DEFINITIVO. Investimentos para iniciantes. Gisele Alves. 1ª edição São Paulo SP, Brasil

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1 GUI A DEFINITIVO Investimentos para iniciantes 1ª edição São Paulo SP, Brasil Gisele Alves gisele@seuguiadeinvestimentos.com.br

2 Informações Legais Se você gostou do conteúdo do livro e quer dividi-lo com a alguém, leia as instruções abaixo Copyright 2014, 1ª edição Seu Guia de Investimentos Todos os direitos reservados e protegidos pela Lei 9.610, de 19/02/1998. Está vedada a reprodução ou transmissão deste e-book através de qualquer meio de comunicação empregado, seja ele eletrônico, mecânico, virtual, fotográfico, de gravação, ou qualquer outro; sem a prévia autorização da autora por se tratar de conteúdo intelectual registrado e consequentemente protegido pela lei. Os elementos gráficos deste livro também estão registrados e protegidos e a cópia não autorizada é passível de sanções legais. Este e-book não poderá ser disponibilizado em nenhum outro site para download que não seja o a não ser que tenha sido autorizado pela autora. Se você gostou deste e-book e quer dividi-lo com alguém, considere indicar o site para que essa pessoa possa baixar o e-book nele, pois esta é uma forma de você valorizar o trabalho desenvolvido pela autora. A autora não tem nenhum vínculo com pessoas, produtos, serviços ou sites citados, e não se responsabiliza pelo conteúdo disponibilizado nestes sites. A autora deste e-book também não se responsabiliza pelo uso que pode ser feito das informações contidas no mesmo, nem por quaisquer perdas ou prejuízos de qualquer natureza que o usuário deste e-book venha a incorrer em decorrência do uso destas informações ou de apenas parte delas. Os dados, informações e opiniões contidos não expressam parecer financeiro para realização de investimentos, somente expressam a opinião da autora. Qualquer decisão de investimento deve ser baseada em estudo e avaliações objetivas, e cada investidor deve fazer a sua. Se você tiver interesse em obter a edição mais atualizada deste e-book, não é preciso se cadastrar mais de uma vez na newsletter para baixar o e-book pelo Site. Sempre que uma nova edição for lançada, o link para download será enviado para todos assinantes cadastrados na newsletter. Logo, se você estiver recebendo os s do Site Seu Guia de Investimentos, vai receber o link para baixar o e-book também. Autora: Gisele Alves Site: gisele@seuguiadeinvestimentos.com.br 2

3 Objetivo deste e-book O que você pode esperar deste livro e o que vai aprender com a leitura Todo mundo sabe que o mercado financeiro não é nada simples. Dificilmente alguém que começa a investir hoje consegue ficar rico amanhã. Apesar de existirem muitos sites e cursos que digam o contrário, na minha opinião, só é possível ganhar dinheiro investindo por meio de muita dedicação e muito estudo. Digo isso porque muitos desses cursos e sites vendem a ideia de que você não precisa saber muita coisa pra ganhar dinheiro. A maioria ensina o investidor a especular mas não ensina o investidor a entender o mercado. Pra que você possa tomar decisões de investimento pra sua vida, você vai precisar de uma boa base, o que geralmente não é o foco desses cursos e site. Você vai precisar ter conhecimento suficiente pra tomar decisões através das suas próprias análises. Por isso, se você quer ganhar dinheiro investindo sugiro que estude bastante. Independente de qual seja seu objetivo, que pode ser planejar sua aposentadoria, operar opções, especular, ou investir em valor através da análise fundamentalista (que é o que eu faço), procure entender o funcionamento da economia de nosso país e como isso pode afetar seus investimentos. Leia jornais, livros e faça bons cursos. E o mais importante: adquira capacidade de entender o mercado financeiro para tomar decisões por si próprio. Nesse e-book não vou falar sobre filosofias ou estratégias de investimento, nem sobre como avaliar rendimentos, montar carteiras nem nada parecido. Esses conteúdos são tão complexos que seriam necessários outros e-books só para falar deles. A minha ideia é te dar um norte sobre como começar. Espero que este e-book seja um mapa que te ajude a conhecer melhor os investimentos economizando assim seu tempo em pesquisas. E mais importante de tudo, escrevi este e-book com objetivo de te ajudar a adquirir uma base que te faça capaz de tomar decisões de investimento por si próprio. Só depende de você! 3

4 Índice A relação de todos os investimentos e assuntos tratados neste e-book 1. Introdução O começo de tudo Investimentos de Renda Fixa e Variável Investimentos de Renda Fixa 4.1. Renda Fixa: Caderneta de Poupança Renda Fixa: CDBs e RDBs Renda Fixa: Fundos de Investimento Renda Fixa: Títulos Públicos Renda Fixa: Debêntures Renda Fixa: Letras de Crédito Imobiliário Renda Fixa: Letras de Crédito do Agronegócio Investimentos de Renda Variável 5.1. Renda Variável: Mercado Futuro Renda Variável: Ouro Renda Variável: Fundos de Investimento Imobiliário Renda Variável: Fundos de Índice ETFs Renda Variável: Ações Conclusão

5 1. Introdução Por quê decidi escrever este livro e algumas palavras antes de começarmos Se você está lendo este e-book Guia Definitivo - Investimentos para Iniciantes significa que gostou do conteúdo do meu site. Fico muito feliz que tenha gostado. Tenho me empenhado em escrever os artigos que esclareçam as dúvidas de investidores iniciantes ou experientes que buscam informações de qualidade sobre como investir. Decidi criar este Guia porque percebi que não existia nada parecido na internet. Recebo muitos s com perguntas do tipo "Qual é a melhor opção para começar a investir?" ou "Devo deixar meu dinheiro na poupança?" ou ainda "Como funciona o investimento X ou Y?". Foi respondendo estes s que surgiu a ideia de montar este Guia. Quando comecei a investir também tive muitas dúvidas, e por isso cometi muitos erros. Naquela época a internet não tinha tanto conhecimento à disposição como hoje. Grande parte do conhecimento sobre investimentos estava nos livros e na cabeça de quem sabia investir. Além de estudar muito, eu tive muita sorte por conviver com feras do mercado com quem pude aprender muita coisa. Por causa da minha experiência, quero te avisar tenho uma opinião um pouco diferente da opinião da maioria das pessoas que falam sobre investimentos, como jornalistas, analistas de Corretoras, Bancos e blogueiros de plantão. Agradeço por você ter baixado meu e-book e espero que você goste do conteúdo que escrevi! E te desejo uma boa leitura! 5

