RETINOPATIA DIABÉTICA
|
|
- Aurora Fragoso Silveira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 RETINOPATIA DIABÉTICA Dr. Leão Gabbay Serruya (autor) Dra. Roberta Pereira de Almeida Manzano (co-autora) Conceito O termo Retinopatia Diabética (RD) é utilizado para o conjunto de alterações retinianas causadas pelo diabetes melito (DM). (1) Epidemiologia Dados recentes da Organização Mundial da Saúde (OMS) demonstram que aproximadamente 347 milhões de indivíduos são portadores de diabetes melito (DM). Dentre estes, 80% reside em países subdesenvolvidos. (2) O aumento dessa concentração nos países em desenvolvimento parece estar relacionado ao crescimento populacional, aumento da expectativa de vida, hábitos alimentares inadequados, obesidade e sedentarismo. (3) Segundo dados da Sociedade Brasileira de Diabetes, a prevalência do diabetes melito na população brasileira, com idade entre 30 e 69 anos, é de aproximadamente 7,6%. As capitais com maior prevalência são: São Paulo, Porto Alegre e João Pessoa. (4) As principais alterações oculares que podem conduzir à cegueira no DM são: retinopatia diabética (70%), catarata, glaucoma e neuroftalmopatia. (3) A RD constitui a principal complicação do DM e tem causa multifatorial. É a principal causa de cegueira legal em pacientes na idade laborativa (20 a 65 anos) nos países desenvolvidos. (5, 6) O risco de cegueira nos diabéticos é 25 vezes maior que no resto da população. (7) A prevalência da RD é mais alta no diabetes tipo 1 (40%) do que no tipo 2 (20%). (8)
2 Fatores de Risco para o Desenvolvimento da Retinopatia Diabética! Tempo de evolução do diabetes melito É considerado o principal fator de risco. Nos diabéticos usuários de insulina, com até 2 anos de evolução, a incidência de RD é de aproximadamente 2%. Após 15 anos de evolução, a RD é encontrada em até 98% dos diabéticos. (3)! Controle Metabólico A hiperglicemia é considerada o segundo fator de risco mais importante para o desenvolvimento da RD. Quanto pior o controle glicêmico, mais precoce e mais grave é o surgimento da RD. (9-11)! Tipo e Tratamento do DM Apesar da maior prevalência do diabetes tipo 2 na população geral, os diabéticos tipo 1 apresentam RD com maior precocidade e gravidade dos que o tipo 2. (1, 3, 8)! Hipertensão Arterial Níveis elevados da pressão arterial sistólica ou diastólica induzem a uma maior incidência e gravidade de RD. O controle rígido da pressão arterial parece ser fortemente benéfico no controle da maculopatia diabética nos diabéticos tipo 2. (8)! Tabagismo Parece ser responsável pela redução do fluxo sanguíneo e piora da autoregulação dos vasos retinianos, levando à hipóxia tecidual e piora da RD. (3, 7, 10)! Gravidez Geralmente é associada com piora progressiva da RD. Os principais motivos são: dificuldade no controle metabólico, alterações hormonais e hemodinâmicas gestacionais. (3, 7)
3 ! Nefropatia Quando a doença renal é severa está relacionada com piora da RD. Por conseguinte, o controle adequado da função renal pode levar a melhora da RD (ex: transplante renal). (8) A proteinúria é considerada mais como indicador de gravidade da doença do que propriamente fator de risco. (3)! Fatores Oculares Pacientes portadores de glaucoma parecem ter menor prevalência e severidade de RD. (12) Míopes têm menor prevalência de RD (13) e parecem ter certa proteção para o desenvolvimento da RD proliferativa, porém não para os quadros não-proliferativos. (3, 7) Fisiopatogenia A retinopatia diabética é uma doença multifatorial e o mecanismo exato pelo qual a hiperglicemia crônica causa o desenvolvimento da doença ainda não é completamente conhecido. (1) Os principais fatores implicados são: acúmulo do sorbitol e produtos da glicação avançada, estresse oxidativo, ativação da proteínoquinase C e inflamação crônica. (1-3, 12) Esses fatores culminam com a lesão e disfunção do endotélio vascular, acarretando espessamento da membrana basal capilar, perda seletiva dos pericitos capilares, proliferação de células endoteliais e oclusões microvasculares, que por sua vez, induzem isquemia retiniana e aumento da permeabilidade vascular. (8, 12, 14) A isquemia retiniana, caracterizada pela obliteração dos capilares e máperfusão capilar, leva ao aumento dos níveis de eritropoetina e VEGF (fator de crescimento endotelial vascular), que induzem neovascularização da retina e disco óptico, e complicações como hemorragia vítrea e pré-retiniana. (3, 12, 14) O aumento da permeabilidade vascular, com consequente extravasamento de fluido, lipoproteínas e sangue, é causado principalmente pela quebra da barreira hematorretiniana interna (gerada pela perda seletiva
4 dos pericitos capilares e formação de microaneurismas) e pela elevação da expressão do VEGF. (1, 12, 14) Além disso, podem ocorrer distúrbios na barreira hematorretiniana externa, formada pelo epitélio pigmentado da retina (EPR), que controla o influxo de fluído e nutrientes da coriocapilar para o terço avascular externo da retina, potencializando a formação do edema macular, com exsudação de fluido, lipoproteínas e sangue para o espaço intrarretiniano. (15) O diabetes pode ainda causar danos precoces à retina neurossensorial, através do aumento da apoptose neuronal e do dano metabólico às células de suporte da retina. Esse comprometimento neurorretiniano pode anteceder os danos microvasculares, contrariando a tradicional suposição que a RD é gerada somente pelas anormalidades microvasculares. (14, 16) Diagnóstico A biomicroscopia de fundo ou fundoscopia (observação do fundo do olho na lâmpada de fenda, com a utilização de lentes condensadoras de 20, 78 e 90 dioptrias) ainda permanece o melhor e mais utilizado método diagnóstico da RD. (3) A retinografia colorida é utilizada no diagnóstico, estadiamento e seguimento de pacientes com RD. Pode detectar e registrar alterações sutis no pólo posterior, que podem passar despercebidas à fundoscopia. (17, 18) A angiografia fluoresceínica revela informações complementares importantes, que nos auxiliam na classificação da retinopatia diabética e no planejamento do tratamento. Algumas das informações mais importantes fornecidas por este método diagnóstico, são: a localização e extensão do vazamento através dos microaneurismas; áreas de isquemia tecidual (áreas de má-perfusão e não-perfusão capilar); neovascularização de retina e nervo óptico. (3, 8)
5 Figura 1 Retinografia Colorida e Angiografia Fluoresceínica: Retinopatia Diabética Não-Proliferativa Moderada Foto superior esquerda: retinografia colorida demonstrando RDNP moderada associada a edema macular focal com exsudatos duros, poucas hemorragias profundas e microaneurismas nos 4 quadrantes. Presença de circinada (quadrado azul). Foto superior direita: filtro aneritra com realce dos microaneurismas e hemorragias puntiformes profundas. Fotos inferiores esquerda e direita: fase precoce e tardia da angiografia fluoresceínica demonstrando vazamento pelos microaneurismas. A tomografia de coerência óptica (OCT) é um importante método para diagnosticar o edema macular e para acompanhamento da evolução do edema pós-tratamento com laser ou injeções intravítreas. A OCT tem a vantagem sobre a biomicroscopia de fundo, de fornecer dados quantitativos objetivos, mesmo nos casos de edema macular precoce, e apresenta alta reprodutibilidade, sensibilidade e especificidade. Os novos aparelhos de OCT de domínio espectral geram detalhes morfológicos com qualidade de imagem comparada a cortes histológicos. (19-21)
