II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores
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1 II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores ESTUDO ESTÁTISTICO DA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE QUÍMICA Weverton Santos De Jesus, Deise Miranda Vianna, José Uibson Pereira Moraes, Renato Santos Araujo Eixo 1 - Formação inicial de professores para a educação básica - Relato de Pesquisa - Apresentação Oral Este trabalho tem como objetivo discutir a formação de professores de química a partir de uma abordagem quantitativa tendo os dados estatísticos publicados pelo INEP como recorte. O período a ser analisado está compreendido entre 2000 e Os dados foram: o total de vagas, candidatos, ingressos, matrículas e concluintes. Os resultados apontam para um crescimento na procura dos cursos, principalmente entre 2010 e 2012, sendo possivelmente um reflexo da implantação do Sistema de Seleção Unificada (Sisu). Além disso, constatou-se um crescimento da quantidade de vagas ociosas que contribuiu para o esvaziamento dos cursos de licenciatura. Ou seja, a ampliação do número de vagas não está se refletindo no crescimento proporcional de ingressos. A análise dos dados mostra também que a rede privada tem apresentado um crescente aumento no número de matriculas ao longo dos anos, tanto na modalidade presencial como a distância. 2302
2 ESTUDO ESTÁTISTICO DA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE QUÍMICA STATISTICAL ANALYSIS OF TEACHER EDUCATION CHEMISTRY Weverton Santos de Jesus; José Uibson Pereira Moraes. Instituto Federal de Sergipe - IFS; Renato Santos Araujo. Universidade Federal de Sergipe UFS; Deise Miranda Vianna. Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ. INTRODUÇÃO O mundo globalizado impõe a necessidade de permanente reconstrução de valores, conhecimentos e atitudes. Vivemos em uma sociedade tecnológica, onde o rápido desenvolvimento científico e da tecnologia exigem a permanente reformulação das profissões e a consequente formação de profissionais aptos aos desafios imediatos dessa nova realidade social. Ou seja, não apenas se vive um crescimento quantitativo da demanda por forma, na medida em que as pessoas necessitam continuar aprendendo, mas há também uma mudança qualitativa no sentido de uma crescente diversificação e personalização do processo formativo (LEVY, 1999). A prática docente encontra-se em um processo permanente de ressignificação social, necessário às mediações e exigências do contexto. As constantes transformações da sociedade afetam a escola, fomentando, inclusive novas políticas e demandas para a formação de professores. A formação de professores de Química, de um modo geral, tem sido pensada no sentido de superar modelos curriculares tradicionais. Contudo, ainda persistem nos cursos de licenciatura concepções reducionistas de formação, na qual se privilegia o domínio de conteúdos específicos como condição primordial (SILVA; SCHNETZLER, 2005). Tem se observado nos últimos anos uma preocupação com a reestruturação curricular dos cursos de Licenciatura em Química. Nesse sentido, têm sido elaboradas políticas públicas buscando superar a tradicional dicotomia teoria-prática, garantir um currículo que preserve a identidade do curso e de suas especificidades e implementar melhorias na formação docente (GAUCHE et al., 2008; JUNIOR; PETERNELE; YAMASHITA, 2009)
3 A implantação das Diretrizes Curriculares para os Cursos de Formação de Professores da Educação Básica (BRASIL, 2001) é um exemplo de ação adotada pelo Conselho Nacional de Educação no sentido de melhorar a formação inicial de professores no Brasil. Elas estabelecem, por exemplo, o cumprimento de 400 horas de práticas pedagógicas como componente curricular e de 400 horas de estágio supervisionado (BRASIL, 2002). Apesar dos avanços, o país ainda enfrenta a carência de professores na educação básica brasileira. O Brasil passa por um déficit de profissionais para atuar nas salas de aula, especialmente nas áreas das Ciências da Natureza e Matemática (IBAÑEZ RUIZ; RAMOS; HINGEL, 2007). Essa situação não é atual, tendo sido observada desde meados do século passado (ARAÚJO; VIANNA, 2010). E de acordo com o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP), essa carência ocorre a partir do sexto ano do ensino fundamental (BRASIL, 2009). Nesse contexto, este trabalho pretende discutir os avanços obtidos com as políticas públicas voltadas para a formação