Importância da Compatibilização e Coordenação de projetos

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1 Importância da Compatibilização e Coordenação de projetos Marcus Vinícius Bogo da Silva mbogo@mbogo.com.br MBA Gerenciamento de Obras, Tecnologia & Qualidade da Construção Instituto de Pós-Graduação - IPOG Balneário Camboriú, SC, 14 de julho de 2015 Resumo A fase de elaboração de projetos de edificações é uma etapa de grande importância, sendo dela que se materializa uma idéia. A compatibilização segue um padrão um tanto quanto arcaico no Brasil, sendo quase sempre feito apenas com base no conhecimento do profissional que compatibiliza o projeto, sem que haja uma ajuda computacional que não seja o desenho. O presente estudo apresenta,com uma base teórica conceitual recolhida através de vários artigos ciêntificos, uma boa compreensão de o que é a compatibilização e a coordenação de projetos e como é possível compatibilizar projetos de forma facilitada, identificando mais erros com maior rapidez através de softwares já existentes no mercado. Mostra também como é o processo de desenvolvimento de um projeto com suas fases. Palavras-chave: Compatibilização. Coordenação. Projeto. 1. Introdução A fase de elaboração dos projetos de edificações é uma etapa de grande importância e não é algo que se limita às ideias que vão para o papel, muito pelo contrário, é dela que se materializa uma ideia. Desta forma, cabe ao engenheiro civil desenvolver também, a função de criador, transformando um sonho em algo concreto. O processo de desenvolvimento do projeto consiste na elaboração do produto da construção para atender as necessidades dos clientes. Assim, o projeto, dentro de uma abordagem da qualidade aplicada à construção civil, deve satisfazer o cliente e ser julgado se o seu uso é viável e satisfatório pelo usuário final. Este processo não compreende apenas a concepção arquitetônica do edifício, mas sim todas as especificações de forma, dimensões, materiais, componentes e elementos construtivos relativos à exigência do usuário (PEREIRA, 2005). Segundo Vanni (1999), o mercado tem um elevado nível de competitividade e nele há uma necessidade de redução de custos e eliminação de desperdícios. Os clientes exigem soluções cada vez mais inovadoras, crescendo a necessidade de treinamento de mão de obra e padronização de procedimentos e métodos. Um quinto de todo desperdício na obra é decorrente de projetos não otimizados. Desta forma, os projetos de edificações devem garantir um nível de qualidade esperado, a fim de evitar o retrabalho e gastos inesperados com a obra (PICCHI, 1993). Para obter a qualidade dos projetos, são feitas compatibilizações entre eles. Estas compatibilizações são consideradas a melhor forma para resolver os problemas entre os projetos e reduzir alguns de suas incompatibilidades (SOUSA, 2010).