6 Figura 2 Tomografia de Coerência Óptica (OCT) Foto superior: OCT de domínio espectral (SD-OCT) da região macular de paciente com edema macular clinicamente significativo (EMCS), demonstrando espaços cistoides confluentes intrarretinianos e poucos exsudatos duros. Foto inferior: Stratus OCT (Zeiss, USA) demonstrando além do EMCS, perda da linha de junção dos segmentos internos e externos dos fotorreceptores na região foveal. A ultrassonografia ocular é utilizada para detectar descolamento tracional da retina, na presença de opacidade de meios, principalmente nos casos de hemorragia vítrea e catarata. (8, 12) A primeira manifestação clínica da RD são os microaneurismas. Na fundoscopia aparecem como pequenos pontos vermelhos arredondados. Na angiografia aparecem como pontos hiperfluorescentes precoces, podendo apresentar vazamento nas fases tardias do exame. O número de microaneurismas aumenta proporcionalmente com a evolução da RD. (3, 8, 12) Outro achado frequente no curso da RD é a dilatação venosa difusa, que pode evoluir para ingurgitamento venoso e aumento da tortuosidade vascular. Com a evolução, observam-se as hemorragias intrarretinianas superficiais (em forma de chama de vela) e profundas (puntiformes), que aparecem na angiografia como áreas de hipofluorescência por bloqueio. (3, 8)
7 Temos ainda os exsudatos algodonosos e duros. Os exsudatos algodonosos correspondem a dano isquêmico retiniano em zonas de nãoperfusão capilar. Fundoscopicamente apresentam-se como manchas esbranquiçadas com limites imprecisos. Os exsudatos duros são gerados pelo extravasamento de lipoproteínas através dos microaneurismas. Podem estar isolados, agrupados em forma de anel (circinada) ou em forma de estrela macular, e têm limites precisos e coloração amarelada. Na angiografia apresentam-se como áreas de hipofluorescência por bloqueio. Quando áreas isquêmicas retinianas acometem a região macular, são observadas na angiografia como áreas de hipofluorescência por falta de enchimento (má perfusão capilar), havendo aumento da zona avascular foveal, caracterizando a maculopatia diabética isquêmica. (3, 8, 12) Na fase proliferativa da RD (figura 3), temos a formação de neovasos de retina e/ou disco óptico. Estes apresentam-se como capilares dilatados, retorcidos e aglomerados em tufos. (3) Podem ser diferenciados das IRMA (alterações microvasculares intrarretinianas) pelo extravasamento de contraste durante as fases da angiografia fluoresceínica. (3, 8) (7, 12) Com a progressão dos neovasos, ocorre a formação de proliferação fibrovascular intensa ao longo da hialóide posterior. Quando há ruptura dos neovasos, ocorre hemorragia vítrea e pré-retiniana. Nas fases subsequentes, quando há aumento da tração vítreorretiniana, ocorre o descolamento de retina tracional, principalmente na região das arcadas vasculares e região macular. Com a evolução da RDP, os neovasos podem alcançar a câmara anterior, com neovascularização de íris e trabeculado, gerando os quadros de glaucoma neovascular. (3, 7, 8, 12)
8 Figura 3 Retinopatia Diabética Proliferativa Foto esquerda: retinografia colorida demonstrando quadro de retinopatia diabética proliferativa (RDP) com extensa hemorragia pré-retiniana comprometendo a região macular. Note o ingurgitamento venoso importante (seta azul). Foto direita: RDP com neovascularização de disco óptico e retina nos 4 quadrantes. Observar hemorragia préretiniana sobre o disco óptico e arcada temporal superior devido a ruptura de neovasos (setas verdes). Classificação A RD é dividida em: retinopatia diabética não-proliferativa (RDNP) e retinopatia diabética proliferativa (RDP). A tabela 1 apresenta a classificação da RD em ordem crescente de gravidade e os achados fundoscópicos correspondentes a cada estágio. (3) Tabela 1 - Classificação da Retinopatia Diabética RDNP muito leve RDNP leve RDNP moderada RDNP grave 1 ou 2 microaneurismas em ambos os olhos ou 4 ou mais microaneurismas em 1 olho Múltiplos microaneurismas e/ou hemorragias intrarretinianas leves em menos de 4 quadrantes Microaneurismas e/ou hemorragias intrarretiniana leves a moderadas em 4 quadrantes, ou graves em menos de 4 quadrantes, ou presença de IRMA leves e/ou ingurgitamento venoso leve em 1 quadrante Microaneurismas e/ou hemorragias intrarretiniana
9 graves em 4 quadrantes ou ingurgitamento venoso em 2 ou mais quadrantes, ou presença de IRMA moderadas em 1 ou mais quadrantes RDNP muito grave RD proliferativa 2 ou mais características de RDNP grave Presença de neovasos de disco e/ou retina IRMA = alterações microvasculares intrarretinianas; RD = retinopatia diabética; RDP = retinopatia diabética proliferativa; RDNP = retinopatia diabética não-proliferativa. Independentemente da classificação acima, pode-se encontrar, em quaisquer das fases da retinopatia diabética, o edema macular diabético (EMD), que é definido como espessamento da retina com ou sem exsudatos duros, dentro de 01 diâmetro de disco do centro da fóvea. (22, 23) Segundo o ETDRS (22, 23), o termo edema macular clinicamente significativo (EMCS) é utilizado quando um dos seguintes critérios está presente:! Espessamento retiniano de qualquer extensão localizado dentro de 500µm da fóvea;! Exsudatos duros localizados dentro de 500µm da fóvea associados com espessamento de retina adjacente de qualquer extensão;! Espessamento retiniano de pelo menos 1500µm (1 diâmetro de disco), localizado a pelo menos 1 diâmetro de disco do centro da fóvea. O edema pode ainda ser classificado em: focal e difuso. O edema focal é causado pelo vazamento de microaneurismas isolados ou agrupados, que gera pequena área de espessamento retiniano, com ou sem anel de demarcação de exsudatos duros (circinada). O edema difuso é causado por extenso dano à microcirculação, com quebra generalizada da barreira hematorretiniana e é caracterizado por espessamento difuso na região macular. (24)
10 Seguimento A regularidade das consultas oftalmológicas, aliadas ao exame de fundoscopia, auxilia no diagnóstico precoce da RD. A tabela 2 apresenta as recomendações de seguimento e/ou tratamento conforme a fase da retinopatia diabética. (3) Tabela 2 Diagnóstica basal e indicação de seguimento Estágio da RD Ausência de RD ou RDNP muito leve RNDP leve a moderada sem edema macular RDNP leve a moderada com edema macular RDNP grave RDNP muito grave RDP ou EMCS Durante a gravidez Seguimento Anual 6 a 12 meses 4 a 6 meses 3 a 4 meses Considerar tratamento Recomendar tratamento A cada trimestre RDP = retinopatia diabética proliferativa; RDNP = retinopatia diabética não-proliferativa; EMCS = edema macular clinicamente significativo Tratamento O controle glicêmico rigoroso, além do controle da hipertensão arterial sistêmica e dos níveis de colesterol e triglicerídeos, constituem fase primordial do tratamento da RD. Por se tratar de patologia sistêmica com curso crônico e caráter progressivo, o controle sistêmico rígido e adequado retarda a progressão da RD e permite melhor prognóstico para qualquer tratamento ocular aplicado. (3, 4, 8, 12) A fotocoagulação a laser ainda permanece como o tratamento-padrão na RD. (3, 8, 18) Nas fases não-proliferativas, o laser é utilizado para o tratamento do edema macular diabético. A fotocoagulação reduz em 50% o risco de perda visual grave em olhos com edema macular. Nas fases proliferativas, é utilizado para o tratamento da neovascularização de retina e/ou disco óptico.