6 2. O começo de tudo... O que você precisa aprender antes de começar a investir Antes de começar a falar sobre investimentos quero explicar alguns conceitos básicos sobre finanças. Pra entender o mercado financeiro você vai precisar ter eles no "sangue", porque partindo deles que tudo começa. Os conceitos que você precisa saber muito bem são: o o o o o Juros Inflação Riscos Custos associados aos investimentos O que é investir: o que significa colocar o seu dinheiro em algum investimento. Eu escrevi dois artigos no site explicando tudo isso no detalhe e eu recomendo que você os leia pra te ajudar no entendimento dos investimentos. Você pode acessar meus artigos nos links: O que é investir: Juros, inflação, riscos e custos: Agora, se você já sabe de tudo isso, não vai precisar ler os artigos. É so pular para a página seguinte! 6

7 3. Investimentos de Renda Fixa e Variável Entenda as diferenças Hoje em dia, com o desenvolvimento do mercado financeiro no Brasil, há muitas opções para se investir, para todos os gostos e tamanhos de bolso! O pequeno investidor, que no passado não tinha muito o que escolher, hoje encontra dificuldade de dar o primeiro passo justamente porque há uma grande variedade de escolhas. Para mostrar para você como funcionam todos estes investimentos, quero começar da base. Sabemos que todo investimento tem retorno, certo? Esse retorno pode positivo gerando lucros, ou pode ser negativo gerando prejuízos. Essa variação depende da nossa economia, do prazo do investimento, dos riscos e da gestão, dentre outros fatores. Além disso, o retorno basicamente pode ser definido sob duas formas. Essas formas de retorno é que definem o tipo de investimento que temos em mãos. Então, o ponto chave pra começar a entender investimentos é conseguir enxergar qual é o tipo de retorno que um investimento pode ter: 7

8 3. Investimentos de Renda Fixa e Variável Entenda as diferenças 1) Investimentos com retornos fixos, ou de "renda fixa: fixa": são investimentos em que conseguimos definir o retorno esperado com antecedência. Se conseguimos definir o retorno significa que conseguimos prever os riscos.riscos previsíveis se traduzem em maior segurança para o investidor, mas também em retornos limitados. Nesta categoria de investimentos encontram-se os títulos públicos federais, os fundos de investimento (todos os tipos), os CDBs e RDBs, as Letras de Crédito agrárias e imobiliárias, dentre outros. 2) Investimentos com retornos variáveis, ou de "renda variável: variável": são investimentos que não nos permitem definir antecipadamente a taxa de retorno sobre o capital investido. Podemos estimar o retorno sem garantias de que será da forma como foi estimado. Nesta categoria de investimento encontramos as ações e seus derivativos, o mercado futuro, o investimento em ouro, dentre outros. Por que é importante dividir os investimentos em "renda fixa" e "renda variável"? Porque partindo deste ponto fica mais fácil entender porquê um investimento rende mais que outro ou porque ele precisa ser acompanhado todos os dias, ou ainda porque ele é mais arriscado ou não. Então, vamos começar? 8

9 Investimentos de Renda Fixa Entenda como funcionam os principais investimentos Brasileiros que garantem retornos pré ou pós fixados e identifique os mais adequados para sua carteira de investimentos 9

10 4.1 Renda Fixa: Caderneta de Poupança O investimento de Renda Fixa mais popular do Brasil O que é: a Caderneta de Poupança, ou conta poupança, é um tipo de investimento de renda fixa oferecido pelos Bancos Comerciais, destinada a pequenos investidores. No Brasil, pode-se dizer que a poupança foi criada juntamente com a Caixa Econômica Federal, através do Decreto 2.723, de 12/01/1861. Como funciona: você pode depositar qualquer valor na Caderneta de Poupança, pois não há um limite mínimo de aplicação. Ela paga juros todos os meses. A cada trinta dias há a correção do valor investido e esse valor é depositado na conta do cliente. Quanto rende: Os juros são pagos em dois cenários diferentes: 1. Quando a taxa selic for superior a 8,50%: a caderneta de poupança renderá 0,50% mensalmente mais a taxa referencial (TR), sobre o capital aplicado, 2. Quando a taxa Selic for inferior a 8,50%: a caderneta de poupança renderá 0,50% mensalmente mais 70% da taxa referencial (TR), sobre o capital aplicado. O leitor pode calcular os ganhos da caderneta utilizando o auxílio da calculadora do Banco Central: FormCorrecaoValores&aba=3 10

11 4.1 Renda Fixa: Caderneta de Poupança O investimento de Renda Fixa mais popular do Brasil Riscos: é um investimento de risco zero. O único risco existente é o de o Banco quebrar e não pagar o dinheiro investido, mas esse risco tem uma possibilidade bastante baixa se você estiver investindo em um Banco grande e sólido. Impostos: é isenta do pagamento de imposto de renda para aplicações até R$ Custos e outras taxas: não há outros custos ou taxas associados à caderneta de poupança. Vantagens: a principal vantagem é a de que é um investimento de risco zero, isento do imposto de renda para a maioria dos investidores, e com total liquidez. Desvantagens: o rendimento da caderneta de poupança é muito baixo se comparado a qualquer outro investimento. Minha opinião: Opinião: o rendimento da caderneta de poupança tem sido recentemente inferior ao da inflação. Isso quer dizer que esse rendimento não tem sido suficiente nem mesmo para compensar a perda de poder de compra do papel moeda. Para quem dispõe de pelo menos um pouco de tempo para conhecer melhor como funcionam outros investimentos, não há muita vantagem em investir na caderneta de poupança atualmente. 11

