BancoWeb: registrando, recuperando e avaliando o uso de uma base de imagens mamográficas para Internet
|
|
- Ana Vitória Chaplin Arruda
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 BancoWeb: registrando, recuperando e avaliando o uso de uma base de imagens mamográficas para Internet Fátima L. S. Nunes 1, Homero Schiabel 2, José Alaor de Oliveira Jr 1, Claudio Eduardo Góes 2, Rodrigo H. Benatti 2 1 Programa de Pós-Graduação em Ciência da Computação Centro Universitário Eurípides de Marília, Marília (SP) 2 Laboratório de Análise e Digitalização de Imagens, Departamento Engenharia Elétrica EESC/USP, São Carlos (SP) Resumo Sistemas de auxílio ao diagnóstico em mamografia têm basicamente imagens de raios-x como entrada de dados. Técnicas de processamento de imagens e inteligência artificial, entre outras, são usadas para extrair características, classificar estruturas e chamar a atenção do radiologista sobre possíveis sinais que podem passar despercebidos durante a inspeção visual. Visando contribuir com o suprimento de imagens para a avaliação desses esquemas, este trabalho apresenta um sistema de manutenção de imagens mamográficas via Internet e algumas considerações sobre a utilização de uma base de imagens formada durante alguns anos de pesquisa em desenvolvimento de CAD para mamografia. Palavras-chave: base de imagens, processamento de imagens, mamografia, diagnóstico auxiliado por computador. Abstract Computer-aided diagnosis schemes basically have X-ray images as data input. Image processing and artificial intelligence techniques are developed in order to extract characteristics, classify structures and get the physician attention regarding to signals which can not be noticed in a visual inspection. Aiming at contribute with the supplying of images for evaluation of these schemes, this paper presents a system for maintenance of mammographic images by Internet and some considerations about the use of an images base built along some years of research in CAD for mammography development. Key words: database images, image processing, mammography, computer-aided diagnosis. 1. Introdução Apesar de vários grupos de pesquisas estarem desenvolvendo esquemas de diagnóstico auxiliado por computador (computer-aided diagnosis - CAD) na área de mamografia, ainda não há um consenso em relação a uma unificação na forma de testes e avaliação, visto que vários aspectos, como segurança e eficácia devem ser avaliados [1]. Como já foi amplamente discutido [2-7], o desempenho de sistemas deste tipo pode apresentar grande variação, de acordo com as imagens utilizadas nos testes e, por isso, uma base de imagens comum poderia ser o início de uma uniformização nessa questão. Assim, além de possibilitar o teste de um sistema específico, haveria também a possibilidade de comparação de desempenho de esquemas diferentes. No entanto, formar uma base que atenda às necessidades de técnicas diversas de processamento de imagens pertencentes a esquemas CADs variados é uma atividade que demanda árduo trabalho. As imagens devem ser provenientes de locais diversos a fim de que se possa verificar o desempenho com características de aquisição variadas, conter as estruturas de interesse procuradas em um diagnóstico (microcalcificações, calcificações, nódulos e assimetrias) e, ainda, ter informações dos laudos médicos disponibilizadas para possibilitar a comparação dos resultados do sistema CAD com os indicativos do médico. Ainda que todos os requisitos de aquisição e armazenamento de imagens tenham sido preenchidos, é necessária a disponibilização dessas imagens de tal forma que pesquisadores
2 envolvidos no desenvolvimento de software nesta área sejam beneficiados. A estrutura da Internet pode suprir esta necessidade, permitindo o acesso às imagens de qualquer lugar onde exista uma conexão à WWW. Atualmente algumas bases disponibilizadas através da Internet [6-8] apresentam limitações em relação à quantidade de imagens oferecidas, características das imagens em relação ao diagnóstico, informações necessárias para confrontar os laudos médicos com resultados dos esquemas CAD e formatos proprietários, que demandam uma tarefa adicional de conversão de dados. Em um trabalho anterior [9] foi descrito o início da construção de um sistema para registrar e recuperar imagens mamográficas via Internet. Neste trabalho, apresentamos o sistema construído, fornecendo a descrição do aplicativo, considerações sobre as imagens já armazenadas e uma avaliação da utilização da base em uma fase experimental. 2. Descrição da ferramenta A construção da ferramenta levou em consideração três aspectos: tecnologias disponíveis, tipos de usuários potenciais e possibilidade de expansão da base de imagens. Foram estabelecidos alguns pré-requisitos a respeito de cada um desses itens a fim de delinear as necessidades de hardware, software, modelagem de dados e interfaces. O estudo a respeito das necessidades da ferramenta para escolher as tecnologias mais adequadas concluiu que era necessário um servidor que, além de espaço de armazenamento, possuísse quantidade razoável de memória RAM. Assim, o sistema está hospedado em um servidor com processador Pentium 4 de 1.4 MHz, HD com 80 Gigabytes e 256 Mb de memória RAM. Em relação a software, decidiu-se pela utilização de tecnologia open-source, evitando-se custos adicionais com licenças durante o desenvolvimento e execução do sistema. Considerando os parâmetros de desempenho esperados e a facilidade para a construção de interfaces apropriadas, optou-se pela utilização do sistema operacional Linux, com a linguagem PHP e Banco de Dados MySQL. A consideração a respeito de possível expansão da base de imagens levou a uma modelagem relacional de Banco de Dados, de forma a permitir inclusões de novos atributos sem muito esforço de manutenção de programas. A Figura 1 apresenta o Modelo Relacional do Banco de Dados. Das tabelas criadas, cinco são utilizadas para configuração (destacadas em cor mais escura na Figura 1), com o objetivo principal de padronizar valores relacionados a hospitais e clínicas, achados mamográficos, posicionamento da imagem, digitalizadores e classificação BIRADS (que indica, entre outros aspectos, o nível de malignidade de uma lesão). As tabelas restantes armazenam os dados principais, relacionados a pacientes, suas patologias, exames, imagens e achados mamográficos. Uma última tabela é usada para armazenar dados dos usuários que são autorizados a utilizar a base. Além de contribuir para a avaliação de CADs, as imagens disponibilizadas poderiam ser úteis também como material didático ao ensino em áreas afins à mamografia. Assim, foi considerado que, juntamente com desenvolvedores de CAD, outros profissionais, como médicos, professores e estudantes dessas áreas seriam potenciais usuários. Por isso, a ferramenta possui três níveis de acesso diferenciados: usuários comuns (que podem consultar e copiar imagens da base); usuários especiais (que podem consultar, copiar e também incluir novas imagens) e administradores (que, além das tarefas dos demais usuários, podem autorizar novos usuários, incluir, alterar e eliminar informações de qualquer parte do Banco de Dados). O sistema foi dividido em quatro módulos: consulta e recuperação, configuração, manutenção de imagens e manutenção de usuários. A interação entre os usuários e esses módulos é ilustrada através do diagrama da Figura 2.
