Sistema de controle de custos no confinamento de bovinos: um estudo de caso na região médio-norte mato-grossense

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1 Sistema de controle de custos no confinamento de bovinos: um estudo de caso na região médio-norte mato-grossense Vandersézar Casturino (UNEMAT) Andriélli Silva dos Santos Stanghilin (UNEMAT) Resumo O presente estudo teve como objetivo pesquisar, analisar e interpretar o controle de custos utilizado em um confinamento de bovinos no município de Sinop, região médio-norte do estado de Mato Grosso. Para tanto, utilizou-se as metodologias descritiva, qualitativa, bibliográfica e o estudo de caso. Para fundamentar o estudo, foi desenvolvido um embasamento teórico adequado para atender todos os objetivos da pesquisa. Dentre os assuntos abordados, pode-se citar a contabilidade geral, a contabilidade rural, a contabilidade da pecuária, confinamento de gado de corte e sistema de controle interno. O modelo de controle desenvolvido na execução do estudo teve como principal finalidade auxiliar a empresa analisada no controle de seus custos de uma forma que, se aplicado corretamente, a empresa possa identificar a participação de cada custo na atividade do confinamento, tanto dos fixos quanto dos variáveis. Essa evidenciação dos custos se faz necessária para facilitar possíveis tomadas de decisões dentro da atividade de confinamento da empresa. Se a empresa conseguir implantar dentro de sua estrutura, o modelo de controle de custo na atividade de confinamento de gado de corte desenvolvido neste trabalho, ela poderá obter resultados positivos no decorrer das atividades. Além do modelo de controle de custo, foram criados modelos de controles auxiliares, os quais foram desenvolvidos com o intuito de servir como suporte para a empresa realizar o preenchimento de seu controle de custos, ou seja, esses controles, depois de devidamente preenchidos, irão fornecer à empresa valores que poderão ser utilizados para preencher o controle de custos. Palavras-chave: Confinamento; Custos; Pecuária de Corte; Sistema de Controle dos Custos. 1. Introdução A pesquisa apresenta a análise do sistema de controle de custos utilizado por uma entidade, localizada no município de Sinop-MT, que explora a atividade de pecuária, mais especificamente o confinamento de gado de corte. A atividade pecuária foi escolhida como tema desta pesquisa, por apresentar uma influência socioeconômica expressiva em nosso País. Só no estado de Mato Grosso possui, segundo os dados do IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas - (2007), referente ao ano de 2007, cerca de 12,9% do rebanho encontrado em todo o Brasil. Por esses motivos, essa atividade necessita de uma administração eficiente, confiável, ágil e útil para auxiliar seus gestores na tomada de decisão, necessária para o sucesso de qualquer atividade, mas principalmente, de atividades que dependem do ambiente externo na comercialização de seus produtos e/ou serviços. Atualmente, as entidades que trabalham na área de confinamento de gado de corte apresentam muitas dificuldades no controle dos custos relacionados diretamente à produção/criação, isso ocorre porque, na maioria das vezes, as entidades não possuem um 1 sistema de controle de custos na sua atividade e, quando possuem, não é um sistema adequado para a atividade, uma vez que a pecuária é muito complexa em relação à separação dos gastos

2 relacionados à criação do gado confinado e aos gastos administrativos das entidades. Na maioria das situações, os pecuaristas, para calcular os custos da atividade no período, não separam os gastos administrativos dos gastos na produção. Esse fator causa um aumento elevado de custos do período na produção. Nesse aspecto, para a execução desta pesquisa, serão colocados em prática os procedimentos do estudo de caso e a pesquisa bibliográfica. O estudo de caso se caracteriza pelo estudo realizado em um único caso. Esse tipo de estudo auxilia o pesquisador a aprofundar seus conhecimentos em relação a um caso específico e possibilita ao pesquisador reunir inúmeras informações sobre um determinado assunto, facilitando, assim, posteriores tomadas de decisão (BEUREN, 2009). O estudo de caso é caracterizado pelo estudo profundo e exaustivo de um ou de poucos objetos, de maneira a permitir conhecimentos amplos e detalhados do mesmo, tarefa praticamente impossível mediante os outros tipos de delineamentos considerados (GIL, 1999, p. 73). A pesquisa bibliográfica é parte obrigatória de qualquer pesquisa científica a ser realizada, pois é, através deste embasamento teórico, que será possível tomar conhecimento de pesquisas científicas existentes e reconhecidas. A pesquisa bibliográfica é realizada mediante materiais já existentes e elaborados. Dentre esses materiais, estão os livros e artigos científicos publicados e revistas conceituadas (GIL, 1999). Esta tipologia é parte integrante, pois ela servirá de ponto de partida para o levantamento do problema e a forma com que ele poderá ser solucionado. A pesquisa bibliográfica será realizada em acervos bibliográficos, meios eletrônicos (Internet), revistas que abordam temas sobre a pecuária e através de artigos publicado. Toda a pesquisa será desenvolvida da seguinte maneira: primeiramente, será realizado um levantamento do referencial teórico, envolvendo principalmente a contabilidade rural e de custos, tópicos relevantes para o desenvolvimento da pesquisa; em um segundo momento, será realizada a visita na empresa de confinamento de gado de corte, na qual será realizada uma entrevista com questionário sobre a atividade e a forma de controle dos custos da entidade; a etapa seguinte consiste em analisar as informações do sistema de controle de custos da atividade de confinamento de gado de corte e, depois de realizada essa análise, propor um modelo adequado dentro da realidade da atividade. 2. Referencial teórico 2.1 Contabilidade geral A contabilidade é uma ciência que estuda, controla e interpreta os fenômenos que integram o patrimônio de uma entidade. Um dos objetivos principais da contabilidade é permitir o estudo e o controle dos fatores decorrentes da gestão do patrimônio das entidades (RIBEIRO, 2002). Segundo Marion (2007, p. 27), A contabilidade é o instrumento que fornece o máximo de informações úteis para a tomada de decisões dentro e fora da empresa. Segundo Franco (1996, p. 19), A função da Contabilidade é registrar, classificar, demonstrar, auditar e analisar todos os fenômenos que ocorrem no patrimônio das entidades, objetivando fornecer informações, interpretações e orientação sobre a composição e as variações desse 2 patrimônio, para a tomada de decisões de seus administradores.