12 4.2 Renda Fixa: CDBs e RDBs Segurança e solidez a uma rentabilidade módica O que é: CDBs significam Certificados de Depósitos Bancários, e RDBs significam Recibo de Depósitos Bancários. São títulos de renda fixa através dos quais os bancos captam recursos no mercado. Como funciona: ao adquirir um CDB ou RDB o investidor empresta seu capital para o Banco que na troca irá pagar juros por este empréstimo. Os CDBs podem ser negociados antes da data do vencimento, já os RDBs não podem. Geralmente tanto CDBs como RDBs são corrigidos diariamente, de modo que o investidor tem a rentabilidade acumulada até o momento do resgate do dinheiro. Quanto rende: o rendimento dos CDBs e RDBs pode ser pré ou pós fixado. Na modalidade pré-fixada é estabelecida antecipadamente a taxa de retorno pelo capital investido. Se um investimento pré-fixado render 8% e as taxas de juros da economia estiverem a 10%, vale mais a pena resgatar o dinheiro e investir novamente a essa taxa. Nesta modalidade só há garantia de rentabilidade quando o investidor resgata seu dinheiro na data de vencimento do título. Se o dinheiro for resgatado antes do vencimento, o rendimento vai depender de como o mercado estiver no momento. Na modalidade pós-fixada, a taxa de retorno é composta por um índice de referência como o CDI (taxa que mede os juros cobrados pelos empréstimos entre bancos), a inflação ou similares. Geralmente os CDBs e RDBs costumam pagar uma porcentagem deste índice de referência (como por exemplo 90% da Selic), ou uma taxa pré-fixada geralmente nesta mesma faixa. 12

13 4.2 Renda Fixa: CDBs e RDBs Segurança e solidez a uma rentabilidade módica Riscos: o risco dos CDBs e RDBs é praticamente nulo. Este risco está associado ao Banco quebrar e não pagar o investidor, e atualmente este tipo de risco para instituições sérias é muito baixo. Impostos: há pagamento de imposto de renda, retido na hora do resgate, seguindo a tabela regressiva do IR. Quanto mais tempo o dinheiro permanecer na aplicação, menor a taxa de IR paga. Custos e outras taxas: não são cobradas taxas para este tipo de investimento Vantagens: além do baixo risco da aplicação, a mesma não paga taxas de administração, e no caso de quebra ou falência do banco emissor dos títulos, o investidor tem a cobertura do Fundo Garantidor de Crédito de até R$ 250 mil. Desvantagens: os CDBs e RDBs tem um baixo rendimento e não oferecem grandes vantagens ao investidor além do baixo risco. Minha opinião: Opinião: ao comparar os CDBs e RDBs com outros tipos de investimentos de renda fixa, como fundos de investimento, vemos que há opções com melhor retorno. Tudo vai depender de quanto dinheiro o investidor tem pra investir e da estratégia adotada (a parcela total do dinheiro que ele quer destinar a este tipo de aplicação, o prazo, etc), pois muitas outras opções de investimento mais interessantes tem valor mínimo para investir. *A sigla CDI significa Certificado de Depósito Interbancário. O CDI é um instrumento de troca de recursos entre os bancos, e indica aos investidores o custo do dinheiro no mercado interbancário. O CDI serve como referência para o custo do dinheiro no mercado em geral. 13

14 4.3 Renda Fixa: Fundos de Investimento Segurança e rendimentos competitivos O que é: quando grupos de investidores entregam seu dinheiro para um Banco que tem como objetivo administrar esse dinheiro e gerar rendimentos investindo em diversos ativos, como Títulos do governo, ações ou câmbio; este tipo de investimento é o que chamamos "Fundo de Investimento". Na realidade, é o Banco quem monta o fundo já com um objetivo definido, por exemplo "investir em ações". Quando alguém quer investir num fundo, precisa comprar uma cota. Ao ficar com a cota, o investidor vai receber periodicamente rendimentos como compensação por ter colocado seu dinheiro no fundo. Os Bancos constituem estes fundos para captar recursos no mercado, e utilizar em suas operações. Como funciona: todo fundo, seja ele de investimento, seja imobiliário, funciona como um "condomínio". A ideia de condomínio se aplica a este caso porque quando você compra um apartamento, você paga uma taxa para que o síndico administre o prédio no seu lugar, por exemplo, cuidando da limpeza ou da manutenção. Todos os moradores pagam esta taxa e com esse dinheiro é possível administrar todo o prédio. O fundo de investimento tem um funcionamento parecido: você adquire uma cota de um fundo e o Banco administra o dinheiro no seu lugar, podendo investir na Bolsa de Valores, em títulos públicos ou em qualquer outro investimento. Tudo vai depender do tipo de Fundo no qual você escolheu aplicar. Há seis tipos de Fundos de Investimento mais populares, que são: o Fundos de Curto Prazo: neste tipo de fundo o seu dinheiro é aplicado somente em títulos públicos federais ou privados, podendo ser pós ou pré-fixados. O prazo máximo deste tipo de fundo é de 375 dias. 14

15 4.3 Renda Fixa: Fundos de Investimento Segurança e rendimentos competitivos o Fundos Referenciados: estes fundos tem pelo menos 80% do seu capital aplicado em títulos do Tesouro Nacional ou do Banco Central ou títulos de renda fixa cujo emissor seja classificado como de baixo risco. A maioria destes investimentos deve acompanhar a variação de algum indicador, como por exemplo: a Selic, ou IGP-M. Por isso estes fundos chamam-se "referenciados", porque seguem um índice como referência para o seu rendimento. Nesta categoria encontramos os Fundos Cambiais (que seguem a taxa de câmbio do Dólar ou Euro); os Fundos IGP-M (seguem a variação do IGP-M) e os Fundos DI (seguem a variação da Taxa Selic ou a Taxa DI). o Fundos de Renda Fixa: este fundos estes fundos tem pelo menos 80% do seu capital aplicado em ativos de renda fixa ou a ativos relacionados a taxa de câmbio. o Fundos de Ações: estes fundos tem pelo menos 67% da sua carteira composta por ações negociadas na Bolsa de Valores. o Fundos de Dívida Externa: estes fundos estes fundos tem pelo menos 80% do seu capital aplicado em títulos da dívida externa do Brasil. o Fundos Multimercado: estes tipos de fundo podem investir em aplicações diferentes ao mesmo tempo. Não há uma regra do tipo: 30% precisa ser investido numa aplicação X. 15