11 Olhos classificados pelo ETDRS, como edema macular clinicamente significativo, que apresentem edema focal sem comprometimento central, devem ser tratados com fotocoagulação a laser focal, diretamente sobre os microaneurismas que apresentem extravasamento na angiografia, localizados entre 500 e 3000 micra distantes da fóvea. Inicialmente, utiliza-se miras de 50 a 100 micra, com duração de 0,1 segundo, com energia inicial de 100 mw, até que se observe o clareamento do microaneurisma. (1, 3, 8, 22) O tratamento focal visa a oclusão dos microaneurismas diminuindo o extravasamento destes vasos incompetentes, além de estimular o EPR a aumentar a absorção do fluido intrarretiniano, com consequente melhora do edema macular. (3, 12, 18) O edema macular difuso pode ser tratado com fotocoagulação a laser em grade (grid), que consiste em aplicações de baixa intensidade com miras de 50 a 100 micra com 0,1 segundo de duração sobre áreas de vazamento difuso ou de não-perfusão capilar. Pode ser repetido após 3 meses caso não haja melhora do quadro. Deve-se preservar a zona avascular foveal e o feixe papilomacular, em formato de C no olho direito e C invertido no olho esquerdo. (3, 12, 22) Entretanto, o edema macular difuso na maioria dos casos, não responde bem ao tratamento com laser sendo necessário associar outras opções terapêuticas. Atualmente, diversas modalidades de tratamento com fotocoagulação a laser sublimiar (sem marcas visíveis pós-tratamento), com uso de lasers de micropulso (25), parecem ter um efeito benéfico no tratamento do edema macular focal e difuso, sem as complicações descritas com o tratamento a laser convencional pelo protocolo do ETDRS, tais como: escotomas centrais, formação de neovascularização de coróide, diminuição ou perda da visão periférica. (18, 23) As injeções intravítreas de corticosteroides (acetato de triancinolona) e os implantes intravítreos de liberação lenta de corticosteroides (OZURDEX ) podem ser utilizados em casos de edema macular diabético. O tratamento promove, de forma temporária, a rápida redução da espessura macular e melhora da acuidade visual. Entretanto, os efeitos colaterais como: desenvolvimento de catarata, aumento da pressão intraocular,
12 pseudoendoftalmite e endoftalmite bacteriana, limitam seu uso indiscriminado. (1, 3, 18) na prática clínica Um estudo multicêntrico importante foi realizado pelo Diabetic Retinopathy Clinical Research Network (DRCR network) para avaliar a eficácia e a segurança de 1 mg, 4 mg de triancinolona intravítrea em comparação com a fotocoagulação focal/grid para o tratamento do edema macular diabético. Foi realizado em 88 centros nos EUA. Foram avaliados 840 olhos (693 pessoas) com edema macular diabético acometendo a fóvea e com acuidade visual entre 20/40 e 20/320. Em 4 meses a média da acuidade visual foi melhor no grupo de 4 mg de triancinolona do que no grupo do laser (P<0,001) ou de 1 mg de triancinolona (P = 0,001). Em 1 ano, não houve diferença significativa entre os grupos na acuidade visual. Entretanto, de 16 meses até 2 anos, a média da acuidade visual foi melhor no grupo do laser (P=0,02 no grupo de 1 mg e P=0,002 no grupo 4 mg). Em 2 anos, a fotocoagulação focal/grid foi mais efetiva e teve menos efeitos colaterais do que a injeção intravítrea de 1 mg e 4 mg de triancinolona. (26) O uso de injeções intravítreas de anti-vegf (pegaptanibe, bevacizumabe, ranibizumabe e mais recentemente aflibercept), têm se mostrado, em diversos estudos recentes, como uma opção segura e eficaz para o tratamento do edema macular diabético (27, 28), entretanto, são necessárias várias injeções para se obter a melhora do edema. (1, 3, 27, 28) Um importante estudo multicêntrico realizado pelo DRCR network comparou: 1) Laser isolado X 2) Ranibizumabe + laser precoce X 3) Ranibizumabe + laser tardio X 4) Triancinolona + laser precoce. O Ranibizumabe com laser focal/grid, foi melhor tanto em relação a acuidade visual como no OCT, do que o laser em 1 e 2 anos de seguimento. Aproximadamente 50% dos pacientes tratados com Ranibizumabe ganharam 10 letras de acuidade visual e 30% ganharam 15 letras. A triancinolona combinada com laser não foi superior ao laser sozinho em relação a acuidade visual, entretanto, analisando apenas olhos pseudofácicos, o grupo da triancinolona + laser apresentou acuidade visual semelhante ao grupo do ranibizumabe. (29) Outro estudo multicêntrico, randomizado, duplo cego, chamado RESTORE, avaliou 345 pacientes com edema macular diabético por um
13 período de 12 meses. O grupo que recebeu apenas Ranibizumabe apresentou a média de ganho de acuidade visual de 6,1 letras, comparado a 5,9 letras no grupo do Ranibizumabe + laser e apenas 0,8 letras no grupo do laser. (30) Nos casos de RDNP muito grave ou RD proliferativa, com neovasos de retina e/ou disco, o tratamento preconizado é a panfotocoagulação a laser periférica. A técnica consiste na utilização de 2000 a 3000 disparos em 3 a 4 sessões, com intervalos de 1 a 2 semanas. A mira deve ser de 200 a 500 micra, potência dependente da pigmentação (iniciar com 200 mw), tempo de exposição de 0,1 a 0,5 segundo. Deve-se evitar o feixe papilomacular, áreas de gliose e cicatrizes, além de artérias, veias e neovasos. O tratamento tem como objetivo, provocar a regressão dos neovasos e impedir a futura neovascularização. (1, 3, 12) A vitrectomia posterior via pars plana pode ser empregada em casos de edema macular refratário ao tratamento a laser, sobretudo quando este edema está associado a hemorragia vítrea e a fatores tracionais, tais como: tração vitreomacular, membrana epirretiniana e descolamento de retina próximo a região macular. (1, 3, 12) Nas fases proliferativas, a vitrectomia posterior via pars plana é utilizada com o objetivo de remover hemorragia vítrea ou subhialoidea densa, que não apresentaram absorção espontânea, e para os casos de descolamento tracional de retina comprometendo a região macular. As complicações mais comuns relacionadas a vitrectomia são: formação de catarata, hemorragia vítrea, e com menor frequência, o descolamento regmatogênico de retina. (1) O uso de anti-angiogênicos poucos dias antes da vitrectomia é indicado para facilitar o ato cirúrgico, reduzindo a hemorragia durante a remoção das membranas fibrovasculares. Entretanto, não está indicado o tratamento com anti-angiogênicos se houver tração na retina sem indicação de vitrectomia, pois ele pode induzir a contração das membranas e piora do descolamento tracional de retina. (1)
14 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. Hooper P, Boucher MC, Cruess A, Dawson KG, Delpero W, Greve M, et al. Canadian Ophthalmological Society evidence-based clinical practice guidelines for the management of diabetic retinopathy. Canadian journal of ophthalmology Journal canadien d'ophtalmologie. 2012;47(2 Suppl):S1-30, S1-54. Epub 2012/06/ Danaei G, Finucane MM, Lu Y, Singh GM, Cowan MJ, Paciorek CJ, et al. National, regional, and global trends in fasting plasma glucose and diabetes prevalence since 1980: systematic analysis of health examination surveys and epidemiological studies with 370 country-years and 2.7 million participants. Lancet. 2011;378(9785): Epub 2011/06/ Ávila M, Lavinsky J, Júnior CAM. Série Oftalmologia Brasileira: Retina e Vítreo. Cultura Médica; p SBD. Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes ed. Itapevi - SP2009. p Fong DS, Aiello LP, Ferris FL, 3rd, Klein R. Diabetic retinopathy. Diabetes care. 2004;27(10): Epub 2004/09/ Zhang X, Saaddine JB, Chou CF, Cotch MF, Cheng YJ, Geiss LS, et al. Prevalence of diabetic retinopathy in the United States, JAMA : the journal of the American Medical Association. 2010;304(6): Epub 2010/08/ Lavinsky J. Retinopatia Diabética. Doenças Prevalentes da Retina e Vítreo. Rio de Janeiro: Cultura Médica; p Kanski JJ. Clinical ophthalmology : a systematic approach. 6th ed. Edinburgh ; New York: Butterworth-Heinemann/Elsevier; p Higgins GT, Khan J, Pearce IA. Glycaemic control and control of risk factors in diabetes patients in an ophthalmology clinic: what lessons have we learned from the UKPDS and DCCT studies? Acta ophthalmologica Scandinavica. 2007;85(7): Epub 2007/10/ Marshall G, Garg SK, Jackson WE, Holmes DL, Chase HP. Factors influencing the onset and progression of diabetic retinopathy in subjects with insulindependent diabetes mellitus. Ophthalmology. 1993;100(8): Epub 1993/08/ Takao T, Okayasu M, Yanagisawa H, Kikuchi M. [Influence of plasma glucose variability and age on onset of diabetic retinopathy in diabetic patients analysis of results of long-term outpatient follow-up for 30 years or more]. Nihon Ronen Igakkai zasshi Japanese journal of geriatrics. 2009;46(6): Epub 2010/02/ Ryan SJ. Retina. In: Schachat AP, editor. Medical retina: Elsevier Mosby; p Rand LI, Krolewski AS, Aiello LM, Warram JH, Baker RS, Maki T. Multiple factors in the prediction of risk of proliferative diabetic retinopathy. The New England journal of medicine. 1985;313(23): Epub 1985/12/ Cheung N, Mitchell P, Wong TY. Diabetic retinopathy. Lancet. 2010;376(9735): Epub 2010/06/ Johnson MW. Etiology and treatment of macular edema. American journal of ophthalmology. 2009;147(1):11-21 e1. Epub 2008/09/ Antonetti DA, Barber AJ, Bronson SK, Freeman WM, Gardner TW, Jefferson LS, et al. Diabetic retinopathy: seeing beyond glucose-induced microvascular disease. Diabetes. 2006;55(9): Epub 2006/08/29.