2 Geralmente, estes projetos, podem ser compatibilizados de duas formas: a primeira e mais comum é a sobreposição de projetos em plataforma CAD (Computer-Aided Design), que é o método mais demorado; a segunda é a utilização do conceito BIM (Building Information Model ou Building Information Modeling), que ainda não é muito utilizado no Brasil, pois requer um treinamento específico não muito difundido. Planejar e elaborar um projeto pode parecer simples quando comparado à importância dada pelos construtores/incorporadores, no entanto, é comum notar grandes excessos de materiais desperdiçados nos canteiros de obras. Na maioria dos casos a produção de resíduos é causada por problemas relacionados a falhas no projeto, tais como mudanças durante a execução da obra, detalhamento insuficiente e falha na coordenação dos projetos, desta forma justificando a importância da proposição de estudos sobre a eficiência da compatibilização a partir do desenvolvimento de um programa adequado (COSTA, 2010). Os prazos para entrega dos projetos estão cada vez mais curtos, e não levam em consideração o tempo necessário para a análise e compatibilização. Segundo Manneschi (2011), o desenvolvimento de um projeto devia ser entendido como um investimento cujos retornos se darão na maior eficiência de sua produção, melhorando o resultado dos produtos gerados, sendo que possíveis ações corretivas ainda no papel se tornam vantajosas não sendo executadas no canteiro de obras, evitando retrabalho e desperdícios. Mesmo sendo o tema relevante para área da engenharia civil, há poucas publicações científicas referentes ao tema de compatibilização e coordenação de projetos. Desta forma, o desenvolvimento deste projeto tem como objetivo apresentar a importância da compatibilização e coordenação de projetos na área e também contribuir com o aprofundamento das publicações cientificas sobre o assunto. 2. Desenvolvimento Fundamentação teórica Conceito A NBR 5674:1999 define projeto como descrição gráfica e escrita das características de um serviço ou obra de Engenharia ou de Arquitetura, definindo seus atributos técnicos, econômicos, financeiros e legais. Já Casarotto Filho, Fávero e Castro (1999, p. 21), define projeto de engenharia como: Serviços associados à elaboração de um conjunto de documentos, constituído de especificações, lista de materiais e desenho de detalhes. Estes indicam, esclarecem e justificam todos os critérios de dimensionamento, hipóteses de cálculos técnicos, de execução e custos de uma utilidade física (unidade ou sistema). Para Melhado (1994), o projeto deve ser encarado também como informação, podendo ser de natureza tecnológica (como no caso de indicações de detalhes construtivos) ou gerencial, sendo útil ao planejamento e programação das atividades de execução, ou que a ela dão suporte ( como no caso de contratações de serviço). Comenta ainda que o

3 projeto não deve ser encarado apenas como um desenho, mas sob a ótica do processo, no caso, a atividade de construir. Entretanto, tem-se verificado o oposto na construção de edifícios, o projeto tem sido tratado apenas como um componente legal para a viabilização do processo, quando deveria ocupar o papel principal (VANNI, 1999). De acordo com Melhado (1994), o significado do projeto no contexto do empreendimento envolve quatro categorias de participantes principais, o empreendedor, responsável pela geração do produto, o projetista, atuando na formalização do produto, o construtor que viabiliza a fabricação do produto e por fim o usuário que assume a utilização do produto. Estes participantes possuem interesses próprios e capacidades diferentes de intervir no processo. A Figura 1 apresenta esquematicamente os participantes envolvidos no empreendimento e seu relacionamento.

4 Figura 1 - Os quatro principais participantes que atuam em um empreendimento de construção de edifícios. Fonte: MELHADO; VIOLANI 1992a apudmelhado, 1994, p Etapas de projetos A elaboração de um projeto de edificação é uma atividade complexa que deve ser desenvolvida por equipes multidisciplinares e interfuncionais e deverá seguir uma série de etapas, tendo como resultado a criação de um produto que atenda aos requisitos preestabelecidos (VANNI, 1999). Para Melhado (1994, p. 185), o processo de projeto é composto por diferentes atividades e segue etapas conceitualmente progressivas, onde a liberdade de decisão entre as alternativas vai sendo gradativamente substituída pelo detalhamento das soluções adotadas. Já para o Sindicato da Indústria da construção civil - Sinduscon (1995), as etapas são as diferentes partes em que pode ser dividido o desenvolvimento do projeto, essa divisão possui vários objetivos específicos tais como: definir o escopo de cada disciplina e a relação entre elas, padronizar os procedimentos para elaboração coordenada de projetos, haver um controle sobre a qualidade dos diversos projetos, verificar a interação do projeto de arquitetura com os demais, melhorar o cronograma e demais planejamentos da obra. A norma NBR 13531:1995 Elaboração de projetos de edificações, item 2.4, divide o processo de desenvolvimento das atividades técnicas do projeto de edificações e de seus elementos, instalações e componentes nas seguintes etapas: Levantamento (LV) - Etapa destinada à coleta das informações de referencia que representem as condições preexistentes, de interesse para instruir a elaboração do projeto. Programa de necessidades (PN) - Etapa destina a determinação das exigências de caratê prescritivo ou de desempenho (necessidade e expectativas dos usuários) a serem satisfeitas pela edificação a ser concebida. Estudo de viabilidade (EV) - Etapa destinada à elaboração de análise e avaliações para seleção e recomendação de alternativas para a concepção da edificação e de seus elementos, instalações e componentes. Estudo preliminar (EP) - Etapa destinada à concepção e à representação do conjunto de informações técnicas iniciais e aproximadas, necessários à compreensão da configuração da edificação, podendo incluir soluções alternativas.

