Demonstrações Contábeis Regulatórias Interligação Elétrica Norte e Nordeste S.A.

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1 Demonstrações Contábeis Regulatórias Interligação Elétrica Norte e Nordeste S.A. 31 de dezembro de 2015 com Relatório dos Auditores Independentes

2 Interligação Elétrica Norte e Nordeste S.A. Demonstrações Contábeis Regulatórias da Companhia em 31 de dezembro de 2015 Índice Relatório dos Auditores Independentes sobre as Demonstrações Contábeis Regulatórias...2 Demonstrações Contábeis Regulatórias auditadas: Balanços Patrimoniais...5 Demonstrações do Resultado...7 Demonstrações dos Resultados Abrangentes...9 Demonstrações das Mutações do Patrimônio Líquido...10 Demonstrações dos Fluxos de Caixa Termo de Responsabilidade

3 RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS REGULATÓRIAS Aos Acionistas, Conselheiros e Administradores da Interligação Elétrica Norte e Nordeste S.A. Examinamos as demonstrações contábeis regulatórias da Interligação Elétrica Norte e Nordeste S.A., que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2015 e as respectivas demonstrações do resultado, dos resultados abrangentes, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa, para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Essas demonstrações contábeis foram elaboradas pela administração com base nas disposições contidas no Manual de Contabilidade do Setor Elétrico (MCSE), instituído pela Resolução Normativa nº 605/2014, da Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL para apresentação de relatórios contábeis. Responsabilidade da administração sobre as demonstrações contábeis de estrutura de apresentação adequada A administração da entidade é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações contábeis de acordo com as disposições para a elaboração de relatórios contábeis contidas no Manual de Contabilidade do Setor Elétrico MCSE, no Despacho nº 245/2016 emitido pela Superintendência de Fiscalização Econômica e Financeira SFF da ANEEL, e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações contábeis livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Responsabilidade dos auditores independentes Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações contábeis com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações contábeis. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações contábeis, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações contábeis da Companhia para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses 2

4 controles internos. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas financeiras feitas pela administração da Companhia, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações contábeis tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Opinião sem ressalva Em nossa opinião, as demonstrações contábeis regulatórias acima referidas apresentam, adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Interligação Elétrica Norte e Nordeste S.A. em 31 de dezembro de 2015, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as disposições para elaboração de relatórios contábeis contidas no Manual de Contabilidade do Setor Elétrico (MCSE), instituído pela Resolução Normativa nº 605/2014, da Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL. Base de elaboração das demonstrações contábeis regulatórias Sem modificar nossa opinião, chamamos a atenção para a nota explicativa nº 2 às demonstrações contábeis regulatórias, que descreve a base de elaboração dessas demonstrações contábeis. Essas demonstrações contábeis foram elaboradas para auxiliar a Interligação Elétrica Norte e Nordeste S.A. a cumprir os requisitos da Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL acima referidos. Consequentemente, essas demonstrações contábeis regulatórias podem não ser adequadas para outro fim. Outros assuntos Auditoria das demonstrações contábeis preparadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil A Companhia preparou um conjunto de demonstrações contábeis separado para o exercício findo em 31 de dezembro de 2015 de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, sobre o qual emitimos relatório de auditoria independente separado, sem modificação, para seus Acionistas, Conselheiros e Administradores com data de 05 de fevereiro de Valores correspondentes ao exercício anterior Sobre os valores correspondentes ao exercício de 31 de dezembro de 2014, apresentados para fins de comparação, outros auditores independentes emitiram, em 17 de abril de 2015, Relatório sobre a Aplicação de Procedimentos Previamente Acordados referente às Demonstrações Contábeis Regulatórias, de acordo com a NBC TSC 4400 Trabalhos de Procedimentos Previamente Acordados sobre Informação Contábeis, emitida pelo Conselho Federal de Contabilidade CFC, aprovada pela Resolução CFC nº 1.277/10. Referido relatório atendia ao Despacho n 4.991/2011, Ofício nº 507, Despacho nº 1.023/2013 da Superintendência da Fiscalização Econômica e Financeira SFF da 3

5 Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL e Resolução ANEEL n 396/2010. Consequentemente, os referidos valores correspondentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2014 não foram examinados, por nós nem por outros auditores independentes, no contexto de uma auditoria conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. São Paulo, 28 de abril de BOUCINHAS, CAMPOS &CONTI Auditores Independentes S/S CRC - 2SP005528/O-2 Toshio Nishioka Contador CRC 1SP104690/O-5 4

6 CNPJ / Balanços Patrimoniais Em 31 de dezembro de 2015 e 2014 Em milhares de reais Ativo Notas Circulante Caixa e Equivalentes de Caixa Aplicações Financeiras 5 / Contas a Receber Concessionárias e Permissionárias Serviços em Curso - - Estoques - - Tributos Compensáveis Adiantamento de Fornecedores - - Outros Não Circulante Realizável a Longo Prazo Caixa Restrito Contas a Receber - Concessionárias e Permissionárias - - Depósitos Judiciais e Cauções Imobilizado Intangível Total do Ativo As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis regulatórias 5

7 CNPJ / Balanços Patrimoniais Em 31 de dezembro de 2015 e 2014 Em milhares de reais Passivo Notas Passivo Circulante Fornecedores Empréstimos, Financiamentos e Debêntures Tributos e Encargos Sociais a Recolher Encargos Regulatórios a Recolher Provisões Outros Não Circulante Empréstimos e Financiamentos Encargos Regulatórios a Recolher Provisões Patrimônio Líquido Capital Social Lucro/ Prejuízo Acumulado 15 (a) (26.940) (23.240) Total do Passivo e do Patrimônio Líquido As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis regulatórias 6

