Palavras-chaves: Redes Sociais. Sites de relacionamento. Universo digital

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1 CAIU NA REDE É USUÁRIO: ANÁLISE DE USOS E COMPORTAMENTOS NAS REDES SOCIAIS Márcio Adriano C. dos Santos Graduando do curso de Biblioteconomia da UFAL marcioinforma@gmail.com Wendell de Andrade Amorim Graduando do curso de Biblioteconomia da UFAL wendell23@bol.com.br Ronaldo Ferreira de Araújo Professor do curso de Biblioteconomia da UFAL ronaldfa@gmail.com Resumo: Ao longo dos séculos os homens desenvolveram novos costumes e formas de organizações estabelecidas nas relações sociais. Diante de vários aspectos como: culturais, econômicos e políticos surgem diferenças de comportamentos entre os indivíduos sendo determinante na evolução de cada sociedade. A formação e proliferação das redes sociais nos últimos anos têm sido movida pelos usos de recursos tecnológicos. O objetivo geral do presente trabalho foi verificar o comportamento e a percepção dos sujeitos nas redes virtuais, ou seja, como se dá o uso desses recursos e como seus usuários percebem suas implicações nas redes sociais no meio virtual. Foram utilizadas técnicas quantitativas e qualitativas para a coleta e análise dos dados. Elegeu-se como público alvo os alunos da Universidade Federal de Alagoas. Nota-se que as novas redes sociais no ambiente virtual têm permitido significativa colaboração entre os indivíduos tendo em vista a constante troca de informações, além do que essa nova forma de sociabilidade tem promovido a construção de fortes vínculos nunca antes imaginados. Contudo, vale destacar algumas problemáticas que surgem na presente geração virtual: observa-se que embora a interação entre os indivíduos no meio online aumenta a cada dia, promove por outro lado algumas inquietações quanto a perda da interação social face a face. Outro contrapondo das redes sociais no meio virtual se dá em virtude da possibilidade do uso levar o usuário à dependência ou vício. Diante de tais considerações torna-se necessário (re)pensar sobre as reais vantagens e desvantagens do universo virtual para que não sejamos conduzidos a uma nova organização social indesejável e sem perspectiva de reorganização. Palavras-chaves: Redes Sociais. Sites de relacionamento. Universo digital

2 1 INTRODUÇÃO Ao longo dos séculos os homens desenvolveram costumes e novas formas de organização em decorrência das relações sociais. Diante de vários aspectos como culturais, econômicos, políticos e sociais surgem diferenças de comportamentos entre os indivíduos promovendo assim níveis diferentes de evolução entre as comunidades. Tendo em vista a formação das redes sociais se faz necessário melhor entendimento de como se dá os usos das tecnologias digitais que caracterizam a presente sociedade. Para Fragoso (2009, p. 11), as tecnologias digitais ocupam um papel central nas profundas mudanças experimentadas em todos os aspectos da vida social. Segundo a autora as intensas transformações provocadas nas redes sociais podem ser entendidas como processo estonteante, na qual existe uma condição difícil de resistirmos a essa realidade, determinados pelos usos das novas Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC). Diante de tais considerações o presente trabalho possui como objetivo geral estudar o comportamento e a percepção dos sujeitos nas redes virtuais. Já como objetivos específicos foram definidos em: verificar o crescimento das redes sociais no meio virtual; observar as vantagens e desvantagens nos usos dos sites de relacionamento e identificar os impactos ocorridos com os usos dos sites de relacionamento. Para fundamentar a pesquisa discorreu-se sobre os princípios de organização social, a partir de Suaiden (1995) e sobre as redes sociais e sua potencialização com base nos avanços tecnológicos segundo a lógica de Levy (2006), Castells (1999, 2003), Marteletto (2001) dentre outros. A seguir indica-se a metodologia usada no trabalho para então apresentar e discutir os resultados, bem como as considerações finais. 2 DOS PRINCÍPIOS DE ORGANIZAÇÃO SOCIAL Em consonância com Suaiden (1995) o processo de trocas entre indivíduos sociais permite não só satisfazer as necessidades do grupo, como também, conscientizar constantemente a sociedade a promover ações no sentido de suprir carências e solucionar problemas. O autor fundamenta seus argumentos apoiado no estudo desenvolvido por Salvador Giner, no qual: 2