5 Anteprojeto (AP) e/ou pré-execução (PR) - Etapa destinada à concepção e à representação das informações técnicas provisórias de detalhamento da edificação e de seus elementos, instalações e componentes, necessárias ao inter-relacionamento das atividades técnicas de projeto e suficientes à elaboração de estimativas aproximadas de custos e de prazos dos serviços de obra implicados. Projeto Legal (PL) - Etapa destinada à representação das informações técnicas necessárias à análise e aprovação, pelas autoridades competentes, da concepção da edificação e de seus elementos e instalações, com base nas exigências legais (municipal, estadual, federal), e à obtenção do alvará ou das licenças e demais documentos indispensáveis para as atividades de construção. Projeto Básico - Etapa opcional destinada à concepção e à representação das informações técnicas da edificação e de seus elementos, instalações e componentes, ainda não completas ou definitivas, mas consideradas compatíveis com os projetos básicos das atividades técnicas necessárias e suficientes à licitação (contratação) dos serviços de obra correspondentes. Projeto de execução (PE) - Etapa destinada à concepção e à representação final das informações técnicas da edificação e de seus elementos, instalações e componentes, completas, definitivas, necessárias e suficientes à licitação (contratação) e à execução dos serviços de obra correspondentes (NBR 13531:1995, p. 4). Já para o Sinduscon (1995) apud Mikaldo Júnior (2006), após o estudo preliminar, o anteprojeto e o projeto legal devem ser feitas compatibilizações, assim as etapas do processo de um projeto seguem o fluxograma de acordo com a Figura 2.

6 Figura 2 Fluxograma Etapas do processo de um projeto Fonte: Adaptado de SINDUSCON, 1995 apud MIKALDO JÚNIOR, 2006, p. 27. Outros autores apresentam as fases de projeto, como Melhado (1994), Tzortzopoulos (1999), Rodriguez e Heineck (2002) além da norma NBR 13531:1995.Apesar de nenhum deles apresentar a compatibilização nas etapas do processo de projetos, todos comentam a necessidade de fazê-la. As fases de projeto são apresentadas no Quadro 1.

7 ETAPAS DO PROCESSO DE PROJETO Autores Melhado (1994) NBR (1995) Levantamento Idealização Programa de Necessidades Estudo de Viabilidade Estudo preliminar Estudo preliminar Anteprojeto Anteprojeto Projeto Legal Projeto Legal Projeto para produção Projeto para execução Acompanhamento do planejamento e execução Acompanhamento de obra Retroalimentação a partir da entrega e uso doproduto Acompanhamento de uso Autores Tzortzopoulos (1999) Rodriguez e Heineck (2002) Planejamento e concepção do empreendimento Planejamento e concepção do empreendimento Estudo preliminar Anteprojeto Projeto Legal Projeto executivo Acompanhamento de obra Acompanhamento de uso Estudo preliminar Anteprojeto Projeto Legal Projeto executivo Acompanhamento da execução e uso Tabela 1 Fases de projeto conforme autores nacionais Fonte: Adaptado de MIKALDO JUNIOR, 2006, p Fases do projeto Todo projeto passa por uma série de fases desde o planejamento e concepção até sua conclusão, sendo que cada fase possui as próprias características. À medida que o projeto passa por essas fases, os prazos ficam mais curtos e o montante cumulativo de recursos aumentará. Essa série de fases é conhecida como ciclo de vida do projeto (KEELLING, 2002). No Brasil, apesar de muitos avanços no planejamento, ainda existe uma cultura em que o projeto é perda de tempo, os construtores querem ganhar tempo começando a obra o

8 mais rápido possível. No entanto, esta não é a melhor escolha, segundo Sousa (2010), quanto maior o custo e o tempo empregados nas fases da concepção e projeto, maior será o potencial de redução de custos e prazos que podem ser conseguidos no empreendimento, é o que mostra a Figura 3 e 4. Figura 3 - Capacidade de influenciar o custo final de um empreendimento de edifício ao longo e suas fases. Fonte: CII, 1987apud MELHADO, 1994, p.70. Figura 4 - Possibilidade de maior investimento na fase de projeto x prática corrente. Fonte: MELHADO, 1994 apud SOUSA, 2010, p. 22.