8 CNPJ / Demonstrações do Resultado Dos Em milhares de reais Nota Operações em continuidade Disponibilização do sistema de transmissão Tributos PIS COFINS Encargos Reserva Global de Reversão RGR Taxa de Fiscalização de Serviços de Energia Elétrica - TFSEE Pesquisa e Desenvolvimento P&D Receita Líquida Custos e Despesas Pessoal (804) (712) Material (33) (35) Serviços de Terceiros (4.575) (5.352) Provisões para Contingências - - Depreciação (15.923) (15.923) Seguros (64) (65) Doações, Contribuições e Subvenções (22) (21) Arrendamento e Aluguéis (79) (95) Outras Receitas Operacionais 9 - Outras Despesas Operacionais Gastos Diversos (69) (16) (21.559) (22.219) Resultado da Atividade Resultado Financeiro Receitas Financeiras Despesas Financeiras 17 (22.556) (21.690) (20.653) (20.082) 7

9 CNPJ / Demonstrações do Resultado Dos Em milhares de reais Resultado antes dos impostos sobre os lucros (3.700) (6.271) Despesas com impostos sobre o lucro corrente Resultado Líquido do Exercício (3.700) (6.271) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis regulatórias 8

10 CNPJ / Demonstrações do Resultado Abrangente Em milhares de reais Nota Resultado do Exercício (3.700) (6.271) Outros resultados abrangentes - - Total de resultados abrangentes do exercício, líquidos de impostos (3.700) (6.271) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis regulatórias 9

11 CNPJ / Demonstrações da Mutação do Patrimônio líquido Em milhares de reais Reserva de Lucros Notas Capital Social Legal Especial Retenção de Lucros Lucros Acumulados Total SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE Lucro Líquido do Exercício Reserva Legal Reserva Especial Reserva para Retenção de Lucros SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE Lucro Líquido do Exercício Reserva Legal Reserva Especial Reserva para Retenção de Lucros SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis regulatórias 10

12 CNPJ / Demonstrações dos Fluxos de Caixa Em milhares de reais Fluxo de Caixa das atividades operacionais Lucro Líquido do Exercício (3.700) (6.271) Ajustes para reconciliar o lucro líquido ao caixa gerado pelas (utilizado nas) atividades operacionais - - Depreciação e Amortização (notas 9 e 10) Provisão para Demandas Judiciais (nota 14) - - Custo Residual de Ativo Imobilizado baixado (notas 9 e 10) - - Juros e Variações Monetárias e Cambiais sobre ativos e passivos (Aumento) Diminuição de Ativos Caixa Restrito 524 (452) Contas a Receber - Concessionárias e Permissionárias (3) (1.167) Estoques - - Tributos e Contribuições a Compensar (347) (272) Cauções e Depósitos Vinculados - - Adiantamento a Fornecedores - - Serviços em Curso - - Outros - - Aumento (diminuição) de passivos 174 (1.890) Fornecedores (310) (305) Tributos e Encargos Sociais a Recolher Encargos Regulatórios a Recolher (110) (287) Provisões (678) Outros - - (1.015) Caixa Líquido gerado nas atividades operacionais Fluxo de Caixa das atividades de investimentos Aplicações Financeiras - - Imobilizado (nota 9) (821) (2.396) Intangível (nota 10) - - Caixa utilizado nas atividades de investimentos (821) (2.396) Fluxo de caixa das atividades de financiamento Pagamentos de Empréstimos (principal) (nota 11) (7.306) (7.276) Pagamentos de Empréstimos (juros) (nota 11) (18.863) (18.667) Integralização de Capital - - Caixa utilizado nas atividades de financiamentos (26.169) (25.943) Aumento (redução) Líquido em Caixa e Equivalentes de Caixa Caixa e Equivalentes de Caixa no final do exercício Caixa e Equivalentes de Caixa no início do exercício Variação em Caixa e Equivalentes de Caixa As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis regulatórias 11