3 A comunidade é aquela dimensão da sociedade que confere um sentido transcendental à vida do homem. Em uma sociedade complexa, como é agora a sociedade moderna, homens, mulheres e crianças vivem no seio de uma rede de grupos, instituições e relações interurbanas de todo tipo, todos juntos presenciam uma multiplicidade e variedade que nos poderia deixar assustados se a quisermos classificar de uma maneira rigorosa e sistemática (SALVADOR GINER apud SUAIDEN, 1995, p. 13). Vale destacar que o homem primitivo no consenso entre Sociólogos e Historiadores desenvolveu a prática social como estratégia de sobrevivência, a formação de grupos (clãs) permitiu aos Primórdios enfrentar condições naturais adversas e facilitou a busca do alimento e da matéria-prima, desta forma foram satisfeitas necessidades básicas de comunidades primitivas. Suaiden (1995, p.14) explica que a interação com seres humanos mediatizados por leis, instituições, burocracias, corporações, se constitui em sociabilidade associativa formadora de consensos fundamentais ao ordenamento social. Inclua-se ainda, a organização política e social de sociedades, a exemplo do processo democrático no Brasil e da consciência de formação da cultura cidadã, movimentos desencadeados por artistas, jornalistas, escritores, trabalhadores, estudantes e associações de classe. 3 REDES SOCIAIS Para Raquel Recuero (2009), o estudo das redes sociais, não é novo, contudo, os estudos da sociedade a partir do conceito de redes representam um dos focos de mudanças que permeia a ciência durante toda passagem do século XX. Porém, séculos anteriores existiram vários estudos desenvolvidos por cientistas que se preocuparam com fenômenos, mas, com um foco no detalhamento das partes desse todo, na tentativa de melhor compreendê-lo e, assim sendo, usaram o método cartesiano para tal. De acordo com (BERTALANFFY 1975 apud RECUERO 2009), a Teoria Geral dos Sistemas desenvolvida durante as duas décadas de 40 e 50 foi uma visão sistemática e é fruto da necessidade da ciência em compreender os fenômenos em sua totalidade e não mais como independente uns do outros. Vale salientar que para 3

4 entender um fenômeno, se faz necessário observá-lo não apenas seus artefatos, mas, sim, as partes de interações com seu contexto, ou seja, a ciência deve entender os fenômenos como um conjunto e, que suas partes podem ser estudadas separadamente, mas, as relações com o seu todo devem ser considerados, pois já afirmava o filósofo Aristóteles, o todo é mais importante do que suas partes. Desta forma, podemos observar que os fenômenos das redes sociais em sites de relacionamento, não podem ser entendidos simplesmente com um fato tecnológico. Assim, os ambientes das redes sociais no contexto virtual têm-se a contribuições de (TOMAÉL e MARTELETO, 2006, p. 2), afirmando que: há no ambiente das redes sociais, o compartilhamento de informação e de conhecimento entre as pessoas é constante, pois as pessoas freqüentemente gostam de compartilhar o que sabem. Segundo as autoras o compartilhamento de informação é sem dúvida a sustentabilidade que há em uma rede social. Nota-se que a constituição das redes sociais se dá em comunicações verbais ou não verbais entre os indivíduos nos mais variados ambientes como: escola, universidade, trabalho, congressos, sindicatos, listas de discussões, entre outras formas. Mas, alguns autores chamam a atenção para alguns ricos que podem desestabilizar qualquer rede social. Assim sendo, se faz necessário estabelecer níveis ou critérios nas redes, onde os integrantes possam praticar tais critérios, que envolvam questões de hierarquia, respeito e, sobretudo, a ética. Nesse sentido, (TOMAÉL e MARTELETO, 2006) afirmam que: as redes de confiança são aquelas que com compartilham informações politicamente delicadas e reservadas a certo número de pessoas. Já para as redes de trabalho ou consulta utilizam estruturas informais e possibilita o contato entre pessoas que possuem informações que facilitem o trabalho, ao passo que as redes de comunicações são as que possibilitam a correspondência de informações de trabalho como troca de e- mails, referentes à própria função na empresa, viabilizando a transferência de informações para o desenvolvimento de redes, principalmente um maior domínio de um determinado setor empresarial. Assim, percebe-se que as redes sociais são ambientes que possibilitam a formação de grupos de interesses que interagem por meio de relacionamentos comuns. 4