3 PACIENTE paciente_codigo paciente_data_nascimento paciente_sexo paciente_idade_telarca paciente_tempo_lactacao paciente_cancer_familia paciente_uso_anticoncepcional paciente_reposicao_hormonal paciente_nodulo_palpavel origem_codigo (FK) ORIGEM origem_codigo origem_nome BIRADS birads_codigo birads_numero birads_descricao USUARIO USUARIO_LOGIN USUARIO_NOME USUARIO_ USUARIO_DATA_NASCIMENTO USUARIO_NIVEL USUARIO_PROFISSAO USUARIO_ESCOLARIDADE USUARIO_SENHA USUARIO_INTERESSE TIPO tipo_codigo tipo_descricao ACHADO achado_codigo SCANNER scanner_codigo scanner_nome achado_localizacao achado_linicio achado_cinicio achado_lfinal achado_cfinal tipo_codigo (FK) imagem_codigo (FK) birads_codigo (FK) POSICAO posicao_codigo posicao_descricao PATOLOGIA patologia_numero paciente_codigo (FK) patologia_data patologia_tipo_exame patologia_tipo_material patologia_diagnostico patologia_conclusao EXAME exame_codigo paciente_codigo (FK) exame_data exame_motivo exame_laudo IMAGEM imagem_codigo imagem_caminho imagem_resolucao imagem_tipo imagem_qtdbits imagem_mama scanner_codigo (FK) posicao_codigo (FK) exame_codigo (FK) Figura 1 Modelo de dados utilizado no sistema! "# ' ' ) "$%&"$ ( ( *+,- Figura 2 Interação dos usuários com o sistema. As interfaces do sistema foram construídas de forma que todos os tipos de usuários pudessem recuperar e/ou incluir imagens sem a necessidade de conhecimentos mais profundos de computação. As informações necessárias para o cadastro obrigatório do usuário são apresentadas na Figura 3a. A inclusão de novos casos pode ser efetuada por usuários especiais e administradores. Para isso, a integridade referencial das tabelas do banco de dados é controlada pelos programas confeccionados. No sistema não é permitida a eliminação de
4 uma instância da tabela dominante se esta estiver sendo utilizada por alguma tabela a ela subordinada. Para respeitar a integridade, a ordem dos procedimentos de inclusão é estabelecida pelo sistema: primeiro, devem ser incluídos os dados de paciente e suas patologias; depois, os dados dos seus exames e, somente então, os dados das imagens e eventuais achados que estas contenham. A interface para a inclusão de pacientes, exames e imagens são apresentadas respectivamente nas Figuras 3b, 3c e 3d. A fim de manter a consistência dos dados, a manipulação de tabelas de configuração é permitida somente para usuários administradores. (a) (b) (c) (d) Figura 3 Processo de inclusão de dados: (a) cadastramento de usuários; (b) inclusão do paciente; (c) inclusão de exames; (d) inclusão de achados. A recuperação de imagens é realizada através da comparação dos parâmetros fornecidos pelo usuário com os atributos armazenados nas tabelas. O resultado é mostrado em HTML, sendo que todo o processamento realizado em PHP é feito no servidor, ficando transparente ao usuário. O programa de consulta monta dinamicamente o comando SQL de acordo com as opções selecionadas pelo usuário, fazendo junção das colunas necessárias provenientes das diversas tabelas do modelo relacional. O usuário visualiza as imagens retornadas pela consulta no formato JPEG, podendo também fazer o download no formato TIFF, o qual representa um armazenamento de imagens sem perda de informação e com 16 bits de resolução de contraste, gerando, por isso, um grande volume de dados a ser copiado. A Figura 4a mostra os parâmetros disponíveis para a consulta. Um exemplo de visualização de imagens no formato JPEG é mostrado na Figura 4b. Como mencionado, além da construção de uma interface adequada, a composição de uma base de imagens para testes de esquemas CAD deve apresentar grande quantidade de casos com as estruturas procuradas. O Laboratório de Análise e Processamento de Imagens Médicas e Odontológicas Departamento de Eng. Elétrica da EESC/USP vem formando a sua base há alguns anos e, por isso, uma grande quantidade de imagens já estava armazenada em meios magnéticos antes do início do desenvolvimento do presente sistema. As imagens são provenientes de sete diferentes hospitais, o que proporciona aquisição através de equipamentos com características, na maioria, bastante diferentes entre si. A digitalização com dois equipamentos a laser, ambos da marca Lumisys, possibilitou obter imagens com até 12 bits de resolução de contraste (4096 níveis de cinza). Como já havia uma interface que
5 gerenciava localmente uma base de imagens, foi necessário construir um programa de conversão de dados, a fim de importar os registros de laudos existentes anteriormente. (a) (b) Figura 4 Consulta genérica: (a) Interface para fornecimento de parâmetros; (b) visualização de imagem JPEG 3. Resultados e Discussões O processo de digitalização e armazenamento possibilitou a inclusão de aproximadamente 3200 imagens, referentes a quase 700 pacientes, sendo que a maior parte delas apresenta os respectivos laudos radiológicos acompanhados dos laudos anátomo-patológicos e citológicos, quando realizados. A interface para Web pode ser acessada no endereço: Conforme mostra a Figura 5, as imagens disponíveis apresentam estruturas bastante diversificadas como calcificações, microcalcificações espalhadas e agrupadas, nódulos suspeitos e densidades assimétricas, além de uma parte ser proveniente de casos normais, nos quais nenhum achado foi indicado nos laudos radiológicos. A partir do gráfico apresentado, observa-se que a base de imagens formada retrata com satisfatória fidelidade a realidade clínica observada nos hospitais estudados, uma vez que praticamente um terço das imagens incorporadas apresentam laudo sem qualquer tipo de anormalidade. Dentro de um esquema CAD, a utilidade desses casos é indiscutível porque permitem avaliar as detecções falsas-positivas dos algoritmos implementados, visto que sabe-se a eficiência de um CAD deve ser medida tanto para indicar estruturas em imagens nas quais elas estão presentes quanto para não detectar falsas estruturas em imagens nas quais não existem anomalias. Em relação ao intervalo de idade das pacientes estudadas, aproximadamente 48% dos exames da base de imagens refere-se a pacientes com idades entre 40 e 60 anos. Este fato é conseqüência direta de fatores como a recomendação de se realizar mamografias de base em mulheres a partir de 40 anos; a crescente busca por tratamentos de reposição hormonal, o que leva à realização de mamografias de controle, geralmente realizadas também a partir dos 45 anos e o nível de risco de desenvolvimento de doenças da mama a partir desse período. Mulheres mais jovens geralmente apresentam mamas com maior densidade, o que dificulta a detecção de possíveis estruturas patológicas pela mamografia. Atualmente diferentes grupos de pesquisa desenvolvem novas técnicas de processamento e algoritmos de otimização de desempenho de esquemas de auxílio ao diagnóstico em mamografia e, para isso, desenvolvem também bancos de imagens para a realização de seus testes [6-8]. Percebe-se que a validação dos resultados obtidos com as técnicas desenvolvidas é feita basicamente empregando-se as imagens disponíveis dentro do próprio grupo. Sabe-se, entretanto, que um esquema CAD pode apresentar diferentes desempenhos se testados com diferentes bases de imagens [2,3,5]. Assim, para avaliar corretamente a performance de um esquema seriam necessários testes com conjuntos