13 1. Contexto Operacional 1.1 Objeto Social A Interligação Elétrica Norte e Nordeste S.A. ( IENNE ou Companhia ) é uma sociedade de capital privado, constituída no exercício de 2007, com o propósito de exploração de concessões de serviços públicos de transmissão prestados mediante a implementação da infraestrutura, a operação e a manutenção de instalações de transmissão de energia elétrica, linhas, subestações, centros de controle e respectiva infraestrutura, incluindo os serviços de apoio e administrativos, a provisão de equipamentos e materiais de reserva, as programações, as medições e os demais serviços complementares necessários à transmissão de energia elétrica, segundo os padrões estabelecidos no contrato de concessão firmado com o Poder Concedente em 13 de setembro de 2007, bem como na legislação e nos regulamentos aplicáveis. A Companhia foi criada por consórcio, composto pelas empresas ISOLUX (50%), CTEEP (25%) e CYMI (25%). 1.2 Concessões A IENNE detém a concessão das instalações da linha de transmissão de energia elétrica Colinas Ribeiro Gonçalves São João do Piauí C2 500KV do Leilão nº 004/2007, realizado pela Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL, com prazo de 30 (trinta) anos, da Concessão de Serviço Público de Transmissão de Energia Elétrica, contemplando com a implantação, operação e manutenção das respectivas instalações de transmissão da rede básica do sistema elétrico interligado (Estados Piauí, Maranhão e Tocantins). A Receita Anual Permitida (RAP), em conformidade com o contrato de concessão, é de R$ , tendo como base junho de 2015, sendo reajustada anualmente, no mês de julho de cada exercício, com base na variação anual do Índice de Preços do Consumidor Amplo (IPCA), sofrendo ainda revisão tarifária em intervalos periódicos de cinco anos ao longo do período de concessão, sendo que este ciclo tem inicio a partir do primeiro mês de julho subsequente a data da assinatura do contrato de concessão supracitado. 2 Base de preparação e apresentação das Demonstrações Contábeis Regulatórias As Demonstrações Contábeis para fins regulatórios foram preparadas de acordo com as normas, procedimentos e diretrizes emitidos pelo Órgão Regulador e conforme as políticas contábeis estabelecidas no Manual de Contabilidade do Setor Elétrico. Essas demonstrações foram preparadas em consonância com as orientações emitidas pelo Órgão Regulador para Demonstrações Contábeis. As Demonstrações Contábeis para fins regulatórios são separadas das demonstrações contábeis estatutárias societárias da outorgada. Há diferenças entre as práticas contábeis adotadas no Brasil e a base de preparação das informações previstas nas demonstrações para fins regulatórios, uma vez que as Instruções Contábeis para fins regulatórios especificam um tratamento ou divulgação alternativos em certos aspectos. Quando as Instruções Contábeis Regulatórias não tratam de uma questão contábil de forma específica, faz-se necessário seguir as práticas contábeis adotadas no Brasil. As informações financeiras distintas das informações preparadas totalmente em conformidade com as práticas contábeis adotadas no Brasil podem não representar necessariamente uma visão verdadeira e adequada do desempenho financeiro ou posição financeira e patrimonial de uma empresa apresentar diferença de valores pela aplicação diferenciada de algumas normas contábeis societária e regulatória, estas diferenças constam na nota explicativa 23, para melhor entendimento do leitor, conforme apresentado nas Demonstrações Contábeis preparadas de acordo com estas práticas. 12

14 3 Principais práticas contábeis regulatórias As práticas contábeis utilizadas são as mesmas adotadas nas Demonstrações Contábeis Societárias apresentadas nas páginas 8 a 23, exceto quanto ao que se estabelece abaixo: 3.1 Contas a Receber Concessionárias e Permissionárias A Companhia tem direito à Receita Anual Permitida (RAP) pela disponibilização das instalações de transmissão de energia elétrica reajustada e revisada anualmente (nota 16.3). 3.2 Imobilizado em serviço e em curso Registrado ao custo de aquisição ou construção. A depreciação é calculada pelo método linear, tomando-se por base os saldos contábeis registrados conforme legislação vigente. As taxas anuais de depreciação estão determinadas nas tabelas anexas à Resolução vigente emitida pelo Órgão Regulador. O valor residual é determinado considerando a premissa de existência de indenização de parcela não amortizada de bens pela taxa de depreciação regulatória e o prazo de vigência da outorga (concessão, permissão e/ou autorização). O valor residual de um ativo pode aumentar ou diminuir em eventuais processos de revisão das taxas de depreciação regulatória. O resultado na alienação ou na retirada de um item do ativo imobilizado é determinado pela diferença entre o valor da venda e o saldo contábil do ativo e é reconhecido no resultado do exercício. A alocação dos dispêndios diretos com pessoal mais os serviços de terceiros é prevista no Manual de Contabilidade do Setor Elétrico. Estes custos são recuperados por meio do mecanismo de tarifas e preços. Outros gastos são capitalizados apenas quando há um aumento nos benefícios econômicos desse item do imobilizado. Qualquer outro tipo de gasto é reconhecido no resultado como despesa quando incorrido. 3.3 Intangível Registrado ao custo de aquisição ou realização. A amortização, quando for o caso, é calculada pelo método linear. 3.4 Reconhecimento de Receita A receita operacional do curso normal das atividades da Outorgada é medido pelo valor justo da contraprestação recebida ou a receber. A receita operacional é reconhecida quando: (i) existe evidência convincente de que os riscos e benefícios mais significativos foram transferidos para o comprador; (ii) for provável que os benefícios econômicos financeiros fluirão para a entidade; (iii) os custos associados possam ser estimados de maneira confiável; e (iv) o valor da receita operacional possa ser mensurado de maneira confiável. A receita referente à transmissão de energia é registrada no momento em que o serviço foi efetivamente prestado, regido por contrato de prestação de serviços entre as partes. 13