5 De acordo com Castells (1999, p. 566), a rede é conjunto de nós interconectado. Nó é o ponto no qual o fluxo informacional se encontra completamente na rede, pois, a ligação entre um e o outro dar-se justamente na transferência de informação de interesse em comum. Desta forma, as redes e os fluxos financeiros globais idealizam a teia de relações políticas e institucionais que governa a União Européia entre outras. Castells (1999) ao firmar que, existe uma nova morfologia social, centrada no informacionalismo e no capitalismo, que é a base para esse tipo de sociedade em rede, onde o mais importante são fluxos de poder e não poder dos fluxos. Para Castells (1999, p. 565) os fluxos de poder são: A forma de organização social em rede tenha existido em outros tempos, o novo paradigma da tecnologia da informação fornece a base para sua expansão penetrante em toda a estrutura social. A presença na rede ou a ausência dela e a dinâmica de cada rede em relação às outras são fontes crucias de dominação e transformação de nossa sociedade: uma sociedade que, portanto, podemos apropriadamente chamar de sociedade em rede, caracterizada pela primazia da morfologia social sobre a ação social. Tendo em vista os aspectos econômicos Paraskeva (2008, p. 12), diz que embora a economia e o academismo dependam cada vez mais da circulação de informação na rede, a Internet tem sido, cada vez mais alvo de estudos no sentido de compreender até que ponto este fenômeno é responsável pelo aparecimento de novos padrões de sociabilidade. Vale destacar que o surgimento da Internet se deu nas redes em um momento que não havia um dinamismo tão grande quanto vemos hoje na sociedade contemporânea. Observa-se que a nova formação das redes sociais foi um produto da própria sociedade fomentado em um processo histórico, econômico, técnico cultural, entre os países que priorizaram o desenvolvimento de tecnologia de informação, em especial as tecnologias digitais. Para Suely Fragoso (2009, p. 11), as tecnologias digitais ocupam um papel central nas profundas mudanças experimentadas em todos os aspectos da vida social. A cerca dessas intensas transformações provocadas nas redes sociais, à autora, chama tal processo de estonteante, na qual considera um quadro difícil de 5

6 resistirmos a essa realidade, determinados pelos usos das Novas Tecnologias de Informação e Comunicação na contemporaneidade. Essa nova realidade, de estarmos arrolados em redes sociais trouxe para nós, duas posturas como os entusiastas das redes sociais e também os pessimistas. Nesse sentido, Fragoso (2009), define os dois tipos, para os entusiastas a interação pela Internet institui comunicação virtual, nos quais todos se relacionam em harmonia e igualdade e estão permanentemente dispostos a colaborar uns com outros. A conexão digital anula as negatividades e as diferenças sejam qual for o país, por exemplo: do Brasil, do China, da Índia e da Holanda, em todos podem dizer que são cultos, bonitos e bem-intencionados. Entretanto, os pessimistas, afirmam que: a comunicação mediada por computador esfria as relações e acentua o que há de pior na natureza humana. Assim sendo, eles ainda ratificam que, os ciberespaços é o reino da mentira, da hipocrisia, dos maus escopos, desta sociedade em redes sociais. Nota-se que, as duas posturas tanto dos entusiastas, quantos dos pessimistas são importantíssimas diante do contexto das redes sociais, porém, toda via, não podemos em hipóteses algumas desvincular que tanto à Internet, como as redes sociais, são produtos das nossas próprias intenções e, sobretudo, dos nossos propósitos constituídos de geração em geração. De acordo com Marteleto (2001, p.72) as Redes Sociais podem ser entendidas enquanto um conjunto de participantes autônomos, unindo idéias e recursos em torno de valores e interesses compartilhados. Diante da evolução dos meios de comunicação os indivíduos promoveram extrema troca de informação gerando grande impacto nas mais variadas culturas. Tais impactos apresentam notórias vantagens e desvantagens no que tange a informação instantânea. Como uma das vantagens que se pode ressaltar se dá em virtude da oferta de informação com finalidade de prevenção a tragédias e a doenças que possam atingir uma determinada sociedade. Porém surgem alguns questionamentos quando se pensa na imposição de correntes ideológicas que 6