3 Seu objetivo de estudo é, pois, o patrimônio, e seu campo de aplicação o das entidades econômico-administrativas, assim chamadas àquelas que, para atingirem seu objetivo, seja ele econômico ou social, utilizam bens patrimoniais e necessitam de um órgão administrativo, que pratica os atos de natureza econômica e financeira necessários a seus fins. Daí se conclui que somente os patrimônios ociosos, nãoprodutivos e não-administrados podem dispensar a ação controladora, informativa e orientadora da Contabilidade. Pode-se estudar a contabilidade de duas formas: a primeira é estudar a contabilidade de uma forma geral, ou seja, uma contabilidade para todas as empresas, que pode ser chamada de contabilidade geral ou contabilidade financeira; a segunda, é quando a contabilidade é aplicada para um determinado ramo de atividade. Essa forma de se estudar a contabilidade será denominada de acordo com o ramo de atividade aplicada a cada empresa como, por exemplo, a contabilidade rural, que é aplicada a entidades que desenvolvem ações voltadas para a agricultura, pecuária, entre outros (MARION, 2002). 2.2 Contabilidade rural Contabilidade rural é o ramo da contabilidade aplicada a empresas que tenham como atividade econômica o setor rural. Empresas rurais são aquelas que exploram a capacidade produtiva do solo por meio do cultivo da terra, da criação de animais e da transformação de determinados produtos agrícolas (MARION, 2002, p. 24). Conforme Marion (2002), considera-se como atividade rural a exploração de atividades agrícolas, zootécnicas e agroindustriais, ou seja, produção vegetal, animal e indústria rural. Essas atividades rurais são: a) atividade agrícola: é a atividade que trabalha com os vegetais, que são as hortícolas (pimentão, verduras em geral), as ferrageiras e as arbiculturas (florestamento); a atividade agrícola é a arte de cultivar a terra; b) atividade zootécnica: é o ramo da atividade que estuda a criação dos animais em geral, como, por exemplo, a criação de abelhas (apicultura), a criação de rãs (ranicultura), a criação de bovinos (pecuária), entre outros tipos de criação; c) atividade agroindustrial: esse tipo de atividade é desenvolvido através da realização do beneficiamento dos produtos agrícolas ou pela transformação desses produtos como, por exemplo, a transformação da soja em óleo, ou também a transformação de produtos zootécnicos, um exemplo bem conhecido desse tipo de atividade é o casulo de seda. 2.3 Contabilidade na pecuária A contabilidade na pecuária é o termo aplicado às empresas que exploram a atividade pecuária. As entidades pecuárias são aquelas que se dedicam à cria, recria e engorda de animais para fins comerciais (MARION, 2004). O objetivo central da contabilidade na pecuária é a interpretaçãoo e a análise da avaliação do estoque vivo, conhecido também como plantel. É importante ressaltar que existem duas formas de avaliação do plantel: pelos valores de custo e pelos valores de mercado (MARION, 2004). Pecuária é a arte de criar e tratar o gado. Gados são animais geralmente criados no campo, para serviços de lavoura, para consumo doméstico ou para fins industriais e comerciais (MARION, 2004, p. 20). Muitas vezes, quando a pecuária se refere a gado, as pessoas associam somente aos 3 bovinos, mas é importante lembrar que gado se refere a vários outros tipos de criação. Pode-se citar como gado: os bovinos, bubalinos, caprinos, equinos, ovinos, muares, entre outros tipos