6 diferenciados, fazendo com que as técnicas de processamento pudessem ser rapidamente descartadas caso apresentassem baixo desempenho. Em muitos casos as bases de imagens locais não possuem imagens diversificadas devido às dificuldades inerentes ao processo de aquisição, digitalização e armazenamento. Assim, além do tempo que poderia ser economizado dentro de grupos de pesquisas, acreditamos que a disponibilização da base aqui apresentada, em conjunto com o sistema de armazenamento e recuperação, pode ser um ponto inicial para uma avaliação mais efetiva de diferentes CADs que estão sendo desenvolvidos na área de mamografia. 17% 15% 13% Sem anormalidades Calcificações Nódulo Microcalcificações Mais de uma estrutura 33% 22% Figura 5 Distribuição das imagens de acordo com as estruturas de interesse. É importante discutir também a questão da padronização de atributos durante o registro de dados. Obviamente, os dados armazenados na base de imagens devem contribuir para que a busca seja efetiva, ou seja, as características da imagem devem ser armazenadas com precisão. Assim, destaca-se a importância das tabelas de configuração no modelo de dados, que permitem padronizar alguns conteúdos de atributos utilizados na recuperação. Ainda é interessante salientar que o estabelecimento de uma ordem no processo de inclusão de novos casos evita que dados sejam incluídos de forma errônea, permitindo que qualquer usuário possa interagir com o sistema sem a necessidade de possuir conhecimentos técnicos mais aprofundados. Uma vez formada a base de imagens e tecidas discussões acerca de suas principais características, é importante ratificar os comentários apontados com a opinião dos usuários. O sistema construído foi disponibilizado em caráter experimental. Então, foi solicitado a um grupo restrito de usuários o preenchimento de um questionário para emissão de opiniões a respeito de tópicos relacionados principalmente à recuperação de informações. Os gráficos e discussões a seguir apresentam os resultados obtidos. A primeira parte do questionário destinou-se a identificar os usuários consultados. A maioria está na faixa etária de 20 a 30 anos e está cursando pós-graduação. Houve também um grupo significativo na faixa etária de 30 a 40 anos, constituído basicamente por professores e pesquisadores que têm alguma relação com CAD. O desenvolvimento de esquemas CAD é uma área interdisciplinar de pesquisa, envolvendo vários campos de conhecimento, sendo Computação, Engenharia e Física os mais comuns. Usualmente os profissionais de Engenharia e Física atuam mais efetivamente no controle de qualidade, enquanto que profissionais de Computação dedicam-se ao desenvolvimento de algoritmos para processar imagens ou realizar tarefas afins e, assim, extrair características de interesse para o diagnóstico. Esta afirmação pôde ser observada durante esta fase inicial de testes, uma vez que os avaliadores selecionados pertencem a grupos de trabalho que desenvolvem algum
7 tipo de ferramenta computacional para a área médica, sendo provavelmente os interessados mais diretos nos benefícios que o presente trabalho pode proporcionar. Na segunda parte do questionário foram elaboradas seis questões objetivas e uma questão dissertativa, na qual o usuário poderia tecer considerações gerais sobre o sistema. As questões objetivas visavam avaliar cada parte do sistema que os usuários tiveram acesso. Por questões de praticidade e segurança nesta fase não foi liberada a inclusão de imagens na base de dados. A Figura 6a mostra a avaliação em relação ao procedimento de cadastro de usuários. Como o processo é simples, bastando o usuário fornecer os seus dados e responder se deseja ou não incluir imagens na base, todos os usuários avaliaram esta operação como ótima. A avaliação em relação ao procedimento de consulta pode ser observada na Figura 6b, demonstrando que mais da metade dos usuários indicaram este procedimento como ótimo e os demais dividiram-se entre bom e regular. Esta avaliação deve-se principalmente ao tempo de resposta, que ainda é grande quando o usuário solicita consultas cujo resultado engloba uma grande quantidade de registros. A questão pode ser minimizada através de instruções ao usuário para filtrar um pouco mais os seus critérios de consulta, mecanismo muito utilizado em sites de busca. Observa-se, ainda, que as avaliações regulares foram provenientes de usuários que não estavam diretamente relacionados com o desenvolvimento de esquemas CAD em mamografia. Alguns desses usuários sugeriram, inclusive, que as interfaces apresentassem uma descrição a respeito dos atributos utilizados na recuperação de imagens. Cadastro de usuário Ótimo Bom Regular Consulta genérica 60% Ótimo Bom Regular Ruim Ruim (a) (b) Figura 6 Avaliação do sistema (a) Cadastro de usuário; (b) Consulta genérica. Outro aspecto avaliado refere-se ao processo de cópia das imagens. Como já mencionado, as imagens podem ser visualizadas no formato JPEG, sendo que o download pode ser no formato JPEG ou TIFF. Este processo apresentou uma avaliação pouco satisfatória, conforme pode ser observado na 7a. Considerando a simplicidade do processo, acreditamos que o principal entrave nesta parte é o tempo necessário para a cópia das imagens, principalmente aquelas com formato TIFF que, por serem imagens sem perda de informação, apresentam grande quantidade de dados para transmissão. O sistema minimiza esta questão através da compactação das imagens selecionadas. Se ainda assim o tempo não for satisfatório para as condições do usuário (porque dependerá da velocidade de conexão), é permitida a seleção de uma quantidade menor de imagens, realizando a cópia por partes. Um importante aspecto a ser salientado é que apenas imagens sem perda de informação são úteis para avaliação de esquemas CAD. Isto faz com que a otimização desta função seja em partes responsável pelo usuário, que preferencialmente deveria fazer download utilizando conexões que proporcionassem velocidades maiores de transmissão de dados. No entanto, um estudo futuro será a diminuição da quantidade de informação para download através do desenvolvimento de métodos novos e eficientes de compactação das imagens.
8 A seleção de critérios também é um procedimento bastante simples, não devendo apresentar dificuldades na sua seleção. No entanto, alguns usuários acreditam que esses critérios podem ser melhorados (Figura 7b). As melhorias sugeridas consistem em inclusão de novos atributos na base de imagens a fim de que outros aspectos possam ser usados nos programas de busca. Sabe-se que cada técnica desenvolvida em um CAD exige alguns parâmetros de teste que podem não estar sendo contemplados pelos atributos armazenados atualmente. Como mencionado, atualmente esses atributos refletem a realidade particular do CAD em desenvolvimento [10-12]. Como esse esquema ainda não está completo, acreditamos que a manutenção da base de dados será objeto contínuo de estudo, pelo menos a médio prazo. Novos atributos e também novas tabelas podem ser incluídos, de acordo com as necessidades que forem sendo detectadas. Um dos pontos positivos da modelagem relacional e dos programas de recuperação construídos é que a manutenção não é uma tarefa difícil para profissionais que dominam a tecnologia que foi utilizada na construção do sistema. A inclusão de novos atributos e/ou tabelas exige um pouco de conhecimento do gerenciador de banco de dados MySQL e a alteração dos critérios de consulta no programa construído para esta finalidade. Download imagens Critérios de seleção de imagens 40% Ótimo Bom Regular Ruim 80% Ótimo Bom Regular Ruim (a) (b) Figura 7 Avaliação do sistema: (a) Download de imagens; (b) Critério de seleção. As duas últimas questões do documento distribuído visava obter a opinião dos usuários em relação à utilidade de sistemas deste tipo. Foi afirmado unanimemente que o sistema contribui para o desenvolvimento de esquemas CADs e que esta ferramenta pode constituir uma forma de integração entre grupos de pesquisas que desenvolvem trabalhos nessa área. Tais respostas já eram esperadas, considerando que as premissas básicas deste trabalho eram justamente contribuir com os testes de sistemas CAD, através da diminuição do tempo necessário para seleção e recuperação de imagens para teste. Assim, acreditamos ter atingido o objetivo ao qual nos propusemos. 4. Conclusões Os resultados obtidos até o momento mostraram que o banco de imagens pode ser utilizado de forma prática e rápida em testes de processamento. Apesar das dificuldades encontradas em relação à obtenção e digitalização dos mamogramas, foi possível formar uma base com imagens em grande quantidade, com diferentes características de aquisição e representando as estruturas de interesse necessárias para testes de um sistema CAD. Além dos obstáculos superados em relação a esses processos, a obtenção de dados corretos através dos laudos radiológicos também constituiu uma limitação, pois muitos deles se apresentavam incompletos ou com informações insuficientes ao cadastro das imagens/exames. Como as