15 17. Klein R, Klein BE, Neider MW, Hubbard LD, Meuer SM, Brothers RJ. Diabetic retinopathy as detected using ophthalmoscopy, a nonmydriatic camera and a standard fundus camera. Ophthalmology. 1985;92(4): Epub 1985/04/ Bosco A, Lerario AC, Soriano D, Dos Santos RF, Massote P, Galvao D, et al. [Diabetic retinopathy]. Arquivos brasileiros de endocrinologia e metabologia. 2005;49(2): Epub 2005/09/27. Retinopatia diabetica. 19. Farah MEF. OCT Tomografia de Coerência Óptica: Texto e Atlas. 2ª ed ed. Rio de Janeiro: Cultura Médica; Hannouche RZ, Avila MP. Retinal thickness measurement and evaluation of natural history of the diabetic macular edema through optical coherence tomography. Arquivos brasileiros de oftalmologia. 2009;72(4): Epub 2009/10/ Yeung L, Lima VC, Garcia P, Landa G, Rosen RB. Correlation between spectral domain optical coherence tomography findings and fluorescein angiography patterns in diabetic macular edema. Ophthalmology. 2009;116(6): Epub 2009/04/ Photocoagulation for diabetic macular edema. Early Treatment Diabetic Retinopathy Study report number 1. Early Treatment Diabetic Retinopathy Study research group. Archives of ophthalmology. 1985;103(12): Epub 1985/12/ Photocoagulation for diabetic macular edema: Early Treatment Diabetic Retinopathy Study Report no. 4. The Early Treatment Diabetic Retinopathy Study Research Group. International ophthalmology clinics. 1987;27(4): Epub 1987/01/ Bandello F, Battaglia Parodi M, Lanzetta P, Loewenstein A, Massin P, Menchini F, et al. Diabetic macular edema. Developments in ophthalmology. 2010;47: Epub 2010/08/ Lavinsky D, Cardillo JA, Melo LA, Jr., Dare A, Farah ME, Belfort R, Jr. Randomized clinical trial evaluating metdrs versus normal or high-density micropulse photocoagulation for diabetic macular edema. Investigative ophthalmology & visual science. 2011;52(7): Epub 2011/02/ Diabetic Retinopathy Clinical Reseach Network. A randomized trial comparing intravitreal triamcinolone acetonide and focal/grid photocoagulation for diabetic macular edema. Ophthalmology. 2008;115(9):1447-9, 9 e1-10. Epub 2008/07/ Ho AC, Scott IU, Kim SJ, Brown GC, Brown MM, Ip MS, et al. Anti-vascular endothelial growth factor pharmacotherapy for diabetic macular edema: a report by the American Academy of Ophthalmology. Ophthalmology. 2012;119(10): Epub 2012/08/ Do DV, Schmidt-Erfurth U, Gonzalez VH, Gordon CM, Tolentino M, Berliner AJ, et al. The DA VINCI Study: phase 2 primary results of VEGF Trap-Eye in patients with diabetic macular edema. Ophthalmology. 2011;118(9): Epub 2011/05/ Elman MJ, Bressler NM, Qin H, Beck RW, Ferris FL, 3rd, Friedman SM, et al. Expanded 2-year follow-up of ranibizumab plus prompt or deferred laser or triamcinolone plus prompt laser for diabetic macular edema. Ophthalmology. 2011;118(4): Epub 2011/04/ Mitchell P, Bandello F, Schmidt-Erfurth U, Lang GE, Massin P, Schlingemann RO, et al. The RESTORE study: ranibizumab monotherapy or combined with laser versus laser monotherapy for diabetic macular edema. Ophthalmology. 2011;118(4): Epub 2011/04/05.
Workshop de Angiografia Da Teoria à Prática Clínica
Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra Centro de Responsabilidade de Oftalmologia Associação para a Investigação Biomédica e Inovação em Luz e Imagem Sociedade Portuguesa de Oftalmologia Workshop
Leia maisFundo de Olho e Retinopatia Diabética. Prof. Cláudia Gallicchio Domingues Universidade de Caxias do Sul
Fundo de Olho e Retinopatia Diabética Prof. Cláudia Gallicchio Domingues Universidade de Caxias do Sul Exame de Fundo de Olho Importância - Patologias nervo óptico, coróide e retina Doenças oculares e
Leia maisTEMA: USO DO RANIBIZUMABE (LUCENTIS ) NA RETINOPATIA DIABÉTICA. Sumário 1. Resumo executivo... 2. 1.1 Recomendação... 2
Nota Técnica 94/2013 Data: 15/06/2013 Medicamento X Material Procedimento Cobertura Solicitante: Dr. José Hélio da Silva 4ª Vara Cível da Comarca de PousoAlegre - MG Processo número:0103076-29.2013 TEMA:
Leia maisRetinopatia Diabética
Retinopatia Diabética A diabetes mellitus é uma desordem metabólica crónica caracterizada pelo excesso de níveis de glicose no sangue. A causa da hiper glicemia (concentração de glicose igual ou superior
Leia maisRESPOSTA RÁPIDA 300/2014 Antiangiogênicos e fotocoagulação a laser para tratamento de retinopatia diabética
RESPOSTA RÁPIDA 300/2014 Antiangiogênicos e fotocoagulação a laser para tratamento de retinopatia diabética SOLICITANTE DR BRENO REGO PINTO Juizado Especial da Comarca de Monte Santo de Minas/MG NÚMERO
Leia maisRETINOPATIA DIABÉTICA. Apresentação: Narriane Chaves P. Holanda, E2 Orientador: Francisco Bandeira, MD, PhD, FACE
RETINOPATIA DIABÉTICA Apresentação: Narriane Chaves P. Holanda, E2 Orientador: Francisco Bandeira, MD, PhD, FACE Introdução Retinopatia Diabética (RD): principal causa de cegueira em adultos (países desenvolvidos
Leia maisDepartamento de Oftalmologia da A
Departamento de Oftalmologia da A CBHPM: 3.03.12.12-4 Página 51 Porte 10C, 1 aux, Porte anestésico 5 50 mil crianças cegas no mundo Se não ttar doença limiar: 50% evolui anatomica e funcionalmente mal
Leia maisAvaliação de Retinopatia Diabética em Idosos do Lar São Vicente de Paulo- Sorocaba, SP.