4 de criações (MARION, 2004). A parte da pecuária abordada neste trabalho será somente os bovinos, mais especificamente os de corte. A atividade da pecuária de corte, relacionada com os animais que são destinados ao abate, separa-se em três partes diferentes: cria, recria e engorda (MARION, 2004). Segundo Marion (2004, p. 21, grifos do autor): Cria: a atividade básica é a produção e a venda de bezerros, que só serão vendidos após o desmame. Normalmente, a matriz (em época de boa fertilidade) produz um bezerro por ano. Recria: a atividade básica é, a partir do bezerro adquirido, a produção e a venda do novilho magro para a engorda. Engorda: a atividade básica é, a partir do novilho magro adquirido, a produção e a venda do novilho gordo. Assim, as propriedades pecuárias podem ser classificadas em fazendas de cria, recria e engorda (conhecido como ciclo completo), somente cria, cria e recria, recria e engorda, cria e engorda. Essa classificação vai depender de qual ou quais atividades a entidade pecuária desenvolve em sua propriedade (BARBALHO, 2005). A seleção do gado de corte refere-se à possibilidade de reprodução com qualidade de determinados animais, ou seja, através desta seleção serão verificados quais animais servirão para reprodutores e matrizes e por quanto tempo esses animais apresentarão um desenvolvimento satisfatórios para poder, assim, continuar a reproduzir (MARION, 2004). Para poder escolher esses reprodutores é levado em conta os seguintes caracteres: o grau de fertilização, a habilidade materna apresentada pelas fêmeas, a taxa de crescimento apresentada até o ponto de abate, eficiência alimentar e rendimento de carcaça (MARION, 2004). Segundo Marion (2009, p. 81): O gado que será comercializado pela empresa, em forma de bezerro, novilho magro ou novilho gordo, deverá ser classificado no estoque. O gado destinado à procriação ou ao trabalho, que não será vendido (reprodutor-touro ou matriz-vaca), será classificado no Ativo Permanente Imobilizado. Os animais recém-nascidos deverão ser classificados no estoque (Ativo Circulante), somente depois que for constatado que o animal possui habilidades reprodutivas e poderá ser transferido para o Imobilizado (Ativo Permanente) (MARION, 2009). Lembrando que, se o plantel estiver avaliado a preço de custo, faz-se necessária a reavaliação na hora de realizar a transferência do Circulante para o Permanente (MARION, 2009). Conforme Marion (2004, p. 37), a divisão de bovinos em grupos obedece aos seguintes critérios: finalidade, sexo, idade e peso. Manter esse controle é muito importante, pois proporciona um controle mais adequado, facilitando, assim, o manuseio da pastagem, dos nascimentos, vacinações, entre outros benefícios. A pecuária possui hoje uma grande parcela no sucesso econômico do Brasil, através de suas produções e exportações de produtos como a carne, o leite e subprodutos. Esse sucesso econômico deve-se ao grande controle e assistência higiênica-sanitária, que progrediu muito 4 através da vacinação contra diversas moléstias que se encontravam no país, tais como: febre

5 aftosa, brucelose, raiva, carbúnculo sintomático, entre outras (MARION, 2004). 2.4 Contabilidade de custos A contabilidade de custos é o ramo da contabilidade que produz várias informações destinadas a auxiliar a entidade em diversos níveis gerenciais. A contabilidade de custos tem como função principal coletar, classificar e registrar os dados operacionais das atividades desenvolvidas pela entidade, denominados dados internos (MARTINS, 2008). Esse ramo da contabilidade nasceu da contabilidade financeira, na época em que se estabeleceu a necessidade de se avaliar os estoques dentro das indústrias. Foi depois da revolução industrial que a contabilidade de custos mudou o seu enfoque principal, avaliar os estoques, para as diferentes técnicas de custeio (MARTINS, 2008). Conforme Kroetz (2001, p. 08), A contabilidade de custos aparece pela primeira vez com técnica independente e sistemática, nos Estados Unidos, envolvendo a produção industrial, sobretudo estudando os problemas de mão-de-obra e repercussões no custo industrial e tem uma função mais gerencial, por isso precisa sempre atualizar os sistemas de custos das empresas. É importante que a contabilidade de custos, além de atualizar seus dados, possua critérios de avaliação dos custos adequados para cada ambiente de produção (LEONE, 2000). Leone (2000, p. 56) classifica os principais sistemas: a) custos diretos: aqueles custos que podem ser diretamente identificados aos seus portadores sem precisar passar por rateio; b) custos indiretos: não podem ser diretamente identificados aos seus portadores, para ser identificados necessitam passar pelo processo de rateio; c) custos-padrão: é predeterminado e leva em conta as condições consideradas normais de operação; d) custos estimados: são aplicados em planos alternativos, em atividades e em situações em que não se podem padronizar os custos, são apenas estimados; e) custos variáveis: são aqueles que variam de acordo com o volume das atividades realizadas pela entidade; f) custos fixos: permanecem iguais, independente do volume das atividades desenvolvidas; g) custos de oportunidade: representam vantagens ou oportunidades perdidas na realização de uma alternativa e não de outra, utilizado somente para tomada de decisão; h) custos por atividade: esse é o sistema utilizado pela contabilidade de custos mais complexo, uma vez que ele é muito detalhado e exige muito esforço burocrático. Baseiase em alocações e utiliza normalmente os rateios, por isso seus resultados são considerados bastante poluídos; i) custos semivariáveis ou semifixas: são os que, após serem analisados, verifica-se que possuem uma parte variável que se comporta como se custo variável fosse, e uma parte fixa que se comporta como se fixo fosse. 2.5 Custos na pecuária Na pecuária, o método de custo utilizado como base de valor é o custo histórico. Crepaldi (1998, p. 212) define método de custo como o método que considera para efeito de registro os valores de aquisição ou os valores relativos ao custo de produção dos ativos a serem incorporados à entidade. Conforme Marion (2009, p. 99), o custo histórico é uma medida impessoal, isto é, 5 não depende de quem esteja avaliando os ativos. Ele conclui dizendo, qualquer valor do ativo, por meio de exame e qualquer tempo a por qualquer pessoa, poderá ser verificável,