15 4 Normas e Interpretações novas e revisadas A Companhia adotou todos os pronunciamentos (novos ou revisados) e interpretações emitidas pelo CPC e ANEEL que estavam em vigor em 31 de dezembro de (a) Pronunciamentos contábeis, orientações e interpretações novos e/ou revisados. Em relação à adoção dos pronunciamentos e interpretações listados abaixo, que passaram a vigorar a partir de 1º de janeiro de 2015, os mesmos não impactaram as demonstrações financeiras da Companhia em 31 de dezembro de São eles: Revisão CPC nº 08 - Este documento de revisão apresenta alterações nos seguintes Pronunciamentos Técnicos CPC 01 (R1), CPC 04 (R1), CPC 06 (R1), CPC 18 (R2), CPC 19 (R2), CPC 20 (R1), CPC 21 (R1), CPC 22, CPC 26 (R1), CPC 27, CPC 28, CPC 29, CPC 31, CPC 33 (R1), CPC 36 (R3), CPC 37 (R1), CPC 40 (R1) e CPC Caixa e Equivalentes de Caixa Caixa e Bancos 2 2 Aplicações Financeiras As aplicações financeiras estão mensuradas ao valor justo através do resultado e possuem liquidez diária. As aplicações financeiras classificadas como equivalentes de caixa são mantidas com a finalidade de atender aos compromissos de caixa de curto prazo e não para investimento ou outros fins, sendo que a Companhia considera equivalente de caixa uma aplicação financeira de conversibilidade imediata em um montante conhecido de caixa os quais estão sujeitos a um insignificante risco de mudança de valor no rendimento pactuado. a) As aplicações financeiras estão mensuradas ao valor justo por meio do resultado e possuem liquidez diária e referem-se exclusivamente a título de Certificado de Depósito Bancário - CDB, com atualização monetária baseado em 99,5% da variação do CDI. 6 Caixa Restrito O saldo de caixa restrito R$ (R$ em 2014), refere-se ao contrato de financiamento entre a Interligação Elétrica Norte e Nordeste S.A. ( IENNE ou Companhia ) e o Banco do Nordeste do Brasil ( BNB ) assinado em 10 de maio de Para tal fim, a Companhia obrigou-se a constituir e manter uma conta reserva dos serviços da dívida, no valor equivalente a R$ (Nota 6). A movimentação da Conta Reserva só poderá ser realizada para pagamento ao Banco do Nordeste do Brasil ( BNB ) e a realização de aplicação financeira conforme estabelecido em contrato de abertura de crédito com recursos providos do FNE (Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste). 14

16 7 Contas a Receber - Concessionárias e Permissionárias Corrente a vencer Corrente vencida Até 60 dias Até 90 dias De 91 a 180 dias De 181 a 360 dias Mais de 360 dias Transmissão de Energia Encargos de Uso da Rede Elétrica Tributos e Contribuições a Compensar Imposto de Renda a Recuperar Contribuição Social a Recuperar Imposto de Renda Retido na Fonte - - Contribuição Social Retido na Fonte - - COFINS PIS 8 9 ICMS a Recuperar

17 9 Imobilizado Refere-se, substancialmente, a bens móveis e imóveis utilizados pela Companhia e aplicados na operação de transmissão de energia, vinculados aos contratos de concessão. O imobilizado é depreciado conforme taxas anuais de depreciação previstas pelo Órgão Regulador. a) Ativo Imobilizado em Serviço Valor Bruto em 31/12/2014 Adições (A) Baixas (B) Transferências (C) Valor Bruto em 31/12/2015 Adições Líquidas = (A)- (B)+(C) Depreciação Acum. Valor Líquido em 31/12/2015 Valor Líquido em 31/12/2014 Transmissão Terrenos Edificações, obras cívis e benfeitorias (671) Máquinas e Equipamentos (79.118) Móveis e Utensílios Subtotal (79.789)

18 b) Ativo Imobilizado em Curso Transmissão Valor Bruto em 31/12/2014 Adições (A) Baixas (B) Transferências (C) Valor Bruto em 31/12/2015 Adições Líquidas = (A)- (B)+(C) Depreciação Acum. Valor Líquido em 31/12/2015 Valor Líquido em 31/12/2014 Maquinas e Equipamentos Outros Administração Maquinas e Equipamentos Subtotal Total do Ativo Imobilizado

19 c) Taxas Anuais de Depreciação Taxas anuais médias de depreciação (%) Bruto Depreciação e Amortização Acumulada Valor Líquido Valor Líquido Em Serviço Transmissão Custo Histórico 3,27% (79.789) (79.789) Em Curso Transmissão Administração (79.789) De acordo com os artigos 63 e 64 do Decreto n o de 26 de fevereiro de 1957, os bens e instalações utilizados na geração, transmissão, distribuição e comercialização de energia elétrica são vinculados a estes serviços, não podendo ser retirados, alienados, cedidos ou dados em garantia hipotecária sem a prévia e expressa autorização do Órgão Regulador. O ato normativo que regulamenta a desvinculação de bens das concessões do Serviço Público de Energia Elétrica, concede autorização prévia para desvinculação de bens inservíveis à concessão, quando destinados à alienação, determinando que o produto das alienações seja depositado em conta bancária vinculada para aplicação na concessão. 10 Intangível O ativo intangível refere-se, principalmente: (i) servidões vinculadas ao direito de passagem das linhas de transmissão; e (ii) gastos incorridos na implantação e atualização do ERP-SAP, amortizados linearmente no prazo de 5 anos. 18

20 a) Ativo Intangível em Serviço Valor Bruto em 31/12/2014 Adições (A) Baixas (B) Transferênc ias (C) Valor Bruto em 31/12/2015 Adições Líquidas = (A)-(B)+(C) Amortização Acum. Valor Líquido em 31/12/2015 Valor Líquido em 31/12/2014 Transmissão Servidões Subtotal b) Ativo Intangível em Curso De acordo com os artigos 63 e 64 do Decreto n o de 26 de fevereiro de 1957, os bens e instalações utilizados na geração, transmissão, distribuição e comercialização de energia elétrica são vinculados a estes serviços, não podendo ser retirados, alienados, cedidos ou dados em garantia hipotecária sem a prévia e expressa autorização do Órgão Regulador. O ato normativo que regulamenta a desvinculação de bens das concessões do Serviço Público de Energia Elétrica, concede autorização prévia para desvinculação de bens inservíveis à concessão, quando destinados à alienação, determinando que o produto das alienações seja depositado em conta bancária vinculada para aplicação na concessão. Valor Bruto em 31/12/2014 Adições (A) Baixas (B) Transferênc ias (C) Valor Bruto em 31/12/2015 Adições Líquidas = (A)-(B)+(C) Amortização Acum. Valor Líquido em 31/12/2015 Valor Líquido em 31/12/2014 Transmissão Servidões Subtotal