Avaliação de Retinopatia Diabética em Idosos do Lar São Vicente de Paulo- Sorocaba, SP. Gabriela Preturlan Capitani Anna Paula Romero Mariana Braga Falcão Giovanna Cardia Caserta Marcelo Silva Soares²
Leia maisTEMA: USO DO RANIBIZUMABE (LUCENTIS ) NA RETINOPATIA DIABÉTICA
NOTA TÉCNICA 207/2013 Solicitante Juíza MARCILENE DA CONCEIÇÃO MIRANDA Processo número: 166.13.001954-9 (0019549-92.2013.8.13.0166) Data: 29/10/2013 Medicamento X Material Procedimento Cobertura TEMA:
Leia maisWORKSHOP. Retinopatia Diabética: do diagnóstico à intervenção reabilitacional
WORKSHOP Retinopatia Diabética: do diagnóstico à intervenção reabilitacional Nádia Fernandes e Carla Costa Lança Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa 6 de Junho de 2013 das 15h às 17h Conteúdos
Leia maisNovo software melhora os resultados dos procedimentos de retina
26 setembro/outubro 2013 Healio.com/Ophthalmology Novo software melhora os resultados dos procedimentos de retina Pode ser usado para controlar o tratamento com um laser de varredura padrão. pelo Dr. Daniel
Leia mais372/2014. Ranibizumabe para Retinopatia diabética
11/07/2014 372/2014 Ranibizumabe para Retinopatia diabética SOLICITANTE : Dr Fabiano Teixeira Perlato Juiz de Direito da Comarca de Carmo do Rio Claro /MG NÚMERO DO PROCESSO: 0026614-73.2014.8.13.0144
Leia maisNT 15/2015 ANTIANGIOGÊNICO (RANIBIZUMABE = LUCENTIS EM MACROANEURISMA DE OLHO ESQUERDO)
17/04/2015 NT 15/2015 ANTIANGIOGÊNICO (RANIBIZUMABE = LUCENTIS EM MACROANEURISMA DE OLHO ESQUERDO) SOLICITANTE : Juiz Paulo Roberto Maia Ferreira 1ª Vara Cível da Comarca de Belo Horizonte NÚMERO DO PROCESSO:
Leia maisAs oclusões venosas retinianas são a segunda causa mais comum de patologias vasculares da retina, atrás apenas da Retinopatia Diabética
INTRODUÇÃO Doença obstrutiva venosa é uma afecção comum da retina. Usualmente as obstruções venosas são reconhecidas facilmente e as suas opções terapêuticas têm sido muito investigadas. As oclusões venosas
Leia maisProfa. Dra. Silvia P. S. Kitadai Área Técnica da Saúde Ocular CODEPPS - SMS. Retinopatia da Prematuridade 2006
Profa. Dra. Silvia P. S. Kitadai Área Técnica da Saúde Ocular CODEPPS - SMS Retinopatia da Prematuridade 2006 BULBO OCULAR Retinopatia da Prematuridade Doença vaso proliferativa multifatorial Uma das
Leia maisExame de fundo de olho. Fundo de olho normal
Fundo de olho normal cap. 04 Fundo de olho normal O exame de fundo de olho é o exame da retina, a qual é uma camada localizada na parte posterior do olho, formando a porção que cobre internamente toda
Leia maisGlaucoma. O que é glaucoma? Como acontece?
Glaucoma O que é glaucoma? Glaucoma é uma doença crônica do olho (que dura toda a vida), que ocorre quando há elevação da pressão intra-ocular (PIO), que provoca lesões no nervo ótico e, como conseqüência,
Leia maisProgramas de Rastreio. Olho Diabético
Programas de Rastreio Olho Diabético Acompanhamento mais de perto e tratamento da retinopatia diabética Closer monitoring and treatment for diabetic retinopathy Informação importante sobre os cuidados
Leia maisRESPOSTA RÁPIDA 87/2014 VITALUX na Degeneração Macular Relacionada com a Idade (DMRI) forma atrófica
RESPOSTA RÁPIDA 87/2014 VITALUX na Degeneração Macular Relacionada com a Idade (DMRI) forma atrófica SOLICITANTE Dra. Denise Canêdo Pinto Juíza de Direito da Segunda Vara Cível da Comarca de Ponte Nova
Leia maisCORRELAÇÃO DA INSUFICIÊNCIA RENAL E ANEMIA EM PACIENTES NORMOGLICEMICOS E HIPERGLICEMICOS EM UM LABORATÓRIO DA CIDADE DE JUAZEIRO DO NORTE, CE
CORRELAÇÃO DA INSUFICIÊNCIA RENAL E ANEMIA EM PACIENTES NORMOGLICEMICOS E HIPERGLICEMICOS EM UM LABORATÓRIO DA CIDADE DE JUAZEIRO DO NORTE, CE Janaína Esmeraldo Rocha, Faculdade Leão Sampaio, janainaesmeraldo@gmail.com
Leia maisO Diagnóstico, seguimento e tratamento de todas estas complicações causam um enorme fardo econômico ao sistema de saúde.
HEMOGLOBINA GLICADA AbA1c A prevalência do diabetes tem atingido, nos últimos anos, níveis de uma verdadeira epidemia mundial. Em 1994, a população mundial de diabéticos era de 110,4 milhões. Para 2010
Leia maisDiretrizes do Conselho Internacional de Oftalmologia (Internacional Council of Ophthalmology - ICO) para o Tratamento do Olho Diabético
Fevereiro de 2014 Diretrizes do Conselho Internacional de Oftalmologia (Internacional Council of Ophthalmology - ICO) para o Tratamento do Olho Diabético www.icoph.org Diretrizes do Conselho Internacional
Leia maisADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE DO NORTE, IP. MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO RASTREIO DA RETlNOPATIA DIABÉTICA DA REGIÃO NORTE
ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE DO NORTE, IP MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO RASTREIO DA RETlNOPATIA DIABÉTICA DA REGIÃO NORTE OUTUBRO DE 2009 INTRODUÇÃO Entre as complicações da Diabetes a Retinopatia é a
Leia maisComo prescrever o exercício no tratamento do DM. Acad. Mariana Amorim Abdo
Como prescrever o exercício no tratamento do DM Acad. Mariana Amorim Abdo Importância do Exercício Físico no DM Contribui para a melhora do estado glicêmico, diminuindo os fatores de risco relacionados
Leia maisMilton Ruiz Alves. Medida da Acuidade Visual em Ambulatório de Saúde Ocupacional
Medida da Acuidade Visual em Ambulatório de Saúde Ocupacional Milton Ruiz Alves O apresentador declara não apresentar conflitos de interesse que possam ser relacionados à sua apresentação As funções visuais
Leia maisProcedimento Descrição Custo
Nome do procedimento de acordo com a terminologia da CBHPM/TUSS (se possível, informar também o nome em inglês). Descrição do que consiste o procedimento, qual sua finalidade, qual a importância da inclusão
Leia maisO descolamento de retina pode começar em uma pequena área, mas, quando não tratado, pode ocorrer descolamento de toda a retina.