6 constatando-se o mesmo valor. As entidades rurais utilizam-se de formulários, mapas e relatórios próprios para realizar o controle de nascimento, mortes, transferências e outras possíveis movimentações do rebanho (CREPALDI, 1998). Esse controle é necessário para que a entidade tenha dados exatos da movimentação de seu rebanho no período. Nesses relatórios são registrados os dados do rebanho no início do mês, a movimentação ocorrida, o rateio do custo de manutenção e a situação do rebanho no final do mês (CREPALDI, 1998). 2.6 Confinamento de gado de corte O confinamento de gado é o sistema de criação de bovinos em que lotes de animais são encerrados em piquetes ou currais em áreas separadas. Em confinamento, os animais recebem os alimentos e água em cochos (CARDOSO, 2000). Este é utilizado também como fase de terminação de bovinos, que é a fase da produção que antecede o abate dos animais. Bons produtos de confinamento são obtidos a partir de animais sadios, fortes, obtenção de alta quantidade de carne e gordura suficiente para dar sabor à carne e proporcionar boa cobertura da carcaça (CARDOSO, 2000). 3. Estudo de caso O estudo de caso será realizado em uma empresa agropecuária localizada no município de Sinop MT, cujo ramo de exploração é a atividade de pecuária e agricultura. A empresa atua há mais de 4 (anos) com o confinamento de gado de corte. Vem explorando esse ramo de atividade para suprir as deficiências e necessidades do mercado no período da entressafra de boi, ou seja, nessa fase diminui a demanda do gado solto por falta de pasto (que se intensifica na época da seca) e necessita de uma alternativa para suprir as necessidades do mercado. Um dos principais motivos do confinamento, de uma forma geral, é fomentar o mercado da indústria. As atividades desenvolvidas pela empresa são: cultivo de soja e milho e gado de corte, tanto em confinamento quanto em pasto. O gado confinado, em sua grande maioria, é adquirido na forma de Parceria, ou seja, a empresa compra do pecuarista o gado que se encontra na fase de engorda, controlando o valor e o peso do animal (em arroba), dando ao pecuarista a oportunidade de escolher quando fechar efetivamente o negócio, seguindo o que determina o contrato de parceria. Esse gado ficará confinado por um período médio de 90 dias. Durante esse período, é realizado o controle da alimentação, dos medicamentos, do aumento de peso, da qualidade da carcaça do animal. Depois de pronto para a comercialização (abate), são agregados aos custos do animal, além dos já citados acima, o valor gasto com transporte, rastreabilidade, despesas administrativas e diárias dos peões. Inicialmente, realizou-se uma visita na empresa, mais especificamente no local onde funciona o confinamento do gado. Durante a visita, foi realizada uma entrevista (em forma de questionário) com o coordenador/supervisor do confinamento da empresa, momento que foi possível recolher alguns dados da empresa e do negócio por ela praticado. Após coletar todas as informações referentes aos custos incorridos na empresa e o controle de gastos utilizado por ela, podendo-se observar que esse controle de gastos, individual, ou seja, por animal confinado, é executado através de sistemas operacionais, 6 demonstrando o custo do boi, da ração/dia e se o animal representa um rendimento satisfatório (dado estipulado no planejamento da empresa).

