A Evolução dos Modelos Atômicos
|
|
- Thomaz Peixoto Carrilho
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A Evolução dos Modelos Atômicos 400 a.c. Modelo de Demócrito Concepção filosófica de uma bolinha maciça Modelo de Dalton Bolinha maciça baseada em experiências Modelo de Thomson Esfera sólida com carga positiva recheada de elétrons de carga negativa Modelo de Rutherford Núcleo positivo rodeado por elétrons (negativos) girando em órbitas circulares Modelo de Bohr/Rutherford Idêntico ao anterior, mas com órbitas quantizadas Modelo de Sommerfeld Elétrons em órbitas quantizadas, circulares e elípticas, em torno de um núcleo (positivo) Modelo Quântico-ondulatório (ou de orbitais) Os elétrons são considerados partícula/onda e posicionados em orbitais.
2 Teoria Atômica da Matéria Os gregos antigos foram os primeiros a postular que a matéria é constituída de elementos indivisíveis. Mais tarde, os cientistas constataram que o átomo era constituído de entidades carregadas. John Dalton: Cada elemento é composto de átomos. Todos os átomos de um elemento são idênticos. Nas reações químicas, os átomos não são alterados. Os compostos são formados quando átomos de mais de um elemento se combinam.
3 Raios Catódicos e Elétrons Joseph John Thomson ( ) Físico inglês da Univ. Cambridge Prêmio Nobel. Bomba de raios catódicos (1897). Um tubo de raios catódicos é um recipiente profundo com um eletrodo em cada extremidade. Uma voltagem alta é aplicada através dos eletrodos, e faz com que partículas negativas se desloquem do eletrodo negativo para o eletrodo positivo. A trajetória dos elétrons pode ser alterada pela presença de um campo magnético.
4 Tubo de Raios Catódicos
5 Raios Catódicos e Elétrons Considerando os raios catódicos saindo do eletrodo positivo através de um pequeno orifício, ao interagirem com um campo magnético perpendicular a um campo elétrico aplicado, os raios catódicos sofrem diferentes desvios. A quantidade de desvio dos raios catódicos depende dos campos magnético e elétrico aplicados. Por sua vez, a quantidade do desvio também depende da proporção carga-massa do elétron. Objetivo: encontrar a carga no elétron para determinar sua massa. Em 1897, Thomson determinou que a proporção cargamassa de um elétron é 1,76 x 10 8 C/g.
6 A Descoberta da Estrutura Atômica Robert Millikan (1909) Físico norte-americano. Ele realizou o seguinte experimento: Gotas de óleo foram borrifadas sobre uma chapa carregada positivamente contendo um pequeno orifício. À medida que as gotas de óleo passavam através do orifício, elas eram carregadas negativamente. A gravidade forçava as gotas para baixo, enquanto o campo elétrico aplicado forçava as gotas para cima. Quando uma gota estava perfeitamente equilibrada, seu peso era igual à força de atração eletrostática entre a gota e a chapa positiva. Assim, Millikan determinou que a carga no elétron era de 1,602 x C. Conhecendo a proporção carga/massa, 1,76 x 10 8 C/g, Millikan calculou a massa do elétron: 9,10 x g (9,10939 x g).
7 A Descoberta da Estrutura Atômica
8 A Descoberta do Elétron Considerando o seguinte experimento: Uma substância radioativa foi colocada em um anteparo contendo um pequeno orifício de tal forma que um feixe de radiação fosse emitido pelo orifício. A radiação passava entre duas chapas eletricamente carregadas e era detectada.
9 A Descoberta da Estrutura Atômica Três pontos são observados no detector: um ponto no sentido da chapa positiva, um ponto que não é afetado pelo campo elétrico, um ponto no sentido da chapa negativa. Um alto desvio no sentido da chapa positiva corresponde à radiação que é negativamente carregada e tem massa baixa; essa se chama radiação (consiste de elétrons). Nenhum desvio corresponde a uma radiação neutra; essa se chama radiação. Um pequeno desvio no sentido da chapa carregada negativamente corresponde à radiação carregada positivamente e de massa alta; essa se chama radiação.
10 A Descoberta da Estrutura Atômica Pela separação da radiação, concluiu-se que o átomo consistia de entidades neutras e carregadas negativa e positivamente. Thomson supôs que todas essas espécies carregadas eram encontradas em uma esfera.
11 O Átomo com Núcleo Ernest Rutherford ( ) Físico britânico com base nas experiências de Hans Geiger e Ernest Marsden (1911) executou o seguinte experimento: Uma fonte de partículas foi colocada na boca de um detector circular. As partículas foram lançadas através de um pedaço de chapa de ouro. A maioria das partículas passaram diretamente através da chapa, sem desviar. Algumas partículas foram desviadas com ângulos grandes. Se o modelo do átomo de Thomson estivesse correto, o resultado de Rutherford seria impossível.
12 O Átomo com Núcleo Ou seja, Rutherford realizou um bombardeamento de partículas alfa (positivas e radioativas, emitidas a partir do urânio) na superfície de placas de ouro muito finas.
13 O Átomo com Núcleo Para fazer com que a maioria das partículas passasse através de um pedaço de chapa sem sofrer desvio, a maior parte do átomo deveria consistir de carga negativa difusa de massa baixa o elétron. Para explicar o pequeno número de desvios grandes das partículas, o centro ou núcleo do átomo deveria ser constituído de uma carga positiva densa os prótons. Reflexão dos núcleos positivos (1:8000) os prótons.
14 O Átomo com Núcleo Rutherford modificou o modelo de Thomson da seguinte maneira: Suponha que o átomo seja esférico, mas a carga positiva deve estar localizada no centro, com uma carga negativa difusa em torno dele.
15 A Descoberta do Nêutron James Chadwick ( ) Físico britânico Irradiação do Be com partículas emitia uma radiação muito penetrante constituída por partículas neutras (1932). Nêutron Partícula nuclear com massa quase idêntica a do próton, mas com carga elétrica nula. Partícula Carga Relativa Massa Relativa Carga (C=coulombs) Massa Protón +1 1,0 +1,6022 x C 1,6727 x g Neutron 0 1,0 0 1,6727 x g Elétron -1 0, ,6022 x C 9,1095 x g
16 O Modelo de Rutherford O átomo consiste de entidades neutras, positivas e negativas (prótons, elétrons e nêutrons). A maior parte da massa do átomo (99,95% ou mais) está no centro de carga positiva núcleo em torno do qual estão os elétrons, de carga negativa. Os prótons e nêutrons estão localizados no núcleo do átomo, que é pequeno. No núcleo pode haver um número variável de nêutrons para o mesmo número de prótons. Os isótopos têm o mesmo número de prótons, mas números diferentes de nêutrons. Os elétrons estão localizados fora do núcleo. Grande parte do volume do átomo se deve aos elétrons. Os núcleos possuem diâmetros na ordem de m (ou 10-3 pm), enquanto o diâmetro dos átomos fica em torno de m (ou 100 pm), ou seja, os núcleos são cerca de vezes menores do que os átomos.
17 A Descoberta da Estrutura Atômica
18 Número Atômico e Número de Massa Estrutura Nuclear Rutherford (1911) Bombardeio do núcleo N com partículas alfa formavam núcleos de H, o que levou à descoberta do próton, sendo este mais de vezes maior do que o elétron. O núcleo se caracteriza pelo número atômico e número de massa. Número Atômico (Z) = Número de prótons no núcleo. A X z Número de Massa (A) = Número total de prótons e nêutrons no núcleo. Para um elemento X, escreve-se: Normalmente os átomos são eletricamente neutros, ou seja, o número de prótons é igual ao número de elétrons. Isótopos (1912) - São átomos que têm o mesmo número de prótons, mas com número de nêutrons diferente.
19 Isótopos Nuclídeo é uma certa espécie de núcleo caracterizada por número atômico e número de massa bem definidos. O Na (sódio) tem somente um isótopo natural, representado como se segue: Na, este é chamado sódio 23. Já o O (oxigênio) natural é uma mistura de isótopos: 99,759% de 16 O, 0,037% de 17 O e 0,204% de 18 O. C (carbono) natural: 98,892%* de 12 C + 1,107% de 13 C. * Abundância relativa do isótopo na natureza.