de professores de química, tendo as estatísticas dos cursos de Licenciatura em Química como recorte. METODOLOGIA A pesquisa documental possui diversas finalidades e apoia-se no levantamento de documentos já existentes que ainda não foram utilizados como base de uma pesquisa. Os documentos, por exemplo, podem ser dados institucionais mantidos em arquivos de órgãos públicos (GIL, 2010). O principal objetivo da pesquisa documental é fazer inferência sobre os valores das fontes e dos documentos, no sentido de fornecer evidências que fundamentem afirmações e hipóteses do problema de pesquisa, e contribuam para o entendimento da realidade social (LÜDKE; ANDRÉ, 1986). Neste trabalho, adotamos a pesquisa documental de caráter explicativo, dentro de uma abordagem quantitativa, utilizando-se como fonte de dados as Sinopses Estatísticas do Ensino Superior, publicadas pelo INEP/MEC. O período a ser analisado está compreendido entre 2000 e Esse período foi escolhido porque os dados anteriores não identificam o curso de Bacharelado e Licenciatura, impossibilitando analisar os resultados
4 Os dados coletados foram: o total de vagas, candidatos, ingressos, matrículas e concluintes. Eles serão apresentados e discutidos por meio de análises gráficas e estatísticas. ANÁLISE DE DADOS No período analisado, das 42,8 milhões de vagas ofertadas nos cursos de graduação, 10,7% foram oferecidas na modalidade presencial no setor público, 65,1% em cursos presenciais na iniciativa privada e 24,2% na modalidade a distância. Nesse último caso, sem levar em consideração a natureza da categoria administrativa. A diferença entre os valores do setor público e privado é um reflexo da realidade do ensino superior brasileiro, pois em 2000 a iniciativa pública representava 20,1% das vagas e ao longo do período investigado cresceu 119,7%, enquanto que a iniciativa privada se expandiu 186,9%. Figura 1: Número de vagas em todos os cursos de graduação do Brasil, segundo os anos e a modalidade de ensino. Sobre o curso de Licenciatura em Química, o número de vagas da modalidade presencial cresceu 759% entre 2000 e 2012, totalizando vagas. A modalidade a distância no período foi responsável pela oferta de vagas, representando 42% da modalidade presencial e 29% de todas as vagas ofertadas para a formação inicial de professores de química
5 Figura 2: Número de vagas no curso de Licenciatura em Química segundo os anos e a modalidade de ensino. O número de candidatos para todos os cursos presenciais de graduação alcançou a marca de 38,9 milhões para o setor público e 38,3 milhões para a iniciativa privada. Já o ensino superior a distância obteve um total de 5,2 milhões de candidatos, independente da categoria administrativa. A procura pelas Instituições de Ensino Superior presenciais cresceu 201,9% nas públicas e 133,8% nas de iniciativa privada. Figura 3: Número de candidatos em todos os cursos de graduação do Brasil, segundo os anos, a categoria administrativa e a modalidade de ensino. O número de candidatos para os cursos de Licenciatura também cresceu. A procura por vagas presenciais cresceu 1.089% entre 2000 e 2012, totalizando candidatos. A modalidade à distância, por sua vez, recebeu candidatos entre 2000 e 2012 (destaca-se que entre 2000 e 2006 o número de candidatos foi nulo). Esse total representou 8,2% de todos os candidatos aos cursos de Licenciatura em Química
6 Figura 4: Número de candidatos para os cursos de Licenciatura em Química, segundo os anos e a modalidade de ensino. Sobre o número de ingressos, é interessante discutira questão das vagas ociosas. Elas foram identificadas pela diferença entre o número de vagas ofertadas e o de ingressos. Das 4,6 milhões de vagas ofertadas pata todo o ensino superior público, 9% ficaram ociosas. Na iniciativa privada, das 27,9 milhões ofertadas, 49,3% ficaram ociosas. Observando o número de ingressos, é possível afirmar que enquanto no setor público houve crescimento de cresceu 98,3%, na iniciativa privada esse valor foi igual a 127,0%. Figura 5: Número de ingressos e vagas ociosas em todos os cursos de graduação do Brasil, segundo os anos e a categoria administrativa. Os cursos presenciais de licenciatura em Química, por sua vez, registraram vagas ociosas. Ao longo do período analisado, o crescimento das vagas ociosas foi igual a 1.385%.Nos cursos a distância foram vagas ociosas, o que corresponde a 78,1% do total