7 possam levar a desestruturar a cultura de uma comunidade. Para melhor entendimento Lévy (1996, p.112) vem lembrar: A brutalidade de desestabilização cultural não deve nos desencorajar de discernir as formas emergentes mais positivas socialmente e de favorecer seu desenvolvimento. Como um dos principais efeitos da transformação em curso, aparece um novo dispositivo de comunicação no seio de coletividades desterritorializadas muito vastas que chamaremos comunicação todos-todos. É possível experienciar isso na Internet, nos chats (BBS), nas conferências ou fóruns eletrônicos, nos sistemas de trabalho ou aprendizagem cooperativos, nos groupwares, nos mundos virtuais e nas arvores de conhecimentos. Ao longo dos últimos anos nota-se que as relações sociais no universo da internet foram extremamente impactadas em decorrência da não dependência do tempo e espaço. A nova relação social na sociedade em rede permitiu um novo comportamento dos indivíduos nos mais variados ambientes como: educacional, familiar, religioso, cultural e principalmente profissional. Desta forma, Castells (2003, p.98) vem lembrar: [...] a formação de comunidades virtuais, baseada, sobretudo em comunicação on-line, foi interpretada como culminação de um processo histórico de desvinculação entre localidade e sociabilidade na formação da comunidade: novos padrões, seletivos, de relações sociais substituem as formas de interação humana territorialmente limitadas. Conforme (re)volução das relações sociais surge às comunidades virtuais com uma nova dinâmica nunca antes imaginada. Para Lévy (1996, p.20) Uma comunidade virtual pode, por exemplo, organizar-se sobre uma base de afinidade por intermédio de sistemas de comunicação telemáticos. Seus membros estão reunidos pelos mesmos núcleos de interesses, pelos mesmos problemas: a geografia, continente, não é mais nem um ponto de partida, nem uma coerção. Inegavelmente observa-se que os usuários adolescentes são os maiores adeptos dos sites de relacionamentos em virtude da prática da interação on-line. Castells (2003, p.99) justifica o maior uso dos sites de relacionamentos pelos [...] 7

8 adolescentes que estão no processo de descobrir quem realmente são ou gostariam de ser, oferecendo assim um fascinante campo de pesquisa para compreensão da construção e da experimentação da identidade. Em consonância com o autor vale ressaltar que a busca da identidade nos jovens é um fato significante e estimulante permitindo aos sujeitos criarem personalidades independentes da vida real gerando assim maior liberdade de escolha mediante as várias opções e flexibilidade do mundo moderno. Diante de tal fato é importante destacar sérias indagações quanto às possibilidades de mutações que os indivíduos possuem nas comunidades virtuais para fins indesejados. No mundo e em especial no Brasil diversas fontes estatísticas mostram o crescimento das comunidades virtuais que são também conhecidas como os websites, ou sites de relacionamento, assim sendo, vale citar: MSN, youtube, hi5, Orkut, twitter, facebook entre outros. Para melhor compreensão vale observar o mapeamento representado na Figura 1. Trata-se do World Map of Social Network com dados do mês de novembro do ano de 2008 e mostra a popularização das redes sociais ao redor do mundo. Figura 1 Popularização das redes sociais ao redor do mundo Fonte: Social Networks, Functional Design, Usability, Social Casting Disponível em: Dentre os sites de relacionamento mais utilizado pelos usuários brasileiros conforme as fontes estatísticas brasileiras o Orkut se apresenta na liderança, fato 8

9 este observável pelo uso em diversos vínculos das reações sociais nos convívios amorosos, profissionais, acadêmicos entre outros. Para melhor entendimento vale comparar os dados estatísticos do site Orkut. Tabela 1: Dados demográficos de usuários do Orkut PAÍS PORCENTAGEM 1. Brasil 49,83% 2. Estados Unidos 20,55% 3. Índia 17,60% 4. Paquistão 0,91% 5. Reino Unido 0,40% 6. Afeganistão 0,40% 7. Paraguai 0,39% 8. Japão 0,37% 9. Portugal 0,36% 10. Austrália 0,35% Fonte: Site Orkut, 20/05/2009 Disponível em: Conforme apresentado na tabela acima se observa a grande disparidade dos usuários que se declaram brasileiros em relação aos outros usuários de outras nacionalidades. Segundo a definição do próprio site o orkut é uma comunidade online criada para tornar a sua vida social e a de seus amigos mais ativa e estimulante. A rede social do orkut pode ajudá-lo a manter contato com seus amigos atuais por meio de fotos e mensagens, e a conhecer mais pessoas. Nota-se que a definição e os objetivos do referido site se apresentam limitantes tendo em vista as novas formas de uso e as novas ferramentas adicionadas promovendo cada vez mais novos estímulos da participação dos usuários. 4 METODOLOGIA Pode-se inferir que resolução de uma problemática está na identificação do problema e, sobretudo, na sistematização do conhecimento para que de forma objetiva promova subsídios ao pesquisador. Nesse sentido, Gil (2006, p. 49), afirma que problema é qualquer questão não resolvida e que é objeto de discussão, em qualquer domínio do conhecimento. 9