20 A Escala de Massa Atômica Sabendo-se que os elementos naturais podem ser uma mistura de isótopos e que cada isótopo tem sua massa característica, e como as percentagens dos isótopos da maioria dos elementos naturais permanecem praticamente constantes ao longo do tempo, o que Dalton calculou foram as massas atômicas médias de elementos naturais. Dalton não poderia pesar cada átomo isoladamente, o que ele poderia calcular seria a relação entre a massa atômica média de um átomo e a massa atômica média de outro. Estas massas atômicas relativas são os pesos atômicos. Ex.: 1,0000g de hidrogênio reagem com 15,873g de oxigênio para formar água para obter o peso atômico do oxigênio (tomando como base o hidrogênio) o peso atômico do oxigênio seria 7,9367 vezes a massa do átomo médio de hidrogênio, ou seja, 7,9367g. Pesos Atômicos São as médias das massas atômicas do elemento natural expressas em unidades de massa atômica.
21 A escala de pesos atômicos de Dalton, baseada no hidrogênio, foi substituída por uma baseada no oxigênio e depois (1961) pela escala baseada na massa no carbono 12. Esta escala, usada atualmente, depende de medidas de massa atômica realizadas no espectrômetro de massa, que permite a medição exata das massas a partir da comparação da massa de um átomo com a massa de outro, escolhido como padrão. Na escala de pesos atômicos em vigor, o padrão escolhido é o isótopo do carbono 12 ( 12 C) que tem, por convenção, exatamente 12 unidades de massa atômica. Unidade de massa atômica (u) É definida como uma unidade de massa exatamente igual a um doze avos (1/12) da massa do átomo de carbono 12. A massa média do C: (0,9893)(12 u) + (0,0107)(13,00335) = 12,01 u Se 1 u = 1,66054 x g e 1 g = 6,02214 x u, temos que a massa do 1 H é 1,6735 x g e do 16 O é 2,6560 x g.
22 O ESPECTRÔMETRO DE MASSA Cálculo da massa atômica: Massa atômica de Y = (massa atômica de Y 1 ) x (% de Y 1 )/100 + (massa atômica de Y 2 ) x (% de Y 2 )/100 % de Y 1 + % de Y = 100%
23 O ESPECTRÔMETRO DE MASSA Espectro de massa do cloro atômico Isótopos Massa atômica Abundância Cl-35 35,00 u 75,53% Cl-37 37,00 u 24,47% Massa atômica (média) = 35,45 u
24 Tabela Periódica - Histórico J. W. Döbereiner (1817) Tríades de Döbereiner Grupos de três elementos com propriedades semelhantes. A. de Chancourtois (1862) Parafuso de Telúrio Agrupamento dos elementos químicos sobre um parafuso, na ordem de suas massas atômicas; ao se passar por uma vertical, encontra-se elementos com propriedades semelhantes. J. A. R. Newlands (1864) Lei das Oitavas Elementos químicos em ordem crescente de massas atômicas; verificou que a cada oito elementos, as propriedades se repetiam, como numa escala musical. Dmitri I. Mendeleev e J. Lothar Meyer (1869) Químicos russo e alemão, respectivamente, tentaram organizar os elementos químicos de acordo com seu peso atômico (propriedades químicas e físicas). Eles descobriram, ao organizar os elementos na ordem crescente de seus pesos atômicos, que poderiam agrupá-los em fileiras horizontais, de modo que os elementos das colunas verticais tivessem propriedades semelhantes. Muitas propriedades físicas e químicas dos elementos variam periodicamente na seqüência de seus pesos atômicos (Lei da Periodicidade de Mendeleev).
25 TABELA PERIÓDICA Dmitri Ivanovitch Mendeleev ( ) Organização dos elementos na ordem crescente de seus pesos atômicos (ou massas atômicas). Mendeleev, 1871 I II III IV V VI VII VIII H Li Be B C N O F Na Mg Al Si P S Cl K Ca - Ti V Cr Mn Fe, Co, Ni Cu* Zn - - As Se Br* Ru, Rh, Pd** Ag Cd In Sn Sb Te I Cs Ba Rb Sr? Zr Nb Mo? **
26 TABELA PERIÓDICA H. G. J. Moseley ( ) Elementos dispostos na ordem crescente dos números atômicos (1913); desaparecem as inversões da tabela de Mendeleev. As colunas na tabela periódica chamam-se grupos (1-8) (ou famílias 1-18). Alguns dos grupos na tabela periódica recebem nomes especiais. Estes nomes indicam as similaridades entre os membros de um grupo: Metais alcalinos Grupo 1 (1A) Metais alcalinos terrosos Grupo 2 (2A) Calcogênios Grupo 16 (6A) Halogênios Grupo 17 (7A) Gases nobres Grupo 18 (8A) As linhas na tabela periódica chamam-se períodos (1 a 7).
27 A Tabela Periódica A tabela periódica é utilizada para organizar os 114 elementos de modo significativo. Como consequência dessa organização, existem propriedades periódicas associadas à tabela periódica.
28 CLASSIFICAÇÃO PERIÓDICA DOS ELEMENTOS Nomenclatura IUPAC (International Union of Pure and Applied Chemistry )
29 Períodos Conjunto de elementos em qualquer fileira horizontal da Tabela Periódica. 1 o Período Muito curto Tem 2 elementos (H e He) 2 o Período Curto Tem 8 elementos (do Li ao Ne) 3 o Período Curto Tem 8 elementos (do Na ao Ar) 4 o Período Longo Tem 18 elementos (do K ao Kr) 5 o Período Longo Tem 18 elementos (do Ru ao Xe) 6 o Período Super Longo Tem 32 elementos (do Cs ao Rn) 7 o Período Incompleto Tem 23 elementos (do Fr ao 109) No 6 o período, a terceira quadrícula encerra 15 elementos (do lantânio ao lutércio) que, por comodidade, estão indicados numa linha fora e abaixo da tabela. Começando pelo lantânio, esses elementos formam a chamada série dos Lantanídios. Analogamente, no 7 o período, a terceira quadrícula também encerra 15 elementos químicos (do actínio até o laurêncio) que estão indicados na segunda linha fora e abaixo da tabela. Começando com o actínio, eles formam a série dos Actinídios.
30 Grupos (ou Famílias) Conjunto de elementos em qualquer coluna da Tabela Periódica. O hidrogênio (H) - coluna 1A - não é um metal alcalino. Pelo contrário, o hidrogênio é tão diferente de todos os demais elementos químicos, que algumas classificações preferem colocá-lo fora da tabela. O alumínio (Al) é chamado de metal terroso por ser um constituinte da terra e do barro. Essa designação se estende aos demais elementos da família 3A. Quando a família não tem nome especial, é costume chamá-la pelo nome do primeiro elemento que nela aparece por exemplo, os da coluna 5A são chamados de elementos da família do nitrogênio (N). As colunas A são as mais importantes da tabela; seus elementos são denominados elementos representativos da Classificação Periódica. Em cada coluna A, a semelhança das propriedades químicas entre os elementos é máxima. Os elementos das colunas 3B, 4B, 5B, 6B, 7B, 8B, 1B e 2B constituem os chamados elementos de transição. Notar que a coluna 8B é tripla.
31 Outra separação importante, existente na Classificação Periódica é a que divide os elementos em metais, nãometais (ou ametais) e semi-metais (ou metalóides). Os metais estão localizados no lado esquerdo da tabela periódica têm brilho característico e em geral são bons condutores de calor e eletricidade; com exceção do Hg, são sólidos à temperatura ambiente, maleáveis e dúcteis. Os não-metais estão localizados na parte superior do lado direito da tabela periódica são elementos que não exibem características metálicas; a maior parte é gasosa ou sólida (quebradiços), a não ser o Br, que é líquido. Os metalóides ou semi-metais estão localizados no espaço entre os metais e os não-metais apresentam propriedades tanto de metais quanto de não-metais.