9 imagens presentes no banco abrangem longo período de tempo, alguns prontuários/laudos se encontravam em arquivos semi-ativos ou em arquivos-mortos, o que limitou o acesso a estas informações. A quantidade de imagens armazenadas é, na maioria dos casos, superior à quantidade de casos oferecidos em bases disponibilizadas por outros grupos de pesquisa [6-8]. Além disso, o fornecimento de imagens em formato TIFF e JPEG, contrapondo-se a formatos proprietários, possibilita o uso imediato desses arquivos, sem necessidade de conversões, uma vez que diversos programas comercialmente disponíveis trabalham com tais formatos. Devese salientar que o banco continua em expansão, através da incorporação de novas imagens/laudos provenientes dos hospitais com os quais mantemos convênio ou que venham a fazê-lo futuramente. A partir da sua disponibilização efetiva, espera-se favorecer um aprimoramento, tanto do ponto de vista de inclusão de novas imagens quanto de inclusão de novos atributos que forem se tornando necessários ao longo do tempo. É importante salientar a real possibilidade da construção de sites com esta finalidade a partir de tecnologias gratuitas, pois a disponibilização de bases de imagens na Internet exige muito mais requisitos de hardware do que software. A utilidade de sistemas deste tipo foi confirmada pela opinião dos usuários, que declararam acreditar que a ferramenta auxilia no desenvolvimento de esquemas CADs e que as interfaces propostas facilitam a recuperação das imagens. Esse último aspecto remete à possibilidade de que o sistema pode ser útil também como ferramenta educacional para pesquisadores da área, utilizando as imagens como subsídio didático. A praticidade de utilização de uma base de imagens via Internet com as características aqui apresentadas é outro ponto importante. Ao afirmarem que o sistema pode contribuir para a integração entre grupos de pesquisa localizados em áreas geograficamente distantes, os usuários abrem a possibilidade de utilizar bases como a descrita neste trabalho como um ponto inicial para a padronização de avaliações de esquemas CAD. Uma vez que as imagens são disponibilizadas gratuitamente, é possível comparar a performance de sistemas diferentes com o mesmo conjunto de imagens. Apesar do fato de que o trabalho aqui apresentado não constitui uma inovação do ponto de vista de técnicas computacionais, acreditamos que possa ser considerado inovação do ponto de vista de aplicação clínica no Brasil, pois até o momento não são conhecidos sistemas brasileiros que oferecem um banco de imagens com essas características via Internet. Como afirmado, alguns grupos estrangeiros oferecem conjuntos de imagens via Internet. No entanto, verifica-se que usualmente tais conjuntos contêm poucas imagens ou, então, estas estão em formatos proprietários, exigindo o desenvolvimento de aplicativos para sua leitura e seu uso. Quando a quantidade é satisfatória e formato não é proprietário, geralmente o acesso não é gratuito. O sistema foi avaliado em uma fase de testes por usuários conhecidos, que tinham algum relacionamento com manipulação de imagens médicas. Por ser uma fase inicial, somente a parte de recuperação de informação foi avaliada. O enfoque a partir de agora é obter novas opiniões através da divulgação da ferramenta a usuários potenciais. Dentro desse enfoque, pretende-se avaliar o impacto da utilização dessa base de imagens para a prática clínica dos profissionais da área de saúde, principalmente entre radiologistas, mastologistas e oncologistas. Da mesma forma, usuários avançados também deverão ser consultados a fim de avaliarem o processo de inclusão de novos casos na base de imagens. Com essas contribuições será possível avaliar a utilidade do sistema, pressuposta neste artigo, e incluir novas características necessárias considerando-se o ponto de vista desses profissionais. Além disso, outros trabalhos deverão ser desenvolvidos a partir dessa base de imagens, visando, principalmente, a inclusão de mais informações sobre as regiões de interesse e o
10 desenvolvimento de algoritmos apropriados de compactação sem perda a fim de diminuir o tempo de download, que ainda constitui uma parte crítica da ferramenta. 5. Referências bibliográficas 1. BROWN, D.G. The Evaluation of Computer-Aided Diagnosis Systems: An FDA Perspective, Proceedings of the 30th Applied Imagery Pattern Recognition Workshop, NISHIKAWA,R.M.; JIANG,Y.; GIGER,M.L.; SCHMIDT,R.A.; VYBORNY,C.J.; ZHANG,W.; PAPAIOANNOU,J.; BICK,U.; NAGEL,R. DOI,K. Performance of automated CAD schemes for the detection and classification of clustered microcalcifications. Digital mammography. A.G.Gale et al., eds. Elsevier Science Publishers B.V., p , NISHIKAWA, R. M.; YARUSSO, L. M. Variations in measured performance of CAD schemes due to database composition and scoring protocol, SPIE 99: Medical Imaging, v. 3338, p NUNES, F. L. S.; SCHIABEL, H.; ESCARPINATI, M. C.; GOES, C. E. Comparisons of different contrast resolutions effects on a computer-aided detection system intended to cluster microcalcifications detection in dense breasts images, Journal of Digital Imaging, v. 14, n. 2, suppl. 1, p , SCHIABEL,H.; NUNES, F.L.S.; ESCARPINATI, M.C.; GÓES,C.E. Investigations on the effect of different characteristics of images sets on the performance of a processing scheme for microcalcifications detection in digital mammograms. Journal of Digital Imaging, v.14 (2), p , DANCE, D. R. Design of a common database for research in mammogram image analysis, SPIE 93: Biomedical Image Processing and Biomedical Visualization, v. 1905, p KARSSEMEIJER, N. A common database for research in mammographic image analysis, SPIE 93: Biomedical Image Processing and Biomedical Visualization, v. 1905, p , RANGAYYAN, R.; PARANJAPE, R.; SHEN, L.; DESAUTELS, J. E. L. A database for mammographic image research, SPIE 93: Biomedical Image Processing and Biomedical Visualization, v. 1905, p , NUNES, F.L.S., SCHIABEL, H., OLIVEIRA JR., J.A.; TUCCILLI, C. BENATTI, R. H. Um sistema computacional para registrar e recuperar imagens mamográficas via Internet, III Workshop de Informática Médica, 1 setembro 2003, Fortaleza (CE). 10. SCHIABEL,H.; NUNES,F.L.S.; AZEVEDO MARQUES,P.M.; FRÈRE,A.F. A computerized scheme for detection of clusters of microcalcifications by mammograms image processing. Medical & Biolological Engineering & Computing, v.35 (Supplement Part 2), p. 705, NUNES, F. L. S.; SCHIABEL, H. Detecção de agrupamentos de microcalcificações mamárias através de processamento de imagens mamográficas com detecção semiautomática de regiões de interesse. Revista Brasileira de Engenharia Biomédica, v.16 (3), p , NUNES, F. L. S.; SCHIABEL, H.; BENATTI, R. H.; STAMATO, R.C.; ESCARPINATI, M.C.; GÓES,C.E. A method to contrast enhancement of digital dense breast images aimed to detect clustered microcalcifications International Conference on Image Processing, Thessaloniki, Greece, October 7-10, 2001d.. Agradecimentos À Fapesp Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo, pelo suporte financeiro.
Um sistema computacional para registrar e recuperar imagens mamográficas via Internet
Um sistema computacional para registrar e recuperar imagens mamográficas via Internet Fátima L. S. Nunes 1, Homero Schiabel 2, José Alaor de Oliveira Jr 1, Claudio Tuccilli Gonçalves 1, Rodrigo H. Benatti
Leia maisPALAVRAS-CHAVE: Massas Nodulares, Classificação de Padrões, Redes Multi- Layer Perceptron.