16 4.3 Renda Fixa: Fundos de Investimento Segurança e rendimentos competitivos Quanto rende: cada um dos fundos promete uma taxa de retorno que vai depender de como ele é administrado pelo Banco. Quanto mais arriscados forem os ativos que compõem um fundo, maior é o retorno esperado, mas maior é a chance do retorno esperado não ocorrer. Riscos: os riscos dos fundos de investimento dependem do tipo de ativos nos quais ele investe. Por exemplo: um fundo de ações pode ser muito arriscado pois ele depende totalmente da valorização e rendimento das ações que foram escolhidas e estão sendo administradas pelo Banco. Os fundos multimercados também são exemplos de fundos com alto risco. Já um fundo referenciado oferece baixíssimo risco porque a maior parte de seus recursos é aplicada em Títulos Públicos Federais. Impostos: o investidor que aplicar em Fundos de Investimento vai pagar Imposto de Renda, que será retido na fonte. A alíquota do Imposto de Renda vai depender do tipo de fundo e do prazo: o Fundos de curto prazo: seguem a seguinte tabela para pagamento de Imposto de renda 16

17 4.3 Renda Fixa: Fundos de Investimento Segurança e rendimentos competitivos o Fundos de ações: pagam sempre 15% de Imposto de Renda. o Fundos de investimento de longo prazo: (mais de 360 dias) seguem a seguinte tabela para pagamento do Imposto de Renda: Custos e outras taxas: geralmente é cobrada a taxa de administração pelo gestor do fundo; taxa de performance quando o fundo investe em ativos de renda variável, e em alguns casos é cobrada taxa de entrada ou saída. Para saber todas as taxas cobradas é fundamental ler o prospecto e o regulamento do fundo. Vantagens: investir em Fundos de Investimento é relativamente fácil e simples de acompanhar e saber se o rendimento está sendo bom ou não. Dependendo do tipo do fundo, o risco pode ser baixo com retorno interessante. É preciso descontar os custos com taxa de administração e outras taxas, e imposto de renda ao comparar com outros investimentos de renda fixa para avaliar o retorno destas aplicações. 17

18 4.3 Renda Fixa: Fundos de Investimento Segurança e rendimentos competitivos Desvantagens: a maioria dos fundos é simples de acompanhar, mas dependendo do caso, como por exemplo, quando se tratam de Fundos Multimercados, é preciso entender muito bem quais são os ativos que compõem o fundo pra acompanhar o rendimento. As vezes pode ocorrer perda do valor do capital investido. Com esses tipos de Fundos, é preciso acompanhar de perto os fatores que influenciam seu rendimento. Minha opinião: Opinião: fundos são uma boa alternativa para se ter uma parte do seu capital investido com boa liquidez e algum rendimento. Em alguns casos, a taxa de administração e de performance destes fundos é tão alta que o investimento não compensa. É preciso avaliar muito bem em que tipo de ativos o fundo investe, a taxa de administração e o prazo da aplicação para saber se vale a pena. Investir apenas em Fundos de Investimento não costuma ser a melhor opção pra ter altos rendimentos na Renda Fixa. É uma alternativa para se colocar parte do dinheiro mas vale a pena diversificar. Fundos são uma boa forma de ter dinheiro a disposição, pois em sua maioria a liquidez é garantida. 18

19 4.4 Renda Fixa: Títulos Públicos A melhor alternativa de investimento da Renda Fixa O que é: é: Títulos Públicos, mais especificamente os Títulos do Governo Federal são instrumentos através dos quais o Governo consegue captar recursos no mercado financeiro com objetivo de alongar o prazo da dívida pública, cobrir os déficits orçamentários ou realizar operações de crédito por antecipações de receita. Os investidores que adquirem os Títulos públicos Federais adquirem um investimento de renda fixa com prazos que pode ser bastante longos. Os Títulos Públicos mais populares, e que tem sido mais negociados ultimamente são as NTNs (Notas do Tesouro Nacional), LTNs (Letras do Tesouro Nacional) e LFTs (Letras Financeiras do Tesouro). Existem ainda muitos outros títulos públicos federais, mas o Governo tem negociado com mais frequência as LTN, NTNs e LFTs nos últimos anos, por isso, irei falar exclusivamente sobre estes títulos públicos. A melhor forma de entendermos os títulos do governo é dividindo-os em duas categorias: o Pós-fixados: nesta categoria os títulos tem sua taxa de retorno atrelada a algum indicador, como o IPCA ou o IGP-M. Aqui encontramos as NTNs e as LFTs. o Pré-fixados: nesta categoria os títulos tem a taxa de retorno fixada antes do investimento. Aqui encontramos as LTNs. 19

20 4.4 Renda Fixa: Títulos Públicos A melhor alternativa de investimento da Renda Fixa Como funciona: por meio de uma corretora, qualquer investidor pode comprar Títulos Públicos. Os juros deste investimento podem ser recebidos de duas formas: o De uma única vez: neste caso, o investidor irá resgatar depois de x anos o dinheiro que ele pagou pelo título, somado da correção de juros que foram prometidos na compra do título. Esse é o caso das LTNs, das LFTs e do NTNB - principal. o Em várias parcelas: neste caso, o investidor pode receber a cada seis meses um pagamento de juros na sua conta, e ao final do prazo do investimento, por exemplo, em 20 anos, ele irá resgatar o valor que pagou pelo título corrigido pelos juros que foram prometidos quando comprou o título. Esse é o caso das NTNs. O governo disponibiliza como canal de acesso o Tesouro Direto. Para ter acesso ao Tesouro Direto é preciso ter conta em algum agente de custódia autorizado, ou uma corretora. Quanto rende: o rendimento vai depender do título escolhido. Verifique as taxas que cada título paga no site do Governo: Riscos: Títulos do Governo são investimentos de baixíssimo risco. É muito improvável que o Governo deixe de pagar estes títulos porque sempre pode aumentar a sua arrecadação através de impostos. E também porque atualmente, o Brasil alcançou alguns princípios macroeconômicos fortes, e como consequência disso, é muito improvável o não pagamento pelo Governo dos empréstimos que forem tomados dos investidores. 20