7 Todos esses dados são controlados via sistemas interligados, criados exclusivamente para o manuseio do confinamento da empresa em estudo. Os dados, depois de coletados no curral, são lançados em quadros criados no software excel. Depois de conferidos, são transferidos para o programa TGC (Tecnologia e Gestão Agropecuária), elaborado especificamente para o modelo de confinamento desenvolvido pela empresa. Para que esse controle obtenha resultados positivos, é necessário que a equipe que trabalha no confinamento, de forma geral, seja composta por pessoas comprometidas com seu trabalho, de forma a estar sempre dispostas a passar por treinamentos para que, assim, a empresa possa contar sempre com funcionários qualificados para a realização do trabalho. Os gastos com o confinamento são lançados em registros contábeis separados, lembrando que, como a atividade da agricultura é destinada exclusivamente para a alimentação dos animais, todos os seus gastos são alocados como, por exemplo, com a alimentação do gado confinado, estes são registrados desde o plantio até o processo de silagem, realizado com os grãos produzidos nas lavouras, inclusive a mão de obra utilizada durante o desenvolvimento do trabalho. Para facilitar todo o processo de controle dos custos do confinamento, cada animal que dá entrada na empresa para ser confinado, recebe um número de registro, constando todos os dados do animal, como a data em que ele entrou no confinamento, com quantos quilos, o quanto de ração foi consumida, quantas vacinas recebeu, quando e com quantos quilos está deixando o confinamento. Para que seja possível a implantação desse registro e a sua leitura, os funcionários contam com um Tronco Pneumático, que serve para trancar e neutralizar o animal e garantir a segurança tanto do animal, quanto dos funcionários que lidam com ele. A empresa trabalha com uma forma de controle de custos baseada praticamente em dados estatísticos. Ou seja, o controle de custos do confinamento não demonstra 100% do que ele realmente está consumindo em sua produção no período, pois seus valores são, na grande maioria, mais ilustrativos do que reais. A seguir, será apresentado um modelo de controle de custo adaptado e desenvolvido especificamente para a empresa em análise, com base em dados fornecidos por ela, mas que também poderá ser aplicada a outras empresas que trabalham com a atividade de confinamento de gado de corte. O modelo desenvolvido mostrará todos os custos desenvolvidos na organização durante o processo do gado confinado. Esses gastos são demonstrados por animal, trazendo como base, para a realização do preenchimento do quadro, a quantidade gasta de cada produto/serviço, o seu valor unitário, o valor total gasto pelo animal e a participação em percentagem de cada item constante do controle, em relação ao custo total do período. O quadro de controle desenvolvido será desfragmentado de acordo com cada gasto. Essa desfragmentação se faz necessária para facilitar a explicação de cada função do quadro e para oferecer um melhor entendimento para quem irá utilizá-la. A parte A do modelo desenvolvido apresenta todos os custos variáveis da empresa. Os dados para a elaboração desse modelo foram adquiridos durante o processo de coleta de dados e análise do controle de custos da empresa. Essa fase foi importante para que fosse possível elaborar um modelo que atendesse todas as necessidades da empresa diante dos gastos oriundos da atividade do confinamento. O quadro de custos variáveis tem informações sobre a mão de obra, que tem variação de acordo com a quantidade/diária trabalhada dentro, ou em função do confinamento. O 7 modelo traz como exemplo de mão de obra variável, o diarista, que é a pessoa prestadora de serviço da empresa, em forma de diárias, ou seja, ela recebe de acordo com o serviço que

8 prestou. É importante ressaltar que esse serviço não pode ser prestado de uma maneira contínua, pois acabará se caracterizando como vínculo empregatício e não mais como diarista, pois não será mais um gasto variável e sim fixo, uma vez que a empresa se obrigará a pagar todo mês aquela pessoa. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA CONTROLE DE CUSTOS Número do Animal: Data: N Folha: A - 1 Mão-de-obra Diarista Diária QUADRO 1 - Controle da mão de obra da atividade de confinamento de gado de corte. Conforme pôde-se perceber, o quadro abaixo apresenta os gastos da empresa com insumos e produtos utilizados no preparo da alimentação do animal confinado. Como já relato no trabalho, a maioria dos insumos utilizados na manipulação da alimentação do gado confinado é extraída de plantação própria da empresa, ou seja, a empresa planta alguns grãos utilizados na alimentação do gado. Depois de colhido, os grãos são encaminhados para serem beneficiados e transformados em alimento para gado. Todos os gastos oriundos desse processo são contabilizados dentro da colheita e, depois, transferidos para gastos com alimentação do gado, uma vez que o confinamento paga para a agricultura todos os gastos que se originaram do processo dos grãos utilizados para seu consumo. Outros insumos, como a suplementação mineral, são adquiridos de terceiros, pois somente os grãos produzidos na empresa não são suficientes para o sucesso no período de engorda dos animais confinados. A - Custos Variáveis Unidade Quantidade Valor Unit. Valor Total A - 2 Insumos/Alimentação Silagem de Sorgo Núcleo Sorgo Moído Torta de Algodão Res. Soja Ração Suplementação Mineral kg kg kg kg kg Tonelada Sacos Suplementação Proteico Sacos QUADRO 2 - Controle dos gastos com a alimentação do gado no confinamento. Participação em % Os gastos com medicamentos para o gado no período confinado será controlado pelo quadro que segue. Alguns desses medicamentos são aplicados no animal para prevenir alguma praga/doença no lote, outros são aplicados para curar algum tipo de praga/doença já existente, que pode acabar comprometendo o rebanho, ou até mesmo um único animal. Contudo, é importante ressaltar que a perda de um único animal representa um prejuízo grande para a empresa, impactando futuramente nos resultados da atividade. O controle dos medicamentos utilizados na atividade é importante, pois através dele a 8 empresa pode realizar o controle de possíveis epidemias ou proliferação de alguma doença e, até mesmo, para a valorização do lote na hora da sua venda. A Poli-Star é uma vacina