21 11 Empréstimos e Financiamentos a) Composição dos saldos Moeda nacional Juros de curto prazo Principal Curto Prazo Principal + Juros LP Total Adimplente? Data Captação /Repactuação Tipo de Garantia Indexador ou Juros Spread % a.a. Data Próximo Pgto Juros Frequência Pgto Juros Data próxima Amortização Vencimento Final Frequência de Amortiz. Sistemática Amortização BNB - Semi Árido Sim mai/10 Recebivéis 7,5% 0,00% 19/01/2016 Mensal 19/01/ /05/2030 Mensal Custom. BNB - Demais Regiões Sim mai/10 Recebivéis 8,5% 0,00% 19/01/2016 Mensal 19/01/ /05/2030 Mensal Custom. Conta Garantida Banco do Brasil Sim jul/15 100% CDI 2,75% 10/01/2016 Mensal n/a jul/16 Mensal (i) Em 19 de maio de 2010, a Companhia assinou contrato de abertura de crédito, nº , com recursos providos do Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste (FNE) junto ao Banco do Nordeste do Brasil (BNB), no valor de R$ , com vencimento em maio de Como garantia a empresa oferece fiança bancária. (ii) A Companhia possui contrato junto ao Banco do Brasil de Abertura de Crédito em conta corrente, conta garantida, com limite fixo no valor de R$20 milhões, destinada a eventual constituição até a concorrência deste limite de reforço ou provisão de fundos na conta. Sobre os saldos devedores incidirão encargos básicos à taxa do CDI /Over, na forma percentual ao mês, acrescidos de encargos adicionais de 0,23 (vinte e três centésimos) pontos percentuais ao mês Over, correspondendo este a 2,795 (dois inteiros e setecentos e noventa e cinco milésimos) pontos percentuais efetivos ao ano. 20

22 b) Vencimentos das parcelas a Longo Prazo Moeda Nacional Total BNB - Semi Árido BNB - Demais Regiões c) Movimentação dos Empréstimos e Financiamentos Saldos em Pagamentos de principal (7.276) Pagamentos de juros (18.667) Juros e variações monetárias e cambiais Saldos em Pagamentos de principal (7.306) Pagamentos de juros (18.863) Juros e variações monetárias e cambiais Saldos em d) Composição do Endividamento e Dívida Líquida Divida Bruta Juros de Curto Prazo Principal Curto Prazo Principal Juros + LP Moeda Nacional Ativos Financeiros Total 2015 Total 2014 Dívida Líquida

23 12 Tributos e Encargos Sociais a Recolher COFINS PIS INSS 35 7 ISS Imposto de Renda Retido na Fonte Outros Encargos Regulatórios a Recolher Pesquisa e Desenvolvimento - P&D (i) Reserva Global de Reversão RGR Taxa de Fiscalização ANEEL Circulante Não Circulante - - (i) A Companhia reconhece obrigações relacionadas a valores já faturados em tarifas (1% da Receita Operacional Líquida), aplicados no Programa de Pesquisa e Desenvolvimento P&D, atualizados mensalmente, a partir do 2º mês subsequente ao seu reconhecimento até o momento de sua efetiva realização, com base na taxa SELIC, conforme as Resoluções ANEEL 300/2008 e 316/2008. Conforme Ofício Circular nº 0003/2015 de 18 de maio de 2015, os gastos aplicados em P&D são contabilizados no ativo e quando da conclusão do projeto são reconhecidos como liquidação da obrigação e, posteriormente, submetidos à auditoria e avaliação final da ANEEL. 14 Provisões Provisões Devolução Concessionárias e Permissionárias 1 - Provisões Pré Operacionais Circulante Não Circulante

24 15 Patrimônio Líquido Capital Social O capital social autorizado da Companhia em 2015 e 2014 é de e , respectivamente, em ações ordinárias, todas nominativas e com valor nominal de R$1,00. A composição do capital social subscrito e integralizado em 2015 e 2014 totaliza R$ e R$ , respectivamente, está representado por ações ordinárias. Acionistas 2015 % 2014 % Isolux Energia e Participações Companhia de Transmissão de Energia Elétrica Paulista S.A Cymi Holding As ações ordinárias conferem ao titular o direito a um voto nas deliberações das assembleias gerais. 16 Receita Operacional Bruta Receita bruta Rede básica Revisão Tarifária Periódica Em conformidade com os contratos de concessão a cada quatro e/ou cinco anos, após a data de assinatura dos contratos, a ANEEL procederá à revisão tarifária periódica da RAP de transmissão de energia elétrica, com o objetivo de promover a eficiência e modicidade tarifária. A revisão tarifária periódica compreende o reposicionamento da receita mediante a determinação: a) da base de remuneração regulatória; b) dos custos operacionais eficientes; c) da estrutura ótima de capital e definição da remuneração das transmissoras; d) da identificação do valor a ser considerado como redutor tarifário Outras Receitas. A primeira revisão tarifária periódica da Companhia ocorreu em 2013e foi definido por intermédio da Resolução Homologatória nº de 2013 reduzindo a RAP em 8,89%. 23