21 4.4 Renda Fixa: Títulos Públicos A melhor alternativa de investimento da Renda Fixa Impostos: o imposto de renda pago ao se investir nos Títulos do Governo segue a tabela regressiva por tempo de aplicação: Custos e outras taxas: taaxs: geralmente as corretoras cobram taxa de corretagem e ISS para poderem comprar os Títulos do Governo para seus clientes. Algumas não cobram quando se utiliza o Tesouro direto. Para saber mais detalhes, acesse este link com as taxas por corretora. Vantagens: os Títulos do Governo tem baixíssimo risco e ótimos rendimentos quando comparados a quaisquer outros investimentos de Renda Fixa, e são disparados os investimentos com a melhor relação risco x retorno no mercado financeiro. Além disso, permitem acesso aos pequenos investidores, que conseguem adquirir Títulos do Governo através do Tesouro Direto com menos de R$100. Desvantagens: quem quer ganhar dinheiro investindo em Títulos Públicos deve se preparar para deixar o dinheiro investido por um longo prazo. Há títulos com vencimento em um ano, ou três anos (as LFTs), mas as aplicações com os retornos mais atraentes geralmente tem prazo de vencimento de 15 anos ou mais (como por exemplo as NTNs) 21

22 4.4 Renda Fixa: Títulos Públicos A melhor alternativa de investimento da Renda Fixa Minha opinião: Opinião: na minha opinião os Títulos Públicos são uma das melhores aplicações de renda fixa existentes. O Brasil ainda é um dos poucos países com uma economia com bons princípios macroeconômicos dentre os países emergentes, que alia o baixo risco com alto retorno. O investidor pode se beneficiar investindo uma parte do seu capital nos Títulos Públicos. São boas opções para quem quer montar uma aposentadoria. * A base legal para os títulos públicos são: NTNs e LTNs: Lei /01, Decreto 3.859/01, Portaria STN 341 de 14/07/

23 4.5 Renda Fixa: Debêntures Títulos Privados com rendimentos competitivos O que é: Debêntures são títulos de renda fixa, emitidos por empresas listadas na Bolsa de Valores, que são utilizados como uma forma de captar recursos para financiar suas atividades. Muitas vezes as empresas emitem Debêntures para financiar projetos de crescimento, lançamento de novos produtos, ou atividades similares. Como funciona: ao adquirir uma Debênture, o investidor empresta dinheiro para a empresa e recebe os juros como pagamento, além do resgate do principal ao final do investimento. O investidor que deseja comprar Debêntures pode fazê-lo na Bolsa de Valores, através de sua corretora. Geralmente as Debêntures pagam juros semestrais, e permitem o resgate do valor pago pelo título corrigido ao final do prazo da aplicação. Quanto rende: cada empresa que lança Debêntures define a taxa de juros que irá pagar aos investidores na troca pelo dinheiro que conseguir captar no mercado. Riscos: existe o risco de a empresa não pagar os juros prometidos ao investidor em dia, ou mesmo não conseguir cumprir com o compromisso do resgate do principal que o investidor pagou quando comprou o título. Este risco está totalmente relacionado ao perfil da empresa emissora. Quanto mais confiável esta empresa for, menor vai ser o risco de não pagamento por parte dela. 23

24 4.5 Renda Fixa: Debêntures Títulos Privados com rendimentos competitivos Impostos: as Debêntures pagam imposto de renda, conforme a tabela regressiva pelo prazo da aplicação: Custos e outras taxas: as corretoras cobram taxa de corretagem, custódia e muitas repassam o ISS aos investidores. A Bovespa também cobra Emolumentos e taxa de custódia. Vantagens: são alternativas de investimento com taxas de retorno atraentes quando comparados a outros investimentos de renda fixa, como por exemplo os CDBs e RDBs. Desvantagens: apresentam maiores riscos que outros títulos de renda fixa, relacionados com a empresa emissora. Minha opinião: Opinião: Debêntures são boas maneiras de diversificar a carteira de investimentos, mas é preciso uma boa análise e muita atenção na hora de escolher uma Debênture para investir. 24

25 4.6 Renda Fixa: Letras de Crédito Imobiliário Diversificação para o investidor em Renda Fixa O que é: as Letras de Crédito Imobiliário são instrumentos utilizados pelos Bancos para captar dinheiro no mercado para utilizá-lo nos financiamentos imobiliários. Foram criadas em 2001 pela Medida Provisória e regulamentadas pelas Leis /04 e Circular do Banco Central 3.614/12. São vinculadas exclusivamente à hipotecas de imóveis lastreadas por créditos imobiliários. Algumas LCIs são vinculadas a contratos de swap indexados a um percentual do CDI. Podem ter rentabilidade pré ou pós fixada. Como funciona: ao adquirir uma Letra de Crédito Imobiliário, o investidor empresta dinheiro para o Banco, que irá usar este dinheiro em financiamentos de casa própria, e recebe os juros como pagamento, além do resgate do principal ao final do investimento. O investidor que deseja investir em Letras de Crédito imobiliário deve procurar Bancos que ofereçam este investimento. Os Bancos autorizados a emitirem LCIs são os que concedem financiamentos imobiliários. Ao comprar estes títulos, o investidor paga ao Banco o valor de face, e resgata ao final do prazo este valor corrigido pelos juros que foram prometidos na compra. Quanto rende: o rendimento das Letras de Crédito Imobiliário vai depender da instituição que emite estes títulos. Geralmente as LCIs pagam um percentual da taxa CDI (algo como por exemplo, 90% da taxa CDI), ou tem seu rendimento atrelado a Taxa de Referência (TR). Riscos: este investimento tem um baixo risco, ligado à instituição que emitiu as Letras. Quando mais confiável por a instituição, menos arriscado será o investimento neste título. 25

26 4.6 Renda Fixa: Letras de Crédito Imobiliário Diversificação para o investidor em Renda Fixa Impostos: as Letras são investimentos isentos do Imposto de Renda para pessoas físicas. Custos e outras taxas: não é cobrada taxa de administração pelos Bancos emissores das LCIs. Vantagens: tem garantia do FGC de R$ 250 mil e não pagam imposto de renda. Dependendo do Banco emissor podem ter uma boa taxa de retorno. Desvantagens: o rendimento das Letras de Crédito Imobiliário, em alguns casos, deve ser negociado com o Banco no ato da contratação, e muitas vezes, os Bancos oferecem taxas de retorno pouco atraentes para o investimento nas LCIs. Há também a questão da liquidez das LCIs, que geralmente exigem um prazo mínimo de permanência antes do resgate do capital. Outra desvantagem é que o valor mínimo para investimento costuma ser alto (em alguns casos começa com R$ 30 mil),e há um prazo mínimo de permanência antes que se possa vender o título. Minha opinião: Opinião: as LCIs podem ser boas alternativas para investimentos, mas precisam ser comparadas com outros investimentos de mesma natureza para avaliar se são vantajosas ou não. Tudo vai depender dos seus objetivos como investidor, de capital que você tiver disponível para investir e da carteira de investimentos que você estiver montando. 26