1024 UMA ABORDAGEM BASEADA EM REDES PERCEPTRON MULTICAMADAS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE MASSAS NODULARES EM IMAGENS MAMOGRÁFICAS Luan de Oliveira Moreira¹; Matheus Giovanni Pires² 1. Bolsista PROBIC, Graduando
Leia maisAvaliação de desempenho de SGBDs gratuitos para construção de bases de imagens médicas
Avaliação de desempenho de SGBDs gratuitos para construção de bases de imagens médicas Sérgio R. Delfino, Fátima L.S. Nunes, Edmundo S. Spoto Centro Universitário Eurípides de Marília UNIVEM. Av Hygino
Leia maisAplicação Prática de Lua para Web
Aplicação Prática de Lua para Web Aluno: Diego Malone Orientador: Sérgio Lifschitz Introdução A linguagem Lua vem sendo desenvolvida desde 1993 por pesquisadores do Departamento de Informática da PUC-Rio
Leia maisÍNDICE 1 INTRODUÇÃO. 04 2 ACESSO AOS SISTEMAS. 05 3 DOCUMENTOS MANUTENÇÃO. 08 08 3.2 10 3.3 OCR. 11 4 REGISTRO DE DOCUMENTOS. 13 5 GERANDO DOCUMENTOS
ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO... 04 2 ACESSO AOS SISTEMAS... 05 3 DOCUMENTOS MANUTENÇÃO... 08 3.1Tipos de Documentos... 08 3.2 Relações entre Documentos... 10 3.3 OCR... 11 4 REGISTRO DE DOCUMENTOS... 13 5 GERANDO
Leia maisSistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento
Sistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento Introdução O presente documento descreverá de forma objetiva as principais operações para abertura e consulta de uma solicitação ao Setor de Desenvolvimento
Leia mais4 Segmentação. 4.1. Algoritmo proposto
4 Segmentação Este capítulo apresenta primeiramente o algoritmo proposto para a segmentação do áudio em detalhes. Em seguida, são analisadas as inovações apresentadas. É importante mencionar que as mudanças
Leia maisManual do Visualizador NF e KEY BEST
Manual do Visualizador NF e KEY BEST Versão 1.0 Maio/2011 INDICE SOBRE O VISUALIZADOR...................................................... 02 RISCOS POSSÍVEIS PARA O EMITENTE DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA.................
Leia maisManual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01)
Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01) Submissão de Relatórios Científicos Sumário Introdução... 2 Elaboração do Relatório Científico... 3 Submissão do Relatório Científico... 14 Operação
Leia maisProf. Marcelo Machado Cunha www.marcelomachado.com mcelobr@yahoo.com.br
Prof. Marcelo Machado Cunha www.marcelomachado.com mcelobr@yahoo.com.br Ementa Introdução a Banco de Dados (Conceito, propriedades), Arquivos de dados x Bancos de dados, Profissionais de Banco de dados,
Leia mais3 Um Framework Orientado a Aspectos para Monitoramento e Análise de Processos de Negócio
32 3 Um Framework Orientado a Aspectos para Monitoramento e Análise de Processos de Negócio Este capítulo apresenta o framework orientado a aspectos para monitoramento e análise de processos de negócio
Leia maisPlano de Carreira Sistema de Apoio à Gestão de Planos de Carreira
Plano de Carreira Sistema de Apoio à Gestão de Planos de Carreira Manual do Usuário Página1 Sumário 1 Configurações Recomendadas... 4 2 Objetivos... 4 3 Acesso ao Sistema... 5 3.1. Acessar 6 3.2. Primeiro
Leia maisROTEIRO PARA TREINAMENTO DO SAGRES DIÁRIO Guia do Docente
Conceito ROTEIRO PARA TREINAMENTO DO SAGRES DIÁRIO Guia do Docente O Sagres Diário é uma ferramenta que disponibiliza rotinas que facilitam a comunicação entre a comunidade Docente e Discente de uma instituição,
Leia maisUniversidade Paulista
Universidade Paulista Ciência da Computação Sistemas de Informação Gestão da Qualidade Principais pontos da NBR ISO/IEC 12207 - Tecnologia da Informação Processos de ciclo de vida de software Sergio Petersen
Leia maisCHECK - LIST - ISO 9001:2000
REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da
Leia mais5 Mecanismo de seleção de componentes
Mecanismo de seleção de componentes 50 5 Mecanismo de seleção de componentes O Kaluana Original, apresentado em detalhes no capítulo 3 deste trabalho, é um middleware que facilita a construção de aplicações
Leia maisBanco de Dados Aula 1 Introdução a Banco de Dados Introdução Sistema Gerenciador de Banco de Dados
Banco de Dados Aula 1 Introdução a Banco de Dados Introdução Um Sistema Gerenciador de Banco de Dados (SGBD) é constituído por um conjunto de dados associados a um conjunto de programas para acesso a esses
Leia maisISO/IEC 12207: Gerência de Configuração
ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração Durante o processo de desenvolvimento de um software, é produzida uma grande quantidade de itens de informação que podem ser alterados durante o processo Para que
Leia maisFATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios
FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito
Leia maisFACULDADE DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO. PROJETO FINAL I e II PLANO DE TRABALHO <NOME DO TRABALHO> <Nome do Aluno> <Nome do Orientador>
FACULDADE DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO PROJETO FINAL I e II PLANO DE TRABALHO O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) a ser desenvolvido
Leia maisArtur Petean Bove Júnior Tecnologia SJC
Artur Petean Bove Júnior Tecnologia SJC Objetivo O objetivo do projeto é especificar o desenvolvimento de um software livre com a finalidade de automatizar a criação de WEBSITES através do armazenamento
Leia maisConceitos de Banco de Dados
Conceitos de Banco de Dados Autor: Luiz Antonio Junior 1 INTRODUÇÃO Objetivos Introduzir conceitos básicos de Modelo de dados Introduzir conceitos básicos de Banco de dados Capacitar o aluno a construir
Leia maisXDOC. Solução otimizada para armazenamento e recuperação de documentos
XDOC Solução otimizada para armazenamento e recuperação de documentos ObJetivo Principal O Que você ACHA De ter Disponível Online todos OS Documentos emitidos por SUA empresa em UMA intranet OU Mesmo NA
Leia maisSemântica para Sharepoint. Busca semântica utilizando ontologias
Semântica para Sharepoint Busca semântica utilizando ontologias Índice 1 Introdução... 2 2 Arquitetura... 3 3 Componentes do Produto... 4 3.1 OntoBroker... 4 3.2 OntoStudio... 4 3.3 SemanticCore para SharePoint...
Leia maisCONTRA CONTROLE DE ACESSOS E MODULARIZADOR DE SISTEMAS
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO-GERAL DE MODERNIZAÇÃO E INFORMÁTICA CONTRA CONTROLE DE ACESSOS E MODULARIZADOR DE SISTEMAS MANUAL
Leia maisAUTOR: DAVID DE MIRANDA RODRIGUES CONTATO: davidmr@ifce.edu.br CURSO FIC DE PROGRAMADOR WEB VERSÃO: 1.0
AUTOR: DAVID DE MIRANDA RODRIGUES CONTATO: davidmr@ifce.edu.br CURSO FIC DE PROGRAMADOR WEB VERSÃO: 1.0 SUMÁRIO 1 Conceitos Básicos... 3 1.1 O que é Software?... 3 1.2 Situações Críticas no desenvolvimento
Leia maisManual Xerox capture EMBRATEL
Manual Xerox capture EMBRATEL Versão 2 Junho/2011 Tópicos 1) Instalação do Xerox Capture 2) Utilização do Xerox Capture 2.1) Capturar pacotes de imagens pelo scanner 2.2) Importar pacote de imagens a partir
Leia maisMódulo 4. Construindo uma solução OLAP
Módulo 4. Construindo uma solução OLAP Objetivos Diferenciar as diversas formas de armazenamento Compreender o que é e como definir a porcentagem de agregação Conhecer a possibilidade da utilização de
Leia mais1 http://www.google.com
1 Introdução A computação em grade se caracteriza pelo uso de recursos computacionais distribuídos em várias redes. Os diversos nós contribuem com capacidade de processamento, armazenamento de dados ou
Leia maisBRAlarmExpert. Software para Gerenciamento de Alarmes. BENEFÍCIOS obtidos com a utilização do BRAlarmExpert:
BRAlarmExpert Software para Gerenciamento de Alarmes A TriSolutions conta com um produto diferenciado para gerenciamento de alarmes que é totalmente flexível e amigável. O software BRAlarmExpert é uma
Leia maisDECLARAÇÃO DE POSICIONAMENTO DO IIA: O PAPEL DA AUDITORIA INTERNA
Permissão obtida junto ao proprietário dos direitos autorais, The Institute of Internal Auditors, 247 Maitland Avenue, Altamonte Springs, Florida 32701-4201, USA, para publicar esta tradução, a qual reflete
Leia maisXIII Encontro de Iniciação Científica IX Mostra de Pós-graduação 06 a 11 de outubro de 2008 BIODIVERSIDADE TECNOLOGIA DESENVOLVIMENTO
XIII Encontro de Iniciação Científica IX Mostra de Pós-graduação 06 a 11 de outubro de 2008 BIODIVERSIDADE TECNOLOGIA DESENVOLVIMENTO EPE0147 UTILIZAÇÃO DA MINERAÇÃO DE DADOS EM UMA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
Leia maisReceber intimações: poderão receber intimações em processos eletrônicos nos quais estejam vinculados.