9 Em contradição a Sousa (2010), Costa (2010) cita que as empresas estão conscientes de que uma alteração na fase de concepção do empreendimento é mais simples e barata do que uma alteração na fase executiva, assim está sendo investido uma maior quantidade de recursos, tanto em questão de tempo quanto financeiro, para a compatibilização Planejamento O planejamento inicial de uma obra inclui a previsão de entrega de cada uma de suas etapas, assim como o custo. Durante o planejamento, são discutidos os tópicos de prazos, qualidade, segurança e meio ambiente. São responsáveis pelo planejamento a incorporadora, o proprietário do empreendimento, a gerenciadora ou gestora, a seguradora e o órgão de aprovação do projeto (NGI Consultoria, 2011). A perfeita coordenação entre as diversas disciplinas dos projetos depende diretamente do planejamento, sendo que a primeira influência do setor de planejamento para com a arquitetura e demais projetos se dá nas escolhas das especificações a serem tomadas na obra, tais como os tipos de materiais a serem utilizados na obra, sendo eles de alta qualidade ou não (GOLDMAN, 1997). Para Formoso (1991) apud Coelho (2003, p. 25), o planejamento é definido como "o processo de tomada de decisão que envolve o estabelecimento de metas e dos procedimentos necessários para atingi-las, sendo efetivo somente se seguido de controle." De acordo com Navarro (2007), a fase de planejamento, tem decisões de caráter estratégico e impõe diretrizes e metas que devem ser seguidas na fase de implantação. O autor acrescenta que o controle e programação, presentes no planejamento de um empreendimento, são necessários para que se diminuam tanto o risco quanto o preço final da obra, além de uma maior qualidade no produto gerado. Gherson (2005, p.5), explica planejamento como: A sistemática pela qual é formulado o conjunto de informações e análises, suficientes para que as decisões sobre o curso de uma determinada ação possam ser tomadas com maior qualidade. Para Bio (1985) apud Bernardes, Reichmann, Formoso (1997), coloca que Planejamento pode ser definido como o processo de desenvolvimento de alternativas e escolha de uma dentre as várias identificadas, de acordo com determinados critérios, visando à consecução de determinado objetivo futuro. Laufer (1990) apud Bortolazza (2006, p18) cita os principais motivos para que seja necessário um planejamento do empreendimento: Compreender melhor os objetivos para aumentar a possibilidade de alcançá-los; Definir o trabalho necessário para habilitar cada participante do empreendimento a identificar e planejar sua atividade; Desenvolver uma referência básica para um processo de orçamentação e programação; Melhorar a coordenação e integração multi-nível (vertical), multi-funcional (horizontal), além de produzir informações para a tomada de decisões mais consistentes; Evitar decisões errôneas para projetos futuros, através da análise do impacto das decisões atuais; Melhorar o desempenho da produção através da consideração e analise de