9 utilizada para proteger o gado contra as clostridioses, inclusive o botulismo, doenças no rim polposo e o carbúnculo sintomático. A - 3 Medicamentos Poli Star Vermífugo Doses Litros Vacinas diversas Doses QUADRO 3 - Controle dos medicamentos utilizados na Atividade de confinamento. O quadro seguinte demonstra os gastos que a empresa obteve com a rastreabilidade do animal confinado e serve para auxiliar a empresa no controle de todos os gastos com o animal, inclusive o ganho ou perda de peso, realizado da seguinte maneira: quando o animal dá entrada no confinamento, recebe um brinco e um boton constando o seu número de registro e é, através desse número, a empresa faz o controle de todas as atividades desenvolvidas com esse animal. A - 4 Rastreabilidade Brinco Boton Unidade Unidade Despesas R$ QUADRO 4 - Controle da rastreabilidade utilizada na atividade de confinamento. Os gastos de energia e combustíveis são apresentados no quadro abaixo e variam de acordo com a quantidade de animal confinado em cada período. Essa energia é, por exemplo, aquela utilizada no curral onde os animais são pesados, vacinados e carregados para a venda. Combustível é, por exemplo, aquele utilizado na locomoção dos veículos do administrativo até o curral, ou do curral até a mangueira onde são localizados os lotes confinados. Também se encontra nessa classificação os óleos utilizados nos motores que abastecem toda a estrutura do confinamento. A - 5 Energia e Combustível Óleo diesel Óleo lubrificante Litros Litros Energia Elétrica R$ QUADRO 5 - Controle da energia e combustível utilizados na atividade. A realização do controle dos gastos com reparo de máquinas e equipamentos utilizados para manter e auxiliar no manejo do animal confinado fará parte do quadro seguinte. Constará no quadro a aquisição de peças para reparos com equipamentos diretamente ligados à atividade do confinamento e o mecânico que irá mantê-las. O mecânico mencionado no quadro poderá também fazer parte do quadro de mão de obra variável, uma vez que ele será um prestador de serviço que receberá da empresa pelo serviço realizado. Porém, esse mecânico está mencionado no quadro de reparos, pois ele somente será solicitado para realizar reparos nas máquinas e equipamentos do confinamento. 9

10 A - 6 Reparos de Máquinas/Equipamentos Peças Mecânico Peças Diária QUADRO 6 - Controle dos reparos de máquinas e equipamentos utilizados na atividade. ( No quadro seguinte, evidenciam-se os impostos incidentes quando da realização da venda do gado confinado. Esses impostos só incidirão quando da efetiva venda ou compra do gado. Esse controle de impostos auxiliará a empresa no controle dos impostos derivados de cada animal, podendo, assim, obter a percentagem paga de imposto por animal confinado. A - 7 Impostos Funrural R$ FETAB R$ FEFA R$ GTA R$ Outros R$ QUADRO 7 - Controle dos impostos incidentes na atividade. Observa-se no quadro a seguir os gastos com o transporte do gado, que apresenta para a empresa, juntamente com a alimentação, uma participação consideravelmente alta em relação aos gastos gerais do confinamento. Nesse quadro, será possível controlar o valor com frete de cada animal, tanto na hora da compra quanto na realização da venda. A - 8 Transporte Frete R$ Outros R$ QUADRO 8 - Controle com o transporte utilizado na atividade. Na última parte do quadro de custos variáveis, encontra-se a assistência técnica do confinamento, esta ocorre normalmente por mudanças anormais na rotina do gado confinado e é prestada por profissionais formados e qualificados para cuidar da saúde do gado e de seu ambiente. A - 9 Assistência Técnica Médico Veterinário R$ Zootecnista R$ Outros R$ TOTAL CUSTO VARIÁVEL QUADRO 9 - Controle da assistência técnica da atividade. ( A parte B do modelo de controle de custos apresenta o controle de custos fixos da empresa, onde serão apresentados os gastos considerados pela empresa como fixo, ou seja, 10 aqueles gastos que, independente da quantidade de gado confinado, permanecerá o mesmo