PRINCIPAIS DOENÇAS OCULARES DESCOLAMENTO DE RETINA Definição O descolamento de retina é a separação da retina da parte subjacente que a sustenta. A malha de nervos que constitui a parte sensível à luz
Leia maisComissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS (CONITEC) - Relatório n 23. Recomendação
TOMOGRAFIA DE COERÊNCIA ÓPTICA PARA AVALIAÇÃO DE DOENÇAS DA RETINA Demandante: Departamento de Atenção Especializada/Secretaria de Atenção à Saúde DAE/SAS/MS 1. O Procedimento A Tomografia de Coerência
Leia maisRT 05 /2015. Antiangiogênicos na retinopatia diabética
27/03/2015 RT 05 /2015 Antiangiogênicos na retinopatia diabética SOLICITANTE : Juíza Cláudia Helena Batista, da 3ª Unidade Jurisdicional do Juizado Especial de Belo Horizonte NÚMERO DO PROCESSO: 9018733.24.2015.813.0024
Leia maisSaúde Ocular do Idoso
Saúde Ocular do Idoso Norma Helen Medina Centro de Oftalmologia Sanitária CVE CCD/SES SP dvoftal@saude.sp.gov.br Classificação de deficiência visual Organização Mundial da Saúde CID 10 Cegueira Acuidade
Leia maisTEMA: Anti-VEGF ranimizumabe (Lucentis ) para tratamento da oclusão da veia central da retina
NOTA TÉCNICA 61/2014 Solicitante: Nayara Henriques Número do processo: 0024.14.084.721-1 Data: 02/04/2014 Medicamento X Material Procedimento Cobertura Réu: Município de Belo Horizonte TEMA: Anti-VEGF
Leia maisRESPOSTA RÁPIDA 251/2013
RESPOSTA RÁPIDA 251/2013 SOLICITANTE Dr Napoleão da Silva Chaves Juizado Especial da Comarca de Pouso Alegre/MG NÚMERO DO PROCESSO 0067592-16.2014.8.13.0525 DATA 08/05/2014 Prezados, Conforme Termo de
Leia maisRETINOPATIA HIPERTENSIVA
RETINOPATIA HIPERTENSIVA Dr. Leão Gabbay Serruya (autor) Conceito É o conjunto de alterações no sistema vascular da retina e coróide, causadas pelo aumento da pressão arterial sistêmica, de forma persistente,
Leia maisVeículo: Jornal da Comunidade Data: 24 a 30/07/2010 Seção: Comunidade Vip Pág.: 4 Assunto: Diabetes
Veículo: Jornal da Comunidade Data: 24 a 30/07/2010 Seção: Comunidade Vip Pág.: 4 Assunto: Diabetes Uma vida normal com diabetes Obesidade, histórico familiar e sedentarismo são alguns dos principais fatores
Leia maisSENSIBILIDADE E ESPECIFICIDADE
G.D.x PRINCÍPIO O princípio da polarimetria a laser permite medir a espessura da camada de fibras nervosas, na região peripapilar, devido às propiedades birrefringentes desta camada. BIRREFRINGÊNCIA (Dupla
Leia maisEXERCÍCIO E DIABETES
EXERCÍCIO E DIABETES Todos os dias ouvimos falar dos benefícios que os exercícios físicos proporcionam, de um modo geral, à nossa saúde. Pois bem, aproveitando a oportunidade, hoje falaremos sobre a Diabetes,
Leia maisCEGUEIRA E CATARATA. Perguntas e respostas
CEGUEIRA E CATARATA Perguntas e respostas Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira 14. O que torna a pessoa cega? Somado aos acidentes e defeitos
Leia maisRetinopatia diabética com edema macular subjacente
UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Ciências da Saúde Retinopatia diabética com edema macular subjacente Joana Maria Castanho Reis Relatório de estágio para obtenção do Grau de Mestre em Optometria em Ciências
Leia maisRR 445/2014. Ranibizumabe (Lucentis ) para tratamento da Retinopatia diabética
03/08/2014 RR 445/2014 Ranibizumabe (Lucentis ) para tratamento da Retinopatia diabética SOLICITANTE : Giovanna Elizabeth Costa de Mello Paiva.. Juiz de Direito da Comarca de Contagem/MG NÚMERO DO PROCESSO:
Leia maisO.C.T. ( TOMOGRAFIA COERÊNCIA ÓPTICA )
O.C.T. ( TOMOGRAFIA COERÊNCIA ÓPTICA ) A tomografia de coerência óptica é um MÉTODO DIAGNÓSTICO rápido não invasivo indolor não contacto transpupilar realizado com o mínimo desconforto para o doente de
Leia maisAutoria: Conselho Brasileiro de Oftalmologia, Associação Médica Brasileira e Associação Brasileira de Catarata e Cirurgia Refrativa (ABCCR).
Diretriz de tratamento da Catarata Autoria: Conselho Brasileiro de Oftalmologia, Associação Médica Brasileira e Associação Brasileira de Catarata e Cirurgia Refrativa (ABCCR). Participantes: Dr. Armando
Leia maisDEFINIÇÃO A retinopatia diabética é uma complicação da Diabettes Mellitus crónica.
RETINOPATIA DIABETICA Uma abordagem clínica INTRODUÇÃO A incidência de diabetes mellitus (D.M.) varia segundo as características socio-económicas, os hábitos de vida, a localização geográfica, a raça,
Leia maisPesquisa com células tronco para tratamento de doenças da retina
Pesquisa com células tronco para tratamento de doenças da retina O Setor de Retina da Divisão de Oftalmologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto- USP(HCRP-FMRP-USP) está
Leia maisESTADO DO CEARÁ CONSÓRCIO PÚBLICO DA MICRORREGIÃO DE SAUDE DE
ESTADO DO CEARÁ CONSÓRCIO PÚBLICO DA MICRORREGIÃO DE SAUDE DE PROCESSO SELETIVO PÚBLICO SIMPLIFICADO PARA O PREENCHIMENTO DE EMPREGOS PÚBLICOS PARA A POLICLÍNICA DE OFTALMOLOGIA LEIA COM ATENÇÃO TODAS
Leia maisPROJETO DE LEI Nº 060/2012
PROJETO DE LEI Nº 060/2012 Dispõe sobre a obrigatoriedade da realização do exame para diagnóstico da retinopatia da prematuridade, TESTE DO OLHINHO, nos recém-nascidos, antes da alta hospitalar, em Hospitais
Leia maisCâmara Técnica de Medicina Baseada em Evidências. Avaliação de Tecnologias em Saúde
Câmara Técnica de Medicina Baseada em Evidências Avaliação de Tecnologias em Saúde Sumário das Evidências e Recomendações para a utilização de anticorpos anti fator de crescimento do endotélio vascular
Leia maisDoenças sistémicas e implicações para a visão
Doenças sistémicas e implicações para a visão O papel do Optometrista é cada vez mais de importante, tanto na detecção de anomalias como no acompanhamento das previamente detectadas por médico. Muitas
Leia maisEpidemiologia DIABETES MELLITUS
Epidemiologia DIABETES MELLITUS 300 milhões / mundo ( 5,9% população adulta) / Brasil : > 10 milhões Aumento progressivo : Longevidade, Síndrome metabólica Mortalidade anual : 3,8 milhões AVC, IAM... Amputação
Leia maisCongresso do Desporto Desporto, Saúde e Segurança
Congresso do Desporto Desporto, Saúde e Segurança Projecto Mexa-se em Bragança Organização: Pedro Miguel Queirós Pimenta Magalhães E-mail: mexaseembraganca@ipb.pt Web: http://www.mexaseembraganca.ipb.pt
Leia maisTratamento e Seguimento da Retinopatia da Prematuridade (ROP) João Borges Fortes Filho
FACULDADE DE MEDICINA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE Tratamento e Seguimento da Retinopatia da Prematuridade (ROP) João Borges Fortes Filho MESTRE, DOUTOR
Leia maisEngenharia Biomédica - UFABC
Engenharia de Reabilitação e Biofeedback Deficiência Visual Professor: Pai Chi Nan 1 Anatomia do olho 2 1 Anatomia do olho Córnea Proteção Focalização 3 Íris e pupila Anatomia do olho Controle da quantidade
Leia maisConheça mais sobre. Diabetes
Conheça mais sobre Diabetes O diabetes é caracterizado pelo alto nível de glicose no sangue (açúcar no sangue). A insulina, hormônio produzido pelo pâncreas, é responsável por fazer a glicose entrar para
Leia maisAbordagem da reestenosee. Renato Sanchez Antonio
Abordagem da reestenosee oclusões crônicas coronárias Renato Sanchez Antonio Estudos iniciais de seguimento clínico de pacientes com angina estável demonstraram que o percentual de mortalidade aumentou
Leia maisProtocolos para exames complementares em oftalmologia
Protocolos para exames complementares em oftalmologia Regulamentar as indicações absolutas para a requisição dos 31 exames complementares oftalmológicos. É necessário entender que cada profissional poderá
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS MÉDICAS ANDREIA DO CEU AFONSO REIS
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS MÉDICAS ANDREIA DO CEU AFONSO REIS INJEÇÃO INTRAVÍTREA DE CETOROLACO DE TROMETAMINA EM PACIENTES COM EDEMA MACULAR DIABÉTICO REFRATÁRIO
Leia maisTRATAMENTO DO EDEMA MACULAR NÃO DIABÉTICO
TRATAMENTO DO EDEMA MACULAR NÃO DIABÉTICO INTRODUÇÃO O edema macular é uma das principais causas de baixa da acuidade visual no Ocidente. O edema macular resulta dum desequilíbrio em que a taxa de filtração
Leia maisMini Glossário. B Blefarite Inflamação das pálpebras.