INTRODUÇÃO O tribunal de Justiça de Santa Catarina, em um processo de evolução dos serviços disponíveis no portal e-saj, passa a disponibilizar a peritos, leiloeiros, tradutores e administradores de massas
Leia maisAdmistração de Redes de Computadores (ARC)
Admistração de Redes de Computadores (ARC) Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina - Campus São José Prof. Glauco Cardozo glauco.cardozo@ifsc.edu.br RAID é a sigla para Redundant
Leia maisSISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO ACADÊMICA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO ACADÊMICA MÓDULO PROTOCOLO MANUAL DO USUÁRIO VERSÃO: SETEMBRO/2010 SUMÁRIO Introdução...
Leia maisA Grande Importância da Mineração de Dados nas Organizações
A Grande Importância da Mineração de Dados nas Organizações Amarildo Aparecido Ferreira Junior¹, Késsia Rita da Costa Marchi¹, Jaime Willian Dias¹ ¹Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil
Leia maisAULA 04 - TABELA DE TEMPORALIDADE
AULA 04 - TABELA DE TEMPORALIDADE 4.1 - Tabela de Temporalidade Como é cediço todos os arquivos possuem um ciclo vital, composto pelas fases corrente, intermediária e permanente. Mas como saber quando
Leia maisArpPrintServer. Sistema de Gerenciamento de Impressão By Netsource www.netsource.com.br Rev: 02
ArpPrintServer Sistema de Gerenciamento de Impressão By Netsource www.netsource.com.br Rev: 02 1 Sumário INTRODUÇÃO... 3 CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS DO SISTEMA... 3 REQUISITOS DE SISTEMA... 4 INSTALAÇÃO
Leia maisINSTRUMENTO NORMATIVO 004 IN004
1. Objetivo Definir um conjunto de critérios e procedimentos para o uso do Portal Eletrônico de Turismo da Região disponibilizado pela Mauatur na Internet. Aplica-se a todos os associados, empregados,
Leia maisProposta de Implantação do Software MULTIACERVO no Arquivo do DEINFRA
Proposta de Implantação do Software MULTIACERVO no Arquivo do DEINFRA Acadêmicos: CÁSSIA REGINA BATISTA - cassiareginabatista@grad.ufsc.br CLARISSA KELLERMANN clarissakel@gmail.com IVAN MÁRIO DA SILVEIRA
Leia maiswww.leitejunior.com.br 29/06/2012 14:30 Leite Júnior QUESTÕES CESPE BACKUP
QUESTÕES CESPE BACKUP QUESTÃO 01 - Analise as seguintes afirmações relativas a cópias de segurança. I. No Windows é possível fazer automaticamente um backup, em um servidor de rede, dos arquivos que estão
Leia maisLista de exercícios 01
PARTE I Lista de exercícios 01 1. Defina os seguintes termos: entidade, atributo, valor do atributo, atributo composto, atributo multivalorado, atributo derivado, atributo-chave, domínio. 2. Explique as
Leia maisTreinamento GVcollege Módulo Acadêmico - Pedagógico
Treinamento GVcollege Módulo Acadêmico - Pedagógico 2015 GVDASA Sistemas Pedagógico 2 AVISO O conteúdo deste documento é de propriedade intelectual exclusiva da GVDASA Sistemas e está sujeito a alterações
Leia maisMÓDULO 7 Modelo OSI. 7.1 Serviços Versus Protocolos
MÓDULO 7 Modelo OSI A maioria das redes são organizadas como pilhas ou níveis de camadas, umas sobre as outras, sendo feito com o intuito de reduzir a complexidade do projeto da rede. O objetivo de cada
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE INTERFACE WEB MULTIUSUÁRIO PARA SISTEMA DE GERAÇÃO AUTOMÁTICA DE QUADROS DE HORÁRIOS ESCOLARES. Trabalho de Graduação
DESENVOLVIMENTO DE INTERFACE WEB MULTIUSUÁRIO PARA SISTEMA DE GERAÇÃO AUTOMÁTICA DE QUADROS DE HORÁRIOS ESCOLARES Trabalho de Graduação Orientando: Vinicius Stein Dani vsdani@inf.ufsm.br Orientadora: Giliane
Leia maisOptiview Dermatologia Software Sistema Especialista para Dermatologistas
Optiview, software médico, sistema para dermatologia, captura de imagens médicas, sistema médico, gerenciamento de clínicas médicas, laudo médico, imagem médica, dermatologia, congresso médico, duosistem,
Leia maisANEXO 11. Framework é um conjunto de classes que colaboram para realizar uma responsabilidade para um domínio de um subsistema da aplicação.
ANEXO 11 O MATRIZ Para o desenvolvimento de sites, objeto deste edital, a empresa contratada obrigatoriamente utilizará o framework MATRIZ desenvolvido pela PROCERGS e disponibilizado no início do trabalho.
Leia maisAutor(es) BARBARA STEFANI RANIERI. Orientador(es) LUIZ EDUARDO GALVÃO MARTINS, ANDERSON BELGAMO. Apoio Financeiro PIBIC/CNPQ. 1.
19 Congresso de Iniciação Científica ESPECIFICAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DE UMA FERRAMENTA AUTOMATIZADA DE APOIO AO GERSE: GUIA DE ELICITAÇÃO DE REQUISITOS PARA SISTEMAS EMBARCADOS Autor(es) BARBARA STEFANI
Leia maisEspecificação do 3º Trabalho
Especificação do 3º Trabalho I. Introdução O objetivo deste trabalho é abordar a prática da programação orientada a objetos usando a linguagem Java envolvendo os conceitos de classe, objeto, associação,
Leia maisGuia de Prova de Aptidão Profissional
Guia de Prova de Aptidão Profissional Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos Fábio Alexandre Lemos Ferreira Fábio Cardante Teixeira 2010/2011 Índice I. Apresentação permanente do projecto...
Leia maisFERRAMENTA WEB PARA MODELAGEM LÓGICA EM PROJETOS DE BANCOS DE DADOS RELACIONAIS
FERRAMENTA WEB PARA MODELAGEM LÓGICA EM PROJETOS DE BANCOS DE DADOS RELACIONAIS PAULO ALBERTO BUGMANN ORIENTADOR: ALEXANDER ROBERTO VALDAMERI Roteiro Introdução Objetivos Fundamentação teórica Desenvolvimento
Leia maisPLANEJAMENTO DA MANUFATURA
58 FUNDIÇÃO e SERVIÇOS NOV. 2012 PLANEJAMENTO DA MANUFATURA Otimizando o planejamento de fundidos em uma linha de montagem de motores (II) O texto dá continuidade à análise do uso da simulação na otimização
Leia maisGuia De Utilização Do Ambiente LMS
Conteúdo Introdução... 2 1. O que é o ambiente LMS... 3 2. Acesso ao ambiente LMS (Learning Management System)... 3 3. Localização e visualização dos cursos disponíveis... 4 4. Navegação entre categorias...