7 Figura 6: Número de ingressos e vagas ociosas para os cursos de Licenciatura em Química, segundo os anos a modalidade de ensino. Sobre o número de matrículas em todos os cursos de graduação presenciais, observa-se que a média da participação da iniciativa privada foi igual a 50,6%. Com relação à modalidade a distância, no período compreendido entre 2008a 2012 a iniciativa privada possuía, em média, 77,5% das matrículas. Figura 7: Número de matrículas em todos os cursos de graduação, segundo os anos, a categoria administrativa e a modalidade de ensino. Sobre o número de matrículas nos cursos presenciais de Licenciatura em Química, observa-se que a média da participação da iniciativa privada igual a 27,8%. Com relação à modalidade a distância, no período compreendido entre 2009 e 2012, a iniciativa privada possuía, em média, 19,2% das matrículas
8 Figura 8: Número de matrículas dos cursos de Licenciatura em Química, segundo os anos, a categoria administrativa e a modalidade de ensino. Ao longo do período investigado, o país titulou cerca de 8,8 milhões de pessoas em todos os cursos presenciais de graduação. Desse total, 26,2% o fizeram em instituições públicas. A modalidade a distância, no período de 2008 a 2012, titulou 672 mil pessoas, das quais 14,6% foram em instituições públicas. Figura 9: Número de concluintes em todos os cursos de graduação, segundo os anos, a categoria administrativa e a modalidade de ensino. Nos cursos presenciais de Licenciatura em Química, se observou um aumento de 794,9%, titulando ao todo professores de química. O setor privado, por sua vez, obteve um crescimento de 944,0%, totalizando 9.702títulos. Ou seja, a iniciativa pública é responsável por titular 59,7% dos professores de química na modalidade presencial
9 As Licenciaturas em Química a distância, no período entre 2009 e 2012, titulou apenas pessoas, tal que o setor público foi responsável por 30,0% do total. Figura 10: Número de concluintes nos cursos de Licenciatura em Química, segundo os anos, a categoria administrativa e a modalidade de ensino CONSIDERAÇÕES FINAIS Os Cursos de Licenciatura em Química têm acompanhado o contexto atual do Ensino Superior Brasileiro, no que diz respeito, ao crescimento do número de vagas do ensino superior brasileiro. Houve um crescimento na procura dos cursos, principalmente entre 2010 e 2012, sendo possivelmente um reflexo da implantação do Sistema de Seleção Unificada (Sisu), haja visto que muitas instituições públicas de ensino superior neste período aderiram a esta ferramenta de seleção. O Sisu foi criado em 2009 pelo Ministério da Educação (MEC) e opera desde Por meio dele, o aluno pode disputar uma vaga em diferentes instituições públicas do Brasil que tenham adotado esta ferramenta, por meio de uma prova unificada, o Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM). Além disso, o estudante pode escolher até duas opções de curso em diferentes áreas do conhecimento. Apesar desse novo método de seleção e da ampliação do número de vagas nas instituições públicas, estas possuem ainda muitas vagas ociosas. Um problema relevante considerando a pequena participação do setor público na oferta de ensino superior. A Formação Inicial de Professores de Química, entre 2000 e 2012 observou um número de vagas ociosas que contribuiu para o esvaziamento dos cursos de licenciatura. Os jovens muitas vezes optam por carreiras mais 8
10 vantajosas economicamente, e acabam migrando para áreas de maior prestígio social, fortalecido pelo desprestígio atribuído ao magistério ao longo de décadas. Os baixos salários, a desvalorização, o menosprezo e o desrespeito para com a profissão docente são também, razões externas para que os indivíduos não queiram ser professores (NACARATO; VARANI; CARVALHO, 1998; SANTANA, 2008; SOUZA, 2008). Para Lüdke e Boing (2004), não é difícil visualizar a falta de prestígio, de condições de vida e de satisfação com o exercício da docência nos dias atuais, principalmente quando levamos em consideração a questão salarial. Para as pesquisadoras, o baixo salário pago aos professores incorporado a outros fatores constitui a base do processo de declínio da profissão docente. O pouco incentivo financeiro e a precarização do trabalho docente afeta a vida pessoal e profissional e o acesso a bens culturais (SAMPAIO; MARIN, 2004). Além do número de vagas ociosas, a carência de professores de química para a educação básica pode ser também compreendida pelo discordo que há entre o número de ingressos e concluintes. A evasão será objeto de estudo