32 Grupo 1A: Família dos Metais Alcalinos Grupo 2A: Família dos Metais Alcalinos Terrosos Grupo 3A: Família do Boro Grupo 4A: Família do Carbono Grupo 5A: Família do Nitrogênio Grupo 6A: Família dos Calcogênios Grupo 7A: Família dos Halogênios Grupo 8A: Família dos Gases Nobres H He Li Be B C N O F Ne Na Mg Al Si P S Cl Ar K Ca Ga Ge As Se Br Kr Rb Sr In Sn Sb Te I Xe Cs Ba Tl Pb Bi Po At Rn Fr Ra
33 TABELA PERIÓDICA Grupo dos Elementos de Transição: Grupo 3B ao 2B Elementos pobres de elétrons Grupo 3B ao 7B Elementos ricos de elétrons Grupo 8B ao grupo 2B Sc Ti V Cr Mn Fe Co Ni Cu Zn Y Zr Nb Mo Tc Ru Rh Pd Ag Cd Lu Hf Ta W Re Os Ir Pt Au Hg Lr Rf Db Sg Bh Hs Mt Ds Rg Elementos de Transição Interna: 14 grupos Lantanídeos e Actinideos La Ce Pr Nd P S Eu Gd Tb Dy Ho Er Tm Yb Ac Th Pa U m Np m Pu A C Bk Cf Es Fm Md No m m
34 CONFIGURAÇÕES ELETRÔNICAS E A TABELA PERIÓDICA O número do período é o valor de n. Os grupos 1A e 2A têm o orbital s preenchido. Os grupos 3A a 8A têm o orbital p preenchido. Os grupos 3B a 2B têm o orbital d preenchido. Os lantanídeos e os actinídeos têm o orbital f preenchido. Configuração eletrônica dos elementos com Z = 1 a 10
35 CONFIGURAÇÕES ELETRÔNICAS E A TABELA PERIÓDICA
36 CONFIGURAÇÕES ELETRÔNICAS E A TABELA PERIÓDICA
37 Resumindo, temos: Grupo IA ns 1 Grupo IIA ns 2 Grupo IIIA ns 2 np 1 Grupo IVA ns 2 np 2 Grupo VA ns 2 np 3 Grupo VIA ns 2 np 4 Grupo VIIA ns 2 np 5 Grupo VIIIA ns 2 np 6 Em geral, a formação de íons ocorre pela transferência (ganho ou perda) de um ou mais elétrons de valência. Na 1s 2 2s 2 2p 6 3s 1 Al 1s 2 2s 2 2p 6 3s 2 3p 1 Ti [Ar] 3d 2 4s 2 Elementos de valência variável: Fe [Ar] 3d 6 4s 2 passa a Fe (II) [Ar] 3d 6 e Fe (III) [Ar] 3d 5 Cu [Ar] 3d 10 4s 1 passa a Cu (I) [Ar] 3d 10 e Cu (II) [Ar] 3d 9
38 CONFIGURAÇÕES ELETRÔNICAS DOS ÍONS
39 SÍMBOLOS, FÓRMULAS E MOLÉCULAS O símbolo identifica e representa o elemento químico. Moléculas Reuniões de dois ou mais átomos ligados entre si, que podem ser do mesmo elemento (O 2, H 2, Cl 2 ) ou de diferentes elementos (HCl, C 6 H 12 O 6 ). Cada molécula tem uma fórmula química, que indica os átomos constituintes da molécula e a proporção em que eles são encontrados (coeficiente estequiométrico). Fórmula Molecular Fórmula química que constitui a notação que usa símbolos atômicos e índices numéricos para as proporçõs relativas dos átomos dos diferentes elementos na molécula. Exemplos: H 2 O, CO 2, CO, CH 4, H 2 O 2, O 2, O 3 e C 2 H 4. Fórmulas Mínimas Fornecem os menores números inteiros proporcionais possíveis dos átomos em uma molécula. Exemplos: H 2 O, CO 2, CO, CH 4.
40 Moléculas e Compostos Moleculares Moléculas e Fórmulas Químicas
41 Moléculas e Fórmulas Moleculares
42 Desenhando as Moléculas A fórmula estrutural fornece a conectividade entre átomos individuais na molécula.
43 ÍONS E COMPOSTOS IÔNICOS Átomo Neutro Número de elétrons é igual ao número de prótons. Um átomo, no entanto, pode adquirir carga positiva ou negativa, que se dá pelo ganho ou pela perda de elétrons na região extranuclear. Quando um átomo (ou molécula) perde elétrons, ele adquire carga positiva, e é chamado de cátion. O raio de um cátion é sempre menor que o raio do átomo neutro de onde ele provém. Espécies químicas que perdem elétrons sofrem um processo denominado oxidação. Al Al e - (perdeu 3 e - ) Na Na + + 1e - (perdeu 1 e - ) Fe Fe e - (perdeu 2 e - ) Fe Fe e - (perdeu 3 e - )
44 Quando um átomo (ou molécula) ganha elétrons, ele adquire carga negativa, e é chamado de ânion. O raio dos ânions serão sempre maiores do que os raios dos átomos de onde eles provêm. Espécies químicas que ganham elétrons sofrem um processo denominado redução. Cl + 1e - Cl - (ganhou 1 e - ) O + 2e - O 2- (ganhou 2 e - ) N + 3e - N 3- (ganhou 3 e - ) S + 2e - S 2- (ganhou 2 e - ) Um átomo (ou molécula) pode perder (ou ganhar) mais de um elétron. Em geral, elementos metálicos tendem a perder elétrons para se transformarem em cátions, ao passo que elementos não-metálicos tendem a ganhar elétrons para formarem ânions. Previsão das Cargas Iônicas O número de elétrons que um átomo perde (ou ganha) está relacionado com a sua posição na tabela periódica.
45 Previsão das Cargas Iônicas Tendem a ganhar elétrons. Tendem a perder elétrons.
46 Estruturas Eletrônicas de Pontos As estruturas eletrônicas de pontos são as representações abreviadas da estrutura do átomo (notação ou estrutura de Lewis). Indicam somente os elétrons de valência. Exemplos: Na C Ar Estruturas de Kekulé Fórmulas estruturais de traços. Formação dos Íons e Tabela Periódica: O número de elétrons de valência de um elemento pode ser obtido a partir da Tabela Periódica - ele é igual ao número do grupo do elemento. H He Li Be B C N O F Ne Na Mg Al Si P S Cl Ar Etc.
47 CONFIGURAÇÕES ELETRÔNICAS DOS ÍONS Cátions: Os elétrons são primeiramente removidos do orbital com o maior número quântico principal, n: Li (1s 2 2s 1 ) Li + (1s 2 ) Fe ([Ar]3d 6 4s 2 ) Fe 3+ ([Ar]3d 5 ) Ânions: Os elétrons são adicionados ao orbital com o mais baixo valor de n disponível: F (1s 2 2s 2 2p 5 ) F - (1s 2 2s 2 2p 6 ) Os compostos iônicos são geralmente sólidos, com pontos de fusão elevados (maiores que 1000 o C). Tendem a ser solúveis em solvente polares (água) e, em geral, são denominados sais. Exemplos: KCl, LiF, NaI, NaCl.
48 LIGAÇÕES QUÍMICAS Elétrons de Valência As reações químicas são conseqüência da perda, ganho, compartilhamento ou rearranjo dos elétrons de valência. O que mantêm os átomos unidos são as ligações químicas. Os elétrons de valência que não são usados nas ligações são chamados elétrons não ligantes ou pares isolados de elétrons. As primeiras explicações sobre as ligações químicas foram propostas por Lewis e Kössel. Os átomos são considerados estáveis quando o seu nível mais alto de energia se encontra preenchido, apresentando oito elétrons gases nobres exceção He (1s 2 ). Quando o átomo não possui oito elétrons no seu nível de valência, ele pode perder, ganhar ou compartilhar elétrons com outros átomos de modo a alcançar uma estrutura mais estável (de menor energia potencial). REGRA DO OCTETO Tendência de os átomos nas moléculas terem oito elétrons nas respectivas camadas de valência.