27 4.6 Renda Fixa: Letras de Crédito do Agronegócio Diversificação para o investidor em Renda Fixa O que é: as Letras de Crédito do Agronegócio são muito parecidas com as Letras de Crédito Imobiliário. Elas são títulos que os Bancos emitem para captar recursos que serão utilizados para financiar o agronegócio. Foram criadas em 2004 pela lei São lastreadas em ativos reais tais como café, soja, boi e etc. Isso quer dizer que o lastro deste tipo de investimento pode ser uma Cédula de Produto Rural (CPR), notas promissórias rurais, CRH Cédula Rural Hipotecária, ou similares. As LCAs podem ter rentabilidade pré ou pós fixada. Como funciona: ao adquirir uma Letra de Crédito Imobiliário, o investidor empresta dinheiro para o Banco, que irá usar este dinheiro para financiar agentes do agronegócio (fazendas, agricultores, pecuaristas), e recebe os juros como pagamento pelo empréstimo, além do resgate do principal ao final do investimento. Quanto rende: assim como nas LCIs, o rendimento das LCAs vai depender da instituição que emite os títulos. Geralmente as LCAs pagam um percentual da taxa CDI (algo como por exemplo, 90% da taxa CDI), ou tem seu rendimento atrelado a Taxa de Referência (TR). Riscos: este investimento tem um baixo risco, ligado à instituição que emitiu as Letras. Quando mais confiável por a instituição, menos arriscado será o investimento neste título. Impostos: são investimentos isentos do Imposto de Renda para pessoas físicas. Custos e outras taxas: não é cobrada taxa de administração pelos Bancos emissores das LCAs Vantagens: tem garantia do FGC de R$ 250 mil e não pagam imposto de renda. Dependendo do Banco emissor podem ter uma boa taxa de retorno. 27

28 4.6 Renda Fixa: Letras de Crédito do Agronegócio Diversificação para o investidor em Renda Fixa Desvantagens: o rendimento das LCAs, assim como o das LCIs, deve ser negociado com o Banco no ato da contratação, e muitas vezes, os Bancos oferecem taxas de retorno pouco atraentes. Outra desvantagem é que o valor mínimo para investimento costuma ser alto e há um prazo mínimo de permanência antes que se possa vender o título. Minha opinião: Opinião: as LCAs também podem ser boas alternativas para investimentos, assim como as LCIs, mas precisam ser comparadas com outros investimentos de mesma natureza para avaliar se são vantajosas ou não. Neste caso, também, tudo depende dos seus objetivos como investidor, de capital que você tiver disponível para investir e da carteira de investimentos que você estiver montando. 28

29 Investimentos de Renda Variável Entenda como funcionam os mais importantes e mais populares investimentos Brasileiros de renda variável e faça sua avaliação! 29

30 5.1 Renda Variável: Mercado Futuro Potencial para ganhos com altos riscos O que é: é: o Mercado Futuro é um tipo de mercado organizado pela BM&F (Bolsa de Mercadorias e Futuros), onde são negociados contratos que estabelecem a compra ou a venda de algum produto financeiro (como o Dólar, o índice Ibovespa) ou algum produto (como as commodities, que podem ser o milho, a soja, café, etc). Os contratos futuros são padronizados, ou seja, tem vencimento e quantidades negociadas definidos. As partes envolvidas nos contrato estabelecem a compra ou a venda dos produtos numa data futura. Esses contratos representam então, a garantia do preço de compra ou de venda desses produtos no futuro. Muitos agricultores e Bancos ou empresas utilizam estes contratos como uma forma de se protegerem das possíveis oscilações dos mercados. Há também muitos investidores que gostam de aplicar no mercado futuro para especular com os preços dos contratos. Outra característica importante do Mercado Futuro é que ele é alavancado. Isso quer dizer que você pode negociar valores muito maiores do que o dinheiro que você realmente possui. Não há necessidade de dispor do valor total de um contrato negociado para comprá-lo no Mercado Futuro, apenas da margem de garantia. O investidor pode oferecer como garantia além de dinheiro, ações, CDBs, Ouro e Títulos do Governo Como funciona: para investir no Mercado Futuro, o investidor precisa adquirir um contrato que garante o preço de compra, ou de venda, de algum ativo com data de vencimento futura. É necessário ter conta em alguma corretora para poder participar deste mercado. O Mercado Futuro funciona de uma maneira muito diferente do Mercado à Vista, o que vou te mostrar através de um exemplo: 30

31 5.1 Renda Variável: Mercado Futuro Exemplo prático de como funciona o Mercado Futuro parte I * Suponha que você quer comprar 100 ações da Petrobrás no Mercado à Vista. Cada ação está custando R$ 30. Então, para comprar estas ações você vai precisar desembolsar R$ no ato da compra. Se você quisesse fazer uma compra parecida no Mercado Futuro, a situação seria diferente. Suponha que você gostaria de adquirir um contrato futuro de compra de Boi Gordo. Como já vimos, os contratos são padrão, então em cada contrato de Boi gordo futuro são negociadas 330 arrobas de Boi. Se hoje o preço da arroba está a R$ 90, o preço total deste contrato é de R$ Mas para comprar esse contrato você não vai precisar ter os R$ na conta. Você vai precisar cobrir apenas a margem de garantia, que é de aproximadamente R$ para este contrato. Ou seja, você compra o direito de adquirir numa data futura as 330 arrobas de Boi Gordo à R$ 90 cada uma, (o que equivale ao total de R$ ) pagando apenas R$ A margem de garantia é exigida pela câmara de compensação da BM&F e serve para que o investidor possa cobrir os ajustes diários. No caso de day trade (compra e venda dos contratos no mesmo dia) a margem para estes contratos é sempre de 50% da margem total do contrato para as commodities e 30% para os produtos financeiros (veja no final da página um link para consulta das margens de garantia). Os ajustes diários são créditos ou débitos que ocorrem diariamente na conta do investidor, e que refletem a diferença entre o preço de fechamento do dia x preço de fechamento do dia anterior. 31