de trabalho futuro. Mas sabe-se que ela é grande. Ampliação do número de vagas não está refletindo no crescimento proporcional de ingressos e candidatos. E dessa forma, os cursos não estão conseguindo dar conta da demanda e precisam enfrentar alguns dilemas: se existe um mercado de trabalho tão carente de mão de obra devido à demanda de professores, bem como, um acentuado aumento no número de vagas nos curso de formação inicial de professores de química, por que mesmo assim, os jovens não estão interessados pela licenciatura? Ou melhor, o que precisamos fazer para estimulá-los a ingressar na docência? A análise dos dados mostra também que a rede privada tem apresentado um crescente aumento no número de matriculas ao longo dos anos, tanto na modalidade presencial como a distância. Tal fato demonstra a ampliação da iniciativa privada no que tange a formação de professores. Para a Aranha e Souza (2013), a proliferação das licenciaturas na rede privada de ensino deve-se, entre outros fatores, ao fato de serem financeiramente mais baratas que outros cursos, de fácil oferta e manutenção. Nesse contexto conclui-se esse trabalho indicando a necessidade de se repensar as políticas públicas voltadas para o problema da carência de professores, pois a simples ampliação das vagas pode não ser suficiente
11 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ARANHA, A. V. S.; SOUZA, J. V. A. As licenciaturas na atualidade: nova crise? Educar em Revista, n. 50, p , Curitiba: Editora UFPR, out./dez ARAUJO, R. S.; VIANNA, D. M. A história da legislação dos cursos de Licenciatura em Física no Brasil: do colonial presencial ao digital a distância. Revista Brasileira de Ensino de Física (Impresso), v. 32, p , BRASIL, Resolução CNE/CP Nº 1. Diretrizes curriculares nacionais para a formação de professores da Educação Básica em nível superior, cursos de licenciatura, de graduação plena, de 18 de fevereiro de 2002, Brasília. BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Parecer CNE/CP 009. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de Licenciatura, de graduação plena Disponível em: < em 12 de abr BRASIL. Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Estudo exploratório sobre o professor brasileiro com base nos resultados do Censo Escolar da Educação Básica Brasília: Inep, Disponível em: < Acesso em: 20 jan GIL, A. C. Como elaborar Projetos de Pesquisa. 5 ed. São Paulo:Atlas, GUACHE, R. et al. Formação de professores de Química: concepções e proposições. Química Nova na escola, n. 27, p IBAÑEZ RUIZ, A. I.; RAMOS, M. N.; HINGEL, M. Escassez de professores no Ensino Médio: soluções emergenciais e estruturais. Brasília: Câmara de Educação Básica, Disponível em: < Acesso em: 22 jan JUNIOR, W. E. F.; PETERNELE, W. S.; YAMASHITA, M.. A Formação de Professores de Química no Estado de Rondônia: Necessidades
12 e Apontamentos. Química Nova na escola. v. 31, n. 2, p Maio, LÉVY, Pierre. Cibercultura. São Paulo: Editora 34, LÜDKE, M.; ANDRÉ, E. D. A. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, (Temas Básicos de Educação e Ensino) LÜDKE, M.; BOING, L. A. Caminhos da profissão e da profissionalidade docentes. Revista Educação e Sociedade. v. 25, n. 89, p MALDANER, O. A. A pós-graduação e a formação do educador químico. In: ROSA, M. I. P. e ROSSI, A. V. Educação Química: memórias, tendências, políticas. Campinas: Átomo, p NACARATO, A. M.; VARANI, A.; CARVALHO, V. de. Cotidiano do trabalho docente: palco, bastidores e trabalho invisível... abrindo as cortinas. In: GERALDI, C. M. G.; FIORENTINI, D.; PEREIRA, E. M. A. (orgs.). Cartografias do Trabalho Docente: Professor (a) Pesquisador (a). São Paulo: Mercado de Letras, p SAMPAIO, M. M. F.; MARIN, A. J. Precarização do trabalho docente e seus efeitos sobre as práticas curriculares. Revista Educação e Sociedade, v. 25, n. 89, p SANTANA, A. S. Trabalho docente nos tempos atuais: representações sociais de alunos das licenciaturas em Ciências Exatas do Campus cuiabano da UFMT f. Dissertação (Mestrado em Educação, na Área de Concentração: Educação, Cultura e Sociedade) - Programa de Pós-Graduação em Educação, Universidade Federal de Mato Grosso, Cuiabá, SILVA, R. M. G.; SCHNETZLER, R. P. Constituição de Professores Universitários de Disciplinas Sobre Ensino de Química. Química Nova, n. 6, v. 28, p SOUZA, A. N. de. Sou professor, sim senhor! Representações do trabalho docente. Campinas, SP: Papirus, p
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