10 processos alternativos; Aumentar a velocidade de resposta para mudanças futuras; Fornecer padrões para monitorar, revisar e controlar a execução do empreendimento Concepção A fase de concepção do projeto para a construção civil ou até mesmo para outros setores, é de fundamental importância para a qualidade, sustentabilidade, vida útil e gratificação do usuário final e de quem vai operá-lo, é onde se tomam decisões que trazem maior repercussão nos custos e velocidade dos empreendimentos (MANNESCHI, 2011). Para Silva e Souza (2003) apud Pereira (2005), nesta fase é necessária a contratação de serviços planialtimétricos e sondagem, caracterização completa do produto a ser projetado, definição das diretrizes, parâmetros e padrões construtivos de projeto, e por fim a seleção de tecnologia e análise do estudo preliminar de arquitetura. Este estudo é a base do anteprojeto, onde serão desenvolvidas as soluções integradas entre todos os subsistemas construtivos. Costa (2010), ainda explica que, apesar de nesta fase os projetos não terem um caminho linear definido, é necessário fazer uma concepção de todas as etapas para o desenvolvimento do projeto, para que sejam desenvolvidas como nos exemplos abaixo: Levantamento topográfico: consiste na descrição do relevo do terreno através da representação planialtimétrico ou altimétrico em planta ou carta; Sondagem: é o processo de análise do solo através da perfuração visando sua caracterização, como composição, resistência e nível do lençol freático. A partir da implantação do projeto de arquitetura, é feita a locação dos furos de sondagem necessários. Normalmente esta locação é feita pelo engenheiro responsável pela elaboração do projeto de fundação (COSTA, 2010, p. 19). Outro aspecto que segundo Pereira (2005) deve ser levado em conta são os aspectos jurídicos do terreno, principalmente quanto à parte de incorporação. As leis municipais procuram regular o projeto nos aspectos de forma e dimensões, tais como definir o potencial construtivo do terreno, a quantidade de garagens, a altura, etc. Já as leis estaduais e federais, visam à proteção ambiental e do patrimônio histórico da cidade Desenvolvimento do projeto Existem vários projetos específicos na Engenharia e Arquitetura Arquitetônico, Estrutural, Hidrossanitário, Elétrico, Telefônico, Preventivo Contra Incêndio, outros sendo eles, desenvolvidos por diferentes profissionais. Na maioria das vezes o projeto arquitetônico é o primeiro, pois é fonte de informação para os demais projetos, por isso deve ser bem elaborado e detalhado, para que não haja diferentes interpretações entre os diversos profissionais (VANNI, 1999). O desenvolvimento do projeto se dá de forma hierárquica, com o inicio de um projeto dependendo do término de outro, sendo cada um com um grau de aprofundamento e maturação das decisões igual a da próxima etapa(fabrício; BAÍA; MELHADO, 1998).

11 Os autores afirmam ainda que cada parte do desenvolvimento se dá separadamente, sem a devida comunicação e intervenção dos demais projetistas, sendo a concepção arquitetônica a critério do arquiteto e do empreendedor, feita um projeto legal a partir desta concepção, e após aprovação da prefeitura é feita a contratação dos projetistas das demais especialidades. Segundo Melhado (2005), dentro do processo de desenvolvimento tradicional de projetos, cada disciplina é desenvolvida apenas com o foco de sua especialidade, não ocorrendo a comunicação entre os profissionais. Tal processo resulta em um produto final de baixa qualidade e com um alto custo de produção Compatibilização A compatibilização de projetos tem sido considerada como a melhor forma para resolver com sucesso problemas de fragmentação dos projetos de edificações e com isso reduzir alguns dos seus principais problemas: interferências físicas, perdas de funcionalidade e recursos decorrentes de incompatibilidades de projeto (SOUSA, 2010). Do ponto de vista específico da compatibilização de projetos, existem inúmeras definições, mas todas relacionadas com o desempenho do projeto, tanto na qualidade, no custo e no tempo. Segundo Graziano (2003), compatibilização é o atributo do projeto, onde cada componente de cada um dos sistemas ocupam espaços que não conflitam entre si e, além disso, os dados compartilhados tenham consistência e confiabilidade até o final do processo de projeto e obra. Para Manneschi (2011, p. 34), compatibilização de projetos é responsável pela coerência entre os subsistemas, somando a equipe de projetos ao analisar as disparidades das soluções técnicas adotadas entre os subsistemas. Então a compatibilização de projetos pode ser definida como a atividade que torna os projetos compatíveis entre si, gerando soluções integradas e com consistência entre as diversas áreas que fazem um empreendimento sair do papel (NOVAIS, 2009). A compatibilização entre projetos é feita usualmente através da sobreposição dos projetos em plataforma CAD, por um profissional da área da engenharia que coordena todos os projetos. Porém existe também o conceito BIM, que exige muito mais qualificação destes profissionais, desta forma não muito utilizado no Brasil (FABRÍCIO, 2007). 2.3 Coordenação de projetos A grande competitividade que existe no subsetor de edificações, faz com que as empresas construtoras gerenciem seus projetos de forma mais eficiente, buscando uma redução dos desperdícios, das alterações de projetos e dos retrabalhos, reduzindo desta forma custos.uma coordenação eficaz torna-se indispensável, desde as etapas de concepção até a execução da obra, para que se cumpra o escopo do projeto dentro do prazo e custo estimado e mantendo a qualidade (VANNI, 1999).