Leia maisO Gerenciamento de Documentos Analógico/Digital
Tipos de GED: Document imaging Document management Document Imaging / Document Management O Gerenciamento de Documentos Analógico/Digital Mundo analógico Criação Revisão Processamento Arquivo Mundo digital
Leia mais1) MANUAL DO INTEGRADOR Este documento, destinado aos instaladores do sistema, com informações de configuração.
O software de tarifação é uma solução destinada a rateio de custos de insumos em sistemas prediais, tais como shopping centers. O manual do sistema é dividido em dois volumes: 1) MANUAL DO INTEGRADOR Este
Leia maisSphinx Scanner Informações gerais V 5.1.0.8
Sphinx Scanner Informações gerais V 5.1.0.8 Pré-requisitos: Possuir modalidade scanner no software Sphinx A SPHINX Brasil propõe uma solução de leitura automática de questionários por scanner. O Sphinx
Leia maisAvanços na transparência
Avanços na transparência A Capes está avançando não apenas na questão dos indicadores, como vimos nas semanas anteriores, mas também na transparência do sistema. Este assunto será explicado aqui, com ênfase
Leia maisMídias sociais como apoio aos negócios B2C
Mídias sociais como apoio aos negócios B2C A tecnologia e a informação caminham paralelas à globalização. No mercado atual é simples interagir, aproximar pessoas, expandir e aperfeiçoar os negócios dentro
Leia mais2 Diagrama de Caso de Uso
Unified Modeling Language (UML) Universidade Federal do Maranhão UFMA Pós Graduação de Engenharia de Eletricidade Grupo de Computação Assunto: Diagrama de Caso de Uso (Use Case) Autoria:Aristófanes Corrêa
Leia maisRadiology: Volume 274: Number 2 February 2015. Amélia Estevão 10.05.2015
Radiology: Volume 274: Number 2 February 2015 Amélia Estevão 10.05.2015 Objetivo: Investigar a vantagem da utilização da RM nos diferentes tipos de lesões diagnosticadas na mamografia e ecografia classificadas
Leia maisAgora todas as Unimeds vão falar uma só língua. Unimed do Brasil Federação São Paulo Portal Unimed
Agora todas as Unimeds vão falar uma só língua. Unimed do Brasil Federação São Paulo Portal Unimed Folheto perguntas e respostas (15X15)cm.indd 1 9/25/08 4:38:13 PM E as primeiras palavras são inovação,
Leia mais02 - Usando o SiteMaster - Informações importantes
01 - Apresentação do SiteMaster - News Edition O SiteMaster foi desenvolvido para ser um sistema simples de gerenciamento de notícias, instalado em seu próprio computador e com configuração simplificada,
Leia maisReferências internas são os artefatos usados para ajudar na elaboração do PT tais como:
Plano de Teste (resumo do documento) I Introdução Identificador do Plano de Teste Esse campo deve especificar um identificador único para reconhecimento do Plano de Teste. Pode ser inclusive um código
Leia maisPalavras-chave: i3geo, gvsig, Mapserver, integração, plugin. Contato: edmar.moretti@terra.com.br ou edmar.moretti@gmail.com
III Jornada Latinoamericana e do Caribe do gvsig Artigo: Integração do software i3geo com o gvsig Autor: Edmar Moretti Resumo: O i3geo é um software para a criação de mapas interativos para internet qu
Leia maisConteúdo. Disciplina: INF 02810 Engenharia de Software. Monalessa Perini Barcellos. Centro Tecnológico. Universidade Federal do Espírito Santo
Universidade Federal do Espírito Santo Centro Tecnológico Departamento de Informática Disciplina: INF 02810 Prof.: (monalessa@inf.ufes.br) Conteúdo 1. Introdução 2. Processo de Software 3. Gerência de
Leia maisSistema de Gestão da Qualidade
Sistema de Gestão da Qualidade Coordenadora Responsável Mara Luck Mendes, Jaguariúna, SP, mara@cnpma.embrapa.br RESUMO Em abril de 2003 foi lançado oficialmente pela Chefia da Embrapa Meio Ambiente o Cronograma
Leia mais4 Metodologia da Pesquisa
79 4 Metodologia da Pesquisa Este capítulo se preocupa em retratar como se enquadra a pesquisa de campo e como foram desenvolvidas as entrevistas incluindo o universo pesquisado e a forma de analisá-las
Leia maisProjeto Disciplinar de Infra-Estrutura de Software SISPA FACULDADE SENAC
1 Projeto Disciplinar de Infra-Estrutura de Software SISPA FACULDADE SENAC Edilberto Silva 1, André Luiz (1012545), Andreia Pereira da Silva (1012547) Carlos Alberto (1012206), Humberto César de Carvalho
Leia maisAjuda On-line - Sistema de Portaria. Versão 4.8.J
Versão 4.8.J Sumário PORT - Módulo de Apoio Portaria 3 1 Manual... de Processos - Portaria 4 Fluxo - Portaria... 5 2 Configurações... 6 Unidades... de Internação 6 Setores Administrativos... 9 Configuração...
Leia maisSERVICE DESK MANAGER SDM. Manual do Sistema - DPOI
SERVICE DESK MANAGER SDM Manual do Sistema - DPOI Conteúdo SERVICE DESK MANAGER SDM... 1 Manual do Sistema - DPOI... 1 INTRODUÇÃO... 4 ACESSO AO SISTEMA... 5 OPÇÕES DO SISTEMA... 6 SISTEMA... 7 Pesquisar
Leia maisOCOMON PRIMEIROS PASSOS
OCOMON PRIMEIROS PASSOS O OCOMON ainda não possui um arquivo de Help para atender a todas questões relacionadas ao sistema. Esse arquivo serve apenas para dar as principais instruções para que você tenha
Leia maisTabela e Gráficos Dinâmicos Como estruturar dinamicamente dados no Excel
Tabela e Gráficos Dinâmicos Como estruturar! Para que serve a Tabela e o Gráfico Dinâmico?! Como criar uma Tabela Dinâmica?! Como criar um Gráfico Dinâmico?! Como podemos atualizar dos dados da Tabela
Leia maisAnálise de Dados do Financeiro
Análise de Dados do Financeiro Introdução Para reunir em um só local as informações de contas a pagar e receber cadastradas e/ou geradas no sistema TTransp existe a interface de análise de dados do financeiro.