10 A presente pesquisa utilizou como aporte técnicas quantitativas e qualitativas para a coleta e análise dos dados. Para a realização da pesquisa elegeu-se os alunos da Universidade Federal de Alagoas (UFAL). No primeiro momento procurou-se estatísticas via web dos usos dos sites de relacionamento, em seguida buscou-se identificar os usos dos sites de relacionamentos pelos acadêmicos da UFAL, e por fim investigou-se, por meio de questionários, o investigação do grau de satisfação dos usuários no que diz respeitos às novas redes sociais. Vale salientar que foi neste último procedimento que possibilitou extração dos dados e foi sem dúvida o ponto fundamental da pesquisa possibilitando a formulação das devidas discussões. 5 ANÁLISE E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS Do total de 50 respondentes 84% são da faixa etária entre 18 a 25 anos de idade, seguido por 12% entre 26 a 30 anos e 4% acima de 31 anos. Tendo em vista o público acadêmico escolhido percebe-se que já era esperado o maior percentual entre 18 a 25 anos de idade. Uma das primeiras inquietações da pesquisa foi verificar quais os recursos de comunicação os respondentes utilizam. Desta forma, obtiveram-se os seguintes resultados: dos 100% dos respondentes 58% usam tanto o Orkut como também o MSN, 14% usam o Orkut/MSN/Twitter, 10% somente o MSN, 8% apenas o Orkut, 4% usam o Orkut/MSN/Hi5/ Facebook e Twitter, 2% (equivalente a uma pessoa) usa MSN e o Myspace, 2% usa o Fotolog/Orkut/MSN e por fim 2% usa o Orkut/MSN/Fotolog e Myspace. Diante de tais resultados nota-se que a grande maioria usa o Orkut e MSN, sites estes mais populares no Brasil. Ao verificar a frequência do uso dos sites de relacionamento percebeu-se que: a grande maioria de 66% dos respondentes informou que utiliza diariamente, 24% utilizam semanalmente, 8% utilizam mensalmente e por fim 2% (correspondente a uma pessoa) que usa semestralmente. Conforme tais dados notase que os respondentes são fortes adeptos dos novos recursos tecnológicos para interação social. Nota-se o crescimento significativo dos sites de relacionamento, no que diz respeito à maior vantagem nos usos dos sites de relacionamneto: 62% informaram que é a construção de novos relacionamentos; 10% informaram o uso da linguagem 10

11 informal; 12% a liberdade de expressão; 4% o marketing pessoal; 8% responderam a construção de novos relacionamentos e marketing pessoal, 2% informou a construção de novos relacionamentos/liberdade de expressão e 2% informou a construção de novos relacionamentos, liberdade de expressão e marketing pessoal. Assim percebe-se que a construção de novos relacionamentos se apresenta como maior vantagem. Tal fato se dá tendo em vista pela grande característica da sociedade brasileira em construir e preservar as relações sociais conforme os vários interesses. Foi interesse da pesquisa saber se os usos de sites de relacionamento promovem colaboração entre os indivíduos. Desta forma, obtiveram os seguintes resultados: 88% informaram que sim enquanto 12% que não. Conforme os dados mostram pode-se inferir que os sites de relacionamento têm promovido significativa colaboração entre os indivíduos e que tal fato se configura em um ambiente propício e estimulante a novas oportunidades de aprendizado tendo em vista a facilidade de oferta de informação. Indagou-se se os usos dos sites de relacionamento podem levar os indivíduos ao isolamento social face a face. Assim 62% dos respondentes informaram que sim enquanto 38% que não. Os dados nos leva a refletir sobre um melhor uso dos sites de relacionamento de maneira que os indivíduos não deixem as interações face a face e fiquem subordinados a constante dependência tecnológica. Outra questão de investigação foi saber se os usos dos sites de relacionamento podem levar os indivíduos ao vício/dependência. Do total; 54% consideram que sim, enquanto 38% consideram parcialmente e 8% não concordam. Conforme dos dados mostram, o fato é extremamente preocupante tendo em vista tal realidade já pode estar sendo já vivida entre os respondentes. Observa-se que as redes sociais no meio virtual possuem sérios questionamentos. Assim, questionou-se qual a maior desvantagem nos usos dos sites de relacionamento. Obteve-se os seguintes resultados: 24% consideram falta de privacidade, já 48% informaram o vício/dependência, enquanto 8% referente a preconceito, 16% consideram danos morais e 4% danos morais/falta de privacidade. Inegavelmente observa-se que a grande maioria de 48% dos respondentes apontou o vício/dependência como à grande desvantagem. Tal fato mais uma vez se torna extremamente preocupante tendo em vista a formatação dos 11