12 Fabrício (2007), diz que a coordenação de projetos ocorre de duas formas, numa delas, mais evoluída,arquitetos e engenheiros das diversas categorias de projetos trabalham sistematicamente durante todas as etapas do projeto. A outra forma menos madura que seria a sobreposição dos projetos após a já concepção inicial dos projetos. Segundo Franco (1992) apud Fabricio (2007), os objetivos da coordenação de projetos são: Garantir a definição clara e precisa dos objetivos e parâmetros a serem seguidos na elaboração; Estimular a comunicação entre os participantes e coordenar as soluções das várias especialidades; Gerenciar e compatibilizar as interferências entre diferentes projetos; Integrar as soluções de projeto com o processo produtivo da empresa; Controlar e garantir a qualidade, bem como considerar a qualidade do ambiente construído e o estágio tecnológico da indústria de construção Conformidade de projetos A informática vem evoluindo muito rapidamente, não permitindo que suas potencialidades na área de projetos tomasse um uso adequado. Cada empresa de arquitetura ou de cada uma das especialidades de projetos de engenharia tem desenvolvido um próprio padrão, muitas vezes tomando outra empresa como base, no entanto, não existe um modelo em que se possa ter base. Para Callegari (2007, p.31), existe uma carência na integração entre os diversos projetos, que permite agilizar o processo de troca de informação e aumentar a confiabilidade destes procedimentos.a autora afirma que os projetos estão cada vez mais complexos e requerem maiores informações técnicas, o uso de uma visualização simultânea de elementos de um projeto, como o uso de camadas (layers) do sistema CAD, permite a análise das relações espaciais existentes, porém estas podem ser bastante confusas. Assim, diversos escritórios utilizam sistemas próprios para organização do projeto. Ainda Callegari (2007, p. 32), define: A análise de conformidade consiste na verificação dos padrões gráficos e na padronização da nomenclatura dos elementos que constituem os projetos. Projetos padronizados também devem ser constituídos por elementos gráficos e descritivos, ordenados e elaborados com padrões de linguagem, destinado a atender as necessidades da etapa de produção Modelos de Equipes e Fluxo de Informações Segundo Fabrício (2007), existem três modelos de equipes multidisciplinares de fluxo de informações.no primeiro não há responsável por esta compatibilização, assim os projetos são intercambiados entre os próprios projetistas, que trocam informações sobre possíveis problemas, de acordo com a Figura 5.

13 Figura 5 - Modelo de interação em equipes sem coordenação fixa Fonte: FABRÍCIO, O segundo modelo é o mais tradicional, em que o responsável pela arquitetura seja o coordenador, ficando a cargo de receber todos os projetos, verificar a compatibilização e requisitar as devidas mudanças aos respectivos profissionais. Tal modelo é apresentado na Figura 6.

14 Figura 6 - Modelo de interação em equipes com o arquiteto, autor do projeto, como coordenador. Fonte: FABRÍCIO, No terceiro e último modelo fica a cargo de um profissional que não esteve efetivamente a cargo de nenhum dos projetos específicos, sendo o seu trabalho de receber e compatibilizar os projetos, tal cargo é geralmente ocupado por um segundo arquiteto. Entende-se o modelo pela Figura 7. Figura 7 - Modelo de interação em equipes de projeto com coordenador independente. Fonte: FABRÍCIO, Habilidades desejáveis para um coordenador de projetos