Leia maisAPERFEIÇOAMENTO DE PROCEDIMENTOS ESTATÍSTICOS PARA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ONLINE: IMPLANTAÇÃO DE RELATÓRIOS ARMAZENÁVEIS
APERFEIÇOAMENTO DE PROCEDIMENTOS ESTATÍSTICOS PARA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ONLINE: IMPLANTAÇÃO DE RELATÓRIOS ARMAZENÁVEIS Marina Pasquali Marconato Mancini CER, DEs, UFSCar 1 2 Anderson Luiz Ara-Souza
Leia maisSistema de Pedido de Registro e Inspeção online. Manual do Usuário
Sistema de Pedido de Registro e Inspeção online Manual do Usuário Introdução O Sistema de Pedido de Registro e Inspeção online permite ao Criador e ao Inspetor proceder a todas providencias para que um
Leia maisIMPLANTAÇÃO DE UM SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NA UFG
IMPLANTAÇÃO DE UM SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NA UFG Rosângela da Silva Nunes 1 Centros de Recursos Computacionais - CERCOMP Universidade Federal de Goiás UFG Campus II, UFG, 74000-000, Goiânia
Leia maisGUIA DE CURSO. Tecnologia em Sistemas de Informação. Tecnologia em Desenvolvimento Web. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
PIM PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO COM O MERCADO GUIA DE CURSO Tecnologia em Sistemas de Informação Tecnologia em Desenvolvimento Web Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Tecnologia em Sistemas
Leia maisEAGLE TECNOLOGIA E DESIGN CRIAÇÃO DE SERVIDOR CLONE APCEF/RS
EAGLE TECNOLOGIA E DESIGN CRIAÇÃO DE SERVIDOR CLONE APCEF/RS Relatório Nº 03/2013 Porto Alegre, 22 de Agosto de 2013. ANÁLISE DE SOLUÇÕES: # RAID 1: O que é: RAID-1 é o nível de RAID que implementa o espelhamento
Leia maisEntendendo como funciona o NAT
Entendendo como funciona o NAT Vamos inicialmente entender exatamente qual a função do NAT e em que situações ele é indicado. O NAT surgiu como uma alternativa real para o problema de falta de endereços
Leia maisProcedimento de anexação de peças e envio
2014 Manual prático de Ajuizamento de Petições Intercorrentes Portal Processual Eletrônico Procedimento de anexação de peças e envio Orientações gerais para anexar arquivos e enviar petições intercorrentes
Leia mais*HUPRQGR±0DQXDOGR8VXiULR
1 of 23 *HUPRQGR±0DQXDOGR8VXiULR O manual do usuário tem como objetivo, detalhar o funcionamento do Sistema de Gerenciamento e Monitoramento On-Line de Obras, de forma clara para seus usuários. Clique
Leia maisBem- Vindo ao manual de instruções do ECO Editor de COnteúdo.
Manual de Instruções ECO Editor de Conteúdo Bem- Vindo ao manual de instruções do ECO Editor de COnteúdo. O ECO é um sistema amigável e intui?vo, mas abaixo você pode?rar eventuais dúvidas e aproveitar
Leia maisManual do Publicador. Wordpress FATEA Sistema de Gerenciamento de Conteúdo Web
Manual do Publicador Wordpress FATEA Sistema de Gerenciamento de Conteúdo Web Sumário Painel de Administração... 3 1 - Inserção de post... 5 2 Publicação de post com notícia na área headline (galeria de
Leia maisGerenciamento de Problemas
Gerenciamento de Problemas O processo de Gerenciamento de Problemas se concentra em encontrar os erros conhecidos da infra-estrutura de TI. Tudo que é realizado neste processo está voltado a: Encontrar
Leia maisExistem 109 questões nesta pesquisa
FASE 2: ANÁLISE DO WEBSITE INSTRUÇÕES Leia atentamente todas as questões Explore o website em avaliação, procurando pelas questões propostas Depois, responda cada questão Algumas questões precisam de informações
Leia maisUM PRODUTO EDUCATIVO PARA FAZER EDUCAÇÃO AMBIENTAL
UM PRODUTO EDUCATIVO PARA FAZER EDUCAÇÃO AMBIENTAL Se, na verdade, não estou no mundo para simplesmente a ele me adaptar, mas para transformá-lo [...] devo usar toda possibilidade que tenha para não apenas
Leia maisPORTAL DE COMPRAS SÃO JOSÉ DO RIO PRETO
Compra Direta - Guia do Fornecedor PORTAL DE COMPRAS SÃO JOSÉ DO RIO PRETO Página As informações contidas neste documento, incluindo quaisquer URLs e outras possíveis referências a web sites, estão sujeitas
Leia maisSistema para Visualização dos Resultados de Pesquisas de Clima Organizacional. PERSPECTIVA Consultores Associados Ltda.
PERSPECTIVA Consultores Associados Ltda. Sistema para Visualização dos Resultados de Pesquisas de Clima Organizacional Manual do Usuário Este documento é de autoria da PERSPECTIVA Consultores Associados
Leia maisComo funciona? SUMÁRIO
SUMÁRIO 1. Introdução... 2 2. Benefícios e Vantagens... 2 3. Como utilizar?... 2 3.1. Criar Chave / Senha de Usuário... 2 3.2. Recursos da Barra Superior... 2 3.2.1. Opções... 3 3.2.1.1. Mover Para...
Leia maisProcedimentos para Reinstalação do Sisloc
Procedimentos para Reinstalação do Sisloc Sumário: 1. Informações Gerais... 3 2. Criação de backups importantes... 3 3. Reinstalação do Sisloc... 4 Passo a passo... 4 4. Instalação da base de dados Sisloc...
Leia maisSistema de Informação Integrado
Sistema de Informação Integrado Relatório de Atividades Centro de Referência em Informação Ambiental, CRIA Novembro, 2005 Trabalho Realizado As atividades básicas previstas para o primeiro trimestre do
Leia maisFeature-Driven Development
FDD Feature-Driven Development Descrição dos Processos Requisitos Concepção e Planejamento Mais forma que conteúdo Desenvolver um Modelo Abrangente Construir a Lista de Features Planejar por
Leia maisQualidade de Software
Produto de Software Qualidade de Software Um produto de software compreende os programas e procedimentos de computador e a documentação e dados associados, que foram projetados para serem liberados para
Leia maisMRP II. Planejamento e Controle da Produção 3 professor Muris Lage Junior
MRP II Introdução A lógica de cálculo das necessidades é conhecida há muito tempo Porém só pode ser utilizada na prática em situações mais complexas a partir dos anos 60 A partir de meados da década de
Leia maisTUTORIAL DE UTILIZAÇÃO. Rua Maestro Cardim, 354 - cj. 121 CEP 01323-001 - São Paulo - SP (11) 3266-2096
TUTORIAL DE UTILIZAÇÃO Índice Geral Antes de Começar 2 Procedimento de Instalação 3 Exportar dados para o 8 Acesso ao 10 Ordens de Serviço no 11 Solicitações de Serviço no 17 Folhas de Inspeção no 19 Importar
Leia maisVersão Liberada. www.gerpos.com.br. Gerpos Sistemas Ltda. info@gerpos.com.br. Av. Jones dos Santos Neves, nº 160/174
Versão Liberada A Gerpos comunica a seus clientes que nova versão do aplicativo Gerpos Retaguarda, contendo as rotinas para emissão da Nota Fiscal Eletrônica, já está disponível. A atualização da versão
Leia maisAVALIAÇÃO DE INTERFACES UTILIZANDO O MÉTODO DE AVALIAÇÃO HEURÍSTICA E SUA IMPORTÂNCIA PARA AUDITORIA DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES
AVALIAÇÃO DE INTERFACES UTILIZANDO O MÉTODO DE AVALIAÇÃO HEURÍSTICA E SUA IMPORTÂNCIA PARA AUDITORIA DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES Rafael Milani do Nascimento, Claudete Werner Universidade Paranaense (Unipar)
Leia maisSobre o Sistema FiliaWEB
Setembro/2009 SUMÁRIO SOBRE O SISTEMA FILIAWEB... 3 I - PAPÉIS E RESPONSABILIDADES NA NOVA SISTEMÁTICA DAS LISTAS DE FILIAÇÃO PARTIDÁRIA... 4 II CADASTRAMENTO DE USUÁRIO... 5 III REGISTRO DE FILIADOS...
Leia maisGUIA RÁPIDO DE UTILIZAÇÃO DO PORTAL DO AFRAFEP SAÚDE
GUIA RÁPIDO DE UTILIZAÇÃO DO PORTAL DO AFRAFEP SAÚDE INTRODUÇÃO O portal do Afrafep Saúde é um sistema WEB integrado ao sistema HEALTH*Tools. O site consiste em uma área onde os Usuários e a Rede Credenciada,
Leia mais