49 LIGAÇÕES QUÍMICAS As ligações químicas podem ser classificadas em: a). Ligações Iônicas Formadas pela transferência de um ou mais elétrons de um átomo para o outro, gerando íons de cargas opostas, que se atraem mutuamente (atração eletrostática). Exemplos: Na + Cl Na + + Cl (NaCl) Cl Mg + Cl Mg 2+ + Cl (MgCl 2 ) b). Ligações Covalentes Formadas a partir de átomos com eletronegatividade semelhante, através do emparelhamento de elétrons, a fim de obterem a configuração de um gás nobre (regra do octeto). Exemplos: Cl + Cl Cl Cl (Cl 2 ) H H H + N + H H N H (NH 3 )
50 Ligações Covalentes Coordenadas Quando se formam ligações entre átomos em que ambos doam um elétron, temos: A + B A : B A ligação covalente coordenada é a ligação formada quando os dois elétrons da ligação provêm de um mesmo átomo: A + : B A : B A ligação covalente coordenada não é essencialmente diferente de outras ligações covalentes, envolve o compartilhamento de um par de elétrons por dois átomos. Exemplo: NH 4 + Ligações Múltiplas É possível que os átomos compartilhem mais de um par de elétrons. Assim, uma ligação dupla é uma ligação covalente na qual dois átomos compartilham dois elétrons. A ligação tripla é uma ligação covalente na qual dois átomos compartilham três pares de elétrons.
51 Exemplos: O + C + O O=C=O (CO 2 ) C C Etileno C C Acetileno Ligações Covalentes Polares, Apolares e Eletronegatividade Uma ligação covalente polar é uma ligação covalente na qual a nuvem eletrônica se encontra distorcida na direção do elemento mais eletronegativo. H : H H : Cl : Na + : Cl : - Covalente Covalente Iônica apolar polar
52 Compostos Iônicos Não existem moléculas de NaCl facilmente identificáveis na rede iônica, portanto, não se pode usar fórmulas moleculares para descrevermos substâncias iônicas. Grande parte da química envolve a transferência de elétrons entre substâncias.
53 Compostos Iônicos Considerando a formação do Mg 3 N 2 : O magnésio perde dois elétrons para se transformar no íon Mg 2+. O nitrogênio ganha três elétrons para se transformar no íon N 3-. Para uma substância neutra, o número de elétrons perdidos e ganhos deve ser igual. No entanto, o Mg só pode perder elétrons de dois em dois, e o N só pode receber elétrons de três em três. Conseqüentemente, o Mg precisa perder 6 elétrons (2 x 3) e o N precisa ganhar esses 6 elétrons (3 x 2). Isto é, 3 átomos de Mg precisam formar 3 íons Mg 2+ (totalizando 3 x 2+ cargas), e 2 átomos de N precisam formar 2 íons N 3- (totalizando 2 x 3- cargas). Portanto, a fórmula é Mg 3 N 2.
54 Nomeclatura de Compostos Inorgânicos A nomenclatura de compostos é dividida em compostos orgânicos (aqueles que contêm C) e compostos inorgânicos (o resto da tabela periódica). Os cátions formados a partir de um metal têm o mesmo nome do metal. Exemplo: Na + = íon de sódio. Se o metal puder formar mais de um cátion, a carga é indicada entre parênteses no nome. Exemplos: Cu + = cobre(i); Cu 2+ = cobre(ii). Os cátions formados de não-metais têm a terminação -io. Exemplo: NH 4 + íon amônio.
55 PROPRIEDADES PERIÓDICAS A lei da periodicidade afirma que, quando os elementos são dispostos pelos seus números atômicos (Z), as propriedades físicas (raio atômico, energia de ionização, afinidade ao elétron) e químicas (ligações químicas) variam periodicamente. Ou seja, as semelhanças nas propriedades periódicas dos elementos são uma conseqüência da semelhança nas configurações eletrônicas da camada de valência. Raio Atômico É a metade da distância entre os núcleos de dois átomos vizinhos. É uma medida comparativa, normalmente obtida a partir do raio covalente. Quando o elemento não forma compostos moleculares, os raios atômicos são estimados com base na distribuição eletrônica. O tamanho do átomo é determinado pelos seus elétrons mais externos (mais afastados do núcleo).
56 DETERMINAÇÃO DO RAIO ATÔMICO
57 Em um mesmo período (n iguais), o aumento do número de elétrons (externos) e de prótons (núcleo), aumenta a atração entre o núcleo do átomo e os elétrons, diminuindo o tamanho raio atômico. A medida que os períodos aumentam, os orbitais atômicos se tornam maiores, aumentando o tamanho do raio atômico.
58 ENERGIA DE IONIZAÇÃO (EI) Em geral, os elétrons estão posicionados de tal maneira nas camadas e subcamadas, que a energia total do átomo seja a menor possível. Os íons positivos (cátions) se formam pela remoção de um ou mais elétrons de um átomo, e energia de ionização (EI) é definida como a energia (kj/mol) necessária para retirar um elétron de um átomo em fase gasosa. A remoção de um elétron de um átomo aumenta a força de atração entre o núcleo (+) e os elétrons restantes. A segunda energia de ionização é sempre maior que a primeira, pois o elétron é removido de um íon de carga positiva, enquanto na primeira EI, o elétron é removido de um átomo neutro. Aumenta a energia de ionização (com o aumento de Z) Aumenta a energia de ionização (elétrons mais distantes do núcleo)
59 COMPARAÇÃO ENTRE RAIO ATÔMICO E RAIO IÔNICO A dimensão do raio iônico irá depender se o íon considerado é um cátion (íon positivo) ou um ânion (íon negativo).
60 COMPARAÇÃO DO RAIO ATÔMICO E RAIO IÔNICO
61 AFINIDADE AO ELÉTRON (ELETRONEGATIVIDADE) É a energia liberada quando um elétron é adicionado a um átomo em fase gasosa. Nos halogênios, o elétron adicionado ocupa a última vaga no orbital p. F [He] 2s 2 2p 5 passa a [He] 2s 2 2p 6 No oxigênio (O) e no enxofre (S), os elétrons ocupam as duas vagas do orbital p. S [Ne] 3s 2 3p 4 passa a [Ne] 3s 2 3p 6
62 ELEMENTOS NECESSÁRIOS AOS ORGANISMOS VIVOS Vermelho indica os elementos mais abundantes nos sistemas vivos. Azul indica os próximos cinco elementos mais abundantes. Verde indica os elementos necessários em micro-quantidades.
Tabela periódica e propriedades periódicas
Tabela periódica e propriedades periódicas Mendeleev Vários cientistas procuravam agrupar os átomos de acordo com algum tipo de semelhança, mas o químico russo Dmitri Ivanovich Mendeleev foi o primeiro
Leia maisO Átomo. a + thomos = sem divisão
O Átomo 1. O nome átomo tem origem na Grécia Antiga no sec. V a.c. Os pensadores antigos falavam da existência de partículas invisíveis e indivisíveis que formariam toda matéria. a + thomos = sem divisão
Leia maisLigações Químicas Ligação Iônica Ligação Metálica
Química Geral e Inorgânica QGI0001 Eng a. de Produção e Sistemas Prof a. Dr a. Carla Dalmolin Ligações Químicas Ligação Iônica Ligação Metálica Periodicidade O átomo é visto como uma esfera, onde só as
Leia maisApostila de Química Geral
Cursinho Vitoriano UNESP - Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" Câmpus de São José do Rio Preto Apostila de Química Geral Período noturno Ligações químicas interatômicas Vanessa R.
Leia maisExame de Seleção Mestrado em Química Turma 2014 I. Candidato: RG:
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DPTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA Exame de Seleção Mestrado em Química Turma 2014
Leia maisMODALIDADE EM2. 3 a Olimpíada de Química do Rio de Janeiro 2008 EM2 1 a Fase
MODALIDADE EM2 Leia atentamente as instruções abaixo: Esta prova destina-se exclusivamente aos alunos das 2 a séries do ensino médio. A prova contém dez questões objetivas, cada uma com cinco alternativas,
Leia maisTD nº 02 Química 2 1º ano - 2011
Prof. Willame TD nº 02 Química 2 1º ano - 2011 TABELA PERIÓDICA 1. A organização dos elementos Com a descoberta de uma grande variedade de átomos, tornou-se necessária à criação de uma sistemática de classificação.