15 Os projetos não dispõem de tempo ilimitado, muito pelo contrário, dispõem cada vez mais de prazos curtos e limitados. Segundo Keelling (2002), o coordenador é o centro em torno do qual gira toda a atividade, é o regulador do progresso, velocidade, qualidade e custo, além de líder e motivador do pessoal do projeto, comunicador e negociador em todas as coisas relacionadas ao projeto e controlador de finanças e outros recursos. Para o profissional que vai exercer a coordenação de projetos, é necessário que este tenha algumas características e habilidades, conforme mostra Manneschi (2011) no Quadro 2. Competências e conhecimentos do coordenador de projetos. Facilidade em se comunicar e fazer-se entender, Facilidade para lidar com problemas complexos e multidisciplinares; Capacidade de seleção e formação de equipe segundo as capacitação/ especialidades demandadas pela natureza do empreendimento a ser projetado; Capacidade de percepção do processo do projeto de cada projetista de modo a formar um time coeso; Capacidade de identificação das atividades necessárias ao desenvolvimento do projeto; Conhecimento de planejamento e programação de processos para distribuição das atividades no tempo; Conhecimento do processo da produção e sequenciamento das atividades de obra; Capacidade de gestão dos custos e programação dos recursos para o projeto; Capacidade de previsão e controle de prazos; Capacidade de tomada de decisões de caráter gerencial com a aprovação de produtos intermediários e liberação para inicio de etapas de projetos; Formação e experiência para identificação e caracterização das interfaces técnicas entre as especialidades; Conhecimento de sistemas construtivos e seus escopos; Capacidade para estabelecer diretrizes e parâmetros técnicos relativos as características dos produtos, dos processos de aquisição e dos processos de execução envolvidos; Capacidade para ordenação do fluxo de informações entre os agentes envolvidos; Capacidade para analisar as soluções técnicas e o grau de solução global atingida; Liderança e presença de espirito para mediar conflitos e conduzir soluções negociadas; Agilidade nas decisões e na validação das soluções de projetos propostas. 3. Conclusão Tabela 2 Competências e conhecimentos do coordenador de projetos. Fonte: Adaptado de FONTENELLE, 2002 apud MANNESCHI, 2011, p. 29.

16 O tempo desperdiçado na concepção de um projeto traz inúmeras vantagens para quem irá executar a obra, entre elas a racionalização de materiais, diminuição de erros causados por falta de especificação e compatibilização dos projetos, redução de improvisações bem como a rapidez da execução da obra. Portanto, compatibilizar os projetos é de extrema importância. Destaco o valioso trabalho que tem um coordenador de projetos, o qual precisa ter o domínio de muitas informações das várias disciplinas de projetos para poder conversar com todos os projetistas e liderar de forma eficiente. 4. Referências ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, NBR 13531: Elaboração de projetos de edificações:atividades técnicas. Rio de Janeiro: ABNT BERNARDES, M. M. e S.; REICHMANN, A. P.; FORMOSO, C. T.; Modelos de planejamento de curto prazo para construção civil. Disponível em: < BORTOLAZZA, R. C. Contribuições para a coleta e a análise de indicadores de planejamento e controle da produção na construção civil f. Dissertação (Mestrado em Engenharia Civil). Programa de Pós- Graduação em Engenharia Civil, Universidade Federal do Rio Grande do Sul. CALLEGARI, S.Análise da compatibilização de projetos em três edifícios residenciais multifamiliares f. Dissertação (Mestrado em Engenharia Civil). Programa de Pós-graduação em Arquitetura e Urbanismo, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis. CASAROTTO FILHO, N.; FÁVERO, J. S.; CASTRO, J. E. E. Gerência de projetos: engenharia simultânea. São Paulo: Atlas, p. COELHO, H. O. Diretrizes e requisitos para o planejamento e controle da produção em nível de médio prazo na construção civil f. Dissertação (Mestrado em Engenharia Civil). Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil, Universidade Federal do Rio Grande do Sul. COSTA, L. D. M. da.compatibilização de projetos e gerenciamento de resíduos como condições primordiais para a sustentabilidade das construções f. Dissertação (Mestrado em Construção Civil). Escola de Engenharia, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte.