A Acomodação Capacidade do olho em focar a várias distâncias, desde o perto ao longe, por alteração da potência dióptrica do cristalino. Acuidade Visual Capacidade de discriminar dois pontos próximos como
Leia maisRetinopatia diabética: impacto dos novos hábitos alimentares e do aumento da esperança de vida. Filipe Varandas Carla Costa Lança, PhD
Retinopatia diabética: impacto dos novos hábitos alimentares e do aumento da esperança de vida Filipe Varandas Carla Costa Lança, PhD Pertinência do trabalho A RD é a principal causa de deficiência visual
Leia maisGuia para o tratamento com Lucentis (ranibizumab)
Guia para o tratamento com Lucentis (ranibizumab) Para a perda de visão devida a edema macular secundário a oclusão da veia retiniana (OVR) Informação importante para o doente Secção 1 Sobre o Lucentis
Leia maisDiabetes Mellitus: Prevenção e Tratamento da Retinopatia
Diabetes Mellitus: Prevenção e Tratamento da Retinopatia Elaboração Final: 28 de fevereiro de 2004 Participantes: Bosco A, Gonçalves ER Autoria: Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia Conselho
Leia maisUniversidade de Lisboa. Faculdade de Medicina de Lisboa
Universidade de Lisboa Faculdade de Medicina de Lisboa Estudo da Prevalência da Retinopatia Diabética e dos Factores de Risco Associados, numa População de Diabéticos Tipo 2 seguidos numa Unidade de Cuidados
Leia maisAZOOR (Retinopatia zonal externa aguda oculta )
AZOOR (Retinopatia zonal externa aguda oculta ) É a mais frequente dos síndromes AZOR. Individualizada em 1993, por Gass. O nome AZOOR integra as seguintes características típicas: - AGUDA - perda súbita
Leia maisGuia para o tratamento com Lucentis (ranibizumab)
Guia para o tratamento com Lucentis (ranibizumab) Para a perda de visão devida a neovascularização coroideia (NVC) secundária a miopia patológica Informação importante para o doente Secção 1 Sobre o Lucentis
Leia maisINTRODUÇÃO MATERIAL E MÉTODOS
Título: Associação da morfologia do edema macular e do status da membrana limitante externa com a acuidade visual na retinopatia diabética. Autores: Rosana Zacarias HANNOUCHE; Marcos Pereira de ÁVILA;
Leia maisRetinopatia Diabética. 1. Introdução
1. Introdução A apresentação deste trabalho está integrada no projecto curricular proposto para o curso de Mestrado em Optometria em Ciências da Visão. Visa-se complementar a formação científica de base,
Leia maisMódulo 7: ROP. O que é a retinopatia da prematuridade? Qual a população que precisa ser examinada? examinada? realizado? realizado?
Atenção à saúde do Recém-nascido de Risco Superando pontos críticos Módulo 7: ROP O que é a retinopatia da prematuridade? Qual a população que precisa ser examinada? examinada? ser Q Quando uando o o exame
Leia maisLUZ INTENSA PULSADA FOTOREJUVENESCIMENTO. Princípios Básicos - P arte II. Dra Dolores Gonzalez Fabra
LUZ INTENSA PULSADA Princípios Básicos - P arte II FOTOREJUVENESCIMENTO Dra Dolores Gonzalez Fabra O Que é Fotorejuvescimento? Procedimento não ablativo e não invasivo. Trata simultaneamente hiperpigmentações,
Leia maisNÚMERO: 006/2011 DATA: 27/01/2011 Diagnóstico Sistemático e Tratamento da Retinopatia Diabética
ASSUNTO: PALAVRAS-CHAVE: PARA: CONTACTOS: NÚMERO: 006/2011 DATA: 27/01/2011 Diagnóstico Sistemático e Tratamento da Retinopatia Diabética Retinopatia Diabética Conselhos Directivos das Administrações Regionais
Leia maisPARECER COREN-SP 62/2013 CT PRCI n 100.960 Tickets nº 280.706
PARECER COREN-SP 62/2013 CT PRCI n 100.960 Tickets nº 280.706 Ementa: Realização do exame de fundo de olho por Enfermeiro. 1. Do fato Enfermeira solicita parecer sobre a competência do Enfermeiro para
Leia maisEnciclopédia de Oftalmologia António Ramalho 1. INTRODUÇÃO
1. INTRODUÇÃO A retinopatia diabética é uma complicação da Diabettes Mellitus. A incidência de diabetes mellitus (D.M.) varia segundo as características socioeconómicas, os hábitos de vida, a localização
Leia maisTENHA MELHOR APARÊNCIA, SINTA-SE MELHOR E VIVA MELHOR. Saúde dos Olhos
TENHA MELHOR APARÊNCIA, SINTA-SE MELHOR E VIVA MELHOR Saúde dos Olhos Pycnogenol para a Saúde dos Olhos O processo natural de envelhecimento afeta a nitidez da visão, e todos sentem uma diminuição na acomodação
Leia maisAPOSTILA AULA 2 ENTENDENDO OS SINTOMAS DO DIABETES
APOSTILA AULA 2 ENTENDENDO OS SINTOMAS DO DIABETES 1 Copyright 2014 por Publicado por: Diabetes & Você Autora: Primeira edição: Maio de 2014 Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta apostila pode
Leia maisUpdate no tratamento da Retinopatia da Prematuridade (ROP) João Borges Fortes Filho
FACULDADE DE MEDICINA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE Update no tratamento da Retinopatia da Prematuridade (ROP) João Borges Fortes Filho MESTRE, DOUTOR E
Leia maisAtlas de Oftalmologia 8. DOENÇAS TRAUMÁTICAS OCULARES. António Ramalho
8. DOENÇAS TRAUMÁTICAS OCULARES 1 8 - DOENÇAS TRAUMÁTICAS Pregas coroideias Consistem em estrias ou sulcos, paralelos, localizados ao nível da coróide interna, membrana Bruch, EPR e, por vezes, da retina
Leia maisGuia para o tratamento com Lucentis (ranibizumab) Para a perda de visão devida a Edema Macular Diabético (EMD) Informação importante para o doente
Guia para o tratamento com Lucentis (ranibizumab) Para a perda de visão devida a Edema Macular Diabético (EMD) Informação importante para o doente Secção 1 Sobre o Lucentis Este caderno de informação foi
Leia maisAntiangiogênicos (bevacizumbe e ranibizumabe) no tratamento do edema macular diabético
Antiangiogênicos (bevacizumbe e ranibizumabe) no tratamento do edema macular diabético Outubro/2015 1 2015 Ministério da Saúde. É permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada a
Leia maisMiopia. Miopia Patológica. pseudomiopia e miopia nocturna. Miopia elevada, associada a mudanças
Miopia Miopia patológica, pseudomiopia e miopia nocturna Miopia elevada, associada a mudanças as degenerativas ou patológicas do pólo p posterior do olho. Comprimento axial excessivo Progressiva Alterações
Leia maisLuz, olho humano e óculos Capítulo 12 (pág. 219)
Luz, olho humano e óculos Capítulo 12 (pág. 219) Raios de Luz - Alguns filósofos gregos pensavam que nossos olhos emitiam raios que permitiam enxergar os objetos; - Só nos é possível ver quando há luz
Leia maisEdema macular diabético: associação com doenças cardiovasculares e aspectos terapêuticos Dr. Francisco Max Damico CRM-SP 79.563
Ano 2 - Janeiro de 2013 R et i n o l o g i a M o d e r n a Casos clínicos Prof. Dr. Alexandre Ventura CRM-PE 13.733 Comentários Dr. Alexandre Taleb CRM-GO 7.601 Edema macular diabético: associação com
Leia maisO que é câncer de mama?