25 16.2 Parcela Variável PV, adicional à RAP e Parcela de Ajuste - PA A Resolução Normativa n.º 270 de 9 de julho de 2007, regulamenta a Parcela Variável PV e o adicional à RAP. A Parcela Variável é o desconto na RAP das transmissoras devido a indisponibilidade ou restrição operativa das instalações integrantes da Rede Básica. O adicional à RAP corresponde ao valor a ser acrescentado à receita das transmissoras como incentivo à melhoria da disponibilidade das instalações de transmissão. São reconhecidos como receita e/ou redução de receita de operação e manutenção no período em que ocorrem. A Parcela de Ajuste PA é a parcela de receita decorrente da aplicação de mecanismo previsto em contrato, utilizado nos reajustes anuais periódicos, que é adicionada ou subtraída à RAP, de modo a compensar excesso ou déficit de arrecadação no período anterior ao reajuste Reajuste Tarifário Anual Em 29 de junho de 2015, foi publicada a Resolução Homologatória nº 1.918, estabelecendo as receitas anuais permitidas da Companhia, pela disponibilização das instalações de transmissão integrantes da Rede Básica e das Demais Instalações de Transmissão, para o ciclo de 12 meses, compreendendo o período de 01 de julho de 2015 a 30 de junho de De acordo com a Resolução Homologatória nº 1.918, a RAP e valores correspondentes a parcela de ajuste da Companhia, líquidas de PIS e COFINS, (denominada Receita Total) que era de R$ em 01 de julho de 2014, passou para R$ em 01 de julho de 2015, apresentando um incremento de R$3.141, equivalente a 8,47%. 17 Resultado Financeiro Receitas Rendimento de aplicações financeiras Juros ativos - - Variações monetárias - - Descontos obtidos 3 - Outras Despesas Juros sobre empréstimos (17.829) (18.574) Juros passivos - - Variações monetárias - - Outras (4.727) (3.116) (22.556) (21.690) (20.653) (20.082) 18 Imposto de Renda e Contribuição Social A Companhia não apura Imposto de Renda e Contribuição Social. 24

26 19 Transações com Partes Relacionadas Os principais saldos e transações com partes relacionadas no período são como segue: Natureza da operação Parte relacionada Receita/ Receita/ Passivo Passivo (Despesa) (Despesa) Sublocação CTEEP O contrato de sublocação compreende a área ocupada pela Companhia no edifício sede da controladora CTEEP, bem como rateio das despesas condominiais e de manutenção, entre outras. A controladora CTEEP presta serviços de operação e manutenção das instalações da Companhia. Essas operações são realizadas em condições específicas negociadas contratualmente entre as partes. 20 Instrumentos Financeiros (a) Identificação dos principais instrumentos financeiros Ativos Financeiros Valor justo através do resultado - - Caixa e Equivalentes de Caixa Aplicações Financeiras - - Caixa Restrito Empréstimos e Recebíveis - - Contas Receber Concessionárias e Permissionárias - - Circulante Não Circulante - - Passivos Financeiros Custo Amortizado - - Empréstimos e Financiamentos - - Circulante Não Circulante Fornecedores

27 Os valores contábeis dos instrumentos financeiros, ativos e passivos, quando comparados com os valores que poderiam ser obtidos com sua negociação em um mercado ativo ou, na ausência deste, e valor presente líquido ajustado com base na taxa vigente de juros no mercado, aproximam-se substancialmente de seus correspondentes valores de mercado. A companhia classifica os instrumentos financeiros como Nível 1 e Nível 2, como requerido pelo CPC vigente: Nível 1 preços cotados (não ajustados) em mercados ativos, líquidos e visíveis para ativos e passivos idênticos que estão acessíveis na data de mensuração; Nível 2 preços cotados (podendo ser ajustados ou não) para ativos ou passivos similares em mercados ativos, outras entradas não observáveis no nível 1, direta ou indiretamente, nos termos do ativo ou passivo; e Nível 3 ativos e passivos cujos preços não existem ou que esses preços ou técnicas de avaliação são amparados por um mercado pequeno ou inexistente, não observável ou líquido. Nesse nível a estimativa do valor justo torna-se altamente subjetiva. (b) Financiamentos O valor contábil dos empréstimos e financiamentos tem suas taxas atreladas à variação da TJLP e se aproximam do valor de mercado. Índice de Endividamento O Índice de Endividamento no final do exercício é o seguinte: Empréstimos e Financiamentos Circulante Não Circulante Dívida Total Caixa e Equivalentes de Caixa e Aplicações Financeiras Dívida Líquida Patrimônio Líquido Índice de Endividamento Líquido 71,40% 74,00% 26