Leia maisLIGAÇÕES QUÍMICAS TEORIA CORPUSCULAR
LIGAÇÕES QUÍMICAS 5 TEORIA CORPUSCULAR 1 INTRODUÇÃO O fato de os gases nobres existirem na natureza como átomos isolados, levou os cientistas KOSSEL e LEWIS a elaborar um modelo para as ligações químicas.
Leia maisCLASSIFICAÇÃO PERIÓDICA DOS ELEMENTOS
CLASSIFICAÇÃO PERIÓDICA DOS ELEMENTOS EXERCÍCIOS Questão 01) O correto uso da tabela periódica permite determinar os elementos químicos a partir de algumas de suas características. Recorra a tabela periódica
Leia maisIdentificação do candidato UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DPTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DPTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA Exame de Seleção Mestrado em Química Turma 2018.
Leia maisGabarito - Química - Grupo A
1 a QUESTÃO: (1,5 ponto) Avaliador Revisor A estrutura dos compostos orgânicos começou a ser desvendada nos meados do séc. XIX, com os estudos de ouper e Kekulé, referentes ao comportamento químico do
Leia maisClassificação Periódica dos Elementos
Classificação Periódica dos Elementos 1 2 3 1 Massa atômica relativa. A incerteza no último dígito é 1, exceto quando indicado entre parênteses. Os valores com * referemse Número Atômico 18 ao isótopo
Leia maisAULA 02: TABELA PERIÓDICA
AULA 02: TABELA PERIÓDICA 1. INTRODUÇÃO A Tabela Periódica é, efetivamente, um instrumento organizador de conhecimentos sobre os elementos químicos, onde estes estão ordenados por ordem crescente de número
Leia maisPróton Nêutron Elétron
Próton Nêutron Elétron ARNOLD SOMMERFELD MODELO ATÔMICO DE ARNOLD SOMMERFELD - 1916 Ao pesquisar o átomo, Sommerfeld concluiu que os elétrons de um mesmo nível, ocupam órbitas de trajetórias diferentes
Leia maisQuímica Atomística Profª: Bruna Villas Bôas. Exercícios
NÚMERO ATÔMICO (Z) Os diferentes tipos de átomos (elementos químicos) são identificados pela quantidade de prótons (P) que possui. Esta quantidade de prótons recebe o nome de número atômico e é representado
Leia maisConfigurações eletrônicas
Configurações eletrônicas Metais de transição Depois de Ar, os orbitais d começam a ser preenchidos. Depois que os orbitais 3d estiverem preenchidos, os orbitais 4p começam a ser preenchidos. Metais de
Leia maisTeoria Atômica. Constituição da matéria. Raízes históricas da composição da matéria. Modelos atômicos. Composição de um átomo.
Teoria Atômica Constituição da matéria Raízes históricas da composição da matéria Modelos atômicos Composição de um átomo Tabela periódica Raízes Históricas 6000 a.c.: descoberta do fogo 4000 a.c.: vidros,
Leia maisSomente identifique sua prova com o código de inscrição (não coloque seu nome);
Orientações gerais Somente identifique sua prova com o (não coloque seu nome); Assim que assinar a lista de presença verifique seu e preencha todos os campos referentes em todas as páginas; Não é permitida
Leia maisSomente identifique sua prova com o código de inscrição (não coloque seu nome);
Orientações gerais Somente identifique sua prova com o (não coloque seu nome); Assim que assinar a lista de presença verifique seu e preencha todos os campos referentes em todas as páginas; Não é permitida
Leia maisMaterial Extra: Modelos atômicos e atomística Química professor Cicero # Modelos Atômicos e atomística - Palavras chaves
Material Extra: Modelos atômicos e atomística Química professor Cicero # Modelos Atômicos e atomística - Palavras chaves Evolução da ideia do átomo 1) Partícula maciça, indivisível e indestrutível; 2)
Leia mais121,8 127,6 126,9 131,3. Sb Te I Xe 27,0 28,1 31,0 32,1 35,5 39,9 69,7 72,6 74,9 79,0 79,9 83, Ga Ge As Se Br Kr. In Sn 114,8 118,7.
PRVA DE QUÍMICA º 2º 3º 4º 5º 6º 7º TABELA PERIÓDICA DS ELEMENTS (IA),0 3 Li 6,9 Na 23,0 9 K 39, 2 (IIA) 4 Be 9,0 2 Mg 24,3 3 (III B) 4 5 6 7 8 9 0 2 20 2 22 23 24 25 26 27 28 29 30 Ca Sc Ti V Cr Mn Fe
Leia maisProva de Recuperação Bimestral de Ciências Nome Completo: Data: / /2010
COLÉGIO MARIA IMACULADA QI 05 ch. 72 LAGO SUL BRASÍLIA DF E-MAIL: cmidf@cmidf.com.br FONE: 248 4768 SITE: www.cmidf.com.br VALOR:10 pontos. NOTA: 9ºano 2º PERÍODO Prova de Recuperação Bimestral de Ciências
Leia mais01) (ACAFE) O grupo de átomos que é encontrado na forma monoatômica pelo fato de serem estáveis é:
01) (ACAFE) O grupo de átomos que é encontrado na forma monoatômica pelo fato de serem estáveis é: a) Halogênios b) Calcogênios c) Metais Alcalinos Terrosos d) Metais Alcalinos e) Gases Nobres 02) (UFF-RJ)
Leia maisEscola Secundária Anselmo de Andrade Teste Sumativo de Ciências Físico - Químicas 9º Ano Ano Lectivo 08/09
Escola Secundária Anselmo de Andrade Teste Sumativo de Ciências Físico - Químicas 9º Ano Ano Lectivo 08/09 2ºTeste Sumativo 1ºPeríodo Duração do Teste:60 minutos Data: 05 / 12 / 08 Prof. Dulce Godinho
Leia maisTabel e a l P rió dica
Tabela Periódica Desenvolvimento histórico da Tabela Periódica Dmitri Mendeleev (1834-1907 ) Escreveu em fichas separadas as propriedades (estado físico, massa, etc) dos elementos químicos. Enquanto arruma
Leia maisIdentificação do candidato UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DPTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DPTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA Exame de Seleção Mestrado em Química Turma 2018.
Leia maisQuímica Orgânica I Profª Dra. Alceni Augusta Werle Profª Dra.Tânia M. Sacramento Melo
Química Orgânica I Profª Dra. Alceni Augusta Werle Profª Dra.Tânia M. Sacramento Melo Ligação Química e Estudo do Átomo de Carbono Aula 1 1- INTRODUÇÃO Os átomos são formados por nêutrons, prótons e elétrons.
Leia maisLista exercícios N1 Química Geral Tabela Periódica, distribuição eletrônica e ligações químicas.
1 Parte I - Considere as informações abaixo: Lista exercícios N1 Química Geral Tabela Periódica, distribuição eletrônica e ligações químicas. Núcleo: Prótons e nêutrons. Eletrosfera: elétrons Os átomos
Leia maisExame de Seleção Mestrado em Química Turma 2013 II CLASSIFICAÇÃO PERIÓDICA DOS ELEMENTOS 11 1B. 26 Fe 55,8 44 Ru 101,1 76 Os 190,2
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DPTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA Exame de Seleção Mestrado em Química Turma 2013
Leia maisQuímica. A) Considerando-se que o pk a1 é aproximadamente 2, quais os valores de pk a2 e pk a3?