32 5.1 Renda Variável: Mercado Futuro Exemplo prático de como funciona o Mercado Futuro parte II Para facilitar, veja abaixo um caso prático onde um investidor entra no mercado futuro vendendo um contrato de venda de Boi Gordo, no dia 01/abril, e compra este contrato no dia 5/abril: Data Comprou ou vendeu Contratos Preço do dia Ajuste Veja que foi creditado na conta do cliente o valor de R$ Valor colocado na conta do cliente (A) (B) (C) (A x C x 330) 1/abril Vendeu 1 R$ /abril - R$ 94,80 R$ 0,20 R$ 66 2/abril - R$ 92 R$ 2,80 R$ 924 3/abril - R$ 91 R$ 1 R$ 330 4/abril - R$ 90 R$ a R$ 330 5/abril Comprou 1 R$ 90,50 R$ -0,50 - R$ 165 Quanto o investidor ganhou com esta operação: R$

33 5.1 Renda Variável: Mercado Futuro Particularidades e o risco de investir neste mercado O investidor precisar ter em conta dinheiro suficiente para cobrir os ajustes diários que ocorrem devido as variações de preços. Muitas vezes a Bolsa exige que o investidor deposite somas cada vez maiores para cobrir os ajustes. Quando o investidor não tem condição de pagar pelos ajustes a Bolsa exige que ele encerre a posição. Hoje em dia existe um limite de segurança estabelecido pela Bolsa de Mercados e Futuros para impedir quedas ou elevações muito acentuadas, chamado "circuit braker". Este mecanismo interrompe todas as negociações que estiverem ocorrendo na Bolsa de Mercados e Futuros, caso ela suba ou caia mais que 10% em um único dia. Este mesmo mecanismos também existe para o Mercado à Vista. Quanto rende: contratos futuros podem render muito, ou fazer você perder muito dinheiro. Geralmente os investidores realizam ganhos no Mercado Futuro através da diferença entre os preços de compra e venda dos contratos, ou seja, através da especulação. Riscos: o mercado futuro é um dos mais arriscados para se investir. Devido à necessidade de ter capital para cobrir os ajustes diários, o investidor pode se deparar com uma repentina perda completa de seu capital. Impostos: o Imposto de Renda no mercado futuro é pago pela alíquota de 15% para todas as negociações. 33

34 5.1 Renda Variável: Mercado Futuro Vantagens, desvantagens e minha opinião Vantagens: a principal vantagem deste mercado é a alavancagem, e a possibilidade de obter retornos bem altos num curto espaço de tempo. Desvantagens: o Mercado Futuro é muito volátil, e bastante arriscado para pequenos investidores devido à alavancagem, às margens de garantia e aos ajustes diários. Minha opinião: Opinião: para investir no Mercado Futuro é preciso muito conhecimento, preparo e tempo disponível. Este investimento demanda muito trabalho, e as vezes exige muito esforço pra pouco resultado. Certamente este tipo de investimento não serve para a maioria dos investidores. Os pequenos investidores que ainda estão adquirindo experiência em investimentos devem evitar este mercado. Recursos: para consultar as margens de garantia mínimas exigidas pela BM&F acesse: 34

35 5.2 Renda Variável: Ouro Reserva de valor e segurança ao investir. Será? O que é: o o investimento em Ouro pode ocorrer de duas formas: comprando o ativo Ouro (isso mesmo, as barrinhas douradas); ou comprando contratos futuros de Ouro. O Ouro futuro é negociado na Bolsa de Mercadorias e Futuros. O Ouro físico, ou o ativo Ouro, é negociado através de Bancos e da Bolsa. Como funciona: o investidor pode comprar o Ouro em forma física ou contratual, em lingotes de 250 gramas através da Bovespa, ou em forma escritural (frações menores que 250 gramas) através dos Bancos. Ao comprar o Ouro físico, o investidor tem duas opções: retirar o Ouro do Banco ou da Bolsa e levar para algum lugar para guardá-lo, ou deixá-lo guardado no Banco ou Bolsa. Se a ideia for comprar contratos futuros de Ouro, é preciso levar em conta o capital mínimo exigido para cobrir as margens de garantia desses contratos. (veja no final deste capítulo um link para consulta das margens de garantia). Quando se compra o Ouro físico, é preciso acompanhar a variação dos preços do Ouro no Mercado à vista. No caso do Mercados Futuro, é preciso acompanhar as oscilações de preço até a data de vencimento do contrato. Quanto rende: tudo vai depender da estratégia utilizada pelo investidor. Em uma década o Ouro acumulou um rendimento real (descontada a inflação) de 134%. Neste mesmo período os Títulos Públicos Federais acumularam rendimento de 183%. A estratégia do investidor é o que vai definir se o investimento em Ouro é uma boa opção. 35

36 5.2 Renda Variável: Ouro Reserva de valor e segurança ao investir. Será? Riscos: existem alguns riscos que precisam ser considerados quando se investe em Ouro: o Risco de liquidez o Risco da volatilidade dos preços no mercado o Risco de uma eventual diminuição de sua utilidade nos mercados em que é utilizado Impostos: o investimento em Ouro físico é tratado tributariamente como uma aplicação em Renda Variável e é regulamentado da mesma forma que outros investimentos deste tipo(lei /04). Está prevista a isenção do imposto de renda sobre os ganhos de capital obtidos em aplicações de renda variável cujos valores dos ativos sejam de até R$ Caso o valor supere os R$ dentro do mesmo mês calendário, aplica-se a alíquota de 15% sobre o ganho de capital obtido. Custos e outras taxas: quando o investidor compra Ouro físico e o deixa guardado no Banco ou na Bolsa, ele paga pela custódia. Caso ele decida retirar este Ouro, dependendo da quantidade, é preciso pagar pelo seguro e pelo transporte do Ouro. No caso dos contratos futuros são cobradas as mesmas taxas que a de demais contratos futuros, como corretagem, emolumentos, ISS, etc. Vantagens: o Ouro ainda consegue manter o seu valor no mercado financeiro e pode ser utilizado como uma reserva de valor 36