28 (c) Gerenciamento de riscos Os principais fatores de risco inerentes às operações da Companhia podem ser assim identificados: (i) Risco de crédito A Companhia mantem contratos com o Operador Nacional do Sistema Elétrico - ONS, concessionárias e outros agentes, regulando a prestação de seus serviços vinculados à rede básica, com cláusula de garantia bancária.tendo em vista que o setor de energia elétrica é altamente regulado com receita assegurada e garantias, o risco de inadimplência é minimizado. (ii) Risco de preço As receitas da Companhia são, nos termos do contrato de concessão, reajustadas anualmente pela ANEEL, pela variação do IPCA, sendo parte das receitas sujeita à revisão tarifária periódica (nota 16.1). (iii) Risco de taxas de juros A atualização dos contratos de financiamento está vinculada à variação da TJLP (nota 11). (iv) Risco de captação A Companhia poderá no futuro enfrentar dificuldades na captação de recursos com custos e prazos de reembolso adequados a seu perfil de geração de caixa e/ou a suas obrigações de reembolso de dívida. (v) Risco de liquidez As principais fontes de caixa da Companhia são provenientes de suas operações, principalmente do uso do seu sistema de transmissão de energia elétrica por outras concessionárias e agentes do setor. O montante de caixa, representado pela RAP vinculada às instalações de rede básica é definida, nos termos da legislação vigente, pela ANEEL. A Companhia é remunerada pela disponibilização do sistema de transmissão, eventual racionamento da energia não trará impacto sobre a receita e respectivo recebimento. A Companhia gerencia o risco de liquidez mantendo linhas de crédito bancário e linhas de crédito para captação de empréstimos que julgue adequados, através do monitoramento contínuo dos fluxos de caixa previstos e reais, e pela combinação dos perfis de vencimento dos ativos e passivos financeiros. (d) Análise de sensibilidade Em conformidade com a instrução CVM nº 475 de 17 de dezembro de 2008, a Companhia realiza a análise de sensibilidade aos riscos de taxa de juros e câmbio. A administração da Companhia não considera relevante sua exposição aos demais riscos descritos anteriormente. Para fins de definição de um cenário provável da análise de sensibilidade do risco taxa de juros e índice de preços utilizamos as mesmas premissas estabelecidas para o planejamento econômico financeiro de longo prazo da Companhia. Essas premissas se baseiam, dentre outros aspectos, na conjuntura macroeconômica do país e opiniões de especialistas de mercado. Dessa forma, para avaliar os efeitos da variação no fluxo de caixa da Companhia, a análise de sensibilidade, abaixo demonstrada, considera como cenário provável a cotação da taxa de juros em 31 de março de 2016, que são informadas nos quadros de Risco de juros. Sobre essas taxas foram aplicadas as variações positivas e negativas 25% e 50%. 27

29 Operação Risco Cenário provável Risco de elevação dos indexadores Cenário II Cenário III Risco de queda dos indexadores Cenário II Cenário III Passivos financeiros Conta Garantida Banco do Brasil 100% CDI Efeito líquido da variação Referência para passivos financeiros Cenário provável Risco de elevação dos indexadores Cenário II Cenário III Risco de queda dos indexadores Cenário II Cenário III 100% CDI (março 2016) 14,15% 17,69% 21,23% 10,61% 7,08% 21 Seguros A especificação por modalidade de risco e vigência dos seguros está demonstrada a seguir: Modalidade Vencimento Cobertura Prêmio Responsabilidade Civil Geral 19/12/15 a 19/12/16 R$ R$ 9 Riscos Patrimonial 19/12/15 a 19/12/16 R$ R$ 59 Patrimonial - Cobertura contra riscos de incêndio e danos elétricos para os principais equipamentos instalados nas subestações de transmissão, prédios e seus respectivos conteúdos, almoxarifados e instalações, conforme contratos de Concessão, onde as transmissoras deverão manter apólices de seguro para garantir a cobertura adequada dos equipamentos mais importantes das instalações do sistema de transmissão, cabendo à transmissora definir os bens e as instalações a serem segurados. O escopo dos trabalhos de nossos auditores não inclui a emissão de opinião sobre a suficiência da cobertura de seguros. 22 Conciliação do Balanço Patrimonial e Demonstração do Resultado Regulatório e Societário Para fins estatutários, a Outorgada seguiu a regulamentação societária para a contabilização e elaboração das Demonstrações Contábeis Societárias, sendo que para fins regulatórios, a Outorgada seguiu a regulamentação regulatória, determinada pelo Órgão Regulador apresentada no Manual de Contabilidade do Setor Elétrico. Dessa forma, uma vez que há diferenças entre as práticas societárias e regulatórias, faz-se necessária a apresentação da reconciliação das informações apresentadas seguindo as práticas regulatórias com as informações apresentadas seguindo as práticas societárias. 28

30 ATIVO Societário Ajustes Ajustes CPC s Regulatório Societário CPC s Regulatório CIRCULANTE Contas a receber (ativo de concessão) (33.064) (34.737) Outros ativos circulantes não afetados (5.029) (38.093) (34.736) NÃO CIRCULANTE Realizável a longo prazo Outros ativos circulantes não afetados Contas a receber (ativo de concessão) ( ) ( ) ( ) ( ) Imobilizado Em serviço (-) Reintegração acumulada - (79.789) (79.789) - (63.866) (63.866) Intangível Em curso TOTAL DO ATIVO ( ) ( ) PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO CIRCULANTE Imposto de renda e contribuição social diferid Outros passivos circulantes não afetados NÃO CIRCULANTE Exigível a longo prazo Imposto de renda e contribuição social dife (59.128) (42.446) - PIS e COFINS diferidos (70.389) (66.686) - Outros passivos não circulantes não afetad (0) ( ) ( ) PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital social Ajuste IFRIC (95.026) (66.344) - Reserva de lucros Prejuízos acumulados (26.940) (26.940) - (23.240) (23.240) ( ) (89.584) TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQU ( ) ( )