17 FABRÍCIO, M. M.; BAÍA, J. L.; MELHADO, S. B. Estudo da sequência de etapas do projeto na construção de edifícios: cenário e perspectivas.disponível em: < Acesso em: 25 maio FABRÍCIO, M. M. O arquiteto e o coordenador de projetos. Revista do programa de pós graduação em arquitetura e urbanismo da FAUUSP, n. 22, São Paulo, dez Disponível em: < 3&script=sci_arttext>. Acesso em: 21 maio GHERSON, R. Análise comparativa em empreendimentos imobiliários residenciais na cidade de São Paulo: o caso do planejamento tributário e a securitização de recebíveis imobiliários f. Monografia. (MBA em Gerenciamento de Empresas e Empreendimentos na Construção Civil com Ênfase em Real Estate), Universidade de São Paulo, São Paulo. GOLDMAN, P., Introdução ao planejamento e controle de custos na construção civil brasileira. São Paulo: PINI, p. GRAZIANO, F. P. Compatibilização de projetos. Apresentação de slides Disponível em: < Impactos%20do%20Projeto.pdf> Acesso em: 21 maio KEELLING, Ralph. Gestão de projetos: uma abordagem global.são Paulo: Saraiva p. MANNESCHI, K. Escopo de projeto para produção de vedações verticais e revestimentos de fachadas f. Dissertação (Mestrado em Egenharia de Construção Civil e Urbana). Escola Politécnica, Universidade de São Paulo, São Paulo. MELHADO, S. B. Qualidade do projeto na construção de edifícios: aplicação ao caso das empresas de incorporação e construção f. Tese (Doutorado em Engenharia Civil). Escola Politécnica, Universidade de São Paulo, São Paulo. MIKALDO JUNIOR, J. Estudo comparativo do processo de compatibilização de projetos em 2D e 3D com o uso de TI f. Dissertação (Mestrado em Construção Civil). Setor de Tecnologia, Universidade Federal do Paraná, Curitiba. NAVARRO, S. S. Planejamento de empreendimentos imobiliários: gestão de risco orientada a gestão de prazo com ênfase na identificação de alertas antecipados.

18 2007. Dissertação (Mestrado em Engenharia). Escola Politécnica, Universidade de São Paulo, São Paulo. NOVAIS, W. F. Identificação de falhas decorrentes da falta de compatibilização de projetos: foco em obras de edificações f. Monografia (Graduação em Engenharia Civil). Curso de Engenharia Civil, Universidade Federal da Bahia, Bahia. PEREIRA, E. S. S. Desenvolvimento de um modelo para compatibilização das interfaces entre os projetos de edificações f. Monografia (Graduação Engenharia Civil). Curso de Engenharia Civil, Universidade do Vale do Itajaí, Itajaí. PICCHI, F. A.. Sistemas da qualidade: uso em empresas de construção de edifícios p.Tese (Doutorado) - Escola Politécnica. Universidade de São Paulo, São Paulo. RODRIGUEZ, M. A. A.; HEINECK, L. F M. Construtibilidade no processo de projeto de edificações. In: II WORKSHOP NACIONAL GESTÃO DO PROCESSO DE PROJETO NA CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS, Anais... Porto Alegre, CD- ROM Sindicato da indústria da construção civil do Paraná. Diretrizes gerais para compatibilização de projetos. Curitiba: SEBRAE/SINDUSCON, p. SOUSA, F. J. de. Compatibilização de projetos em edifícios de múltiplos andaresestudo de caso f. Dissertação (Mestrado em Engenharia Civil). Tecnologia das Construções, Universidade Católica de Pernambuco, Recife. TZORTZOPOULOS, P. Contribuições para o desenvolvimento de um modelo do processo de projeto de edificações em empresas construtoras incorporadoras de pequeno porte Dissertação (Mestrado em Engenharia) Curso de Pós- Graduação em Engenharia Civil, UFRGS, Porto Alegre. VANNI, C. M. K. Análise de falhas aplicada à compatibilidade de projetos na construção de edifícios f. Dissertação (Mestrado em Engenharia de Produção). Escola de Engenharia Civil, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte.

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