Câncer de Mama O que é câncer de mama? O câncer de mama é a doença em que as células normais da mama começam a se modificar, multiplicando-se sem controle e deixando de morrer, formando uma massa de células
Leia maisTEMA: USO DO RANIBIZUMABE (LUCENTIS ) NA RETINOSQUISE HEREDITÁRIA RELACIONADA AO CROMOSSOMA X
NT 116 2014 Solicitante: Dr. Leonardo Guimarães Moreira Juizado Especial da Comarca de Guanhães/MG Data: 08/06/2014 Medicamento X Material Procedimento Cobertura Processo número: 0280.14.002411-6 TEMA:
Leia maisSaiba quais são os diferentes tipos de diabetes
Saiba quais são os diferentes tipos de diabetes Diabetes é uma doença ocasionada pela total falta de produção de insulina pelo pâncreas ou pela quantidade insuficiente da substância no corpo. A insulina
Leia maisA baixa visão: apresentação e conceito
A baixa visão: apresentação e conceito Manuel Oliveira e Carla Costa Lança Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa É um problema de saúde mundial que afeta 285 milhões de pessoas, 39 milhões apresentam
Leia maisCRITÉRIOS DE INCLUSÃO/EXCLUSÃO NAS SEGUINTES PATOLOGIAS: CATARATA E GLAUCOMA
CRITÉRIOS DE INCLUSÃO/EXCLUSÃO NAS SEGUINTES PATOLOGIAS: CATARATA E GLAUCOMA CATARATA CRITÉRIOS DE INCLUSÃO Esta indicada em portadores de opacidade do cristalino que, mesmo com melhor correção óptica,
Leia maisReparo, formação de cicatriz e fibrose. Prof. Thais Almeida
Reparo, formação de cicatriz e fibrose Prof. Thais Almeida Reparo Definição: Restituição incompleta do tecido lesado, com substituição apenas de algumas estruturas perdidas. Quando há acometimento do parênquima
Leia maisEstudo mostra que LANTUS ajudou pacientes com Diabetes Tipo 2 a atingirem a meta recomendada pela ADA para o controle de açúcar no sangue
Paris, 07 de junho, de 2008 Estudo mostra que LANTUS ajudou pacientes com Diabetes Tipo 2 a atingirem a meta recomendada pela ADA para o controle de açúcar no sangue Novos dados apresentados na Annual
Leia maisTÍTULO: RELATO DE CASO - OCT de segmento anterior na avaliação de edema de córnea
NÚMERO: 18 TÍTULO: RELATO DE CASO - OCT de segmento anterior na avaliação de edema de córnea AUTORES: Nayara Nakamura Hirota¹, Eduardo Buzolin Barbosa¹, Renata Tiemi Kashiwabuchi² 1 Residente do terceiro
Leia maisHipertensão Arterial Pulmonar Protocolos Por que e para que? Ricardo Fonseca Martins
Hipertensão Arterial Pulmonar Protocolos Por que e para que? Ricardo Fonseca Martins HAP Definição Condição patológica caracterizada pela elevação da pressão arterial pulmonar média acima de 25mmHg com
Leia maisEducação em Diabetes da Faculdade Municipal "Professor Franco Montoro"
Educação em Diabetes da Faculdade Municipal "Professor Franco Montoro" Mogi Guaçu/SP Educação em Diabetes da Faculdade Municipal Professor Franco Montoro RESUMO A educação em diabetes é parte imprescindível
Leia maisAlípio de Sousa Neto
PERFIL MORFOFUNCIONAL DE PACIENTES COM RETINOPATIA DIABÉTICA SEM BAIXA ACUIDADE VISUAL SEVERA EM HOSPITAL PÚBLICO DE REFERÊNCIA EM DIABETES NO BRASIL Alípio de Sousa Neto Brasília 2008 Alípio de Sousa
Leia maisPré diabetes. Diagnóstico e Tratamento
Pré diabetes Diagnóstico e Tratamento Zulmira Jorge Assistente Hospitalar Endocrinologia do Hospital Santa Maria Endocrinologista do NEDO e do Hospital Cuf Infante Santo Diabetes Mellitus Diagnóstico PTGO
Leia maisFicha de Controle das Alterações dos Pés de Pacientes Diabéticos. Texto Explicativo:
Texto Explicativo: A ficha da sala de curativo deve ser preenchida enquanto se faz a anamnese e o exame físico do paciente na sala de curativos. Se possível, deverão estar presentes e preenchendo-a em
Leia maisTEMA: Neovite Luteim para tratamento de descolamento de retina congênito
NT 142/2014 Solicitante: Dra. Patrícia Bitencourt Moreira Juizado Especial da Comarca de Manhuaçu Data: 20/07/2014 Medicamento X Material Procedimento Cobertura Número do processo: 0052611-84.2014.8.13.0394
Leia mais4. DEGENERESCÊNCIA MACULAR LIGADA Á IDADE (DMI)
PARTE 3 OCT de patologias específicas 4. DEGENERESCÊNCIA MACULAR LIGADA Á IDADE (DMI) DRUSENS SEROSOS Os drusens, especialmente se volumosos, são bem visíveis no OCT, sob a forma de elevações arredondadas,
Leia maisPRINCÍPIOS BÁSICOS. Histórico:
REFRAÇÃO Histórico: PRINCÍPIOS BÁSICOS Lei básica da reflexão era conhecida por Euclides, o mais famoso matemático da Antigüidade viveu entre 325 e 265 AC. De forma experimental, o princípio básico da
Leia maisFunção pulmonar na diabetes mellitus
Função pulmonar na diabetes mellitus José R. Jardim Pneumologia Universidade Federal de São Paulo Elasticidade pulmonar anormal em DM Juvenil - 1976 11 diabéticos (24 anos) de início juvenil Dependentes
Leia mais