31 Societário 2015 Ajustes CPC s Regulatório Societário 2014 Ajustes CPC s Regulatório RECEITA OPERACIONAL BRUTA Receita pela disponibilidade da Rede Elétrica Receita pela disponibilidade da Rede Elétrica (81.803) (63.419) (37.657) (21.944) DEDUÇÕES DA RECEITA OPERACIONAL Tributos e encargos Federais (3.872) 0 (3.872) (3.502) - (3.502) Federais (3.695) (2.365) Estaduais e municipais (7.567) (3.872) (5.866) (3.502) ENCARGOS - PARCELA A Reserva Global de Reversão - RGR (1.228) - (1.228) (1.405) - (1.405) Pesquisa e Desenvolvimento - P&D (150) - (150) (362) - (362) Outros Encargos (384) - (384) (92) - (92) (1.762) - (1.762) (1.858) - (1.858) RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA (33.963) (19.579) CUSTOS GERENCIÁVEIS Material Serviço de terceiros (5.396) (821) (4.575) (7.411) (5.015) Depreciação - (15.923) (15.923) - (15.923) (15.923) Aluguel de máquinas e equipamentos Seguros Tributos Doações, contribuições e subv Recuperação de despesas Pessoal (472) - (472) (403) - (403) Administradores (332) - (332) (309) - (309) Material (33) - (33) (8) - (8) Serviços de terceiros - - (357) - (357) Arrendamento e aluguéis (79) - (79) (95) - (95) Tributos (22) - (22) (16) - (16) Outros (133) - (133) (222) - (222) (6.457) (16.744) (21.559) (8.777) (13.527) (22.304) Receita financeira Despesa financeira (22.556) - (22.556) (21.690) - (21.690) (20.653) - (20.653) (20.083) - (20.083) RESULTADO DA ATIVIDADE DA CONCESSÃ (50.707) (3.700) (33.106) (6.271) LUCRO ANTES IRPJ/CSLL (50.707) (3.700) (33.106) (6.271) Imposto de renda diferido (12.278) (8.276) Contribuição social diferido (4.404) (2.980) LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO (34.025) (3.700) (21.850) (6.271) 30

32 A seguir são detalhadas a natureza e explicações dos ajustes apresentados entre a contabilidade societária e a regulatória: 22.1 Contratos de Concessão (ICPC 01 e OCPC 05) A Companhia adota para fins de classificação e mensuração das atividades de concessão as previsões da interpretação ICPC 01 emitida pelo CPC. Esta Interpretação orienta os concessionários sobre a forma de contabilização de concessões de serviços públicos a entidades privadas. Para os contratos de concessão qualificados para a aplicação do ICPC 01, a infraestrutura implementada, ampliada, reforçada ou melhorada pelo operador não é registrada como ativo imobilizado do próprio operador porque o contrato de concessão não transfere ao concessionário o direito de controle do uso da infraestrutura de serviços públicos. É prevista apenas a cessão de posse desses bens para realização dos serviços públicos, sendo eles (imobilizado) revertidos ao concedente após o encerramento do respectivo contrato. O concessionário tem direito de operar a infraestrutura para a prestação dos serviços públicos em nome do concedente, nas condições previstas no contrato. Assim, nos termos dos contratos de concessão dentro do alcance do ICPC 01, o concessionário atua como prestador de serviço. O concessionário implementa, amplia, reforça ou melhora a infraestrutura (serviços de implementação da infraestrutura) usada para prestar um serviço público além de operar e manter essa infraestrutura (serviços de operação e manutenção) durante determinado prazo. O concessionário deve registrar e mensurar a receita dos serviços que presta de acordo com os Pronunciamentos Técnicos CPC 17 (R1) Contratos de Construção e CPC 30 (R1) Receitas. Caso o concessionário realize mais de um serviço (por exemplo, serviços de implementação da infraestrutura ou serviços de operação) regidos por um único contrato, a remuneração recebida ou a receber deve ser alocada com base nos valores justos relativos dos serviços prestados caso os valores sejam identificáveis separadamente. Assim, a contra partida pelos serviços de implementação da infraestrutura efetuados nos ativos da concessão passa a ser classificada como ativo financeiro, ativo intangível ou ambos. O ativo financeiro se origina na medida em que o operador tem o direito contratual incondicional de receber caixa ou outro ativo financeiro do concedente pelos serviços de implementação da infraestrutura; o concedente tem pouca ou nenhuma opção para evitar o pagamento, normalmente porque o contrato é executável por lei. O concessionário tem o direito incondicional de receber caixa se o concedente garantir em contrato o pagamento (a) de valores preestabelecidos ou determináveis ou (b) insuficiência, se houver, dos valores recebidos dos usuários dos serviços públicos com relação aos valores preestabelecidos ou determináveis, mesmo se o pagamento estiver condicionado à garantia pelo concessionário de que a infraestrutura atende a requisitos específicos de qualidade ou eficiência. O ativo intangível se origina na medida em que o operador recebe o direito (autorização) de cobrar os usuários dos serviços públicos. Esse direito não constitui direito incondicional de receber caixa porque os valores são condicionados à utilização do serviço pelo público. Se os serviços de implementação da infraestrutura do concessionário são reconhecidos parcialmente em ativo financeiro e parcialmente em ativo intangível, é necessário contabilizar cada componente da remuneração do concessionário separadamente. A remuneração recebida ou a receber de ambos os componentes deve ser inicialmente registrada pelo seu valor justo recebido ou a receber. Os critérios utilizados para a adoção da interpretação da concessão detida pela Companhia estão descritos nas Demonstrações Contábeis Societárias apresentadas na página

33 22.2 Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos (CPC 32) Os ajustes de imposto de renda e contribuição social diferidos representam os efeitos tributários sobre os ajustes reconhecidos com as adoções dos pronunciamentos, interpretações e orientações emitidas pelo CPC, principalmente o ICPC PIS COFINS Diferidos O diferimento do PIS e da COFINS é relativo às receitas de implementação da infraestrutura e remuneração do ativo da concessão apuradas sobre o ativo financeiro e registrado conforme competência contábil. O recolhimento ocorre à medida do efetivo recebimento, conforme previsto na Lei /14. 32

34 33

35 34

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