11 valor. Para iniciar o controle de custos abaixo, demonstra-se a depreciação de máquinas e equipamentos adquiridos pela empresa para a realização de serviços dentro do confinamento. Esse quadro é importante para que a empresa acompanhe a depreciação e desvalorização de seus maquinários no decorrer do desenvolvimento da atividade. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA CONTROLE DE CUSTOS Número do Animal: Data: N Folha: B - Custos Fixos Unidade Quantidade Valor Unit. Valor Total B - 1 Depreciação Máquinas/equipamentos R$ QUADRO 10 - Controle da depreciação na atividade. Participação em % Dentro do quadro a seguir, encontram-se todos os custos ligados à administração do confinamento. Dentre eles, podem-se citar gastos com viagens, telefones e despesas médicas, esses gastos são fixos, pois a empresa necessita fixar valores limites para serem gastos com cada item da administração. É possível observar que nesse controle consta o item combustível, que faz parte também do quadro de custos variáveis, mais especificamente na de energia e combustíveis, porém, aqui o combustível é aquele gasto pela administração para deslocamento cidadefazenda fazenda-cidade, por isso é considerado custo fixo. B - Custos Fixos Unidade Quantidade Valor Unit. Valor Total B - 2 Administração Energia R$ Equipamentos de Proteção Individual R$ Viagens R$ Telefone R$ Seguros e Licenciamentos R$ Manutenção Pátio R$ Maquinário R$ Combustível R$ Despesas Médicas R$ Alimentação dos Funcionários R$ Serviços de Terceiros R$ QUADRO 11 - Controle dos custos fixos administrativos na atividade. Participação em % O quadro seguinte traz todos os gastos com a folha de pagamento dos funcionários ligados à atividade de confinamento. Entre eles, estão os encargos trabalhistas como 13º 11 salário e férias. Através desse quadro ficam evidente os gastos da empresa com cada funcionário, o que proporciona ao administrador um acompanhamento eficaz de sua folha de

12 pagamento. B - Custos Fixos Unidade Quantidade Valor Unit. Valor Total B - 3 Folha de Pagamento Salário R$ 13º Salário R$ Férias R$ 1/3 Férias R$ FGTS R$ INSS Patronal R$ QUADRO 12 - Controle da folha de pagamento da atividade. Participação em % Apresenta-se a seguir o quadro de impostos que são considerados fixos pela empresa, como o Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (ITR), que deverá ser recolhido anualmente. O valor recolhido dependerá se a estrutura do confinamento fica localizada em área denominada rural pelo município de sua sede. B - Custos Fixos Unidade Quantidade Valor Unit. Valor Total Participação em % B - 4 Impostos ITR R$ Outros R$ QUADRO 13 - Controle dos impostos fixos da atividade. No último quadro de custos fixos serão registrados aqueles que não se classificam em nenhum dos itens apontados anteriormente. Depois de anotados todos os custos, tanto os fixos quanto os variáveis no controle, será realizada a soma do total geral dos dois custos para encontrar o custo total apresentado pelo confinamento no período. B - Custos Fixos Unidade Quantidade Valor Unit. Valor Total Participação em % B - 5 Outros Diversos R$ TOTAL CUSTO FIXO CUSTO TOTAL DA ATIVIDADE (A+B) QUADRO 14 - Controle dos demais custos fixos da atividade e resultado geral dos custos do período. O quadro geral de controle de custo representa a somatória dos itens pertencente dos 12 quadros anteriores.

13 IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA CONTROLE DE CUSTOS Número do Animal: Data: N Folha: A - Custos Variáveis Valor Total Participação em % A - 1 Mão-de-obra A - 2 Insumos/Alimentação A - 3 Medicamentos A - 4 Rastreabilidade A - 5 Energia e Combustível A - 6 Reparos de Máquinas/Equipamentos A - 7 Impostos A - 8 Transporte A - 9 Assistência Técnica TOTAL CUSTO VARIÁVEL B - Custos Fixos B - 1 Depreciação B - 2 Administração B - 3 Folha de Pagamento B - 4 Impostos B - 5 Outros TOTAL CUSTO FIXO CUSTO TOTAL DA ATIVIDADE (A+B) QUADRO 15 - quadro geral de custos. Fonte: Elaborado pelo autor, O quadro desenvolvido na execução deste trabalho tem como principal finalidade auxiliar a empresa analisada no controle de seus custos de uma forma que se possa identificar a participação de cada custo na atividade do confinamento, tanto dos fixos quanto dos variáveis. Esse quadro servirá também para a empresa entender porque está separando os custos fixos dos variáveis e como separá-los. Essa identificação dos custos se faz necessária para facilitar possíveis tomadas de decisões por parte da gerência administrativa da empresa. É importante ressaltar que os dados constantes desses quadros podem ser alterados a qualquer momento de acordo com a necessidade da empresa. Para que o controle de custos desenvolvido acima apresente resultados positivos para a empresa, necessita-se desenvolver controles auxiliares, ou seja, que vão auxiliar a empresa no preenchimento do controle de custos. O desenvolvimento dos controles apresentados no decorrer da pesquisa, de uma forma geral, foram elaborados de acordo com as necessidades encontradas na empresa durante o período de análise realizada em seus controles. Essas necessidades, ou falta de informações, ocasionavam falhas no período de avaliação de desempenho da atividade de confinamento dentro da empresa. Os modelos de controle de custos poderão auxiliar a empresa no momento em que ela for realizar a avaliação de desempenho de sua atividade, uma vez que esses controles 13 apresentam todos os dados extraídos durante a realização da atividade de confinamento da