Química 01. O gráfico a seguir representa a variação do ph de 50 ml de uma solução aquosa de um ácido H 3 X em função do volume de NaOH 0,30 moll -1 adicionado. A) Considerando-se que o pk a1 é aproximadamente
Leia mais121,8 127,6 126,9 131,3. Sb Te I Xe. In Sn 69,7 72,6 74,9 79,0 79,9 83,8 112,4 107,9 85,5 87,6 88,9 91,2 92,9 95,9 (98) 101,1 102,9 106,4 140,1
PROVA DE QUÍMICA º 2º 3º 4º 5º 6º 7º TABELA PERIÓDICA DOS ELEMENTOS (IA) H,0 3 Li 6,9 Na 23,0 9 K 39, 2 (IIA) 4 Be 9,0 2 Mg 24,3 3 (III B) 4 5 6 7 8 9 0 2 20 2 22 23 24 25 26 27 28 29 30 Ca Sc Ti V Cr
Leia maisEscola Básica e Secundária Gonçalves Zarco Ciências Físico-Químicas, 9º ano Ano lectivo 2006 / 2007
Escola Básica e Secundária Gonçalves Zarco Ciências Físico-Químicas, 9º ano Ano lectivo 2006 / 2007 Ficha de Trabalho, nº 2 CORRECÇÃO Nome: n.º aluno: Turma: 1. Nas frases seguintes, risca as palavras
Leia maisExame de Seleção Mestrado em Química Turma Candidato: CPF:
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DPTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA Exame de Seleção Mestrado em Química Turma 2014.2
Leia maisAULA 03 Tabela Periódica
Faculdade de Tecnologia e Ciências FTC Colegiado de Engenharia Civil Química Geral AULA 03 Tabela Periódica PROFESSORA: Shaiala Aquino shaiaquino@hotmail.com Henry Moseley A.B.Chancourtois ( 1820-1886)
Leia maisProfa Fernanda Galante Fundamentos de Química e Biologia Molecular/ Nutrição Material 3 1 LIGAÇÕES QUIMICAS
Profa Fernanda Galante Fundamentos de Química e Biologia Molecular/ Nutrição Material 3 1 LIGAÇÕES QUIMICAS REGRA DO OCTETO Cada átomo tem um número de elétrons diferente e estes e - (elétrons) estão distribuídos
Leia maisSomente identifique sua prova com o código de inscrição (não coloque seu nome);
Minas Gerais PPGMQMG 2/2018 Orientações gerais Somente identifique sua prova com o (não coloque seu nome); Assim que assinar a lista de presença verifique seu e preencha todos os campos referentes em todas
Leia maisQuímica A Intensivo V. 1
Química A Intensivo V. 1 Exercícios 01)A A ideia apresentada na alternativa A, além de algo impossível, não estava incluída na teoria de Dalton que afirmava que átomos iguais pertenciam ao mesmo elemento
Leia maisQuímica A Intensivo V. 1
1 Química A Intensivo V. 1 Exercícios 01) 10 01. Incorreta. O modelo atômico de Dalton não prevê a existência de elétrons. 02. Correta. Segundo Dalton, os átomos eram indestrutíveis e, durante uma reação
Leia mais478 a.c. Leucipo e seu discípulo Demócrito
MODELOS ATÔMICOS 478 a.c. Leucipo e seu discípulo Demócrito - A matéria após sofrer várias subdivisões, chegaria a uma partícula indivisível a que chamaram de átomo. - ÁTOMO a = sem tomos = divisão - Esta
Leia mais121,8 127,6 126,9 131,3. Sb Te I Xe. Pb Bi Po At Rn 69,7 72,6 74,9 79,0 79,9 83, Ga Ge As Se Br Kr. In Sn 114,8 118,7.
PROVA DE QUÍMICA TABELA PERIÓDICA DOS ELEMENTOS º 2º 3º 4º 5º 6º 7º (IA) H,0 3 Li 6,9 Na 23,0 9 K 39, 2 (IIA) 4 Be 9,0 2 Mg 24,3 3 (III B) 4 5 6 7 8 9 0 2 20 2 22 23 24 25 26 27 28 29 30 Ca Sc Ti V Cr
Leia maisIdentificação do candidato. Exame de Seleção Mestrado em Química Turma I CANDIDATO: RG:
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DPTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA Exame de Seleção Mestrado em Química Turma 2017.
Leia maisMÓDULO 1 MATRIZ DA PROVA
ESCOLA SECUNDÁRIA FERREIRA DIAS AGUALVA - SINTRA FÍSICA E QUÍMICA A (10º ANO) Programa iniciado 2015/2016 TIPO DE PROVA: ESCRITA DURAÇÃO: 90 minutos Cursos Científico - Humanísticos de Ciências e Tecnologias
Leia maisEXAME DE SELEÇÃO DO MESTRADO EM QUÍMICA 2009/01
Universidade Federal de Goiás Instituto de Química Coordenação de Pós-graduação EXAME DE SELEÇÃO DO MESTRADO EM QUÍMICA 2009/01 IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO Número de Inscrição: INSTRUÇÕES: - identifique
Leia maisMódulo: Tabela Periódica Atividade: Estudo da Tabela Periódica e Distribuição Eletrônica de Linus Pauling
Guia do Professor Módulo: Tabela Periódica Atividade: Estudo da Tabela Periódica e Distribuição Eletrônica de Linus Pauling I Introdução A atividade Distribuição Eletrônica favorece o desenvolvimento de
Leia maisQuímica. Resolução das atividades complementares. Q42 Ligação metálica
Resolução das atividades complementares 3 Química Q42 Ligação metálica p. 59 1 (Cefet-PR) Analise as afirmações a seguir: I. O metal X é leve, sofre pouca corrosão e é bastante utilizado na construção
Leia maisAnexo 1. Tabela de constantes. g = 10 m s -2. Velocidade de propagação da luz no vácuo c = 3, m s -1
Anexo 1 Tabela de constantes Velocidade de propagação da luz no vácuo c = 3,00 10 8 m s -1 Módulo da aceleração gravítica de um corpo junto à superfície da Terra g = 10 m s - Constante de gravitação universal
Leia maisPróton Nêutron Elétron
Próton Nêutron Elétron Próton Nêutron Elétron Número de prótons: 54 2 Nome do elemento: BORO BERÍLIO HÉLIO Esta Os quantidade diferentes tipos de prótons de átomos recebe (elementos o nome químicos) de
Leia maisExame de Seleção Mestrado em Química Turma 2015 I
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DPTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA Exame de Seleção Mestrado em Química Turma 2015
Leia maisMÓDULO 6 MATRIZ DA PROVA
ESCOLA SECUNDÁRIA FERREIRA DIAS AGUALVA - SINTRA FÍSICA E QUÍMICA A (11º ANO) Programa iniciado 2016/2017 TIPO DE PROVA: ESCRITA DURAÇÃO: 90 minutos Cursos Científico - Humanísticos de Ciências e Tecnologias
Leia maisElementos do bloco p
Elementos do bloco p Características gerais principais Estados de oxidação e tipos de ligações Inicialmente, para efeitos didáticos, serão utilizados os elementos do grupo 13 (B, Al, Ga, In Tl), que apresentam
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA FERREIRA DIAS AGUALVA - SINTRA QUÍMICA (12º ANO) MÓDULO 2 MATRIZ DA PROVA
Cursos Científico - Humanísticos de Ciências e Tecnologias ESCOLA SECUNDÁRIA FERREIRA DIAS AGUALVA - SINTRA Ensino Recorrente de Nível Secundário QUÍMICA (12º ANO) MÓDULO 2 TIPO DE PROVA: ESCRITA DURAÇÃO:
Leia maisA) a existência do oceano líquido é uma hipótese possível, pois um sal solúvel só forma uma mistura homogênea com a água, quando ela está líquida.
