é importante que o professor esteja preparado para planejar, desenvolver e avaliar as atividades propostas, mas, além disso, precisa lidar com situações de improviso, que rompem a rotina desestruturando e ressignificando sua prática. Os alunos são crianças e adolescentes de diversas faixas etárias e originários de várias partes do país. Utilizando um currículo adequado à faixa etária, ancorado pela legislação educacional (MEC, 2002) o atendimento pedagógico hospitalar remete a criança a uma realidade mais próxima de seu cotidiano, oportunizando seu desenvolvimento cognitivo e social, através de atividades lúdicas e recreativas, e dando continuidade a aprendizagem do conteúdo trabalhando na escola de origem. Apesar de ser uma atuação fora da escola, a educação no hospital se configura por uma ação formal, contendo pressupostos teóricos, metodologia, organização, regulamentação e a intencionalidade do ato de educar. Atuando no ambiente hospitalar, os professores passam por situações semelhantes ao trabalho de qualquer outro profissional docente e, assim, acumulam vivências.

8 8 A atuação pedagógica hospitalar busca ter uma práxis, movimento de ação reflexão centrada no contexto em que está inserido, neste caso o hospital, levando em consideração tempo e espaço, explorando as situações de aprendizagem nele disponíveis. Conhecer a rotina do hospital, descobrir junto à criança internada este espaço, estabelecer um diálogo por meio do qual o professor busca perceber a visão do mundo do aluno, suas necessidades, seus medos e incertezas e, só a partir daí, realizar uma prática pedagógica que vá ao encontro de sua realidade para, dessa forma, contribuir para a aquisição de novos conhecimentos. Além de ser capaz de considerar o quadro de saúde, adaptando e flexibilizando as atividades e os materiais, planejando diariamente, registrando e avaliando o trabalho pedagógico desenvolvido. A ação pedagógica no hospital deve contribuir para que os alunos hospitalizados consigam realizar, em cada etapa de desenvolvimento, suas aprendizagens constituindo-se em um importante apoio educativo. O pedagogo precisa manter a qualidade do vínculo com o conhecimento escolar e não rompê-lo devido à distancia existente entre o aluno enfermo e a escola. Compreender como esses profissionais organizam sua prática educativa, como elaboram estratégias de atuação, como se relacionam com os demais elementos que compõem a equipe hospitalar, e como ampliam seu olhar para além da doença que acomete seus alunos, pode permitir uma reflexão sobre a formação deste profissional. A atuação do professor em Classe Hospitalar configura-se como um desafio de se construir uma ação pedagógica que contemple a diversidade e especificidade do universo hospitalar. CONSIDERAÇÕES FINAIS Embora a Pedagogia Hospitalar seja uma modalidade de atendimento educacional reconhecida por lei como um direito da criança e adolescente hospitalizados e, portanto distantes

9 9 da escola, o Brasil ainda conta com poucos hospitais que desenvolvem esse tipo de atendimento e em sua maioria prestado por profissionais que buscam formação especifica para esse fim. A classe hospitalar constitui uma necessidade para o hospital e um direito adquirido pelas crianças que estão internadas e impossibilitadas de frequentar a escola regular. A criação de classes hospitalares é uma questão social e deve ser vista com seriedade e engajamento pelas políticas públicas brasileiras. A responsabilidade do pedagogo para atender individualmente cada criança hospitalizada em várias idades e condições de saúde exige um planejamento diário das atividades a serem propostas. O pedagogo hospitalar atua no resgate da identidade infantil durante o período de internação. Para isso, é necessário que este profissional promova atividades de caráter educativo, lúdico e de relacionamento que remetam a criança à proximidade do cotidiano deixado para trás. Assim, pode-se justificar a presença do pedagogo nos hospitais uma vez que este profissional estimula a criança, proporcionando oportunidades de desenvolvimento contínuo e, ao mesmo tempo, ajuda a restabelecer sua autoestima e alegria de viver, tendo o conhecimento como elo entre o desejo de saber e a superação do distanciamento entre as necessidades curriculares e o ambiente hospitalar. É um profissional que, além do olhar, da escuta e da relação afetuosa com a criança, oferece o notável auxílio à promoção da saúde. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL, MEC. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei 9.394, de 20 de dezembro de Brasília, DF: MEC, 1990., MEC. Secretaria de Educação Especial. Política Nacional de Educação Especial (SEESP). Brasília: MEC: SEESP, p, livro 1., MEC. Secretaria de Educação Especial. Classe hospitalar e atendimento pedagógico domiciliar: estratégias e orientações. Brasília, DF: MEC/SEESP, 2002., MEC. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Brasília, DF: MEC, 2008.

10 FONSECA, E.S. A situação brasileira do atendimento pedagógico-educacional hospitalar. Educação & Pesquisa, São Paulo, v. 25, n. 1, p , jan./jun E.S.; CECCIM, R. B. Atendimento pedagógico-educacional hospitalar: promoção do desenvolvimento psíquico e cognitivo da criança hospitalizada. Temas sobre Desenvolvimento, v.7, n. 42, p.24-36, jan./fev FONTES, R. A escuta pedagógica à criança hospitalizada: discutindo o papel da educação no hospital. Revista Brasileira de Educação. Rio de Janeiro, n. 29, mai/jun PAULA, E.M.A.T. A educação como proteção integral para crianças e adolescentes hospitalizados Disponível em < Acesso em: 01 out Site Acesso em: 23 de julho de 2013 TAAM, R. Educação em Enfermarias Pediátricas. Ciência Hoje. Rio de Janeiro, v. 23, n. 133, p , 1997.

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