37 5.2 Renda Variável: Ouro Reserva de valor e segurança ao investir. Será? Desvantagens: Na minha opinião, há algumas desvantagens quando se investe em Ouro que precisam ser consideradas: o Geração de valor/utilidade: quando pensamos em algum bem, como o Ouro, precisamos lembrar que os bens tem seu valor ligado ao quanto nós esperamos lucrar com ele. Isso mesmo, o Ouro deve ser encarado como um Bem, ou um Ativo, além de um investimento. Se você pensar, por exemplo, na compra de um imóvel, este imóvel tem interesse para você como investimento porque você espera lucrar com ele através de alguma atividade: vender ou alugar. O Ouro é um ativo de renda variável que gera valor em atividades muito específicas. Isso que dizer que o mercado que utiliza o Ouro é muito restrito. O Ouro é basicamente usado em joias e componentes eletrônicos. E quando você compra o Ouro, você não espera ganhar dinheiro através desta atividade. Você pretende deixá-lo guardado em algum lugar, contando apenas com o valor que o mercado diz que o seu Ouro tem. Se um dia, os mercados decidirem que o Ouro não é tão importante, ou se de repente descobrirem uma liga metálica mais interessante que o Ouro para a indústria de eletrônicos, pode ser que o Ouro perca valor de forma permanente. E nos dias de hoje, isso não é algo tão impossível de acontecer. o Armazenagem (no caso do ouro físico): ao comprar Ouro, o investidor que decide comprar este investimento de renda variável, tem poucas escolhas sobre onde deixá-lo. É isso mesmo, se você comprar algumas Barras de Ouro, você pode optar por deixá-las no Banco ou em algum outro lugar. 37

38 5.2 Renda Variável: Ouro Reserva de valor e segurança ao investir. Será? o Armazenagem (no caso do ouro físico) - continuação: Se você deixar o seu Ouro no Banco, ele vai cobrar uma taxa pra guardar o Ouro para você. E se você decidir guardar o Ouro em outro lugar, na hora de vender esse Ouro, o Banco vai exigir um atestado de grau de pureza. O Ouro vai precisar ser fundido e avaliado novamente, para depois você conseguir vender este Ouro. o Alto custo envolvido: no caso do ouro físico nos mercados de renda variável à vista, os custos que você terá são: de armazenagem, dos teste de pureza, do seguro para transporte. No caso de contratos futuros de Ouro, você vai pagar todas as taxas de corretagem e da Bolsa para estes tipos de investimento da renda variável. o Mercado com pouca liquidez: tanto no Mercado Futuro, como no Mercado de renda variável à vista, o ouro tem pouca liquidez, ou seja, há poucas pessoas comprando e vendendo esse ativo no mercado, o que pode dificultar na hora da venda. Minha opinião: Opinião: o investimento em Ouro ainda hoje é encarado como uma forma de se ter uma "reserva de valor", que é uma garantia de que o dinheiro que você investiu vai manter uma valorização perante a economia. O investidor que está começando pode se beneficiar se investir uma pequena quantidade de Ouro apenas com este fim, e utilizar o restante do seu capital em investimentos de geração de valor. Eu não apostaria no investimento em Ouro para especular, e se fosse comprar como reserva de valor, compraria um volume bem pequeno. Recursos: para consultar as margens de garantia mínimas exigidas pela BM&F acesse o site: 38

39 5.3 Renda Variável: Fundos Imobiliários Uma ótima maneira de investir em imóveis. Será? Reservei esta página para te falar que eu já escrevi em meu site dois artigos explicando no detalhe como funcionam os Fundos de Investimento Imobiliário. Como lá já tem o mesmo conteúdo que eu colocaria aqui, eu recomendo que leia meus artigos: o Fundos Imobiliários: o que são e como funcionam - Parte I o Fundos Imobiliários: o que são e como funcionam - Parte II Se você ficar com alguma dúvida, pode me mandar uma mensagem através do meu site na parte de comentários ou através do . Mas verifique se o conteúdo dos artigos antes de enviar suas dúvidas. 39

40 5.4 Renda Variável: Fundos de índice ETF Investir em ações e diversificar ao mesmo tempo O que é: é: fundos de índices (ou ETFs - Exchange Traded Funds) são investimentos que funcionam de forma parecida com as ações. Na verdade, os fundos de índice são um agrupamento de diversas ações, sob um determinado critério (como por exemplo setor ou tamanho das empresas). Cada um dos fundos de índice vai refletir o desempenho ponderado do valor de mercado de todas as ações que compõem este fundo. A Bolsa de Valores calcula e divulga um Valor Indicativo para os ETFs diariamente, e o administrador dos ETFs calcula o valor Contábil das cotas. O valor de mercado representa o valor pelo qual o ETF é efetivamente negociado. O valor indicativo representa o valor da carteira do fundo, usando último preço disponível para cada ativo da carteira. O valor contábil representa o valor da cota do ETFs, considerando o preço de mercado dos ativos na carteira do fundo. Como funciona: para investir nos fundos de índice basta ter conta em alguma corretora e comprar as cotas negociadas na Bolsa. O investidor pode lucrar pela valorização das cotas, mas apenas quando for vender as suas. Os fundos de índice não pagam dividendos para os detentores de suas cotas. Os dividendos, bônus de subscrição, cupons e similares, que periodicamente são pagos pelas ações, são reinvestidos nas ações que compõem o índice. O detentor das cotas tem o direito de participar das assembleias gerais para exercer o direito de voto. 40

41 5.4 Renda Variável: Fundos de índice ETF A maneira mais fácil de investir em ações e diversificar Abaixo incluí uma tabela explicativa sobre os fundos de índice comercializados na Bolsa: ETFs e Ishares Código Características do índice Categoria Ibovespa Brasil (IBrX-100) BOVA11 BRAX11 Ações mais líquidas que compõem 80% do volume financeiro da Bolsa 100 ações mais líquidas que tenham pelo menos 70% do número de negócios da Bolsa Mercado Amplo Carbono Eficiente ECOO11 Ações de empresas sustentáveis baseado no IBrX-50 Sustentabilidade MidLarge Cap Small Caps MILA11 SMAL11 Ações de empresas que somadas representam 85% do dos valores de capitalizados na Bolsa Ações de empresas que somadas representam 15% do dos valores de capitalizados na Bolsa Capitalização Imobiliário MOBI11 Ações de empresas do ramo imobiliário (construção civil, exploração de imóveis, etc) Consumo CSMO11 Ações de empresas consumo cíclico e nãocíclico listadas na Bolsa Setoriais Utilidade Pública UTIP11 Ações de empresas do setor público (energia elétrica, água, saneamento, etc),escolhidas pela liquidez, que sejam listadas na Bolsa 41

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