14 própria empresa. Para que seja possível obter resultados positivos durante essa avaliação de desempenho, é importante que a empresa venha a utilizar as orientações fornecidas por esse estudo, juntamente com a experiência de seus colaboradores, para realizar o preenchimento e aplicação dos controles. É interessante também que a empresa desenvolva uma forma de realizar essa avaliação periodicamente, lembrando que, para obter uma avaliação real, é importante que essa avaliação seja realizada por colaboradores que não estejam envolvidos no seu preenchimento. 4. Considerações finais O planejamento e controle das atividades desenvolvidas dentro de uma organização são essenciais para garantir o seu sucesso econômico-financeiro, pois é através da análise desses controles que a organização poderá tomar decisões importantes para garantir a sua continuidade. Na atividade da pecuária, o controle de custo auxilia na visualização de todos os gastos oriundos do confinamento dos animais. A agropecuária analisada possuía uma estrutura de confinamento adequada para atender a realidade em que está inserida. Entretanto, faltavam alguns controles específicos para a realização de sua atividade, essa falta era bem clara, uma vez que a empresa não sabia identificar da onde surgiu cada gasto evidenciado no confinamento. Para suprir essa falta, foi elaborado neste trabalho um controle de custo completo e se encontram separadamente todos os custos oriundos do confinamento, tanto os fixos como os variáveis e estes foram extraídos durante a análise realizada na empresa e reestruturados dentro do que foi estabelecido pela empresa e pela contabilidade. Esse controle servirá como alicerce para a empresa diagnosticar quais os problemas e falhas que sua atividade está evidenciando, uma vez que ela não está conseguindo realizar essa evidenciação somente com o controle que possui. Todos os controles desenvolvidos no estudo foram elaborados de acordo com as necessidades apresentadas na empresa e ocasionavam uma deficiência na tomada de decisão por parte do administrativo. Na observação desses acontecimentos, chegou-se à conclusão de que, se a empresa alterasse seus modelos de controle, poderia tomar decisões mais concisas em relação ao futuro de sua atividade econômica. Os objetivos propostos para a execução desse estudo foram alcançados com sucesso, uma vez que foi possível realizar uma análise do controle de custo utilizado pela empresa e depois reformular um modelo de controle de custo para futuramente ser implantado. Como sugestão de outros estudos possíveis a serem realizados dentro da empresa são a implantação e acompanhamento dos controles formulados neste estudo e depois um estudo dos indicadores de desempenho alcançados pelos modelos propostos. Referências BARBALHO, V. F. O Controle de estoque de animais na pecuária bovina de corte: uma questão de continuidade - IX Congresso Internacional de Custos. Florianópolis, SC, Brasil. 28 a 30 de nov. de Disponível em: < documentos/custos_646.pdf>. Acesso em: 24 fev BEUREN, I. M.; (Org.). Como elaborar trabalhos monográficos em contabilidade: teoria e prática 3. ed. 4. reimpr. São Paulo: Atlas, CARDOSO, E. G. Curso EMBRAPA. Confinamento de bovinos. Campo Grande MS, Disponível em: 14 < cnpgc.embrapa.br/publicacoes/naoseriadas/cursosuplementacao/confinamento/>. Acesso em: 09 ago

15 CREPALDI, S. A. Contabilidade rural: uma abordagem decisorial. 2. ed. Revista, atualizada e ampl. São Paulo: Atlas, FRANCO, H. Contabilidade geral. 23 ed. São Paulo: Atlas, GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5. ed. São Paulo: Atlas, IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Produção da pecuária municipal 2007: rebanho bovino diminui 3,0% no país e 5,0% na Amazônia Legal. Comunicação Social 26 de novembro de Disponível em: < home/presidencia/noticias/noticia_impressao.php?id_noticia=1269>. Acesso em: 16 set KROETZ, C. E. S. Apostila de contabilidade de custos I. UNIJUÍ. Universidade Regional do Noroeste do Estado do RGS, Disponível em < Acesso em: 19 jul LEONE, G. S. G. Curso de contabilidade de custos. 2. ed. São Paulo: Atlas, MARION, J. C. Contabilidade rural: contabilidade agrícola, contabilidade da pecuária, imposto de renda pessoa jurídica. 7. ed. São Paulo: Atlas, ed. São Paulo: Atlas, Contabilidade da pecuária. 7. ed. São Paulo: Atlas: Contabilidade básica. 8. ed. 2. reimpr. São Paulo: Atlas, MARTINS, E. 9. ed. 7. Reimpr. São Paulo: Atlas, RIBEIRO, O. M. Contabilidade geral fácil. 3. ed. São Paulo: Saraiva, ZOOFORT, Agrícola & Animal. Custos de produção da pecuária bovina. Rondonópolis: Zoofort,

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