TEXTO PARA A QUESTÃO 1. Sonda espacial detecta sal de cozinha em lua de Saturno A análise da composição química do anel mais externo de Saturno revelou a presença de 98% de água, 1% de cloreto de sódio,
Leia maisSi, Ge, SiO 2, ZnS, etc. PF s e dureza elevados Insolúveis Isolantes (ou semicondutores)
Sólidos covalentes C, diamante C, grafite Si, Ge, SiO 2, ZnS, etc. PF s e dureza elevados Insolúveis Isolantes (ou semicondutores) Sólidos covalentes TEV: rede 3D de ligações covalentes C, diamante (sp
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA FERREIRA DIAS AGUALVA - SINTRA QUÍMICA (12º ANO) MÓDULO 3 MATRIZ DA PROVA
Cursos Científico - Humanísticos de Ciências e Tecnologias ESCOLA SECUNDÁRIA FERREIRA DIAS AGUALVA - SINTRA Ensino Recorrente de Nível Secundário QUÍMICA (12º ANO) MÓDULO 3 TIPO DE PROVA: ESCRITA DURAÇÃO:
Leia maisUniversidade Federal do Ceará Coordenadoria de Concursos - CCV Comissão do Vestibular
Universidade Federal do Ceará Coordenadoria de Concursos - CCV Comissão do Vestibular Data: 08..2009 Duração: 05 horas Conhecimentos Específicos: Matemática: 01 a 05 Redação Química: 06 a Coloque, de imediato,
Leia maisUniversidade Federal do Ceará Coordenadoria de Concursos - CCV 2ª ETAPA PROVA ESPECÍFICA DE QUÍMICA PROVA ESPECÍFICA DE QUÍMICA
1ª AVALIAÇÃO CORRETOR 1 01 02 03 04 05 06 07 08 Reservado à CCV AVALIAÇÃO FINAL Universidade Federal do Ceará Coordenadoria de Concursos - CCV Comissão do Vestibular Reservado à CCV 2ª ETAPA PROVA ESPECÍFICA
Leia maisNível 1 2 3 4 5 6 7 Camada K L M N O P Q Número máximo de elétrons 2 8 18 32 32 18 2
DISTRIBUIÇÃO ELETRÔNICA E TABELA PERIÓDICA dos ELEMENTOS INTRODUÇÃO O conhecimento químico é necessário para uma melhor compreensão sobre as propriedades físicas, químicas e mecânicas dos materiais utilizados,
Leia maisLista de Exercício de Química - N o 6
Lista de Exercício de Química - N o 6 Profa. Marcia Margarete Meier 1) Arranje em ordem crescente de energia, os seguintes tipos de fótons de radiação eletromagnética: raios X, luz visível, radiação ultravioleta,
Leia maisUniversidade Federal do Ceará 2ª ETAPA PROVA ESPECÍFICA DE QUÍMICA PROVA ESPECÍFICA DE QUÍMICA. Data: Duração: 04 horas CORRETOR 1
1ª AVALIAÇÃO AVALIAÇÃO FINAL CORRETOR 1 01 02 03 04 05 06 07 08 Reservado à CCV Universidade Federal do Ceará Coordenadoria de Concursos - CCV Comissão do Vestibular Reservado à CCV 2ª ETAPA PROVA ESPECÍFICA
Leia mais= 0 molécula. cada momento dipolar existente na molécula. Lembrando que u R
Lista de Exercícios de Geometria e Ligações 1) Numere a segunda coluna (estruturas geométricas) de acordo com a primeira coluna (compostos químicos). 1. NH 3 ( ) linear 2. CO 2 ( ) angular 3. H 2 O ( )
Leia maisUniversidade Federal do Ceará Coordenadoria de Concursos - CCV Comissão do Vestibular
Universidade Federal do Ceará Coordenadoria de Concursos - CCV Comissão do Vestibular Data: 24.10.2010 Duração das 13 às 18 horas. Conhecimentos Específicos: Matemática: 01 a 05 Redação Química: 06 a 10
Leia maisUniversidade Federal de Goiás. Instituto de Química. Coordenadoria de Pós-Graduação em Química
Nº. de Inscrição Universidade Federal de Goiás Instituto de Química Coordenadoria de Pós-Graduação em Química EXAME DE SELEÇÃO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA 2018/2 IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO
Leia maisEvolução do modelo atómico
Os neutrões só foram descobertos em 1932 por Chadwick. Evolução do modelo atómico Demócrito (400 a.c.) Enunciou a primeira ideia de átomo como sendo a partícula elementar que constitui toda a matéria.
Leia mais1º trimestre Ciências Sala de estudos Data: Abril/2015 Ensino Fundamental 9º ano classe: Profª Elisete Nome: nº
1º trimestre Ciências Sala de estudos Data: Abril/2015 Ensino Fundamental 9º ano classe: Profª Elisete Nome: nº Valor: 10 Nota:.. Conteúdo: Atomística e MRU 1) Observe o trecho da história em quadrinhos
Leia maisApresentar, através da configuração eletrônica, propriedades físicas e químicas dos elementos químicos.
CLASSIFICAÇÃO PERIÓDICA DOS ELEMENTOS (I) META Apresentar, através da configuração eletrônica, propriedades físicas e químicas dos elementos químicos. OBJETIVOS Ao final desta aula, o aluno deverá: reconhecer
Leia maisQUÍMICA. Questões de 09 a 12
GRUP 1 TIP A QUÍ. 11 QUÍMICA Questões de 09 a 12 09. ácido sulfúrico, um dos insumos mais importantes da indústria química, é produzido pelo chamado Processo de Contato. Esse processo envolve as seguintes
Leia maisResoluções das Atividades
Resoluções das Atividades Sumário Módulo 1 Teoria atômica básica e leis ponderais Evolução dos modelos atômicos Modelo atômico atual 1 Módulo 2 Números quânticos; Distribuição eletrônica Paramagnetismo,
Leia maisMODELOS ATÔMICOS. Química Professora: Raquel Malta 3ª série Ensino Médio
MODELOS ATÔMICOS Química Professora: Raquel Malta 3ª série Ensino Médio PRIMEIRA IDEIA DO ÁTOMO 546 a.c. Tales de Mileto: propriedade da atração e repulsão de objetos após atrito; 500 a.c. Empédocles:
Leia maisDISTRIBUIÇÃO ELETRÔNICA E N OS QUâNTICOS TEORIA - PARTE II. Elétron de diferenciação e elétrons de valência. Distribuição eletrônica de íons
DISTRIBUIÇÃO ELETRÔNICA E N OS QUâNTICOS TEORIA - PARTE II Elétron de diferenciação e elétrons de valência O elétron de diferenciação é definido como o último elétron do subnível mais energético de um
Leia maisTabela Periódica* 1 H 1,0. Massa atômica. 20,2 18 Ar 39,9 2º VESTIBULAR UFOP Fe. 29 Cu. 28 Ni. 27 Co. 58,9 45 Rh 102,9 77 Ir 192,2 109 Mt
Tabela Periódica* 1 1 18 1 1,0 2 Número atômico 1 1,0 13 14 15 16 17 2 e 4,0 2 3 3 Li 6,9 11 Na 23,0 4 Be 9,0 Massa atômica 12 Mg 24,3 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 5 B 10,8 13 Al 27,0 6 C 12,0 14 Si 28,1 7 N
Leia maisQuímica. Resolução das atividades complementares. Q36 Classificação de elementos
Resolução das atividades complementares 3 Química Q36 Classificação de elementos p. 24 1 (Fatec-SP) Imagine que a tabela periódica seja o mapa de um continente, e que os elementosquímicos constituem as
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI DIAMANTINA MINAS GERAIS PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI DIAMANTINA MINAS GERAIS PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO EDITAL Nº 009/2017, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2016 SELEÇÃO DO
Leia maisThomson denominou este segundo modelo atômico de Pudim de Passas.