12 meios de sociabilidades principalmente para futuras gerações que já nasce em tal realidade. Indagou-se quanto à ocorrência de fatos indesejáveis no uso de algum site de relacionamento. Do total de 100% respondentes 44% informaram que sim, contra 56% daqueles que não. Apesar do percentual de informantes que já sofreu fatos indesejáveis serem inferior pode-se inferir que o índice ainda é alto e que tal dado possibilita uma reflexão quanto toda a produção e recepção das informações nas interações sociais. Conforme notável o ambiente virtual possibilita grande mutação de informações. Diante de tal possibilidade perguntou-se aos respondentes quanto à identificação ou desconfiança de perfis falsos nos usos dos sites de relacionamento. Assim, segue os dados: 86% informaram que sim enquanto 14% informaram que não. Conclui-se que grande parte dos respondentes já identificou e desconfiou de falsos perfis. Tal fato pode ser entendido pelo jogo de interesses subordinados durante as relações sociais em tais sites de relacionamento nem sempre apresentam informações verídicas podendo ser classificada como informações camufladas para obtenção de objetivos extremamente pré-estabelecidos durante as relações sociais. CONSIDERAÇÕES FINAIS Observa-se que os comportamentos dos indivíduos têm mudado de forma significativa, fato este movido pelo crescimento do uso das tecnologias virtuais nas relações sociais. Assim, com tal mudança verificam-se sérias indagações quanto às reais vantagens e desvantagens nos usos dos sites de relacionamento. Conclui-se que a nova relação social tem promovido a construção de fortes vínculos entre os indivíduos. A interação entre os indivíduos no meio virtual vem crescendo a cada dia promovendo algumas inquietações no que tange na perca da interação social face a face. Outro contraponto se dá em virtude da possibilidade de dependência/vício principalmente para os usuários adolescentes. Diante de tais considerações se faz necessário repensar quanto às reais implicações das novas relações estabelecidas do universo virtual para que não sejamos conduzidos a uma nova organização social indesejável e sem perspectiva de (re) organização. 12

13 REFERÊNCIAS BRASIL. ONLINE. (SEO-BRASIL). Disponível em: < Acesso em: 30 set. 09. CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede: economia, sociedade e cultura. 2. ed. São Paulo: Paz e Terra, A galáxia internet: reflexões sobre internet, negócios e a sociedade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, p. COSTA, Rogério da. Por um novo conceito de comunidade: redes sociais, comunidades pessoais, inteligência coletiva. Interface (Botucatu) [online]. 2005, vol.9, n.17, pp ISSN Disponível em: < Acesso em: 13 set. 09. LEVY, Pierre. O que é o virtual?. São Paulo: Ed. 34, p. MARTELETO, R. M. TEORIA E METODOLOGIA DE REDES SOCIAIS NOS ESTUDOS DA INFORMAÇÃO: CRUZAMENTOS INTERDISCIPLINARES. Inf. Inf., Londrina, v. 1 2, n. esp., Disponível em: < Acesso em: 12 set. 09. MARTELETO, R. M. Análise de Redes Sociais Aplicação nos estudos de transferência da Informação. In: Ci. Inf., Brasília, v. 30, n. 1, p , jan./abr PARASKEVA, João; BESA, Fátima. Abordagem Crítica à Tecnologia Educativa. Disponível em:< Acesso em: 30 set. 09. RECUERO, Raquel. Redes sociais na internet. Porto Alegre: Sulina, p. SUAIDEN, Emir. Biblioteca Pública e informação à comunidade. São Paulo: Global, 1995, p TOMAÉL, Maria Inés.; MARTELETO, R. M. REDES SOCIAIS: posições dos atores no fluxo da informação SOCIAL NETS: position of the actors in the Informationflow. Enc. Bibli: R. Eletr. Bibliotecon. Ci. Inf., Florianópolis, n. esp., 1º sem Disponível em: < Acesso em: 12 set

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