EVOLUÇÃO DOS MODELOS ATÔMICOS Durante algum tempo a curiosidade do que era constituída a matéria parecia ser impossível de ser desvendada. Até que em 450 a.c. o filósofo grego Leucipo de Mileto afirmava
Leia maisUNIDADE 3 - COORDENAÇÃO ATÔMICA
A força de repulsão entre os elétrons de dois átomos, quando estão suficientemente próximos, é responsável, em conjunto com as forças de atração, pela posição de equilíbrio dos átomos na ligação química
Leia maisRECUPERAÇÃO TURMAS: 2º ANO FÍSICA
RECUPERAÇÃO TURMAS: 2º ANO Professor: XERXES DATA: 22 / 11 / 2015 RECUPERAÇÃO FINAL FORÇA ELÉTRICA (LEI DE COULOMB) FÍSICA Para todas as questões, considere a constante eletrostática no vácuo igual a 9.10
Leia maisCLASSIFICAÇÃO PERIÓDICA DOS ELEMENTOS
1 1 1 H 1, 00 2 3 4 2 Li 6, 94 Be 9, 01 11 12 3 Na Mg 22, 99 24, 31 19 20 4 K 39, 10 Ca 40, 08 37 38 5 Rb Sr 85, 47 87, 62 55 56 6 Cs 132, 91 Ba 137, 33 87 88 7 Fr Ra 223, 02 226, 03 CLASSIFICAÇÃO PERIÓDICA
Leia maisEletricidade Aula 1. Profª Heloise Assis Fazzolari
Eletricidade Aula 1 Profª Heloise Assis Fazzolari História da Eletricidade Vídeo 2 A eletricidade estática foi descoberta em 600 A.C. com Tales de Mileto através de alguns materiais que eram atraídos entre
Leia maisAPSA 2 - Tabela Periódica 10º Ano Novembro de 2011
1. Dada a distribuição eletrónica dos elementos a seguir, indique qual deles apresenta maior e menor raio atómico 3Li: 1s 2 2s 1 7N: 1s 2 2s 2 2p 3 9F: 1s 2 2s 2 2p 5 R: Maior raio Atómico = Li Menor raio
Leia maisPROVA DE QUÍMICA MÓDULO I DO PISM (triênio )
PRVA DE QUÍMICA MÓDUL I D PISM (triênio 006-008) CLASSIFICAÇÃ PERIÓDICA DS ELEMENTS 1 18 1 3 4 6 7 1 1,0 3 Li 6,9 11 Na 3,0 19 K 39,1 37 Rb 8, Cs 13,9 67 Fr 3,0 4 Be 9,0 1 Mg 4,3 0 Ca 40,1 38 Sr 87,6 6
Leia maisATIVIDADES EM QUÍMICA Recuperação paralela de conteúdos
Nova Friburgo, de de 2014. Aluno (a): Gabarito Professor(a): ATIVIDADES EM QUÍMICA Recuperação paralela de conteúdos Nº: Turma:100 Assuntos: Estrutura atômica; Tabela Periódica; Propriedades periódicas;
Leia maisAVALIAÇÃO 05 QUÍMICA III UNIDADE Valor = 10,0 (Dez)
Aluno(a) Turma N o Série 2 a Ensino Médio Data 16 / 08 / 11 INSTRUÇÕES: AVALIAÇÃO 05 QUÍMICA III UNIDADE Valor = 10,0 (Dez) I. Leia cuidadosamente o enunciado de cada questão, formule suas respostas com
Leia maisCOMISSÃO PERMANENTE DE SELEÇÃO COPESE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PROGRAD CONCURSO VESTIBULAR 2010 PROVA DE QUÍMICA
Questão 1: A pirita (FeS 2 ), mineral conhecido como ouro de tolo, é utilizada na fabricação de ácido sulfúrico. Uma das formas de produção desse ácido, a partir da pirita, é o aquecimento em etapas sequenciais
Leia maisLEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES
CADERNO DE QUESTÕES UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CENTRO DE SELEÇÃO PROCESSO SELETIVO/2010-2 GRUPO 1 Química 1º DIA 06/06/2010 SÓ ABRA ESTE CADERNO QUANDO AUTORIZADO LEIA ATENTAMENTE
Leia maisMÓDULO 2 MATRIZ DA PROVA
ESCOLA SECUNDÁRIA FERREIRA DIAS AGUALVA - SINTRA FÍSICA E QUÍMICA A (10º ANO) Programa iniciado 2015/2016 TIPO DE PROVA: ESCRITA DURAÇÃO: 90 minutos Cursos Científico - Humanísticos de Ciências e Tecnologias
Leia maisLIGAÇÕES QUÍMICAS. Um novo jeito de se aprender química Helan Carlos e Lenine Mafra- Farmácia- 2014.2
ATENÇÃO: Não sou o detentor dos direitos e também não tenho a intenção de violá-los de nenhuma imagem, exemplo prático ou material de terceiros que porventura venham a ser utilizados neste ou em qualquer
Leia maisPropriedades dos metais
Ligações metálicas Propriedades dos metais Forma sólidos cristalinos; Ponto de fusão e ebulição relativamente elevados e variados a maioria é sólida na TA; Maleabilidade e ductilidade - deformam-se sem
Leia maisForças intermoleculares, Disciplina de Química Geral Profa. Marcia Margarete Meier
, líquidos e sólidos 1 Uma comparação entre líquidos e sólidos As propriedades físicas das substâncias entendidas em termos de teoria cinética molecular : Os gases são altamente compressíveis, assumem
Leia maisRESUMO 1 MODELOS ATÔMICOS
RESUMO 1 MODELOS ATÔMICOS A constituição da matéria é motivo de muita curiosidade entre os povos antigos. Filósofos buscam há tempos a constituição dos materiais. Resultado dessa curiosidade implicou na
Leia maisBreve história da Tabela Periódica
Breve história da Tabela Periódica Apesar dos parcos conhecimentos de Química que cada um possa ter, com certeza que já ouviu falar da Tabela Periódica, uma disposição sistemática dos elementos químicos
Leia maisHidrogênio x Hidrogênio Hidrogênio x Não metal Não metal x Não metal
LIGAÇÃ QUÍMICA Introdução: s átomos, ao se unirem, procuram perder ou ganhar elétrons na última camada até atingirem a configuração eletrônica de um gás nobre. Teoria do octeto: s átomos dos elementos
Leia maisDecreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de março. Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de março
EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de março Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de março Prova Escrita de Física e Química A Prova Escrita
Leia maisLIGAÇÕES QUÍMICAS. Prof a. Dr a. Carolina Fortes Rigos
LIGAÇÕES QUÍMICAS Prof a. Dr a. Carolina Fortes Rigos INTRODUÇÃO O QUE DETERMINA O TIPO DE LIGAÇÃO EM CADA SUBSTÂNCIA E SUAS DIFERENTES PROPRIEDADES FÍSICAS E QUÍMICAS? ESTRUTURA ELETRÔNICA FORÇAS DAS
Leia maisRespostas da terceira lista de exercícios de química. Prof a. Marcia M. Meier
Respostas da terceira lista de exercícios de química Prof a. Marcia M. Meier 1) O íon brometo não aceita mais de um elétron, pois este segundo elétron ocupará numeros quânticos maiores quando comparado
Leia mais1. Qual a fórmula do composto formado entre o cálcio, Ca (Z = 20) e o flúor F (Z = 9)?
EXERCÍCIOS REVISÃO 1ª série 1. Qual a fórmula do composto formado entre o cálcio, Ca (Z = 20) e o flúor F (Z = 9)? 2. Qual a fórmula do composto formado entre o potássio, K (Z = 19) e o enxofre, S (Z =
Leia maisJuliana Cerqueira de Paiva. Modelos Atômicos Aula 2
Juliana Cerqueira de Paiva Modelos Atômicos Aula 2 2 Modelo Atômico de Thomson Joseph John Thomson (1856 1940) Por volta de 1897, realizou experimentos estudando descargas elétricas em tubos semelhantes
Leia maisUniversidade Federal de Goiás Instituto de Química Coordenação de Pós-graduação
Universidade Federal de Goiás Instituto de Química Coordenação de Pós-graduação EXAME DE SELEÇÃO DO MESTRADO EM QUÍMICA 2012/1 IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO Número de Inscrição: INSTRUÇÕES IMPROTANTES: -
Leia maisA ESTRUTURA ATÔMICA REPRESENTAÇÃO
A ESTRUTURA ATÔMICA O modelo nuclear admite que o átomo é formado por uma região central extremamente pequena, o núcleo, em torno do qual giram diminutas partículas, constituindo uma outra região, a eletrosfera.
Leia maisQUÍMICA QUESTÃO 41 QUESTÃO 42
Processo Seletivo/UNIFAL- janeiro 2008-1ª Prova Comum TIPO 1 QUÍMICA QUESTÃO 41 Diferentes modelos foram propostos ao longo da história para explicar o mundo invisível da matéria. A respeito desses modelos
Leia maisTABELA PERIÓDICA DOS ELEMENTOS. N atômico 1 H Massa atômica 1, Ru 101,1 76 Os 190,2 108 Hs (265) 45 Rh 102,9 77
Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais Campus São João Evangelista Disciplina: Química II Professor:
Leia maisLIGAÇÃO COVALENTE APOLAR ELEMENTOS COM MESMA ELETRONEGATIVIDADE
LIGAÇÃO COVALENTE APOLAR ELEMENTOS COM MESMA ELETRONEGATIVIDADE LIGAÇÃO COVALENTE POLAR ELEMENTOS COM ELETRONEGATIVIDADES DIFERENTES MOLÉCULA APOLAR VETORES SE ANULAM ///// µ R = 0 MOLÉCULA APOLAR VETORES
Leia mais